sábado, 16 de novembro de 2019
Vizinho cafuço, novinho e dotado, arrebentou meu cu no mato
Depois de algum tempo, voltei. Sempre acompanhando os contos e histórias dos putos aqui, batendo muita punheta, mas sem tempo de relatar minhas aventuras. Mas hoje encontrei um espaço pra contar uma foda deliciosa que tive com um vizinho. Minha descrição está nos outros contos. Por hora, basta saber que adoro uma pica enterrada no meu rabo. Bora ao conto.
Moro em um condomínio fechado, o que acaba nos dando uma visão ampla sobre todos os moradores. Mais ao fundo do condomínio mora um casal que tem apenas um filho: um rapaz de 21 anos, morenão, mais ou menos 1.75m, com um sorriso encantador. Sempre percebi seus olhares, quando passava em frente à minha casa e, algumas vezes, nos cumprimentamos e conversamos amenidades. Mas ficava aquele clima de tesão no ar, sem nenhum dos dois insinuar alguma coisa. Mas eu já estava querendo muito aquele macho, apesar de ser novinho.
Um dia desses, eu estava sentado em frente à casa e ele vem se aproximando, vestindo um calção estilo jogador de futebol que marcava sua caceta, descaradamente. Num impulso, mordi os lábis e sussurrei, entredentes:
- DE - LÍ - CIA!!!
O safado deu uma pegada na jeba e meu fogo foi às alturas. Ele veio se aproximando e me cumprimentou normalmente, mas massageava a pica por cima do short. Eu, como já estava doido de vontade de ter meu cu arrebentado, falei na lata:
- Cara, bora entrar para eu sentir esse pau no meu rabo.
Ele deu aquele sorriso lindo e falou:
- Tenho medo dos vizinhos perceberem e falarem com meus pais. Me dá seu número e a gente marca em outro lugar.
Passei o número, tentei pegar no pau dele, mas ele se esquivou e foi embora. Ainda parou na metade do caminho, se virou pra mim e deu aquela pegada gostosa que deixa qualquer passivo maluco, com o cu piscando.
Na mesma noite, recebi uma mensagem dele falando que já havia muito tempo em que queria me foder, mas ficava sem jeito de falar. E me mandou algumas fotos (estão no final). Fiquei louco. Tinha que ser fodido por ele, de qualquer jeito. Então perguntei como faríamos pra eu ter aquela vara no meu cu. Foi quando ele perguntou se eu não curtia no mato. Claro que curto. Foda pra mim pode ser em qualquer lugar. Importante é não perder a oportunidade. O safado disse que iria tomar um banho e sairia do condomínio, me esperando do lado de fora. Dito e feito, peguei o carro e fui em sua direção. Ele entrou e foi me direcionando para o local que ele queria (aqui perto do condomínio tem muita área verde, com lugares ótimos pra foder).
No carro, já fui pegando na sua tora, que estava durona. Minha expectativa era boa, porque a bichona parecia grande e grossa. Chegamos numa estradinha de chão, cercada de mato e parei o carro. Ele já puxou minha cabeça, pra baixo, tirou a pica pela perna do calção e eu enchi minha boca com aquele pedaço de nervo que era mesmo grande e grosso. Chupei, engasguei e a bicha ficou toda babada. Ele então perguntou se eu queria foder dentro ou fora do carro. Então decidimos sair e foder ao ar livre.
Lá fora, o safado me colocou encostado no carro, pincelou meu cu com a vara e empurrou pra dentro. Meu cu ainda mostrou certa resistência, devido à grossura, mas fui me movimentando, colocando e tirando a cabeça até ir sentindo seus 20cm entrarem lentamente até o fundo do meu cu. Quando entrou, o moleque se transformou num animal. Metia sem dó alguma. Tirava o pau todo e empurrava de uma vez. Eu gemia descompassadamente, sentindo meu cu totalmente preenchido. Sensação deliciosa dar o rabo pra um macho que sabe foder.
Em seguida, perguntei se ele não queria me comer de frango. Ele aceitou. Então deitei no capô do carro e segurei as pernas pra cima, deixando meu cu todo exposto e vulnerável para ele. O cafuçu mirou a geba no meu cu já aberto e socou tudo de uma vez. Meu corpo foi até pra frente. Ele começou a marretar com força. Meu tesão explodiu e eu gozei várias vezes pelo rabo, o que fazia meu cu tentar expulsar a marreta do macho. Ele só dizia:
- Isso, empurra meu pau com esse cu, vai.
Eu só gemia, pedia mais rola e ele me atendia. Impressionante a vitalidade do moleque.
Depois de um bom tempo socando vara assim, ele subiu no capô e ficou na posição como se fosse cavalgar meu rabo (se estivesse de quatro), mas ainda de frango. Nessa posição, seu pau entrava com mais força e mais fundo. Meu cu já pegava fogo e eu só gritava de tesão e gozava muito. Até o que puto anunciou que iria encher meu rabo de leite e despejou uma boa quantidade bem quente dentro do meu cu em brasas.
A foda foi espetacular. Nos compomos e voltamos pra casa saciados. Já recebi uma mensagem dele dizendo que quer repetir e parece que vai ter coragem de vir pra minha cama.
Vejam as fotos do meu rabo e do meu novo fodedor.
Curtam e comentem. Adoro essa interação de vocês. Se alguém quiser me foder, só chamar
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1 comentários:
cadê as fotos?
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