sábado, 16 de novembro de 2019
Uma punheta com o colega de quarto.
O ruim de morar com um amigo hétero é que sempre vai rolar aquele tesãozinho. E quando esse seu amigo é um amigo de longa data e que entre vocês já rolou diversos casos bem excitantes, a situação ainda é mais embaraçosa. Bill e eu nos conhecemos desde bem novos. Estudamos juntos desde o fundamental até o terminar o médio. Estudamos na mesma universidade, só que em cursos diferentes e dividimos um AP perto do centro da cidade. Bill sabe que sou gay, ele foi uma das primeiras pessoas para quem eu contei. Entre nós já aconteceu algumas situações bem excitantes, como eu já disse. Nada muito sério. Só uma punhetinha ali, uma dedadinha acolá. Mas isso foi parando. Bill já namora há anos com uma garota e pelo que parece, as coisas andam ficando bem sérias entre eles. Tenho quase certeza de que assim que formados, os dois se casarão. Mas o problema era que mesmo sendo tão amigo de Bill e convivendo há tanto tempo com ele, eu não deixava de sentir em certa atração por ele. Quando o conheci, ele não era tão bonito. Bill tem seu charme, mas não é o que podemos chamar de extremamente bonito. Ele é alto, magro. Tem um corpo bastante fino e quase nem tem bunda. Mas tudo nele me chamava atenção. Seu jeito de falar, rir. Como ele se sentia à vontade comigo mesmo sabendo que sou gay. Não tinha vergonha de ficar só de cueca ou de toalha na minha frente. Dormia pelado mesmo com a porta do quarto aberta. Tudo isso contribuía para eu o ver de maneira desejosa.
Um dia eu chegava em casa quando o vi na sala apenas enrolado em uma toalha. Ele estava com o controle da TV na mão e mudava os canais aleatoriamente. Pelo brilho do suor em seu corpo percebia-a que ele pretendia ir tomar banho a qualquer momento. Outra coisa que tenho que contar a vocês sobre Bill é que ele é extremamente dotado. Seu pau deve ter uns 23cm – se não for mais – e também é grosso. Até hoje me lembro da primeira vez que vi. Até me assustei. Na época ele morria de vergonha de mostrar o pau para qualquer pessoa. Ele mesmo se achava uma aberração. Com o tempo, os sentimentos mudaram e hoje ele sabe o quão vantajoso é ter um pau tão imenso. Digo isso porque acabo não evitando olhar para o volume na toalha. Mesmo mole seu pau fazia um volume imenso.
-Ainda bem que não tem ninguém comigo para entrar aqui e ver você com esse monstro enorme fazendo volume na toalha. – Brinco. Tínhamos essa intimidade um com o outro.
-E você estaria com quem? Arrumou um namorado? – diz ele com um claro tom de deboche. Ele sabia que minha vida amorosa ia de água abaixo. Desde que me assumi gay, parecia que a minha sorte para relacionamentos tinha desaparecido. Quando eu namorava a Júlia, aparecia homem de tudo que é canto para uma sacanagem boba. Por isso terminei com ela. Sentia-me péssimo por traí-la tão frequentemente. O ruim é que depois que terminei com ele o negócio desandou. Eu estava na seca há meses já. Estava quase pedindo para ela volta. Talvez ela fosse mesmo meu amuleto.
-Engraçadinho.
-Qual é, cadê os boys?
-Escondidos. Só pode.
-Sabe o que você deveria fazer? Procurar o Júnior. Talvez ele te leve para umas baladas e te apresente uns boys.
Júnior era um amigo nosso também da escola. Ele também fazia parte das brincadeiras vez ou outra, sacanas. Júnior tinha se assumido gay bem cedo e ficou tão depravado que nos afastamos dele. Olha a ironia. Eu o seguia nas redes sociais, mas tínhamos pouco contato. Ele era aquele tipo de blogueirinho que qualquer peido postava na internet. Um saco!
-É talvez eu faça isso. – Digo claramente mostrando desinteresse.
Sento no sofá, bem atrás de Bill, e ele continua mudando os canais. Fico observando-o. Suas costas finas me puxaram a atenção. Sua toalha cai um pouco e ele segura. Mesmo assim um pedaço de sua bunda fica à mostra. Bill não tinha uma bunda grande, mesmo assim me chamava muito atenção. Eu sempre ficava fissurado ao vê-la. Uma vez até toquei quando assisti ele comer um amigo nosso. Aliás, Junior. Isso mesmo, quando éramos novos, Bill traçava o Junior o tempo todo. Não sei como Bill não se tornou gay também. Mas mesmo ele negando, eu tinha certeza que pelo menos Bi, ele era.
-Hum, que bundinha. – Digo brincando.
-Ele olha para trás e percebe que um pedaço da bunda estava para fora e ao invés de cobrir, sabe o que ele faz? Abaixa mais a toalha deixando toda a bunda descoberta e dá uma rebolada.
Eu apenas rio.
-Não faz isso que eu estou na seca há meses.
-Eita, pois deixa eu me esconder. – diz ele cobrindo-se. Uma pena, eu já estava com o pau querendo subir.
-Aliás, deixa. Eu sempre gostei da sua bunda.
-Sai daí, rapaz.
Ele senta-se ao meu lado.
-Você não ia tomar banho? Pergunto.
-Estava esperando a coragem.
Chego bem próximo dele e dou uma cheirada no ar. Sinto seu suor forte.
-Está precisando. É melhor ir logo.
-Coitado. Mas me fala, você tá mesmo na seca é?
-Estou. Aproveite que você tem sua gata e pode meter quando quiser, amigo.
-É mesmo. Mas uma comidinha diferente não custava nada.
-Liga pro Júnior. – Brinco. Ele me empurra.
-Nam, daquele quero mais nada.
-Arruma outro então.
Ele apenas balança a cabeça negativamente.
-Cadê, tu nunca mais comeu um cara, não?
-Claro que não. Esqueceu que essas brincadeiras só rolam quando você me faz beber demais?
-Não ponha a culpa a mim. – Isso tinha um terço de verdade.
Fiquem longe do álcool, meninos!
-Isso ficou para trás.
-Sei.
-E tu, come ou anda dando essa bunda?
-Sai daí.
-Ah moleque. Só comendo, né.
Apenas rio, sem graça.
-Taí, pela nossa amizade e velhos tempo, vou quebrar teu galho.
-O que? Vai dar pra mim? – Brinco mais uma vez.
-Claro que não. Vou bater uma para você. Como nos velhos tempos. Vai.
-Não, saí daí, você quer me enganar. Vai bater pra mim e depois querer que eu te chupe ou dê pra você. Jamais, teu pau é grande demais.
Ele cai na gargalhada.
-O que custa, cara. Eu sou seu amigo desde moleques. Você deveria deixar eu comer sua bunda só por consideração.
-Então deixa eu comer a sua bunda por consideração, vai? – retruco.
-Eu não sou gay.
-Então pronto.
Olho para a toalha e vejo um volume bem maior. Ele estava ficando mesmo de pau duro.
-Olha aí, você já tá com o monstro para cima.
Ele olha e ri. Abre a toalha e mostra o pau enorme quase completamente duro. Fazia um tempinho que eu não o vi daquele jeito. Tive uma vontade estranha de senti-lo na minha boca. Não o faço, mas o seguro. Sinto-o em minha mão. A grossura não permitia que eu conseguisse fechar a mão por completo. Sentir aquele pauzão na minha mão me deixa com mais tesão ainda. Ele levanta um pouco e se livra do resto da toalha ficando totalmente nu no sofá. Continuo mexendo de leve em seu pau.
-Vai, tira essa roupa. – diz ele subindo minha camisa.
Eu levanto e começo a me despir. Tiro primeiro a camisa. Os sapatos e a calça. Quando tiro a cueca, ele dar uma pegada firme na minha bunda.
-Bundão do caralho. – Ele diz com tom de zoação.
Eu não tinha um corpo fenomenal. Sou magro, tenho o corpo pouco musculoso pelo tempo que frequentei a academia. Minha bunda não era grande, mas não passava despercebida. Meu pau não era imenso como do Bill, mas não era pequeno. 20cm, eu acho.
Sento-me ao seu lado e ele imediatamente pega no meu pau. Começamos uma leve punheta um no outro.
-Engraçado que volta e meia a gente faz isso, não é? – Ele comenta.
-Pois é.
Senti-lo bater uma punheta para mim era uma delícia. Eu estava me segurando para não gozar, estava com muita vontade mesmo. Mas queria aproveitar mais.
-E nunca passou disso, não é? – Ele diz.
-Claro. Você não quer liberar esse rabo. – Falo zoando e ele rir.
-Toma para você matar a vontade.
Ele se senta de lado e levanta a bunda mostrando-a para mim. Era uma delícia mesmo. Pequena, poucos pelos. Meu pau pulsa. Punheto-me levemente enquanto admirava-a.
-Você devia dar logo pra mim. – Digo.
Ele se senta novamente e diz.
-Não sei se eu curtiria, sabe.
O jeito que ele falou me fez pensar que talvez ele até cogitasse a situação.
-Mas já pensou, neh?
-Cara, já. Não vou mentir. Lembra quando eu comi o Junior e você ficou tocando no meu cu.
-Lembro sim.
-Pois é. Vez ou outra fico pensando nesse dia.
-E fica excitado?
-Às vezes.
Encaro-o por um momento. Os lances entre Bill e eu nunca tinham passado de extrema vontade sexual. Apenas. Era tesão que quando concluído esquecia-se a situação. Mas naquele momento senti algo mais intenso por ele. Mesmo sem dizer nada, aproximo-me e lhe dou um beijo. Não sabia como ele reagiria, se gostaria, se permitiria. Aliás, bi ou não, ele namorava uma garota. Talvez beijar outra cara fosse o tipo de coisa que estivesse fora do que ele faria com outro cara. Ele responde ao beijo. Beijava muito bem para falar a verdade. Quando me afasto, ele apenas sorrir. Um sorriso lindo. Depois é ele quem se aproxima e me dar um beijo, dessa vez um beijo mais intenso, mais desejoso. Sua boca me devorava e minha boca o devorava. Suas mãos apertam o meu corpo e nossos paus roçavam um no outro. O pré-gozo se misturando. Minhas mãos pegam em sua bunda e a apertam. Ele permite. Sentir sua bunda nas minhas mãos fazia meu pau pulsar contra o dele e a baba derramar ainda mais. Eu sentia que meu pau estava com uma vontade desesperada em querer gozar. Meus dedos finalmente tocam no cu dele. Sinto seu cuzinho quentinho. Uma delícia imensurável. Começo a pressionar a entrada. Ele geme dentro da minha boca.
-Deixa eu enfiar só o dedinho, vai? - Suplico aos suspiros
-Vai, porra. – Ele responde desejosamente.
Levo meu dedo até a boca e chupo-o para deixa-lo bem lubrificado, depois levo-o de volta para o cu dele. Começo a pressionar a entrada. Ele gemia de tesão sem tirar sua boca da minha. Meu dedo finalmente entra um pouco.
-Caralho. – Ele diz dando um leve pulo.
Eu sentia seu cuzinho bem quentinho por dentro. Meu pau babava violentamente de tesão.
-Enfia mais vai. – Ele pede e eu obedeço. Meu dedo estava quase inteiro dentro do seu cu. Ele geme loucamente no meu ouvido. Eu sentia seu pau pulsar batendo no meu abdome. Enfiar o dedo no cu de um homem com um pau tão grande daquele era extremamente excitando. Eu estava louco de tesão. Volto a beijá-lo enquanto mexia meu dedo dentro do seu cu.
-Tá fodendo meu cu, seu porra. – Ele sussurra entre gemidos em meu ouvido.
-Pede que eu fodo. – Digo abrindo um sorriso sacana.
Ele começa a bater uma punheta no pauzão.
-Um pauzão desse tamanho e vai gozar com um dedo no cu, né safado? – Digo assistindo o prazer em seu rosto por estar batendo uma punheta e sentindo meu dedo em seu cu. Ele apenas dar um sorriso sacana, solta o pau e começa a bater uma punheta para mim. Não demora muito e eu gozo. Gozo muito, aliás. Banho seu abdome com a minha ganha. Ele também goza logo em seguida fazendo o mesmo. Ofegante, ele diz.
-Tá bom, tira esse dedo no meu cu.
Rindo, eu tiro e a gente desaba no sofá. Exaustos, ofegantes e melados de gala. Ele com a minha e eu com a dele.
-Ah, nem te conto. Lembra do Ricardo?
-O negão?
-Sim. Ele vem passar uns dias aqui.
Levanto-me surpreso.
-O negão vem passar alguns dias aqui?
-Sim.
Negão, como chamávamos Ricardo, fazia parte do nosso grupo de amigos da infância, mas afastou-se depois de alguns atritos. Não o via há anos. Seria estranho vê-lo novamente. Estranho e assombroso. Medo de velhos sentimentos voltarem.
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