sábado, 16 de novembro de 2019
Abordagem policial
O que vou compartilhar com vocês hoje é algo relativamente recente.
Estava em um bar da orla de Fortaleza tomando um chopp no final do expediente para esquecer da correria daquele dia, relaxar e voltar pra casa numa boa.
Depois da terceira tulipa e já relaxado, paguei a conta e fui ao banheiro secar a bexiga.
Entrei no banheiro, que era surpreendentemente amplo, e me deparei com dois policiais de pé no mictório. Estavam os dois de cabeça baixa como se estivessem olhando para os seus pênis, como todo homem faz quando está mijando. Porém, a minha chegada repentina pareceu assustar os oficiais que, percebendo a minha presença se viraram um pouco para me olhar e então retornaram às suas posições originais.
Quando os policiais viraram na minha direção pude perceber que o oficial da esquerda estava de pau duro, pois, com o movimento que fez para virar o rosto na minha direção, ele também virou um pouco o seu tronco, o que me permitiu (rapidamente) ver que estava excitado. O homem da direita se recompôs e saiu sem lavar as mãos. Caminhou em direção a porta de cabeça baixa e com passos firmes.
O policial da esquerda demorou um pouco mais (imagino eu que estava tentando "arrumar a mala" volumosa).
Vocês já repararam que a maioria dos policiais são bem "malucos"?
Quando o policial se virou na direção da porta e ficou de frente para mim ficou claro que ele ainda estava de pau duro.
Eu olhei para o volume do pau dele na calça e quando levantei o olhar encontrei os olhos dele olhando pra mim. Sacando que eu estava olhando para o "pacote" na sua calça formado pelo volume do seu cacete duro, o policial deu uma pegada com força naquela rola dura por cima da calça, olhou nos meus olhos, sorriu safadamente e saiu do banheiro me encarando com cara de tarado. Toda essa ação no banheiro do bar não levou mais que 45 segundos. Tempo mais que suficiente para me deixar doido de tesão com o pau latejando, o cuzinho piscando e a boca cheia d'água!
Excitado, demorei para conseguir urinar e quando consegui eu ainda estava com o pau inchado de tesão.
Saí do banheiro e deixei o bar. Entrei no meu carro, dei partida no motor. Estava dando ré quando o flanelinha me abordou exigindo pagamento. Foi neste momento que os dois policiais do banheiro surgiram do nada e puseram o flanelinha para correr dali. O policial safado perguntou se estava tudo bem comigo e respondi que sim, que havia tomado um susto, nada mais. O policial da direita, o que deixou o banheiro do bar primeiro, me perguntou para que direção eu estava indo e eu o respondi de pronto. Então ele me falou podia ser perigoso eu ir na direção que informei pois o flanelinha poderia está numa esquina me esperando passar e tentar qualquer coisa contra mim. Naquele momento o policial safado falou:
Se o senhor autorizar, nós podemos acompanhá-lo até o próximo quarteirão.
Ele falou ao mesmo tempo em que tentava abrir a porta do carona, mas estavam travadas.
Pode destravar as portas?
Surpreendido mais uma vez e novamente sem poder de reação, eu destravei as portas e os policiais se acomodaram no veículo. O Policial da direita (no mictório do banheiro do bar), foi quem ocupou o banco ao meu lado. O policial safado (que deu a pegada no pau e me sorriu lá no banheiro do bar), sentou no banco de trás.
O senhor pode seguir em frente e dobrar na primeira rua à direita e seguir em frente.
Orientou o policial que estava sentado ao meu lado, e eu segui a sua orientação. Dobrei na rua à direita como o oficial recomendou e continuei dirigindo em frente. Cruzei um, dois, três quarteirões e o policial apenas dizia: “- Pode seguir em frente!” Num tom imperativo.
As ruas secundárias dos bairros nobres da capital do Ceará são, em sua maioria, ruas ermas com pouco ou quase nada de movimentação de veículos e também pedestres.
Já me aproximava do quinto quarteirão quando o policial me mandou parar de frente a o portão de madeira de uma propriedade com um alto muro branco. Fiquei nervoso e o policial safado notou minha inquietação e então falou:
Vamos fazer uma breve parada aqui, não se preocupe. Se quiser pode até aproveitar pra tirar uma “água do joelho”.
Enquanto o policial do banco de trás falava, o que estava ao meu lado deixou o carro e abriu o portão sinalizando para eu adentrar naquela propriedade.
Segui e parei o carro numa garagem coberta, conforme orientou o oficial que ocupava o banco de trás do meu carro. Ainda seguindo as suas orientações, desliguei o motor. Assim o policial safado deixou o veículo e caminhou na direção em que estava o outro policial, fora do meu campo de visão.
Vocês devem estar se perguntando se eu não estava com medo… E eu lhes respondo que sim, mas também que não. Deixa eu explicar: Durante todo o trajeto, o policial do banco de trás (que estava sentado bem no meio do banco traseiro, ficando entre os banco da frente e bem de frente ao retrovisor), ficou se apalpando por cima da calça, deixando sua ereção bem perceptível com o tecido da farda marcando perfeitamente todo o contorno do seu pênis. Assim eu sabia para onde estava indo e o que iria acontecer, contudo, tive sim medo, e aquele friozinho na barriga também, era um misto de tesão e pavor!
Já estava a dois ou três minutos sozinho dentro do carro. Nesse meio tempo observei que aquela era uma propriedade vazia. Um casarão estilo colonial que, apesar das poucas luzes, pude perceber que estava conservado. Vazio, e não abandonado.
De repente o policial que vinha no banco ao meu lado surge ao lado da minha janela. Ele me convida para sair do carro por meio de gestos. Eu saio e fico de frente pra ele a uma distância de quase dois metros. É quando ele fala em tom ameno:
Você já sofreu uma abordagem policial?
Fiquei meio confuso com a pergunta, mas respondi que não (mentira).
Então ele retruca:
Há sempre uma primeira vez para tudo, né?
Era uma pergunta retórica e antes mesmo de eu processar a sua fala, o policial já foi me mandando colocar as mãos na cabeça e virar de costas para ele (ele falava usando aquele mesmo tom suave na voz). Obedeci e tomei a posição indicada.
Afasta as pernas um pouco mais.
Ordenou ele.
Nesse momento o policial safado se coloca por trás de mim segurando minhas mãos com dedos entrelaçados sobre a minha cabeça. Ele cola o seu corpo em mim e eu sinto o seu pau duro pressionando a minha bunda. Eu empino um pouco a bunda para sentir melhor a dureza daquele cacete latejante.
Não mexe!
Sussurrou o policial bem no meu ouvido me fazendo arrepiar inteiro.
Ele começou a passar a sua mão grande e firme pelo lado esquerdo do meu corpo, me revistando minuciosamente. Enquanto ele procedia com a busca, roçava o pau duro por todo lugar do meu corpo que podia roçar.
Ele apalpou meu peito, apertou meus mamilos, pegou na minha bunda com força, acariciou o meu pau duro por cima do jeans, e antes de terminar a sua "revista", ele lambeu meu pescoço e meteu a língua no meu ouvido enquanto segurava no meu pau por cima da calça, me puxando para trás, apertando o meu rabo contra aquele caralho durão.
Continua na posição!
Ordenou ele dando espaço para o outro policial também vir me revistar.
Diferente do safado, o outro policial não encostou i corpo no meu (o que gerou em mim certa ansiedade). Ele me segurou pelos dedos e manteve minhas mãos sobre a cabeça.
O que tá achando de ser revistado pela polícia?
Perguntou com a voz carregada de malícia.
Estou gostando...
Respondi reticente.
O policial posicionou uma perna entre as minhas e inclinou meu corpo para o lado direito. Foi quando senti sua mão percorrendo meu tórax, peito, mamilos, abdômen, toda a linha da minha cintura, perna (parte externa e interna), virilha e o meu sexo que pulsava de tão rígido. Ele me levou a posição original, trocou a perna de apoio e a mão que me prendia pelos dedos e então me inclinou para o outro lado e repetiu o processo. Ao concluir a busca ele se afastou e me mandou baixar os braços e virar de frente para eles.
Os policiais estavam de pé com as pernas entreabertas, ambos acariciavam o próprio sexo apertado dentro dos seus uniformes justos.
Agora ajoelha. Vamos, de joelhos!
Falou o oficial que acabou de me revistar, agora num tom mais enérgico.
Fique de joelhos e eles se aproximaram de mim.
O policial safado estava à minha direita e o outro à esquerda. O safado me segurou pela nuca e esfregou o meu rosto contra o volume do seu pau duro ainda dentro da farda. Após ele conduziu a minha face contra o volume da excitação do outro policial e passou a esfregar o meu rosto no volume do sexo do seu parceiro.
Agora você vai chupar rola até o sol raiar, seu puto safado!
Determinou o policial à minha esquerda enquanto liberava o seu cinto cheio de apetrechos e soltava o botão da calça.
Vai, lambe a minha rola por cima da calça! Morde, sente como o meu pau tá duro pra você, seu viadinho!
Obedeci a tudo o que ele mandou. Eu lambi, mordi, abocanhei aquele pau por cima da farda, e aquilo me deixava tonto de tanto prazer. Eu sentia aquela vara pulsando e vibrando por baixo do tecido até não aguentar mais e abrir aquele zíper e baixar calça e cueca de uma vez até aquele cacete saltar para dentro da minha boca! Engoli o cacete petrificado do policial inteiro quando ele puxou a minha cabeça a contra a sua pélvis raspada, com aquelas mãos grandes e firmes. Quando ele sentiu que o pau desceu na minha garganta, ele me segurou ali mantendo o meu rosto colado à sua pélvis e o pau inteiro dentro da minha boca e goela abaixo, já estava me fazendo sufocar. Percebendo a minha agonia ele tirou o pau por poucos segundos e voltou a atolar aquela vara todinha na minha boca outra vez. Ele fez isso umas cinco vezes a mais até sentir que o seu pau já estava deslizando suave na minha garganta e então começou a meter na minha boca com força, fudendo a minha cara com vigor! Eu engasguei algumas vezes e quase vomitei, mas nada o fez parar até ele explodir dentro da minha boca, gozando e enchendo tudo com a sua porra leitosa e quentinha. Enquanto jorrava seu mel em mim ele ordenava que engolisse toda a sua gala sem desperdiçar nem uma gota do seu leite.
Ordens são ordens!
Depois que teve a certeza de que eu havia tomado o seu suco leitoso por completo, ele tirou o pau ainda duro da minha boca e, sem tempo nem para tomar fôlego, o policial safado me entalou a goela com a sua rola vermelha. Ele meteu na minha garganta por quase um minuto com força e velocidade, e então gozou com o pau todo na minha traquéia, e depois limpou os resquícios do seu sêmen que ainda brotava da sua glande nos meus lábios, me lambuzando por todo o rosto.
Tira a calça! Mandou o policial que gozou primeiro.
Assim me pus de pé e baixei a calça junto da cueca, o policial abaixou e enfiou o meu cacete na sua boca e começou a me chupar alucinadamente. O outro policial, o safado, se juntou ao parceiro e eles passaram a dividir o meu pau. Aquilo estava delicioso demais e eu sabia que ia gozar a qualquer momento, então falei: "-Vou gozar!"
Dito isso o policial safado meteu o meu pau na boca e eu gozei ali dentro. Em seguida o outro policial sacou o meu pau da boca do parceiro e também provou da minha porra branquinha. Depois que terminei meu orgasmo, os policiais se beijaram, dividindo o meu sêmen naquele beijo.
Permanecemos naquele casarão até às quatro da manhã, fato que compartilharei depois para não me estender ainda mais este relato.
Sobre os policiais, no decorrer daquela noite, eu soube que eles trabalhavam em um horário especial e que, quando os encontrei no banheiro do bar, eles já não estavam mais no seu horário de serviço. Eles, na verdade, estavam à procura de alguém para curtir com eles. Falaram que nem sempre conseguem achar uma pessoa bacana e confiável, mas o policial que primeiro deixou o banheiro no nosso primeiro encontro foi quem me achou interessante, e foi assim que decidiram investir em mim, para minha sorte!
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