terça-feira, 5 de novembro de 2019

O novinho pediu um copo d’água e me fudeu

Boa leitura e não esqueçam de dizer o que acharam nos comentários no final. O novinho pediu um copo d’água e me fudeu Quem já me conhece aqui sabe quem eu sou. Meu nome é Daniel, eu tenho 23 anos, magro, cabelo liso, moro em Uberlândia MG e gosto muito de dominação. Eu postei um conto aqui recentemente falando do valentão da minha escola que me dominou e muita gente acabou lendo esse conto, até bem mais do que eu esperava. O que acabou acontecendo é que algumas pessoas na minha cidade leram o conto também e como eu não troquei meu nome e deixei meio explicado onde eu moro e meu facebook isso acabou trazendo algumas surpresas. Eu estava de boa em casa assistindo tv e ouvi alguém batendo palma. Eu fui até o portão e dei de cara com um menino sem camisa, corpo magro um pouco definido, aparentemente não muito mais que dezoito anos, suado, cabelo curto castanho claro, me olhando de cima a baixo. _Posso te ajudar? – Perguntei sem saber o que ele queria. Ele coçou o saco por cima do calção de futebol e me olhou. _Tem como você me arranjar um copo d’água? – Disse ele encostando o corpo suado no portão. A primeira preocupação que me vem a cabeça nesses casos é que alguém possa usar essa desculpa para entrar na minha casa e me roubar, ou fazer alguma outra coisa pra me prejudicar. Eu olhei bem pra ele. Ele parecia estar cansado, estava bem suado e parecia estar vindo da quadra da praça que fica do outro lado da rua onde eu moro. _Eu já volto. – Respondi sem abrir o portão. Entrei enchi o copo com água gelada e voltei. Ele me olhou de cima a baixo outra vez e passou o braço na testa pra limpar o suor. _Valeu. – Disse ele pegando o copo d’água pela grade do portão. Eu fiquei esperando enquanto ele virava o copo de uma vez para tomar a água. Eu não pude evitar, acabei olhando para o volume que estava bem marcado no calção dele. _Obrigado. – Disse ele me entregando o copo. _Você aceita mais um pouco. – Disse a ele. Ele me olhou de cima abaixo e coçou o saco outra vez. _Água não. – Disse ele me olhando bem. – Como é o seu nome? – Perguntou ele me observando como se já me conhecesse. _Daniel e o seu? – Perguntei sem entender onde ele queria chegar com aquilo. Ele me olhou e deu uma risada meio maliciosa parando para olhar para os lados antes de dizer. _Meu nome é Nelson. Eu te mandei solicitação no face Daniel. Eu li o conto que você escreveu, dominado pelo valentão da escola. – Disse ele com aquele olhar cheio de malícia. Eu senti meu estômago gelar e olhei pelo portão pra ver se ninguém tinha ouvido o que ele disse. _Se você quiser falar sobre isso eu acho melhor você entrar ou alguém pode acabar ouvindo. – Disse a ele destrancando o portão com medo de que alguém o visse ali. _Só se for agora. – Disse ele entrando com o sorriso malicioso no rosto. Ele entrou e eu tranquei portão outra vez e nós fomos pra sala. _Senta aí. – Disse apontando pro sofá que fica de frente para onde eu me sentei. Ele sentou todo folgado jogando os braços suados por cima do encosto do sofá. _Você tem alguma pergunta sobre o conto. – Disse me sentindo meio nervoso. Nelson abriu as pernas o máximo que pode e quase deitou no sofá se esticando. _Você ainda gosta de ser dominado? – Perguntou ele sem enrolar. Eu olhei para ele e engoli o ar na minha garganta. _Eu acho que sim. – Respondi. – Você gostou do conto? – Perguntei. _Gostei e gozei. – Disse ele rindo e pegando no volume por cima do calção. – O que eu mais gostei foi de como ele te fez de putinha e gozou várias vezes. Eu também gosto de dominar. Eu só gozo quando fazem tudo do jeito que eu quero. Eu adoro bater nas minhas putinhas, adoro quando lambem meu pé suado, adoro quando cheiram meu suvaco também, mas eu gosto de amarrar pra eu poder fazer o que eu quiser. – Disse ele me olhando como se estivesse esperando por algo. _Você se identifica com o Yuri? – Perguntei sem saber o que dizer sentindo minhas mãos querendo tremer. Ele me olhou e se levantou ficando de pé na minha frente com o volume bem perto do meu rosto. _Eu queria fazer com você tudo que o Yuri fez e mais um pouco. – Disse ele me olhando de cima. Eu inclinei minha cabeça para olhar pra cima no rosto dele, mas ele colocou as mãos na minha nuca e empurrou o pau ainda dentro do calção contra o meu rosto. Eu senti aquele volume apertando meu rosto e ele empurrava ainda mais. Eu não fiz nada, apenas coloquei as mãos na cintura suada dele para que ele percebesse que eu estava permitindo. Ele me puxou pelos cabelos com força inclinando minha cabeça para traz me olhando com carinha de mal e cuspiu na minha boca. Ele usou a outra mão para dar um tapa bem forte na minha cara enquanto ria e cuspiu na minha boca outra vez. Nelson tirou o pau pra fora do calção deixando aquela piroca suada pular na minha cara. Ele socou o pau dentro da minha boca de uma vez empurrando com força e segurando minha cabeça. Eu engasguei na mesma hora com aquela piroca atolada no fundo da minha garganta, mas ele riu e continuou segurando pra que eu ficasse engasgado com o pau dele na boca. Quando ele soltou eu respirei com os olhos escorrendo e segurei ele pela cintura outra vez, mas dessa vez pra puxar ele pra perto. Eu coloquei o pau dele dentro da boca e mamei com vontade. Chupei sentindo aquela cabeça pulando dentro da minha boca e engoli até o talo sentindo as bolas dele roçando nos meus lábios. Ele gemeu de prazer e de tesão colocando a mão na minha cabeça para me segurar outra vez. Ele empurrou minha cabeça pra baixo e inclinou o quadril para frente para pirocar minha boca. Ele socava o pau rápido e com força enquanto me segurava batendo dele no fundo da minha garganta. Eu sentia o gosto daquela pica meio suada enchendo minha boca até o fundo da minha garganta. Ele começou a gemer ainda rindo com malícia e socou o pau bem fundo fazendo as bolas entrarem junto na minha boca. Eu afastei a cabeça imediatamente e comecei a tossir. _Eu vou ter que te bater igual seu namorado fazia com você. – Disse ele me olhando com aquele pau pulando na minha frente. Ele puxou meu cabelo com força outra vez e bateu o pau com tudo na minha cara. Eu fechei os olhos e senti aquela tora dura batendo com força no meu rosto. Ele empurrou minha cabeça para traz de uma vez e colocou um dos pés ainda de chuteira em cima do sofá. _Ela tá bem suja porque eu tava jogando bola, você vai limpar pra mim. – Disse ele empurrando minha cabeça pra perto da chuteira dele. Eu obedeci. Eu comecei a lamber a chuteira dele e fiquei excitado sentindo o cheiro daquele pé suado ali dentro. Ele empurrava a minha cabeça sem parar me fazendo ficar com a cara toda enfiada naquela chuteira suada. Eu lambia uma parte e me empurrava rindo outra vez me fazendo ficar com o nariz pressionado contra a chuteira dele sentindo o cheiro dos pés que vinha de lá de dentro. Nelson se inclinou e tirou a chuteira colocando ela no meu rosto e me obrigando a cheirar e respirar com o nariz dentro dela. Eu respirava o ar quente com cheiro de pé dentro da chuteira dele enquanto ele empurrava minha cabeça e ria. Quando ele jogou a chuteira no chão eu senti o pé quente e suado dele batendo contra o meu rosto. Ele empurrou minha cabeça para traz me fazendo ficar encostado no sofá enquanto ele batia com as solas suadas e quentinhas na minha cara. Eu fiquei louco e comecei a cheirar o pé dele enquanto ele me olhava com a carinha de moleque marrento. Ele apertou meu nariz com os dedos dos pés me obrigando a abrir a boca para respirar e quando eu abri ele socou o pé de uma vez na minha boca. Eu senti uma onda de calor percorrer o meu corpo enquanto eu sentia o gosto daquele pé suado na minha boca. Era muito bom sentir aquele pé quentinho e os dedos dele mexendo dentro da minha boca e batendo na minha língua. Eu comecei a chupar o pé dele como se fosse o pau. Eu chupei com vontade deixando aquele gosto maravilhoso tomar conta da minha boca. Ele começou a punhetar o pau enquanto eu chupava os pés dele e me empurrou para trás outra vez. _Tira a sua roupa. – Ordenou ele enquanto tirava o resto da roupa dele. Eu tirei a minha roupa e ele me virou de uma vez no sofá me deixando deitado de costas e puxou meus dois braços para trás os juntando para segurar com uma mão só. Ele cuspiu no pau e encaixou a cabeça na portinha do meu cu e começou a pressionar. Eu me inclinei para frente com a dor e ele apertou meus braços com força e me puxou para trás outra vez socando a cabeça sem aviso com força. Eu gemi de dor e coloquei a cara no sofá tentando me recuperar, mas ele pressionou ainda mais fazendo o pau entrar de uma vez me rasgando por dentro. Meu cu piscava ardendo com a dor e eu me contorcia no sofá sentindo aquela vara quente me rasgando. Ele se aproximou mais e começou a pirocar meu cu antes que eu pudesse me acostumar com aquela piroca dentro de mim. Ele bombava o pau latejando depressa e colocou um dos pés em cima do sofá perto da minha boca. Eu virei minha cabeça para trás para olhar pra ele e ele cuspiu na minha boca. Eu cheguei a cabeça para o lado e abocanhei o dedão do pé dele e chupei enquanto ele me segurava e me comia em cima de mim com aquele pau que ardia indo até o fundo e me fazia estremecer embaixo dele. Ele começou a socar mais rápido batendo as bolas na minha bunda e tentando fazer com que elas entrassem também. Eu chupava o dedão dele sentindo o gosto daquele pé e sentindo meu cu sendo arrombado por aquele novinho suado marrento. Eu comecei a mexer junto com ele ajudando a pau dele a deslizar dentro de mim e senti meu pau pulando de tesão com o pau dele enterrado no meu cu. Ele continuou segurando meus braços com uma mão e usou a outra para puxar meu cabelo inclinando minha cabeça para trás enquanto socava o pau com vontade bem fundo em mim. Eu senti ele tirando o pau de uma vez e ele me virou pra cima com selvageria e socou o pau com força outra vez bem fundo em mim. Dessa vez eu estava olhando nos olhos dele enquanto ele socava. Ele me olhou e estou o pau bem fundo antes de começar a dar tapas bem fortes na minha cara rindo todo malicioso. Eu senti aquele pau soterrado no meu cu e ele continuava empurrando me fazendo ir para frente no sofá com a força que ele fazia. Ele me segurou pelo pescoço me enforcando com as duas mãos e começou a pirocar o pau no meu cu depressa. Eu sentia aquele pau me arrombando apressado com aquela cabeça quente e latejante empurrando o meu cu enquanto ele apertava as mãos com força em volta do meu pescoço. Ele me olhava como se estivesse furioso me deixando ainda mais excitado com aquela carinha de mão enquanto me enforcava e socava o pau bem fundo em mim. Ele soltou o meu pescoço e colocou o pé na minha boca e começou a punhetar meu pau sem parar de me fuder. Eu enlouqueci nessa hora. Comecei a gemer com o pé dele abafando o gemido tapando minha boca. Eu sentia o pé quente suado dele na minha boca e olhava pra ele enquanto ele socava enlouquecido no meu cu e me punhetava me fazendo contorcer no sofá. Ele urrava louco de tesão, suado, contraindo o corpo e apertando o meu pau com a mão. Eu sentia o pau dele batendo fundo em mim e ele deixou sair algumas vezes só pra socar bem fundo de novo me fazendo contorcer ainda mais. A piroca dele latejava quente de forma enlouquecida dentro de mim e ele pressionou o pé com força em cima da minha boca quando viu que eu estava gemendo mais alto. Ele me olhou com aquela carinha de mau outra vez e enterrou o pau bem fundo e começou a socar o mais rápido que podia urrando em cima de mim. Eu senti a cabeça do pau dele latejar ainda mais no meu cu e ele começou a me punhetar mais depressa. Eu fechei os olhos e segurei no sofá apertando as mãos com força tentando gemer com o pé dele na minha boca. Eu senti o jato de porra voando do meu pau e melando a barriga e o peito dele. Ele aproveitou que o meu cu contraiu e ficou ainda mais apertado para socar ainda mais rápido tentando me arrombar enquanto eu terminava de gozar. Ele bateu o pé na minha cara e começou a urrar mais alto contraindo o corpo com mais força e tirou o pau de dentro de mim. Ele me puxou pelo cabelo e colocou o meu rosto perto do pau enquanto ele se masturbava enlouquecido quase gozando. Eu abri a boca e senti o jato de porra quente acertando meu rosto e caindo um pouco na minha língua. Ele urrava com o corpo inclinado para frente deixando a porra terminar de sair. Eu deixei o gosto daquela porra ficar na minha boca e olhei para o molequinho marrento respirando ofegante e rindo enquanto olhava pra mim depois de gozar. _Caralho, agora eu entendi porque o Yuri aguentava uma atrás da outra. – Disse ele entre uma respiração e outra. – Seu cu é muito gostoso. – Disse ele se jogando no sofá do meu lado parecendo exausto. Eu ri, mas não consegui responder. _Eu vou querer de novo daqui uns minutos. – Disse ele me olhando outra vez. _Eu vou adorar. – Respondi ainda sentindo um pouco da porra dele na minha língua. Nelson esperou um pouco e depois nós começamos tudo de novo. Ele me obrigou a chupar aquela pica deliciosa me fazendo engasgar nela outra vez, ele me fez lamber o corpo suado dele pra limpar o suor com a minha língua e me bateu bastante durante o sexo. Eu não reclamei, na verdade curti cada momento. Eu estaria mentindo se dissesse que não tenho uma queda por esses moleques marrentos. Nós ficamos várias vezes depois disso e ele me dominou com perfeição em todas elas, o único problema, se é que isso é um problema, é que as vezes ele demora muito pra gozar e acaba me fudendo por horas. Ele é aquele tipo de cara que te deixa todo dolorido depois do sexo e você sente a dor lembrando de tudo que ele fez e começa a querer mais. ############### (FIM) ############### Se você quiser ler o conto que o Nelson leu é só clicar no meu nome em azul em cima do texto "NOVINHO NIEL" e ler os dez capítulos que foram postados aqui e o capítulo especial de dez anos depois. Dia 02 de Novembro, sábado, eu vou postar o primeiro capítulo do conto GAROTOS DE PROGRAMA aqui no site que será postado todo sábado até acabar. Dia 04 de Novembro, segunda-feira, eu vou postar o primeiro capítulo do conto COMIDO PELOS GAROTOS DO JUDÔ que será postado de segunda a sexta até acabar. Muito obrigado pela atenção e espero que tenham gostado, então comentem para que eu possa saber o que vocês acharam. Essa é a única forma que eu tenho de saber se vocês estão gostando. OBS: Alguns de vocês tem reclamado de comentários homofóbicos e ofensas nos contos, então caso aconteça eu preciso que vocês me avisem e quando possível denunciem os comentários. Obrigado aos que já estão fazendo isso e lembrem-se, homofobia não é apenas crime, é inaceitável. Aceito todo tipo de comentário desde que sejam baseados no respeito e que as críticas sejam construtivas. Escrevo contos apenas com teor gay, então logo se você não gosta desse tipo de conto não há motivo para fazer a leitura. Até o próximo conto. facebook.com/DanieldeeAlcantara daniielfostter@yahoo.com.br

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