sábado, 16 de novembro de 2019

Mamando meu tio casado na rede

Cerca de uma semana atrás, um tio distante veio se hospedar aqui em casa. Ele na verdade é primo do meu pai, mas foi criado junto com ele, e mora em um interior aqui no Pará, onde a gente frequentava bastante quando éramos crianças. Marcos é um puta cafuçu gostoso, já tem cerca de 40 anos, magro, pardo, tem aquele corpo de peão, bem rústico, com músculos, fala grosso, e me lembro que ele era da farra, sempre meio bêbado, e safado rs. Era a fama dele. Ele é casado e tem um casal de filhos, mas acabou indo sozinho lá pra casa, afinal era pra resolver um problema de uma dívida onde meu pai ia ajudar. Obviamente quando vi aquele macho rústico ali na minha casa, começou a passar um monte de coisas na minha cabeça. Ele veio me cumprimentar com um abraço forte, e eu fiquei "bêbado" com o cheiro que vinha dele. "Mas tá muito grande, nem parece aquele gurizinho que pulava no rio" falou ele de mim pro meu pai. Eu ri e deixei eles conversando lá. Minha casa tem dois andares, onde os quartos ficam na parte de cima, mas na parte de baixo tem uma cama e lugar pra colocar rede em caso de visita. Marcão (como chamam ele) resolveu ficar na rede, pois era mais ventilado, e aqui em Belém é muito quente. Na hora do almoço, desço só de shorts pra comer, como de costume, e Marcão tava na mesa com meu pai comendo quando eu passei. Tomei a benção do meu pai e cumprimentei o Marcão dando um apertozinho no ombro e ele segurou na minha cintura apertando um pouco também. Em uma situação normal eu nem ia ligar, mas o meu tesão naquele macho foi tão grande que não deu em outra: comecei a encarar ele, nem que fosse pra admirar o corpo de macho peludo dele ali sentado. Eu fazia questão de deixar minhas coxas a mostra e deixei minha bunda "engolindo" o shorts pra ficar bem marcadinha. Nessa que estou olhando, percebo que o Marcão começa a olhar também de vez em quando. Meu corpo esquentava, tremia... Não conseguia decifrar se ele tava achando estranho aquelas encaradas ou tava curtindo... Fiquei esperando minha comida esquentar e olhei pra ele de novo, ele tava se levantando da mesa pra deixar a louça na pia. "Pode deixar aqui" falei pra ele já olhando diretamente pra mala marcada no shorts verde. Ele percebeu que eu não tirava o olho e enquanto enxugava a mão deu aquela apertada fazendo eu enxergar bem o contorno do cacete. Meu corpo gelou, caramba o cara tava afim também. Ele foi ao banheiro que fica um pouco mais distante da cozinha e, antes de entrar, apertou o cacete de novo pra mim, visivelmente meia bomba. Aproveitei pra morder o lábio e mostrar que eu tava muito afim daquele macho. O almoço acabou e meus pais subiram pra descanar (aquela preguiça pós almoço), e o Marcão também foi se deitar na rede. Subi pro meu quarto e só fiquei esperando um tempo pra ter certeza que meus pais não iam dormir. Deixei um filme rolando no meu notebook pra caso meus pais acordassem, pensassem que eu estava no quarto e desci já morrendo de nervoso. O Marcão tava lá, largadão na rede com o pezão de fora com a tv ligada passando a programação de sábado. Cheguei perto encostando na rede e ele percebeu que era eu. "E aí rapaz? Tá procurando alguma coisa" falou ele com aquele voz grossa e botando a mão dentro do shorts coçando o pau. "Tô procurando sim" falei alisando a perna dele e chegando na rola meia bomba. "Tá doido por rola né" falou ele sem oferecer resistência "Teu pai não vai aparecer aí não?" "Que nada, só na hora de trabalhar" falei passando a mão naquele corpo todinho que eu tanto desejava. "Então chupa aí que tô precisando" falou ele sem cerimônia. Por estar em casa eu precisava ser um pouco mais rápido mesmo, mas não podia deixar de apreciar aquela rola perfeita. Picaa de macho, roliça, grossa, cercada de pentelhos aparados, reta, cerca de 18cm, com um saco bem proporcional. Eu literalmente salivei só de olhar. "Vai rápido porra" falou ele segurando minha cabeça. Ele deitado na rede e eu ali de pé, só me inclinei e comecei uma mamada com gosto. Fazia tempo que eu não chupava um cacete com tanta vontade. O fato dele ser casado, comedor de buceta me deixava com mais tesão. "Ô boquinha quente, parece de puta" ele falava enquanto empurrava cada vez mais minha cabeça contra a jeba. Ele tirou a mão da minha cabeça pra dedilhar meu cuzinho por dentro do shorts, já que eu tava todo empinadinho mamando meu macho. Eu soltava uns gemidinhos sem tirar a piroca da poca e ele começava a ficar ofegante. "Isso geme viadinho, geme na rola do teu macho" ele falava suspirando já. Eu acelerei a mamada e comecei a usar as mãos também. "Quer gala?" ele perguntou afoito já. Eu só concordei com a cabeça sem tirar da boca. Ele começou a bater uma enquanto eu esperava a recompensa... Bastou menos de um minuto e o leite grosso começou a jorrar, ele gemia baixinho enquanto eu deixava acumular tudinho na boca. Fui na pia cuspir e ele se levantou pra limpar o pau. "Melhor que mulher viadinho" eu só ri em forma de agradecer o "elogio". "Agora vai que já teu pai aparece" falou ele entrando no banheiro. Fiquei bolado, achei que ia ter a segunda gozada com ele metendo no meu cuzinho. Acabou que ficou só nessa vez, visto que ele passou só mais dois dias aqui, e não tivemos mais nenhuma oportunidade. Quem sabe role a foda completa na próxima visita rs

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