quarta-feira, 12 de junho de 2019

Desde novinho virei putinha do meu melhor amigo.

Olá pessoal, este é meu primeiro conto aqui, resolvi escrevê-lo bem longo para que todos vocês possam se deliciar com minha história. Eu me chamo Carlinhos, tenho 24 anos, 1,63 de altura e atualmente eu sou noivo. Quando eu era novo eu e mais 3 amigos éramos inseparáveis, eu, o Leo, o Ricardo e o Alfredo. eu era 1 ano mais novo que o Leo e o Ricardo, e dois anos mais novo que o Alfredo, isso além de fazer ele o mais corajoso ele era o líder da turma. Nós tínhamos mania de passar dias construindo clubinhos e naquela época, todo mundo tinha um com seus amigos. o nosso ficava próximo à um galpão na casa do Alfredo. Fizemos um tão grande mas tão grande que demorou dias pra ficar pronto, todos os dias depois da escola a gente passava lá para mexer em uma coisa ou outra, e os meninos por serem mais fortes do que eu, sempre me usavam como cobaia, e eu ADORAVA, e até acho que eles notavam minha satisfação ao ser extremamente submisso à eles. O Leo era o segundo maior da turma, ele tinha um corpo magro levemente atlético tinha a pele clara e muito levemente bronzeada seu cabelo era escuro e um corte reto e quando ele cortava o cabelo o seu apelido era Deby&Loide, o Ricardo era um pouco mais cheinho, era uns 10 centímetros maior que eu e seu destaque era o fato de ter pelos de baixo do braço desde novo. Já o Alfredo era alto, tinha um corpo que parecia atlético mas ao mesmo tempo exibia uma leve barriguinha, desde novo parecia um ursão, e era esse seu apelido, o cabelo dele era preto e ele fazia sempre questão de pentear para trás, como se fossem aqueles caras do filme Grease, eu por minha vez era branco e ficava vermelho com facilidade, tinha um corpo magro mas com algumas curvinhas e meu cabelo era um pouco médio e loiro escuro, vez ou outra me chamavam de Hanson, Backstreet boy e coisas do tipo, mas eu gostava mesmo era quando me chamavam de cobaia ou me zoavam de alguma coisa feminina; Nunca entendi porque mas sempre gostei, porém, para manter a postura eu sempre xingava-os de volta. E foi em um desses dias que estávamos fazendo o clubinho que eu tive o mais próximo do meu primeiro toque intimo. O Leo e o Ricardo estavam na rua procurando caixotes e pedaços de madeira perto de onde era uma serralheria, eu e o Alfredo ficamos ajeitando algumas coisas, e em uma hora ele precisou me colocar no telhado. O telhado estava alto e como não tinha como fazer uma escadinha humana, ele acabou me impulsionando segurando minha bunda, mesmo que sem segundas intenções PUTA QUE PARIU, aquela mão grande e quente circulando toda minha bundinha me subiu um fogo tão grande mas tão grande que eu me desconcentrei e cai, tentamos duas vezes mais até que finalmente ele conseguiu me colocar lá. Francamente eu acho que subconscientemente as tentativas fracassadas foram somente para ter aquela sensação novamente, e acho que ali algo começou a despertar dentro de mim, mesmo que eu não soubesse e não estivesse aflorado. No ultimo dia da nossa construção, eu me propus a decorar o lugar enquanto os três estavam pintando a parte de fora do clubinho. Leo e Ricardo começaram a me zoar me chamando de empregadinha e dona de casa, o Alfredo disse que ia pegar umas coisas pro lugar e que em breve voltaria. O plano era nós 4 entrarmos juntos pra ver o resultado final, mas o Alfredo tava demorando demais,e quando a gente tava começando a desanimar, ele apareceu. Ele chegou lá com uma mochila enorme e olhando para os lados. Ele tinha comprado refrigerante e cerveja, para um menino naquela época, isso era algo que beirava o impossível de se conseguir, ainda mais que não tínhamos tanto dinheiro assim. Os dias foram passando, nós planejávamos acampar ali, quando nossos pais finalmente deixaram (Meu pai colocava medo em todo mundo da rua) nós juntamos algumas coisas e resolvemos passar a noite ali. Passamos a noite conversando sobre tudo, meninas, escola, contamos piadas e contos de terror, e foi então que o Alfredo tirou da sua mochila cinco playboys novinhas e um livro de contos eróticos com imagens (era assim que os jovens daquela época se masturbavam). Acho que por ser nossa primeira vez vendo aquele tipo de coisa juntos, ficamos bem retraídos, com cada um vendo uma revista em um canto, e naquela noite nossas conversas foram só apimentando. Chegou um ponto que eu tinha até esquecido das histórias de terror. Os dias se passaram e a gente sempre tinha um pequeno gancho para levar a conversa para o lado da sacanagem. Lembro perfeitamente de quando eu ouvi Alfredo contando que era doido pra comer uma menina da minha sala "Imagina só eu comer Lé da sua sala, eu ia começar destruindo naquela bucetinha rosa e depois ia meter atrás, até meu pau esfolar o cuzinho dela..." Eu ainda não entendo porque aconteceu aquilo, mas meu pau começou a formigar e meu rabo começou a fazer umas piscadas, eu senti tesão, ciúme e um monte de sensação juntas, eu não sabia explicar, mas tudo isso foi interrompido por uma discussão de Leo e do Ricardo. E foi nesse dia que os dois garotos fizeram o seu primeiro troca-troca. Eu me lembro perfeitamente da "negociação". Eram 20 metidas cada um, se fosse rolar algo mais eles negociavam em mais metidas. E eles sem pudor algum fizeram ali mesmo em nossa frente, primeiro o Leo abaixou as suas calças exibindo toda a sua bundinha para o Ricardo que foi como um raio para atrás do nosso amigo. Assim que ele ajeitou o seu pau no cuzinho de Leo, ele perguntou quase gemendo "Tá no buraquinho?", Leo fez uma careta e disse que sim, mas o Ricardo conferiu e soltou em tom mais alto "Mentiroso, vou mirar pra colocar certo e ai a gente começa", Assim que ele encaixou o pau no cuzinho do Leo, deu pra ouvir um barulhinho gostoso de algo melado.Ouvir a contagem, e a tentativa de suprimir os gemidos dos dois me fez começar a sentir um tesão inexplicável, eu tava tentando esconder meu rosto corado ou até mesmo meu pau, já o Alfredo riu e perguntou se eu não me juntaria a eles. Parecia que um vulcão queimava dentro de mim naquele momento, mas eu só disse "num curto fazer não" e ele riu e deixou pra lá. Os dias foram passando e vez ou outra, eles faziam troca troca ali mesmo, o fato de ser um lugar quente ajudou ao cheiro grudar no local, e aquele cheiro despertava um tesão quase incontrolável. Sempre que eu passava muito tempo ali eu sentia uma enorme vontade de fazer algo, mas meu medo me impedia de dar ali mesmo para os dois. Os dias ainda eram quentes e vez ou outra a gente se deparava com os dois amigos depravados em seus atos obscenos e o cheiro de tudo aquilo me deixava delirando. Teve um dia que estava somente eu e o Ricardo por ali, nossa conversa começou sobre desenhos e terminou com nós dois falando sobre sexo, falamos sobre as meninas da minha sala (Que eram as mais bonitas) e em seguida ele começou a me fazer perguntas mais pessoais, eu confesso que estava excitado mas constrangido, e ele insistentemente tentava me convencer de dar pra ele no clubinho. Eu sempre disse não pois eu tinha medo de ser pego fazendo, então eu fiquei muito na minha, e poucos segundos depois chegou o Leo. Naquele dia marcamos de arrumarmos o telhado, porém Alfredo não estava por ali, então os dois me mandaram ir até a casa dele chamar por ele, eu sabia o motivo mas não falei nada, mas eu percebi que antes mesmo de eu sair o Ricardo já estava abaixando as calças. Ao chegar na casa de Alfredo eu perguntei para uma empregada se ela tinha visto ele, e ela disse "Se ele não estiver no quarto da avó dele, ele deve ter viajado ali pra cidade vizinha com o pessoal". Eu tinha percebido que de fato a casa estava silenciosa, então eu entrei, procurei por ele mas não achei e logo eu voltei até o clubinho. pelo pequeno buraco da porta eu abaixei e vi uma cena que me deixou extremamente excitado. O Ricardo estava abraçando o Leo fortemente por trás e batendo uma punheta pra ele, o Leo parecia estar contando e gemendo ao mesmo tempo, e ver aquilo me deixou com tanto tesão que eu abaixei minha calça jeans e comecei a me tocar ali mesmo. Não sei se era por falta de experiência ou por outros fatores mas eu desci minha calça até a metade das coxas, puxei um pouco minha cueca para baixo e comecei a me tocar dando leves toques na bunda e punhetava meu pau algumas vezes, eu não sei quanto tempo eu fiquei ali mas de repente eu sentir uma coisa muito quente mesmo passar sobre meu cuzinho e quando eu assustei e estava prestes a gritar a mão tapou minha boca. antes de ver quem era eu subi minha calça mais rápido que um raio e quando eu vi, Alfredo tava atrás de mim com uma cara de safado. Ele me levou um pouco para longe da porta do Clubinho e quando soltou minha boca ele falou "Relaxa, eu sempre soube que você era uma safadinha escondida" eu sem graça e não sabendo dizer que não era aquilo simplesmente me entreguei e deixei ele le conduzir até o quarto dele. A casa dele era grande e o quarto dele era tão afastado que as vezes eu entendia porque eu nunca via ele por lá. No caminho entre um corredor e o quarto dele, ele me pegou no colo de um jeito peculiar, e seus dedos deslizavam sobre meu cuzinho. Assim que ele entrou no quarto ele fechou a porta e já foi dizendo "Já que você é uma putinha safada, eu vou pelo menos te dar uma primeira vez decente". Eu tremulava e só consegui soltar um "tá" bem abafado, não sei se era porque ele me pegou sem defesas ou o jeito que ele me tratava, mas naquele momento eu sabia que se ele fizesse qualquer coisa eu só ia aceitar e ser a submissa que eu sempre fui. ele então me levantou no colo enquanto eu tirei minhas calças e depois ele enfiou minha cueca toda na minha bunda ele se deleitava com aquilo, eu usava uma camisa branca um pouco grande para mim e ficava parecendo um mini vestido, e claro, eu estava explodindo de tesão. Ele me segurou pela cintura e puxou minha bundinha pra cima do pau dele que estava visivelmente duro dentro de uma calça preta. E sentir aquele calor me fez soltar um gemido que soou fofo e eu sentia aquele fogo todo passar na porta do meu cuzinho e dar um oi, e claro eu joguei minha bunda com toda a força contra aquele pau. Ele me pegou de novo no colo me colocando de frente pra ele, colocou minha cueca bem de ladinho e ficou deslizando o dedo do meio por cima e em torno do meu cu. PUTA QUE PARIU! naquela hora eu só sabia gemer, eu sentia minha masculinidade cada vez mais esvair, e isso se comprovou ainda mais quando involuntariamente eu parti para perto dos lábios dele, mas fui interrompido "Não, nada de beijos, sua safada" eu voltei um pouco a pensar mas mesmo assim eu beijei o pescoço dele enquanto os seus dedos estavam deslizando sobre o meu cuzinho virgem. A expectativa daquele dedo entrar a qualquer momento enquanto meu cuzinho piscava implorando por aquilo e o fato de que ele tinha um timing perfeito para que os dedos dele não entrassem me fizeram ver o nirvana. Foi então que ouvi um leve som úmido vindo de meu rabinho delicado, Eu não lembro quanto tempo exatamente aquele movimento durou mas vi os dedos dele vindo em direção à minha boca, os dedos que estavam ali dançando e deslizando sobre meu cuzinho, eu sabia que era algo sujo, mas como se eu soubesse o que fazer desde o primeiro momento, eu só me desliguei e chupei aqueles dedos, chupei como se fosse um picolé em um dia quente, e logo ele ficava me falando "Eu sabia que você era uma putinha, virgem e puta desse jeito", aquela voz destruiu meu resto de masculinidade (se é que eu ainda tinha alguma),meu corpo, alma e tudo mais já eram dele, e ele só estava brincando enquanto esperava o momento certo de atacar, e todo aquele tesão que ele me causou eu só conseguir dizer "Sou sua safadinha meu amor". Após isso ele me deu um tapa na bunda e me colocou deitado na cama com a bunda pra cima. então senti 5 beijos quentes na parte de trás e interna da coxa que subiram até a entradinha do meu cu, ali ele depositou alguns no lado direito, outros no lado esquerdo e finalmente ele beijou meu cu, porém, sobre o algodão de minha cueca. não sei como mas senti em segundos ele tirar a minha cueca que tava totalmente enfiada em meu cuzinho. Eu não sei o que ele fez comigo ou o que meu tesão estava me fazendo sentir, mas minha bunda chamava por ele, meu cuzinho piscava implorando por aquela pica e eu estava quase a ponto de fazer o mesmo, foi então que ele levantou um pouco a minha bunda e começou a olhar para meu cu. A cada olhada eu sentia os olhos dele me penetrando, eu não sabia mais o que fazer e espontaneamente saiu um gemido tão doce e safado que nem se eu fosse uma menina eu não conseguiria fazer um igual, e então uma tortura começou assim que ele tirou o pau pra fora e começou a deslizar por toda a entrada de meu cu. Quando os dedos dele separaram as nádegas eu quase explodi por dentro, o tesão estava dominando meu corpo e naquele ponto ele me tinha, e ele sabia disso. ele se debruçou sobre meu corpinho e sussurrou bem no meu ouvido "Agora não tem mais volta" e assim que ele disse isso eu senti o pau dele arrombando cada preguinha do meu cu, cada centímetro daquele pau, cada veia, cada textura, parece que meu cuzinho processava tudo aquilo e beijava o pau do meu macho. eu mordia o travesseiro enquanto entregava meu rabinho com todo meu amor para o meu macho. Ele me pegava no colo e falava "Quero ver essa sua carinha de vadia gemendo" e foi nessa hora que eu quase explodi, ele começou a acariciar meus peitinhos quase inexistentes e eu gemia feito uma putinha e me coloquei a beijar seu pescoço e poucos segundos depois eu senti uma coisa muito estranha vinda do meu estômago e em seguida eu dei um gemido alto e longo e foi ai que eu senti um jato de porra quente parecendo magma preencher todo meu interior. Aquela porra queimava, mas era tão gostoso manter ela ali... eu fiquei bambo, parecia que eu ia desmaiar, e então senti todo aquele mastro sair de dentro do meu cuzinho. A porra quente parece que borbulhava dentro de mim, então ele colocou um pano em baixo do meu cuzinho e ali eu despejei todo o rio de porra que abrigava dentro de mim. Após ele notar que toda a porra havia escorrido, ele pegou um lencinho e passou por todo o meu cuzinho para tirar o resto de porra que tinha ficado ali e em seguida me levantou. Eu não sabia o que dizer para ele, muito menos o que fazer em seguida. Ele colocou sua calça bagunçou o cabelo e foi logo indo até a cozinha

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