quarta-feira, 12 de junho de 2019

02 - Esconde - esconde ( minha segunda primeira vez

Olá, bora continuar com os relatos reais que aconteceram desde da perda da virgindade.. Como já relatei no conto anterior (01), após passar por aquela experiência meio traumática, a amizade entre eu e Ney foi voltando ao normal, apesar de nunca mais voltarmos aquele campinho... O tempo foi se passando, mas meus pensamentos mudaram e as perguntas que tinha na minha cabeça agora já eram outras.. ( todas sobre sexo e com garotos, principalmente ney.) Mais pessoas já haviam se mudado para o bairro, novas amizades, mais pessoas para brincar comigo e Ney... Brincávamos de boli-bete, futebol porém na rua de casa e o meu favorito que deixavamos sempre para o anoitecer por último o esconde - esconde... A rua da minha casa era a última do bairro, por isso para baixo dela só havia mato e árvores... Uma cerca de bambu fazia a divisão da casa para o pasto e beirando a cerca tinha duas bananeiras deixando um vão que cabia apenas duas pessoas e somente eu sabia desse lugar atrás de minha casa... Pois era onde eu me escondia sempre e ninguém me encontrava... Um dia começamos a brincar eu, Ney e mais algumas colegagens da vizinhança, em certo momento sem querer nas brincadeiras eu e Ney nos esbarramos e senti o pau de Ney encostar em meu braço, ele ficou sem graça, abaixou a cabeça e pediu-me desculpa, por um breve momento revivi tudo aquilo que tinha passado no conto anterior, porém com uma nova sensação, a de que queria voltar a ver aquele pau na minha frente, agora com meu consentimento... Toda vez que estava perto dele eu tremia como vara verde, meu estômago se embrulhava em uma sensação que eu não fazia idéia do que se tratava, porém era algo bom, de alguma forma eu sabia disso!! Foi aí que minha mente começou a trabalhar de uma forma que até eu me assustei... Naquele frison e totalmente cheio de tesão e uma ambição em alcançar o meu propósito... Meu rabinho que não sentia mais nada depois de um ano se repuxava e se contraia toda vez que ouvia a sua voz.. pedi para eles me esperarem e fui pra casa correndo, entrei no banheiro e fiz minhas necessidades o Maximo que conseguia, já que naquela época nem fazia ideia do que era uma ducha!!! Lavei minha bunda com água e sabonete, até um pouco após a entrada que ainda ficava dolorida ao ser tocada, nas aguentei e lavei correndo para voltar para a brincadeira... Chegando lá fizemos o sorteio para ver quem começava no pique!! Por sorte foi uma das garotas.. e começamos a nos esconder, a cada vez que corríamos, Ney sempre escolhia um local diferente do meu, parece até que estava me evitando com a culpa que talvez sentia.. lá se foram uma, duas, três vezes e nada.. cada vez mais ansioso, e com um tesão do caralho que meu pintinho já não tava mais conseguindo esconder.. de repente as mães começaram a chamar seus filhos, alguns foram embora, outros pediram e suas mães deixaram continuar por mais alguns minutos, incluindo a de Ney... Aí pensei comigo e agora ou nunca.. Quando o próximo garoto começou a contar, peguei Ney pelo braço e disse - Vem comigo ... Ele; - pra onde?? Eu respondi; - sei de um lugar onde ninguém vai achar a gente... Ele respondeu sem graça e assustado que tá bom!! E corremos ele me seguiu até os fundos da minha casa, entre as bananeiras e a cerca de bambu.. Pedi pra ele entrar primeiro, assim quando estivessemos lá dentro ele ficaria por trás de mim, em um local apertado.. dito e feito, entrei e me virei, ficando em observação para ver se alguém nos procurava por lá.. Ele se virou com muito custo e bamm!!!... Automaticamente se encaixou em mim numa encoxada forçada por falta de espaço, senti seu pau encostado na minha bunda que mesmo mole fazia um volume imenso pra um garoto de agora 1 ano mais velho... Eu não sei quem tremia mais, eu por estar cheio de tesão e vontade ou ele por se sentir culpado pelo ocorrido de um ano atrás... Senti que ele tentava ir para trás mesmo sem ter mais espaço e eu com uma coragem que não sei da onde veio, empinei a bunda que já não era pequena, foi quando ele me perguntou o que eu tava fazendo e eu respondi; - calma dessa vez vai ser diferente, hoje eu quero que aconteça... Ele se assustou e disse que eu tava louco... Mas como não havia como ele sair, foi minha vez de aproveitar a situação... Empinei a bunda até encaixar em seu volume mole porém avantajado e comecei a rebolar...ele pois as mãos em minha cintura tentando me afastar, mas senti seu pau crescendo no short.. Ele pede pra parar, mas sem ouvi-lo eu coloco minha mão para trás e enfio pra dentro de seu short pela perna direita e pego naquele pau já quase duro e enorme, babando como um cão louco.. senti que tinha crescido alguns centímetros nesse ano, quase uns vinte cm de pika com uma cabeça rosada que foi se mostrando enquanto eu puxava a pele, o restante era dividido entre uma cor branca e a outra metade marrom, poucos pelos, veias aparecendo, nem aparentava ser uma rola jovem, sua pika pulsando na minha mão enquanto fazia uma cara de espanto total.. Eu ainda agindo sem pensar, me virei com dificuldade e agachei, encostando sua rola na minha cara, um cheiro bom, de rola suada misturada com o medo, aquilo me dava mais adrenalina e tesão.. fui colocando a boca e ele me disse com pavor!! - Espera!! Você não vai morder não né??? Eu dei uma risadinha e respondi que ele já tinha me ensinado como fazer... Não se lembra?? Aí fui tentando colocar o máximo daquele cacete na minha boca, nas era muito nervo pra eu engolir... Ele soltou um suspiro profundo se entregando de vez.. colocou a mão na minha cabeça e disse: - se você quer mesmo, então vamo fazer direito... Começando a puxar e empurrar minha cabeça contra seu pau que já tava duro como pedra e encharcando minha boca de pré gozo.. fudendo minha boca como Carlos tinha fudido meu rabinho a um ano atrás... Às vezes com força, outras vezes mais lento... Com sua rola inchando em minha boca pedi pra ele por favor não gozar aquela hora.. Ele se segurou e disse que ok!! As outras crianças já estavam gritando por nós, nos recompondo rápido e saímos correndo, todos já haviam sido encontrados... Daí demos início a uma nova rodada na brincadeira, corri para o esconderijo e Ney, já estava lá, sem o short e de pau duro, reto, apontando para mim, me pegou pelos cabelos e falou: - Chupa viadinho, é isso que você quer não é??? Eu sem reação e nem vergonha cai de boca novamente... Lambia da cabeça enorme até o talo.. passava a língua no saco dele e engolia uma bola, depois a outra... Ele tava adorando aquilo ali, mas eu tava mais, meu senso de certo ou errado já tinha ido pro espaço, eu chupava, engolia, lambia, me achando o profissional naquilo...ele começou a resmungar e xingar; - vai viadinho chupa.. caralho, tô quase gozando.. Eu na hora que ouvi aquilo estremeci e parei.. ele olhou pra mim. E perguntou porque eu parei!! Eu disse não quero que goze na minha boca!!! Ele respondeu: - Então vai ser no cu!!! Eu trémulo me virei, agachei e deitei no chão, ele puxou meu short e me agarrou na cintura me fazendo ficar de quatro pra ele!!! Eu perguntei se ele ia me machucar igual ao Marcos fez?!? Ele respondeu me abraçando por trás e no meu ouvido disse: -Eu vou te tratar com carinho, pode deixar... Ele cuspiu na mão e passou no meu cuzinho que piscava de nervoso e tesão juntos.. ele encostou a cabeça enorme no meu buraco e deixou lá parado...sem forçar nada...apenas parado... Ele pois a mão nas minhas costas e disse; - Rebola pra mim, me mostra que sabe fazer, assim vai doer menos... Eu desesperado por aquela torra, comecei a mexer meu cu em círculos, ele ia apertando devagar e eu rebolando sem parar.. mesmo já tendo sido penetrado a diferença entre o pau do Carlos que era minúsculo e o do Ney era gritante, tanto em tamanho como em grossura, eu comecei a sentir muita dor e puxei o corpo para tirá-lo da porta do meu cu, mas ele segurou pelos ombros e disse pra eu relaxar... Tirou o pau e cuspiu novamente no meu rabo eu guspi na mão e passei na sua pika!!! Ele colocou de novo e me mandou rebolar novamente, mas desta vez foi pressionando contra a porta do meu cu que não aguentou e ouvimos um tipo de estalo, era meu anel sendo arrombado pela segunda vez, um nervo quente e rígido tomava conta do meu rabo..aquela dor horrível tomou conta de mim novamente, mas ele parou e pediu pra eu ficar quietinho... Fiquei imóvel durante alguns instantes, quando apalpei atrás vi que só a cabeça dele tinha entrado.. pensei comigo, (hoje eu morro nesse cacete, que ideia foi essa!?! ) Depois de alguns instantes ele retirou, passou mais cuspiu e recomeçou, com um vai e vem manso.. a dor foi passando, e tremura de tesão volta a tomar conta do meu corpo, meu pau começa a ganhar vida, e Ney começa a aumentar a velocidade, a cada estocada um pouco mais daquele nervo tomava conta do meu cu apertado... Ele não conseguiu colocá-lo inteiro em mim, foi um pouco mais da metade, mas já era o suficiente pra me fazer delirar e começar a uivar como um cão no cio.. ele começou a mostrar o verdadeiro Ney, dizendo coisas sujas... - vai viadinho, tá gostando de levar nesse cuzinho arrombado, não conseguiu esquecer minha rola né sua puta safada?!? Vai levar pau até eu soltar essa porra no seu cu e sem chorar seu merdinha do caralho... Eu me excitava mais e mais, ele derepente pega no meu pau pra masturbar, foi quando descobri o que era punheta... Uma, duas, três, punhetadas que ele me deu, eu dei una amolecida, um fogo correu no meu corpo, enquanto a primeira carga de porra da minha vida deixava meu caralho, jorrando longe .. ao mesmo tempo que contrai tanto o cu por conta do meu gozo, que ele deu um berro alto e falou que tava gozando... Eu senti toda a porra dele entrando em mim...me deitei no chão mesmo, mole, sem forças, sua pika saiu aos poucos, a porra começou a escorrer pelas nádegas mas nem dei bola, tava exausto, ele ofegante, meio trémulo, ficou de pé, passou a mão nos meus cabelos e me perguntou se eu ia ficar bem, eu respondi sim balanço a cabeça e voltei ao normal, nos vestimos, ele capisbaixo, eu disse a ele pra ficar tranquilo, foi muito bom e queria mais vezes, ele riu me deu um tapinha no rosto encostou sua testa na minha e disse que tudo ia ficar bem se continuarmos em segredo... Voltamos para a rua, porém todos já tinham ido embora, sentamos na porta da minha casa e ficamos ali conversando, rindo, e nós ficamos mais três vezes, até que sua mãe faleceu, seu pai mudou-se para uma fazenda, ele se casou tem quatro filhos e mal nos falamos hoje em dia, mas foi a porta que eu precisava abrir para um novo mundo que começou pra mim.. novas aventuras e pessoas que passaram pela minha vida e faram parte das suas pelas minhas histórias aqui...

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