Como já contei anteriormente, meu padrinho de casamento me chantageou e fudeu durante bons anos, por ter me flagrado saindo do quarto com SEBASTIÃO (meu 1º macho) no dia do meu casamento. O que nunca disse, e só o faço hoje, porque tive autorização do meu tio - ok, tive que pagar um boquete pra ele, pois ele não tem mais idade para o coito - para contar aqui aos meus leitores. Passei o nick da página ele prometeu ler - o que vai me dar mais tesão. O meu padrinho de casamento, há época, contou o ocorrido para meu tio e mostrou fotos e vídeos que fizemos. Eu não sabia disso, claro, e durante uma festa da família - com minha esposa presente e tudo - meu tio bebeu algumas a mais e durante uma conversa comigo soltou a frase do filme famoso: Eu sei o que você fez no verão passado... Ri bastante, mas não liguei uma coisa à outra, até porque ele era meu tio de sangue e na minha família ninguém sonha que eu sou um super viado entre 4 paredes e um macho ilibado na rua. Me fiz de desentendido e perguntei sobre o que ele falava, afinal eu fazia muita merda....hahahaha Ele me puxou para um canto e mostrou as fotos do meu padrinho me enrabando, gozando na minha cara, me botando pra mamar, enfim, me fazendo a puta que eu sou quando estou com uma macho a sós. Fiquei até trêmulo e pedi para ele guardar aquilo. Embalado pela bebida, ele me disse que minha mãe que o perdoasse (ele é irmão da minha mãe), mas o filho dela era uma puta e ele ia usa-lo como tal. Me assustei com aquilo e disse que não podíamos, éramos parente de sangue e tal. Ele nem quis saber. Bêbado como estava, disse que no final de semana ia passar lá em casa e me levar para São Paulo com ele, numa Convenção que teria lá. Seriam 4 dias na terra da garoa e ele prometeu me enrabar em todos eles. Eu ia ficar só no hotel, o esperando. Quando voltasse, era pica dentro o tempo todo. Meu tio, na época, tinha 54 anos, cabeça raspada, cavanhaque grisalho, moreno de praia, 1,85 e depois vim a saber, uma bela pica, cabeçuda e com 18 cm. Estava meio atônito com tudo isso, mas durante a semana, antes da viagem, trocamos mensagens bem calientes pelo aplicativo da época, inclusive com um vídeo dele fudendo um coroa amigo dele e o cara gemia como uma cadela e ainda tomou leite na boca. Me imaginei ali e até me masturbei. Enfim, estava envolvido na situação e nem parecia que ia dar para um sangue do meu sangue. Viado é foda, não pode ver um macho tesudo. E com menos 20 anos eu era ainda mais vadia do que sou hoje. Confesso No dia da viagem, estava deveras excitado, mas no voo e afins, me contive, assim como meu tio. Chegando em SP, ele me deu um roteiro sobre o que eu devia fazer. Ele tinha uma amiga que era dona de uma loja de bronzeamento (o que era raro na época), ele queria que eu me depilasse e fosse lá fazer uma marquinha de biquini em forma de asa delta. Ponderei que quando voltasse para casa minha esposa estranharia, ele disse para não me preocupar, pois íamos emendar uma viagem na outra e mal teria tempo de ficar em casa. Uma calcinha preta linda ele tirou de dentro da mala e me disse para usa-la a noite. Me depilei no banho e fui para a loja de bronzeamento. A moça já devia conhecê-lo, pois ela nem me ofereceu uma sunga quando me identifiquei como amigo do Pedro Paulo. Ela já trouxe uma calcinha asa delta e me deu. Muito profissional, pois nem riu ou fez alguma atitude diferente. Me entregou e saiu. Fiquei na câmara por quase 45 minutos e saí de lá com uma bela cor e uma marquinha sensacional. Até eu estava me achando gostosa. Saí pela rua com minha roupa e a asa delta por baixo. Era uma delícia imaginar que as pessoas nem sonhavam que aquele homem másculo andava pela rua com uma calcinha enfiada no rabo e uma marquinha tesudíssima. Quando meu tio me avisou que estava vindo para o hotel, meu coração disparou. Pedro Paulo chegou meio alto e com uma garrafa de champagne na mão. Já abriu a porta me chamando de putinha e dizendo que ia me fuder a exaustão. Não demorou e já nos beijávamos ardentemente no meio da sala. Suas mãos ávidas levantavam minha blusa e ele começou a chupar meus peitos com sofreguidão. Elogiando minha "morenice" e já dizendo que estava doido para ver a marquinha que eu fiz para ele. Gemia alto com ele chupando meus peitos, sem encostar os dentes, ele sabia o que fazia. Ele me virou de costas e me jogou contra a parede. Beijando meu pescoço, minha nuca, Pedro desceu seu cavanhaque por minhas costas, me fazendo arrepiar de tesão. Quando ele baixou minha bermuda e viu a lingerie preta que ele me deu e a marca do biquini o macho endoidou de vez. Me virou, me beijou, e disse que eu seria sua putinha e que ele jamais imaginou que o filho da irmã dele fosse um viado tão safado. Disse para ele que antes de provar mulher, eu provei macho, então, eu era um viado desde muito novo, mas que pelas imposições da sociedade teve de casar e constituir família. O que me agradava, porque as cobranças dos assumidos são muito grandes. Pedro abriu meu rabo e começou um cunete histórico. Sua língua me invadia fundo e seu cavanhque roçando nas redondezas do meu rabo me faziam arrepiar. Eu rebolava na boca daquele macho e ele me dava tapas nas nádegas e enfiava a língua com mais vontade dentro do meu cu. Quando lhe disse que não aguentava mais e queria chupa-lo, ele colocou aquele mastro no meu rosto e falou: trabalha nele minha vadia, porque depois vou te enrabar deliciosamente e te encher de leite. Mamei de me engasgar e ficar todo babado. Alternava entre sua pica e suas bolas e meu tio ficava na ponta do pé. Fomos para cama e o chupei, literalmente da cabeça aos pés, não sabia, mas ele tinha tesão em ter seus dedos do pé chupados e o fiz com gosto, pois eles eram muito bem tratados e tinham cheiro de pé de macho, o que me atrai profundamente. Depois de muito trabalhar com a boca, chegou a hora mais esperada, a de receber em meu rabo aquele belo exemplar de rola que chupei com maestria. Meu tio cuspiu no meu rabo e posicionou a cabeçorra na porta do meu rabo. Mais uma vez ele me fez um cunete e me deixou pronto para recebê-lo. Passou a cabeça e fez aquele barulho mágico: Ploc. Ou seja, é só empurrar vara dentro que a cabeça já entrou. E ele o fez, colocou cm por cm dentro da minha bunda e me deixou acostumar com o invasor. Em seguida, começou a empurrar devagar, aumentando aos poucos o ritrmo. Logo ele ligou o modo britadeira e meu rabo ardia, mas as pirocadas eram intensas e gostosas. Pedro me colocou de lado, encaixou a piroca e empurrava fundo no meu cu. A cabeça da rola dele era uma delícia, anatômica (coloquei a foto pra vocês verem, foto velha, porém real) facilitava a penetração. Depois de meia hora levando muita rola, Pedro encheu meu cu de leite. No banho, ele ria dizendo não imaginar que o sobrinho era uma vadia e que meu pai morreria se sonhasse com isso. Concordei, mas não disse que não tem jeito, eu gosto de rola e aproveito. No banho, Pedro me pôs para mamar mais uma vez e mijou na minha boca, me fazendo engolir sua urina e ainda mijou pelo meu corpo todo, me marcando como sua puta. Eu adoro essa parte de ser marcado e quando o macho faz sem eu pedir, mais ainda. Voltamos para a cama e acabamos cochilando. Acordei com meu rabo sendo sugado e Pedro com a vara pronta para me invadir. Não me fiz de rogado, abri o rabo e falei: Come sua puta, tio safado. O homem endoidou. Enfiou a rola de uma vez e tirou. Falou assim: agora você vai sentir as atoladas. Puta que pariu, que negócio gostoso. Ele enfiava e tirava, e enfiava de novo, foram mais de 40, sem mentira. Não demorou muito para ele novamente encher meu cu de leite. Nesse 1º dia, tomamos outro banho e antes de dormir ele me fez tomar leite direto da fonte, dizendo: Te dei mamadeira quando pequeno e hoje estou te dando leite de pica, como a vida é engraçada. Verdade, nunca me imaginei nessa situação, mas estava adorando essas comparações e ser enrabado pelo sangue do meu sangue. No dia seguinte, paguei mais um boquete ao amanhecer, antes dele ir para a Convenção e ele me prometeu uma surpresa para a noite. Fiquei ansioso, mas não imaginava o que era. Ele chegou com uma venda e uma algema rosa. Me vendou e me algemou na cama, de bruços, dizendo que eu era propriedade dele e que o serviria como ele desejasse. Com as pernas abertas, fui presa fácil para aquele cacete mágico. Mais acostumado, a rola deslizou para dentro e novamente ele fez as atoladas. Dessa vez foram mais de 60 e meu rabo doía. Mas, como resistir, algemado e vendado? Impossível. Pedro tirou o cacete do meu rabo e atolou na minha boca até gozar fartamente. Algemado e vendado, bebi mais de sua urina no banho. Nesse segundo dia ainda fui arrombado na janela, com ela escancarada, para todos saberem que eu era o viado dele. Pessoas me viram dando o rabo vendado, segundo ele, no prédio em frente, isso só aumentou meu tesão e cheguei a gozar sem me tocar. Foram mais dois dias levando rola de todas as formas, inclusive na sauna do hotel paguei um belo do boquete para ele. Voltei de SP com o cu lasseado e com meu tio de sangue sabendo que eu era um super passivo e amava rola. Cheguei em casa e nem tive muito tempo com a esposa, pois a família nos esperava e no dia seguinte iríamos eu e meu tio para a serra do RJ, em outra convenção, ou seja, mais rola no meu cu. Se vocês curtirem, comentarem e mandarem bastante mensagens, eu conto a segunda parte. Queria muito dar para um leitor aqui da página, mas o pessoal aqui é enrolado e foge da raia. Faça acontecer que eu faço ser gostoso...
0 comentários:
Postar um comentário