segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

MAMEI O ENTREGADOR DE ÁGUA

 

Sempre nutri um desejo por Tiago o entregador de água e gás do depósito que perto da minha casa. Sou reservado, mediante essas circunstancias sempre fique apenas o observando sempre que ele vinha prestar serviços. Tiago mesmo com seu jeito brincalhão tinha uma postura muito séria que me deixava um pouco com receio de avançar o sinal. Comecei a notar os seus atributos físicos. Moreno 1, 78 de altura, olhos castanhos escuros, cabelos pretos corte estilo militar que o tornava muito sexy. Sem contar com mais três outros atributos importantes, o bigodinho "metido a cafajeste”, os pelos espessos que sobressaiam pela gola da camiseta pólo do uniforme e o volume perceptível. Num certo inicio de semana, havia acabado o gás da cozinha e, os garrafões de água haviam secado. Antes de sair de casa para o trabalho, minha mãe ligou para o depósito e pediu que trouxessem para o nosso endereço três garrafões d'água e um botijão de gás. Por causa do calor insuportável naquele dia, levei o meu notebook para sala como estava sozinho em casa, vesti um short fino sem cueca, aproveitando a oportunidade de estar só coloquei um vídeo pornô gay para assistir. Alguns minutos depois meu celular toca, é minha mãe dizendo que eu ficasse atento, por que o entregador poderia chegar a qualquer momento, mal ela terminou de falar, bateram no portão. Falei pra ela que estavam batendo no portão, pausei o vídeo que estava no meio da cena e, corri para atender a porta. Devido a insistência do lado de fora e o bater forte no portão, não baixei a tela do vídeo. Ao abrir, me deparei com Tiago com um garrafão no ombro esquerdo e a outra mão, segurava o gargalo, fazendo o bíceps e tríceps se contraírem pela manga da camiseta pólo apertada, saia um pouco dos pelos das axilas dele. Dei passagem para ele entrar e, fiquei observando o tamanho da bunda dele perfeita. Tiago desfilava pelo piso e sua cintura rebolava totalmente sexy sem nenhum indício de que era provocativo. Ao lembrar-me do notebook, pensei em fechar o portão e correr para sala e baixar a tela do vídeo que estava pausado, porém acabou não dando tempo. Logo ele já voltava com dois garrafões secos, um em cada mão. Passou por mim e sorriu. Já fiquei imaginando que ele pudesse ter visto alguma coisa. Tiago colocou os dois garrafões secos dentro da caçamba do reboque da moto, tirou o outro garrafão cheio e, deu uma apertada firme no pau, engoli em seco e fiquei de pau duro, fazendo-o perceber meu estado, por estar sem cueca. O safado pegou o garrafão do chão e veio andando apressado, novamente dei passagem para ele e fiquei acompanhando o seu andado. Desta vez Tiago demorou um pouco a voltar, fiquei meio temeroso, por estar com um estranho em minha casa, por mais que eu "o conhecesse por anos", ele continuava sendo estranho. Resolvi encostar o portão para ir ver a demora dele, Tiago reapareceu com um sorriso safado, e novamente apertou o pau, fazendo ficar visível, chegou perto de mim e falou: — Desculpa a demora, acabei me interessando um pouco pelo o que estava pausado no seu notebook. E saiu antes mesmo que eu dissesse alguma coisa. Tiago ficou de costas para mim enquanto abria a tampa do reboque, eu observava atento a todos os seus movimentos. Ele tirou o botijão de gás do reboque colocando-o no chão e pôs o cadeado, voltou em seguida com o botijão. Achei estranho ele ter colocado o cadeado no reboque, sendo que ele só iria deixar lá dentro e voltar, antes que eu concluísse meus pensamentos Tiago falou chegando muito perto de mim, com o botijão no ombro direito. — Fui informado que eu fizesse a troca do botijão seco pelo cheio, por isso que tive que colocar o cadeado. Dei de ombros e fechei o portão logo depois que ele passou, segui-o até a dispensa onde ficava instalado o botijão. Entrei na cozinha para pegar a chave borboleta para fazer a troca e, senti sua presença. Olhei pra trás e Tiago está encostado à porta com a mão esquerda na cintura e a direta na parede, ele sorriu para mim e perguntou se eu poderia dar água a ele. Afirmei que sim com a cabeça e abri a geladeira pegando a garrafa com água e o copo que estava em cima da bancada. Ele pediu licença e se aproximou de mim, não sei por qual motivo, comecei a ficar gelado e o corpo tremendo por dentro. Entreguei o copo para ele e coloquei á água, ele bebeu rapidamente molhando a camisa, pedindo-me mais água, enchi o copo novamente, ele bebeu tão rápido deixando escapar pelo canto da boca e molhando mais ainda a camisa, ele falou sorrindo: — Eita porra, molhei a camisa isso é um caralho!! Pelo menos sei que vai secar logo por causa desse calor. Enquanto ele falava, me encarava de um jeito safado. Perguntei se ele queria mais água e ele falou que não. Virei às costas para guardar a garrafa na geladeira e pegar a chave que fica dentro da gaveta da bancada, quando me virei para entregar a chave borboleta Tiago havia terminado de tirar a camisa. Fiquei estático sem saber o que fazer ou falar, notando meu desconforto, rapidamente Tiago pediu desculpas por ter tirado a camisa e tratou em começar a secar o corpo rapidamente. Ver aquela mão grande de dedos longos passeando por aquele abdômen definido com pelos negros que encontravam com os do caminho da felicidade, parecia câmera lenta, acabei entrando num devaneio malicioso. Após ter terminado de secar todo o corpo, o entregador safado perguntou se tinha algum problema dele ficar um pouco sem camisa, pelo menos pra ver se ela ficava um pouco seca. Sua voz me despertou dos meus pensamentos eróticos e, falei que não. Pedi que ele me entregasse à camisa para eu por no varal. Entreguei a chave pra ele e , Tiago saiu dirigindo-se a dispensa, enquanto fui para a área de serviço estender a camisa. Aproveitei para inalar seu cheiro que se misturava com o perfume e o suor, ao voltar, vi Tiago de costas mostrando o cofrinho peludo, a cueca estava um pouco folgada e o elástico deixava aparecer essa parte deliciosa. Ele notou minha presença e logo se ajeitou dizendo que já tinha terminado com a troca do botijão. Tiago virou o rosto para trás olhou para mim e pediu também que eu acendesse as bocas do fogão para verificar se estava vazando, assim fiz. Dirigi-me à cozinha. Ao olhar para trás, tomei um susto em vê-lo parado na soleira da porta. Tiago continuava me provocando, passava as mãos pelo peito e abdômen peludo. Engoli em seco percebendo suas intenções sobre mim, olhei para ele sem jeito, pisquei duas vezes os olhos e o safado sorriu e saiu voltando para o botijão e, o ouvi falar: — Parceiro ta vazando gás? De dentro de casa, falei que não, e ele disse que eu poderia desligar os botões do fogão, assim eu fiz. Mais uma vez Tiago estava recostado na porta de vidro, comecei a ficar meio impaciente, mesmo com medo e tesão perguntei se ele gostaria de alguma coisa, o entregador apertou a mala deixando volumosa na calça jeans surrada e pediu água novamente. Abri a geladeira e dei a garrafa e o copo para ele se servir, enquanto Tiago bebia a água, fui à sala ver o notebook e, notei que o vídeo já tinha terminado. Ou seja, ele havia mesmo mexido no tempo que tinha entrado e estava demorando a voltar. O safado deixou a garrafa em cima da pia e ficou me encarando enquanto eu baixava a tela do notebook, seus olhos escurecidos demonstravam o tesão crescente. Tiago ficou entre o espaço do balcão e o armário dificultando um pouco a minha passagem para a cozinha, para eu puder passar pra guardar a garrafa na geladeira tive que ficar com o corpo colado ao dele que em nenhum momento afastou-se para me dar espaço. Minha respiração ficou acelerada ao passar sentindo o calor do corpo do entregador atrevido, peguei a garrafa sobre a pia e fui em direção a geladeira. Tiago chegou perto de mim antes de eu guardar a garrafa e perguntou se eu gostava de ver aquele tipo de vídeo. Afirmei com a cabeça, os olhos dele brilharam com o meu consentimento, Tiago fechou a porta da geladeira antes mesmo de eu guardar a garrafa e puxando-me pela mão direita, pediu que eu colocasse outro vídeo. Falei: — Coloco! Mais você não acha que seria melhor ao invés da gente assistir, a gente por em prática? Estávamos bem próximos os nossos olhos se encontraram e, falou que naquele momento não dava pra brincar, se fosse noutra oportunidade a gente poderia se divertir bastante, como já estava tudo em evidência do desejo de ambos, aproveitei e passei a mão direita no abdômen dele. Por instinto de autodefesa Tiago segurou forte minha mão e falou: — Faz isso não macho, se você fizer, vou querer continuar, vou acabar me atrasando para voltar o trampo. Sem entender, falei: — Mas você não quer que eu coloque outro vídeo? É a mesma coisa! Ai ele tocou meu ombro segurando firme e disse: — O vídeo a gente pode adiantar as cenas, se a gente for adiante, vai demorar. Tive uma ideia e propus. — Já que a gente não vai fazer nada, posso pelo menos medir seu pau? Ele ficou hesitante um pouco mais acabou topando, fui rápido até a bancada da cozinha e peguei a trena, ele estava varando o pau por cima da calça, perguntei se ele não ia tirar pra eu medir, ele sorriu abrindo o cinto e o botão da calça e, falou rouco de tesão: — O zíper, você baixa! E assim eu fiz. Puxei o zíper para baixo e peguei naquele volume por cima da calça, apertei fazendo ficar totalmente visível. Cheirei sentindo o suor de macho subiu empreguinando minha narina. Arrisquei lamber um pouco o abdômen dele, fui impedido por ele, que pediu para que eu fosse rápido com a medição. Ele tratou de por pra fora da calça, pela cueca. Franzi o cenho, porque eu não queria daquele jeito, puxei as pernas da calça dele um pouco para baixo, baixei a cueca branca melada de tesão e molhada de suor, os pentelhos negros brilhavam com o reflexo do sol, a cabeça do pau estava um pouco exposta com um fio de baba na ponta. Olhei pro pau dele com vontade de chupar, olhei para ele e falei cheio de desejo: — Sinto muito, mas tenho que provar um pouco desse pau. Antes que ele falasse alguma coisa, abocanhei tudo engolindo até o talo engasgando por ser grossa, o ouvi gemer, Tiago segurou minha cabeça e falou com a voz entrecortada: — Vai safado! Mama... Sei que tu ta doido pra fazer um boquete, engole todinho até as bolas. (Bateu com o pau no meu rosto, perto da minha boca.) Comecei chupando a cabeça, passeando a língua entre o prepúcio e a glande, fazendo-o gemer, Tiago tentava foder minha boca, mais eu estava controlando com a língua. Tirei o pau dele da boca e chupei uma de suas bolas peludas, depois a outra, fiquei alternando entre uma e outra enquanto punhetava o pau dele fazendo-o gemer. Tiago falou que estava quase gozando e logo voltei pra o talo. Fui tirando aos poucos chegando até a cabeça que estava quente e pulsante, ele gemia ofegante tentando forçar minha cabeça, para que eu engolisse até o talo de novo, sem esperar senti os primeiros jatos vir em abundância, indo fundo para a minha garganta e saindo ainda pelo canto da boca e nariz. Tiago segurava meus ombros forçando para baixo meu corpo, enquanto eu segurava suas coxas grossas que estavam contraídas devido ao êxtase. Foram oito jatos de gala grossa e adocicada, Tiago ainda se contorcia pelo final do prazer, eu ainda chupava a cabeça totalmente sensível. Ele começou a pedir pra que eu parasse de chupar, pois o pau dele tava muito sensível, assim fiz. Sentei no chão e fiquei olhando ele e sorrindo. Tiago sorria também para mim, após ter se recuperado do êxtase, percebei que o pau dele ainda estava bomba, aproveitei e disse para ele com uma voz manhosa: —Agora já dá para eu medir né? Só falta deixar um pouco dura de novo. Tiago falou que o tempo dele tinha esgotado, já tinha demorado demais e tinha certeza que iria levar uma bronca quando voltasse ao serviço, enquanto ele falava colocou o pau dentro da cueca subiu a calça o zíper fechando o botão e o cinto. Fiz beicinho demonstrando a ele a minha tristeza. O entregador me puxou pelos braços me fazendo ficar em pé e, beijando meu pescoço e orelha me deixando todo arrepiado, falou ainda cheio de tesão: — Não se preocupe, tenho certeza que iremos nos ver novamente em breve. Olhei para ele, passeando as mãos por seu peitoral peludo, apertei seus mamilos que ainda estavam endurecidos, quando ele me virou de costa e me sarrou e falou, mordiscando minha orelha direita: — Vai lá safado pegar minha camisa, tenho que voltar ao trabalho, o patrão aqui é você, e não eu. E se eu demorar perco meu emprego. Aproveitei que estava de costas pra ele e apertei o pau dele, fazendo-o ficar volumoso de novo. Sai para buscar a camiseta dele no Varal. Enquanto o safado vestia a camisa, ainda tentei beijá-lo, mas ele ficou se esquivando dizendo pra mim que eu tinha que deixá-lo ir, o acompanhei até a porta. Tiago montou na moto e foi embora. Fechei o portão e fui para dentro de casa. Ao chegar à sala, tinha um bilhete debaixo do mouse do notebook com o número de telefone. Espero que ele volte o quanto antes, pra eu medir o pau dele e fazer um sexo gostoso. #Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, exceto com autorização formal do autor. Lei: 5988 de 1973 # ™ Erick Clark Oficial ®

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