segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

entre família - gozando gostoso com o maninho

 

Quando eu era adolescente, terminando o segundo ano do ensino médio, tive algumas de minhas experiências sexuais mais intensas. Havia sido um ano complicado. Havia me afastado dos meus melhores amigos por causa dos últimos acontecimentos. Ernando, que era meu melhor amigo desde do sexto ano do fundamental 2, estava bem ocupado com seus novos amigos. Depois que assumiu de vez sua sexualidade, eu percebia o quanto ele se sentia livre para ser ele mesmo. Dênnys havia saído da escola e embora ele morasse apenas a algumas ruas de onde eu morava, não o via a um tempão. Meu pai havia finalmente voltado para casa. Ele era caminhoneiro e vivia viajando. Eu podia contar nos dedos as vezes que ele estava em casa. Às vezes passava meses sem aparecer. Mas naquele ano resolvera vir passar o final do ano com a gente. Ficamos felizes em saber que, pela primeira vez em quase uma década, ele passaria um mês inteiro com a gente. E o melhor, o mês de dezembro. O mês das festas e comemorações. Sua presença em casa deu um pause no meu lance com Junior, meu irmão mais novo. Havíamos nos deixado levar pelo desejo e tido alguns lances excitantes. Algo que sempre que eu parava para pensar me sentia excitado e extremamente culpado. Afinal, Junior era meu irmão mais novo. Mas como eu disse, com nosso pai em casa claro que não tínhamos como fazer algo. Mas sempre que estava sozinho, em um banho, ou na madrugada depois que todos estavam dormindo, eu batia uma punheta e gozava muito pensando na bunda e no cuzinho do meu maninho. Imaginando como seria comê-lo. Uma vez, eu estava no banho. Ensaboava o corpo e um pensamento de Junior mostrando sua bunda para mim invadiu minha mente e fiquei excitado, começo a bater uma. Ficava imaginando Junior deixando eu esfregar meu pau na sua bunda, alisar seu cuzinho e pedindo para eu enfiar minha rola. Aquilo me dava um tesão imenso. Eu sei o quanto era errado eu ficar imaginando aquelas coisas com meu irmão, mas era como se eu não conseguisse evitar. Foi quando meu pai simplesmente entrou no banheiro e me viu ali com o pau duraço na mão batendo uma punheta. Na hora fiquei assustadíssimo. Meu pai simplesmente pediu desculpa e saiu. Que vacilo! Eu simplesmente tinha esquecido de trancar a porta. Estava completamente envergonhado. Quando meu pai saiu, minha rola amoleceu na hora. Não consegui nem terminar a punheta. Estava sem saber onde enfiar a cabeça. Pensava em como iria sair agora do banheiro sabendo que meu pai havia me pego batendo uma. Mesmo assim terminei o banho e saí. Fui direto para o quarto. Depois que me vesti fiquei no quarto andando de um lado pro outro. Não teria coragem de encarar meu pai depois daquilo. Meu irmão entra e diz que o nosso pai estava chamando para almoçar. Eu não ia conseguir simplesmente sentar na mesa e encarar meu pai depois daquilo. Resolvo então falar com Junior. -Junior, espera. -Oi -Aconteceu uma coisa e eu não sei o que fazer -Você é o irmão mais velho, Rafa. Eu deveria lhe pedir conselhos. -É, mas me escuta. -O que foi? -O pai entrou no banheiro e eu estava batendo uma. Ele me encara alguns segundos e depois começa a rir. -Caralho, não rir. -Qual é? Você foi bater uma e não trancou a porta? -Não lembrei. Que saco! -E estava pensando em quê? Eu podia falar que era nele. Poderia mesmo e sei que ele levaria na boa, mas aquilo só me deixaria mais excitado. -Não importa. -Sim, e aí, papai já foi adolescente. Já bateu muito. Ou ainda bate, sei lá. -Sei lá, mano, tou muito envergonhado. -Relaxa. Fica tranquilo. Na pior das hipóteses ele vai pedir para você não esquecer de trancar a porta na próxima vez. Fomos almoçar, e embora eu mal conseguisse encarar meu pai, ele simplesmente ignorou o assunto. Fiquei de certa forma aliviado. À tarde, entrei no quarto e pego Junior terminando de vestir a sunga para ir à natação. Vê sua bundinha branca me faz subir um tesão. -O que é? Para de comer minha bunda com os olhos. Apenas rio. Mesmo que tenhamos parado de bater punheta juntos ou tido alguma pegação ou outra, não simplesmente fingíamos que nada havia acontecido. E isso era o melhor. Estávamos de boa com tudo. Ele terminou de se vestir e saiu para a natação. Eu fiquei no quarto sozinho lendo quando meu pai bate na porta e diz. -Posso entrar? -Pode. – Respondo. -Posso mesmo? E percebo que pelo visto ele não iria simplesmente ignorar o assunto. -Entra. Ele entra sorrindo e senta ao meu lado na cama. -Só quero que você não fique preocupado com o que aconteceu mais cedo. -Ahh – eu nem sabia o que dizer. -Relaxa. Filho. Isso é normal. -Eu sei que é normal, pai. Só não é normal ser pego pelo pai. Ele sorrir. -Tranque a porta na próxima. E tome cuidado. Podia ser sua mãe. Ou seu irmão. Ele é novo ainda. Apenas rio. Ele faz carinho na minha cabeça. -Então, é isso. Não se preocupe. O pai não liga pra isso. Pode bater à vontade. Eu sei que é bom. Ainda bato muito ainda Apenas rio. -Sério? Depois de velho -Me respeite. Não sou velho. E não esqueça que passo a maior parte do tempo viajando e preciso aliviar também. Estranhamente aquela conversa estava me deixando excitado. Tento desfaçar colocando o livro em cima. Não seria nada legal meu pai ali me dando conselhos e eu de pau duro. -E nada melhor para dormir tranquilo do que uma boa punheta, né? -É verdade – confirmo sem jeito. Ele bate na cama e diz -Eita, esse coxão aqui já deve ter sido muito banhado de porra, né, seu safado. Apenas rio. -À noite, cuida pro Junior não te pegar, senão como irmão mais velho vai ter que explicar a ele o que você estava fazendo com sua rola – ele diz rindo. -Ele já deve saber, pai, muito bem o que fazer com o pinto -Esses garotos começam cada vez mais cedo... Bom, você deixar você aí que pelo visto você não deve ter terminado o serviço no banheiro – diz ele apontando e quanto olho vejo que o livro não cobria o volume que meu pau duro fazia no calção. -Desculpa, pai – Digo envergonhado e cobrindo o volume com a mão. -Relaxa, eu disse. Ele passa a mão na minha cabeça e beija a minha testa. -Quando terminar vem que eu vou fazer café – diz ele e vai saindo Antes de sair do quarto, ele diz - E parabéns pelo rolão, hein. Puxou o papai. Não vou mentir que minha vontade era simplesmente bater uma e gozar, mas não o fiz. Continuei lendo e quando a rola finalmente desceu, sai do quarto para lanchar. Ele não tocou mais no assunto. Quando Junior chegou, eu contei o que nosso pai havia dito. -Oh, que legal. Tá liberado bater uma na frente do papai. -Deixa de ser louco – repreendo-o e ele apenas rir. À noite, depois que nossa mãe e pai foram dormir, eu e Junior ficamos na sala assistindo a um filme. Eram quase 23 h quando ele perguntou. -Ei, e ai, você já conseguiu gozar depois que o papai atrapalhou você? -Claro que não. Eu não tive mais coragem. -Deixa eu terminar pra você? -Caralho, Junior, faz tempo que a gente não... -Só uma punhetinha, vai. -Tem certeza? -Você quer? -Não sei. Nossos pais estão dormindo e se... -Vamos rápido então – ele diz e abre um sorriso tão safado que não consigo resistir. Coloco o pau para fora ainda meio bomba. -Arroxa – digo. Quando ele pega no pau, meu corpo inteiro treme. Era muito gosto e há muito tempo eu queria aquilo. Ele começa a bater uma punheta pra mim e rapidinho meu pau já estava completamente duro em sua mão. Era incrível como ele se garantia. Batia uma punheta muito gostosa em minha rola. Eu me segurava para não gemer alto. -Caralho, mano, tá muito dura Ele fala bem baixinho em meu ouvido. -Tá sim, maninho. Me faz gozar, vai. Faz seu mano gozar bem gostoso. – Sussurro para ele. E ele aumenta a velocidade no meu pau -Aí, Junior. Vai me fazer gozar, cara. -Goza, mano. Vai. E eu gozo. Muito mesmo. A porra vai longe e banha sua mão. Rapidamente a sala fica com o aroma de gozo forte. O pior era que eu tinha que me conter para não gemer alto enquanto gozava. Junior permaneceu segurando minha rola até eu terminar de gozar. Quando terminei, perguntei. -Quer gozar também? Ele confirma já colocando o pinto pra fora. Era menor que o meu, branquinho e estava bem duro também. Tinha poucos pelos ainda. Seguro seu pinto com a mão e começo a bater uma pro meu maninho. Ele geminha baixinho igual a mim. Olhar seu rosto e seus lábios se contorcendo enquanto eu batia uma punheta em seu pau era tão excitando que rapidinho meu pau já estava duro novamente. Ele desce todo o calção e a cueca e abre bem as pernas. Olho para seu saco se movendo enquanto eu punhetava sua rola. Sussurro em seu ouvido -Eu nunca mais vi seu cuzinho, maninho Ele levanta uma das pernas apoiando o pé no sofá -Está aqui – ele diz e então deslizo a outra mão e começo a alisar seu cu enquanto bato uma pra ele. Ele gemia gostoso. Levo o dedo que alisava seu cu ao nariz e cheiro, era delicioso, depois coloco na boca e chupo e então levo até seu cuzinho novamente. -Mete o dedo no meu cu, mano -Você quer? -quero sim. Então eu o faço. Meto o dedo no seu cu enquanto batia uma punheta pra ele e não demora até ele gozar bastante também. Fico impressionado com nossa coragem. Tudo aconteceu no sofá da sala enquanto nossos pais estavam dormindo no quarto.

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