segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

entre família - Um banho com o papai

 

Meu pai trabalhava como caminhoneiro e fazia entrega em todo o país. Por isso passava pouco tempo em casa. Era assim desde de sempre. Crescemos bem acostumados com a sua ausência. Às vezes passava meses fora. Era uma raridade no final do ano estar em casa, tendo em vista que nos meses de novembro a janeiro era que ele mais trabalhava e ganhava dinheiro. Mas houve um ano que ele nos fez uma surpresa e veio passar o final do ano com a gente. Meu pai, apesar de já está quase nos 40 anos, era um homem bonito e de longe aparentava ter a idade que tinha. Ele era grandão, pele morena, a barba sempre por fazer. Seus braços eram musculosos, ele não só dirigia o caminhão como também carregava a carga quando precisava. Estava sempre em forma mesmo sem tempo pra estar malhando. Aliás, seu trabalho era uma eterna malhação. Quando ele passou aquele mês com a gente, eu passei a notar mais seu corpo. Desde que ele me pegou no banheiro batendo uma e depois veio conversar comigo, apesar de ter ficado completamente constrangido, depois eu fiquei de boa e passei a me sentir mais a vontade na sua presença. Minha mãe na época estava trabalhando na casa do vereador e só chegava à noite. Meu pai, meu irmão e eu ficávamos praticamente o dia inteiro sozinhos. Como meu irmão e eu estávamos de férias da escola, aproveitávamos para matar as saudades do nosso pai. Em um sábado, nosso pai resolveu nos levar ao clube para passarmos o dia na piscina. Junior, meu irmão mais novo, fazia natação há mais de 3 anos e amou a ideia. Eu particularmente gostei mesmo da ideia só por diversão pois nem se quer sabia nadar direito. Quando chegamos ao clube, fomos direto trocar de roupa. Rapidinho meu irmão já estava de sunga pulando na piscina. Ele não resistia. Eu não, claro, não fui direto. Resolvi ficar um pouco sentado na beirada apenas com os pés mergulhados. Também não estava de sunga. Fiquei de short mesmo. Eu não me sentia a vontade ficando só de sunga em público. Para mim era o mesmo que está apenas de cueca. Não entendia como Junior se sentia tão à vontade. Quando me viro para procurar nosso pai, vejo-o vindo em minha direção. Ele estava apenas de sunga. E para minha surpresa, papai não era apenas um rosto bonito e braços tonificados. Ele tinha o corpo todo em forma. Coxas grossas, uma barriga seca e malhada. Peitorais avantajados. Não era apenas seu rosto que era bagunçado pela barba. Papai era todo cabeludo. O peito, as coxas, a barriga. Mas o que realmente me chamou atenção foi o volume dentro da sua sunga. Ele foi gentil quando disse que eu tinha puxado a ele. Papai tinha um volume dentro da sunga que com certeza iria chamar a atenção de muitas mulheres e homens naquele clube. Quando ele sentou ao meu lado, tentei disfarçar. -E esse calção, não trouxe sunga? -Não gosto de usar sunga. -Por quê? -Nenhum motivo em especial. -Cadê seu irmão? Já se jogou na piscina? -Sim- digo apontando para ele do outro lado da piscina. -Não é fundo aquele lado? -Junior nada melhor que qualquer um aqui. -Ah, é mesmo. Esqueci. Ele faz natação. -Sim. Ano passado ficou em primeiro lugar no campeonato. -É mesmo. Sua mãe me ligou no dia me escatitando por não está presente. -A gente entende o seu trabalho. -Sua mãe deveria entender também. E olha que ela convive comigo assim a mais tempo que vocês. Bom, vamos mergulhar! -Já já -Não vai fazer eu pagar um dia no clube para você ficar sentado na beirada molhando os pés. Ele diz e dá um mergulho na piscina. Pelo visto, Junior não era o único nadador da família. Fiquei alguns minutos admirando meu pai na piscina. Sempre que ele saia para dá mais um mergulho, sua sunga molhada deixava ainda mais evidente o seu volume. Era incrível como seu pau mesmo mole fazia aquele volume. Eu balançava minha cabeça para expulsar qualquer pensamento pecaminoso. Ele e Junior se divertiam na água enquanto eu ficava na beira apenas olhando. Em momento ele veio até mim e emergiu da água bem entre minhas pernas. Fiquei tenso que ele pudesse notar que eu estava um pouco excitado, mas ele fez aquilo apenas para me puxar para dentro da água. Passamos a manhã inteira dentro da água nos divertido. Havia sido uma ótima manhã com meu pai e meu irmão. Próximo ao meio dia, resolvi sair. -Ainda vai voltar? – Pergunta meu pai? -Não. Chega pra mim. Não sou um peixe como o Junior. -Também já vou sair. Quando saímos, Junior preferiu continuar. Era impossível não olhar nem que seja de relance para o volume na sunga de meu pai. -Vamos tomar um banho? Tirar esse cloro do corpo e comprar algo para almoçar. Concordo e vamos para o banheiro. No banheiro haviam três box para banho. Um estava ocupado. Meu pai aponta para o que ele vai e eu vou para o outro. Quanto entro, já tiro meu short e começo a me banhar quando do nada meu pai abre a porta e entra. Fico espantado. -Você e sua mania em deixar a porta destrancada. -Pai, o que é isso? – Pergunto completamente envergonhado cobrindo o pau. Para minha sorte, nada de pau duro batendo uma dessa vez. E para minha surpresa maior ainda, meu pai realmente entra no box e tranca a porta. -O que é isso? – pergunto mais uma vez -O box que fui está com o chuveiro quebrado. Vou usar esse mesmo. -Não dá pra esperar eu terminar? -Qual é filhão. Tomávamos banho juntos quando você era moleque. -Quando eu era criança, e eu nem me lembro disso, -Por favor, eu já peguei você batendo punheta. Um pau mole não vai me assustar. Deixa de cena. Diz meu pai e tira a sunga ficando totalmente pelado. Quando olho para sua rola mole vejo o motivo de tanto volume. A rola de meu pai era grande e grossa. Mesmo mole tinha um tamanho e tanto. Não consigo evitar em arregalar os olhos. -O que foi? Eu disse que você tinha puxado o papai. Que gentileza. O pau dele era de longe maior e mais grosso do que o meu. Ele me empurra um pouco do chuveiro e simplesmente começa a banhar. Eu fico literalmente sem ação. Meu pai ali tomando banho comigo. Ambos pelados. Era mais do que esperava que um dia acontecesse. Tento agir naturalmente, embora soubesse que era impossível. Meu pai esfregava seu corpo inteiro enquanto a água percorria pelo seu corpo. Ele esfregava seu peito, sua barriga, seus braços, esfregava entre suas coxas, até passava a mão em seu pau. Meu coração batia forte observando aquela cena e eu começo a temer uma ereção naquele momento. Para piorar, meu pai pega o sabonete. Afasta um pouco saindo de debaixo do chuveiro e dando espaço para mim. Eu vou para debaixo da água esperando que aquilo aliviasse e impedisse que eu ficasse de pau duro. Mas meu pai não facilitou. Começou a passar o sabonete pelo corpo. Ensaboou o corpo inteiro. Vê-lo passado sabão em todo o corpo, inclusive no pau, era torturante. Como se não fosse o suficiente ele se vira e começa a ensaboar a bunda. Droga, meu pai tinha uma bunda enorme, carnuda, torneada, e melhor, bem cabeluda. Em um momento ele deixa o sabonete cair e abaixa para pegar com a bunda virada pra mim. Não aguento. Meu pau começa a endurecer. Tento esconder, mas é impossível. Quando meu pai levanta com o sabonete e vira pra mim, vê meu pau duraço e eu tentando esconder. -Opa, esqueci que adolescentes ficam excitado com facilidade. -Foi mal. -Pare de se desculpar como se eu não fosse homem e não entendesse você. Relaxa, meu garoto. Seu pai sabe o que é um pau duro. Na sua idade eu também ficava de pau duro por tudo – diz ele e dá uma pegada firme no meu pau. Isso faz meu corpo tremer inteiro, e meu pau também. Sinto uma vontade extreme de gozar. -Vai, Deixa o papai tirar esse sabão inteiro e se lave também. – Ele diz me entregando o sabonete. Eu dou espaço para ele ir para debaixo do chuveiro, mas o espaço pequeno do box e o fato de eu estar com o pau completamente duro faz com que eu esfregue meu pau nele. -Qual é, vai ficar esfregando essa rola no seu pai, caba? Eu forço um sorriso, mas estava mesmo totalmente constrangido e excitado. Isso, eu não estava apenas de pau duro, eu estava sentindo o maior tesão vendo meu pai peladão ali tão próximo a mim. Mais uma vez ele se vira enquanto enxaguava todo o corpo e eu olho sua bunda ali tão perto de mim, meu pau a poucos centímetros de encostar nela. Involuntariamente começa a alisar meu pai fazendo pequenos movimentos de punheta. Quando meu pai se vira e ver, diz -É melhor você baixar isso pra sair daqui. -Acho que vou ter que bater uma pra baixar – digo e rio. A intenção era fazer uma piada e descontrair a situação. -Manda ver então. Só não me suja.

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