E lá estava eu em um banheiro de poucos metros quadrados com meu pai completamente pelado e eu totalmente excitado. Aquilo simplesmente não podia ser real. E mais, meu pai me dando carta verde para eu bater uma punheta. -Eu me lembro quando tinha sua idade. Qualquer lugar era lugar pra bater uma. – Diz ele -Até no banheiro com o seu pai? – digo rindo tentando disfarçar o constrangimento. -Seu avô me ensinou a bater uma. Eu não deveria ser tão ausente na vida de vocês. -Hoje em dia os pais não ensinam mais os filhos a fazerem isso, pai. -É, os tempos mudaram, pelo visto. Vou deixar então você terminar sozinho, porque pelo visto você sabe muito bem o que fazer. Ele diz, pega a toalha e sai. Por um momento eu achei mesmo que iria dar uma gozada ali na frente do meu pai. Meu coração já estava a mil. Eu terminei o banho e sai. Não me masturbei mesmo. Quando encontrei meu pai lá fora, ele falou. -Nossa, que rápido. -Eu não iria me arriscar em um banheiro de clube. -Cuidado. Não fica guardando porra. O saco explode. – Ele diz baixinho e rimos juntos. O resto do dia foi muito divertido. Junior parecia um pinto no lixo. Aproveitou a piscina até o último momento. Quando voltamos para casa já no final da tarde, nossa mãe já estava em casa nos esperando. Eu sinceramente achava que com meu pai tantos meses longe, ele e minha mãe aproveitariam cada momento juntos, mas não era bem assim. Na verdade, meu pai passava mais tempo com meu irmão e eu do que com minha mãe. E Mais, minha mãe não parecia se importar muito com isso. Talvez tanta ausência dele tenha feito ela também se acostumar. Naquele mesmo sábado, à noite, Junior dormiu bem cedo. Estava exausto de passar o dia inteiro nadando. Eu não estava assim tão cansado. Na verdade, nem parava de pensar no banho com meu pai. Em seu corpo, em seu pau, e principalmente em sua bunda. Em como ele tinha sido tão aberto em permitir que eu me masturbasse ali na sua presença. Em como inclusive tinha tocado no meu pau. Embora tenha tentado me masturbar durante o resto do dia, não consegui. Sempre que começava, toda a cena com meu pai vinha a mente e eu parava. Era demais pra mim bater uma pensando no meu próprio pai, eu não conseguia. Eu estava deitado. O pau meio duro. Olhei no relógio e era quase meia noite. Meu irmão na cama ao lado dormia profundamente. Resolvo ir na cozinha beber um pouco de água. Mas quando vou entrando na sala, vejo que meu pai estava sentado no sofá. A sala estava escura, a Tv desligada, mas meu pai estava lá sentado sozinho no sofá. Vou me aproximando devagar. É então que percebo. Ele estava se masturbando. Caralho, eu estava pegando meu pai na maior punheta. Fico parado por alguns segundos apenas observando e analisando o que eu deveria fazer. Poxa, ele também havia me pego na punheta e levado na boa. Será que eu deveria chegar junto e mostrar que eu estava lá? Será que ele iria levar na boa também? Será que iria continuar? Que se foda! Foi o que pensei, e resolvi chegar. Quando me aproximei mais, finalmente vi a rola de meu pai completamente dura, e ele deslizando sua mão. A rola dele dura era enorme. Grossa. -Pai – finalmente digo Ele se assusta e cobre o pau. Em vão. Era impossível cobrir aquele pauzão apenas com as mãos. Rio um pouco. -Porra, Rafa. Pensei que era seu irmão. -Peguei você. -Estamos quites. Vem, senta aqui com o papai. Obedeço. Ele não se preocupa em guardar o pau. Continua lá. Durão apontando para o teto. -O que está fazendo acordado? -Não conseguia dormir e vim beber água. E o Senhor, o que faz aqui batendo uma? -Isso não é apenas coisa de adolescente. Eu não conseguia tirar o olhar da rola durona de meu pai ali. -Posso fazer uma pergunta? – Digo -Manda ver. -Não devia estar no quarto com a mamãe. Poxa, há meses não se veem. Não deveria estar se aliviando com ela? -Sua mãe anda meio chateada e negando as coisas pro papai. -Por quê? -Quer que eu largue o emprego e fique em casa. -Entendo. E o senhor não pretende? -Estou pensando. Mas, poxa, o que eu fazer. Fiz isso a vida inteira. Enquanto não me decido fico aqui me aliviando na mão porque sua mãe, por chateação, nega fogo. -E eu atrapalhando. -Estamos quites, então. Também atrapalhei a sua. -Pois é. Estou vingado. -Mas diferente de você. Eu não paro – ele diz e volta a alisar o pauzão. Vendo meu pai ali alisando o pau duraço na minha frente, eu já estava duro também. -Hoje mais cedo no chuveiro você estava doido pra gozar, conseguiu? -Não. -Então pronto. Aproveita agora com o papai. Me faz companhia. -Sério, pai? -Seu irmão e sua mãe têm sono pesado. Aproveita. Será um programa de pai e filho. Eu já estava com meu pau bem durão. Então coloco para fora. -Que pauzão, hein, filhão - ele diz - O do senhor é maior e grossão. Deve fazer a mulherada sofrer -Pois é. Um pouco. -E você? Ainda é virgem? Ou já provou uma bucetinha? Como dizer para meu pai que eu não era mais virgem, mas que na verdade tinha perdido comendo meus amigos e não uma bucetinha? -Não. Eu sou virgem ainda. -Ah! Mas por enquanto. Você é bonitão e tem um pauzão. A moçada vai cair em cima. Enquanto conversávamos, ficamos alisando os paus e leve. -Posso lhe perguntar outra coisa? -Manda ver. -Em suas viagens, o senhor fica só na punheta mesmo, ou faz com outras mulheres Ele ri. -Bom, acho que posso confiar em você, meu garotão. – Ele diz colocando um braço po trás do meu pescoço fazendo eu me arrastar para mais perto dele enquanto continuava alisando de leve a rola com a outra mão - Você deve imaginar que na minha idade e com meu trabalho não tem como eu ficar só na mão. Vez ou outra aparece as oportunidades. Você já é quase um homem. Deve entender. -Eu entendo, pai. -Às vezes aparece algumas putas na estrada, às vezes algumas moças atraentes demais. -Mas o senhor ainda gosta da minha mãe? -Com todo respeito, sua mãe ainda é a mulher mais gostosa que eu já comi Sorrio Continuo olhando de relance para seu pau duro e os movimentos que ele fazia alisando-o. Conseguia ver também a baba escorrendo e deixando seu pau lubrificado. Eu estava em êxtase de tanto tesão -O senhor é bonitão, corpo maneiro, rola grandona. Deve mesmo comer geral por aí -E você me puxou. Vai comer geral também quando começar. Essa rolona aí ainda vai fuder muita buceta e cu Eu intensifico os movimentos em meu pau, e pergunto: -O senhor fudeu muito cu? -Demais. São os melhores. Um cuzinho bem lisinho e apertadinho pra você meter é uma delícia -Já fez com a mamãe? -O que? -Anal -Te deixa excitado falar disso, seu safado? Apenas rio, mas estava sim me dando muito tensão escutá-lo falando aquelas coisas. Seu braço atrás do meu pescoço pressionava cada vez mais nossos corpos juntos e estava muito gostoso. -Mas vou lhe contar um segredo, posso? -Manda ver -Sua mãe é fresca. Não libera o cuzinho. Então tenho que me satisfazer fora. O casamento é ótimo, meu filho, mas algumas fantasias o homem vai ter que realizar fora de casa. -Tipos quais? Meu pau babava muito. Eu estava a ponto de gozar, por isso diminuía os movimentos no pau, porque poderia gozar a qualquer momento e eu queria que aquilo durasse mais. -Comer uma bunda. Na estrada as oportunidades são imensas. Minha rola já estava pulsando de tanto tesão e meu pai parece perceber isso, pois simplesmente pega no pau -Pelo visto meu filhão está com um puta tesão em falar de bunda, não é? Quando o sinto segurar meu pau, meu corpo inteira vibra, eu preciso morder os lábios para conter um gemido. Minha rola pulsa na sua mão. A qualquer momento, eu sentia, poderia gozar. Ele faz movimentos lentos em meu pau. Eu continha cada vontade de gemer -E você, filho, é virgem, mas nunca bateu uma com os amigos? -O que ? Bom,pai... -Qual é, filhão, isso é normal. Na sua idade eu me divertia muito com os caras. Eu estava hipnotizado entre ficar olhando para mão de meu pai batendo uma punheta na minha rola e ficar olhando para seu pauzão duraço e babando. -Bom...às vezes...quer dizer...já aconteceu. -Então, você já aliviou com os amigos? -É, aconteceu. -Já pegou na rola de algum? Pegaram na sua? -É..Já. -Pega na do papai, então. Obedeço e finalmente pego na sua rola. Sentir sua rola grossa na minha mão me deixa ainda mais excitado. Meu pau tremia na mão dele. Ficamos ali um alisando a rola do outro levemente. É quando ele sussurra em meu ouvido -Vou perguntar de novo. Você ainda é virgem? -Não – respondo com a voz carregada de tesão. -Já comeu quem? -Uns amigos -Isso aí, filhão. Então sabe fuder um cu, neh? -O senhor já? -Claro. Você é meu filho. Teve a quem puxar. Já comi muito cuzinho de macho e de viadinho também. Mas me diz uma coisa? Seus amigos....Também comeram você? Os movimentos aumentavam, nosso tesão estava quase explodindo. Tínhamos esquecido completamente o perigo que corríamos de sermos pegos. -Não. -Hum...Tem a bunda virgem, filhão. Gosta mesmo de meter, então Eu me segurava muito para não gemer. O pau de meu pai babava muito. Minha mão deslizava lubrificada na sua rola -E com essa rolona deve ter fodido o cu deles pra valer. Me conta, conta pro papai, gozou muito na bunda desses marmanjos. Eles eram virgens quando você meteu a rola neles? -Sim, Eles eram, pai. Meti no cu deles até gozar. E gozaram com minha rola na bunda. -Isso, filhão. -E você, pai? -O que? -Já deixou meterem na sua bunda? Ele dá um sorriso torto. -Você acha que seu pai iria deixar um macho meter rola no meu cu? -Eu vi sua bunda e é uma tentação. Alguém deve ter tentado. -Ah, filhão safado. Ficou de pau duro olhando a bunda do papai -Sua bunda é uma delícia, com todo respeito. -E porque não gozou depois imaginando metendo a rola na bunda do papai, hein. Enchendo o cu do papai de porra. -Caralho, pai, vou gozar – anuncio. -Goza, vai, filhão. Goza e faz o papai gozar também. Queria meter no meu cu, não é, seu safado. Agora goza imaginando que está metendo no cu do papai, vai. Eu vou gozar imaginando meter a rola no seu cuzinho virgem, filhão. Deixa o papai foder seu cuzinho deixa? -Porra, pai. Pode foder meu cu, fode... Não aguentamos e gozamos ao mesmo tempo. Parecia uma chuva de porra para todos os lados. Demorou para liberarmos tudo. E no fim, estávamos exaustos. Banhados com a porra um do outro. E pior, ainda com os paus duros. Meu pai me dá um beijo no rosto e diz. -Boa noite, filhão. Não esquenta com isso, tá. É coisa de pai e filho. Ele levanta e vai pro quarto. Me deixando de pau duro banhando em porra. Antes de voltar para o quarto, eu bati mais uma e gozei de novo. Isso mesmo. Só depois fui para o quarto dormir.
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