Em outubro de 87 meu pai pegou férias do serviço. Iria à Bahia com a minha mãe, para resolver uns problemas de inventário do meu avô e visitar uns familiares. Seriam 15 dias. Em compensação, um tio da minha mãe, viria de lá, para fazer uns exames médicos aqui em São Paulo e passaria 25 dias em nossa casa. Assim eu não perderia alguns trabalhos e provas que tinha para aquele mês. Esse tio, Josias, era o irmão mais novo do meu finado avô, tinha 58 anos, e esteve hospedado na casa da minha tia, irmã da minha mãe, há alguns anos atrás. Segundo minha tia, ele era um velho chato e rabugento, gostava de mandar e era daqueles crentes fervorosos. Meu pai arrumou um colchão, para que Josias dormisse no meu quarto, não queria ninguém no quarto deles, nem durante a viagem. Bem, ele chegou 5 dias antes da viagem dos meu pais, e não demorou para descobrir que ele era bem chato e rabugento, reclamava de tudo, estava sempre resmungando. Um dia cheguei da escola e estava tomando banho, quando ele entrou no banheiro. Agi com naturalidade. _Oi tio, boa tarde o Sr está bem? _De onde eu venho, as pessoas trancam a porta, quando estão no banheiro. Falou isso e saiu, foi reclamar para minha mãe. Enquanto me enxugava ouvia ele resmungando. Percebi, que depois de resmungar, ele entrou no quarto, e aí, eu resolvi fazer pirraça, me enrolei na toalha, entrei no quarto e enquanto procurava uma roupa, deixei a toalha cair e fiquei ali, pelado, de costas para ele, procurando o que vestir. Não demorou muito e Josias correu do quarto. E eu ria. No dia seguinte, bem cedo, meu pai vai acompanhar o Josias até o hospital, e eu, saindo para ir para escola, estava esquecendo um caderno, fiquei estudando à noite, tinha prova naquele dia. Quando entro no quarto para pegar o caderno, vejo meu tio pelado. Ele se vira rapidamente e fica todo atrapalhado. _Desculpa tio! Tenha um bom dia! Peguei o caderno e sai. Já tinha terminado a prova e estava esperando o sinal para ir embora. Então, me veio à mente a cena pela manhã com o meu tio. Ele se virou rápido, mas eu vi a rola dele. Acho que media uns 18cm era grossa e cabeçuda, lembrava a do Sidnei, mas era um pouco menor. Josias tinha 1,80m, moreno e forte, devido ao trabalho na roça. Me imaginei desfrutando daquela rola por 15 dias. Só que a realidade era outra, ele era muito chato e quando não estava orando, estava resmungando. Voltei da escola, e assim que entrei no quarto, Josias entra em seguida: _ Queria te pedir desculpas pelo que aconteceu hoje. Me falou. _Não estou entendendo, tio. _Por trocar de roupa na sua frente! Por favor não fala nada para sua mãe tá? _ Relaxa tio, no domingo quando vou ao jogo com meu pai, entro no vestiário e vejo o pessoal se trocando, pelado, saindo do banho. Nâo se preocupa nâo, nem vou incomodar minha mãe com isso. _Tá bom, obrigado, acabei ficando com vergonha disso! _ Vergonha, tio? Eu é que tinha que ter vergonha do meu pinto pequeno. O Sr com essa rolona grossa, tinha mais é que andar pelado por aí, mostrando para todo mundo. Ele esboçou um sorriso e disse: _Pelo jeito eu nunca vou falar sério com você, né? Em seguida saiu. Josias estava em casa há três dias e aquele tinha sido o primeiro "lampejo" de sorriso. Esse fato acendeu uma pequena chama no meu corpo. E passei a planejar uma forma de seduzir meu tio. Como ele sempre vai dormir depois que eu e após colocar o pijama fica orando, resolvi ficar pelado, fingindo estar dormindo, com a bunda um pouco descoberta do lençol, para parecer casual. Quando ele entrou no quarto meu coração disparou, não dava para saber o que ele estava fazendo, mas estava imóvel, pois o silêncio era absoluto. Depois de um tempo ouvi o barulho dele tirando a roupa, vindo até bem perto de mim, dava para sentir o calor do seu corpo, puxar o lençol para me cobrir, se afastar e colocar o pijama, em seguida começa a orar. E eu peguei no sono. No dia seguinte, quando cheguei da escola Josias não estava, tinha saído com meu pai e voltaram no início da noite. Entre outras coisas, foram ao mercado comprar algumas produtos para passarmos os 15 dias. Meus pais viajariam no dia seguinte, no sábado. Nesta noite fomos dormir cedo, exceto meu tio, que ficou assistindo mais um pouco. Tinha feito o mesmo que na noite anterior e fiquei esperando. Não demorou muito e ele entrou no quarto e já ficou do meu lado, acho que me observando. Josias pega o lençol para me cobrir, só que diferente da noite anterior, sua mão, sobe roçando meu rego. Que tesão, aquela mão quentinha no meu rego. Mas tinha que resistir. Ele abaixa novamente o lençol, agora expondo toda a minha bunda. Se afasta, coloca o pijama e retorna. Fica apalpando e acariciando minha bunda, chego a sentir sua língua passando no meu rego, faz mais algumas carícias me cobre e vai dormir, sem orar. E eu, agora embaixo do lençol, comemoro em silêncio. O dia seguinte foi corrido, meus pais viajaram, fizemos várias coisas dentro de casa e Josias, acho que com vergonha, quase não olhava na minha cara, e eu agindo como se nada estivesse acontecendo. Quando saí do banho, umas 19h, somente com o roupão, fui até a sala e fiquei assistindo com meu tio. Num dado momento, me deito, de lado, colocando minha cabeça na coxa dele. Ele fica meio sem ação, mas acaba acariciando meu braço, depois fica me fazendo cafuné, e eu acabo adormecendo. Não sei por quanto tempo ele ficou ali me bolinando, mas despertei, com o seu dedo tocando o meu cú e dava para sentir o seu pau duro, encostando na minha cabeça. Como havia me mexido, ele tirou a mão do meu rego e colocou, discretamente no meu quadril. _Vai dormir na cama, Netinho, você teve um dia cheio hoje. Me chamou a atenção a forma carinhosa com que ele falou comigo. Ah, enquanto eu o chamo de tio, ele me chama de Netinho. _Tá bom tio, já vou! Você vai demorar? _Não Netinho, também já estou com sono, só vou esperar acabar o programa. _Boa noite, tio! Como meus pais não estavam, resolvi ser mais ousado, deitei de lado, com a bunda virada para fora da cama, bem na beiradinha e deixei o lençol caído no chão. Como meu tio demorou, acabei adormecendo de novo e não sei quanto tempo depois acordei, sentindo o pau dele abrindo minha bandas e encostando no meu cú. Ficou ali roçando um bom tempo, até que ele saiu correndo para o banheiro. Deve ter ido gozar. Meu corpo estava em chamas, louco de tesão, todo arrepiado, quase pedindo, "Me come", mas reslvi resistir mais um pouco e continuei fingindo sono profundo. Meu tio volta, me vira de bruços com todo o cuidado, e enfia a ponta do dedo no meu cú. Tenho certeza que o dedo estava melado de porra. Ele tira e enfia de novo e faz isso algumas vezes, sempre colocando só a pontinha do dedo. Depois ele pára, me puxa para o meio da cama e me cobre com o lençol e vai dormir, novamente sem orar. No domingo quando acordo, meu tio já tinha feito o café e estava me esperando para tomarmos juntos. Ele estava mudado. _Bom dia Netinho! _ Bom dia tio! Acordou cedo hoje heim? _É Netinho, tinha uns gatos no cio aqui no quintal, fizeram tanto barulho que não consegui dormir. Você não ouviu nada? _Olha tio, no começo do sono posso até acordar, mas depois de uma hora mais ou menos, nem se cair um avião em casa, eu acordo. Meu pai sempre fala que tenho o sono pesado. Na verdade, exagerei um pouquinho, a idéia era fazer meu tio ir um pouco mais além na madrugada. E deu certo. Era umas 20h no domingo e ele me aconselhou a ir dormir, afinal tinha aula no dia seguinte e era bom ir bem descansado. Concordei e fui. Demorou, já estava até sonolento,mas ele apareceu, me deu alguns cutucões, e como continuei imóvel, ele me puxou para o canto da cama, me virou de lado e começou a me acariciar, lambeu minha bunda e depois de um tempo, enfiou o dedo, já lubrificado, pois deslizou gostoso. Desta vez não foi só a pontinha, enfiou todo. E eu quase não resisti, mas para não gemer, passei a tossir. Ele tirou o dedo rapidinho e esperou, quando parei de tossir, enfiou de novo. Josias movimentava o dedo lentamente, num vai e vem, mas logo, eram dois dedos, nesse vai e vem. Um tempo depois ele tira. Sua respiração está ofegante. E agora sinto seu pinto esfregando na minha bunda, ele abre as bandas e encaixa o pau no meu cú, que já devia estar piscando. Não sei o que ele usou, mas seu pinto estava lubrificado. Então ele começa a pressionar e recua, fez isso várias vezes, bem lentamente, mas cada vez que pressionava ia empurrando um pouco mais, aos poucos meu cú foi se abrindo. Demorou um pouco, mas a cabeça passou. Nossa, ele soltou um gemido alto. E eu, que não podia gemer, passei a tossir novamente. Só que meu tio não tirou o pau, começou a fazer cafuné na minha cabeça e mesmo enquanto tossia, foi empurrando o pau lentamente. Quando parei de tossir, já estava com o pau todo enterrado. Ele puxou o pau, deixando só a cabeça dentro e empurrou de novo. Quando a cabeça bateu no fundo, seu corpo estremeceu, ele tirou o pau rapidamente e correu para o banheiro. Dava para ouvir seus gemidos, gozando no banheiro. Quando ele voltou, limpou minha bunda, me posicionou na cama novamente, me cobriu e voltou para a sala. E eu com o coraçâo disparado, desmaiei e dormi profundo. Quando acordei, vi meu tio na sala, assitindo TV. _O Sr não foi dormir? Me olhou, com uma cara de sono e meio entristecido e respondeu: _ Fiquei aqui esperando um recado. Eu sou um fraco, estou cedendo ao pecado. _ O que está acontecendo tio? Não estou entendendo nada. _Nada netinho, vou dormir, acho que preciso descansar um pouco, pelo jeito Deus não quer falar comigo. _O Sr está estranho! Hoje não tenho prova, vou ficar em casa, assim o Sr pode descansar bem! Ele foi dormir e eu fui fazer as coisas da casa, mas toda hora ia no quarto dar uma olhada para saber se estava tudo bem. Num dado momento, cheguei no quarto e ele não estava, quando abri a porta do banheiro, lá estava ele, tomando banho. Quando me viu o pau ficou duro na hora e para disfarçar começou a esfregar o pau, como se estivesse lavando. _Desculpa tio, é que de onde eu venho as pessoas trancam a porta do banheiro quando estão usando. Brincadeira, só vim ver se o Sr está bem. Depois de um sorriso, respondeu: _Eu estou bem obrigado. _Posso tomar banho com o Sr? Ainda não tomei hoje. Sem esperar a resposta já fui tirando a roupa e entrando no chuveiro. Me virei e pedi para ele esfregar minhas costas. Sentia suas mãos percorrendo meu corpo...seu pau roçando nas minhas costas. Seu dedo chegou a deslizar meu rego e tocar meu anel. Me virei de frente, peguei o sabonete e passei a ensaboar o pau dele. Meu tio se assustou, mas não reagiu. Quando fui me abaixar para dar uma chupadinha, ele segurou minha cabeça. Olhei para o meu tio e ele falou: _É melhor não fazer isso! Não é correto. _Tio, desde aquele dia que te vi pelado, não tiro o seu pau da minha cabeça, vivo sonhando com isso. Para ter uma idéia, essa noite sonhei que o Sr estava me comendo. Deixa eu brincar um pouquinho. Meu tio ficou estático. Voltei a acariciar seu pau e me abaixei novamente, agora sem resistência, abocanhei seu pau. Meu tio não falava nada nem gemia, só se contorcia. Poucos minutos depois ele tira o pau da minha boca e começa a gozar. Terminamos o banho em silêncio, nos trocamos e fomos para a sala assistir TV. _Você sabe que o que fizemos é errado né? Já pensou se alguém fica sabendo? _Não acho errado, porque ninguém foi obrigado a fazer nada. E se estamos só nós dois aqui, não tem como alguém saber, a não ser que um de nós conte. _Mas Deus sabe de todos os nossos passos. _ Eu sei tio, mas acho que ele também não vai contar... Quando me apoiei na perna dele, para me deitar no seu colo, senti seu pau duro e acabei dando uma apalpada, como ele não reclamou, continuei mexendo, e fui avançando, abri o zíper e coloquei seu pau para fora, passei a chupá-lo e diferente da hora do banho, agora ele gemia alto, me acariciava e foi abaixando minha bermuda, ficou apalpando minha bunda e enfiou o dedo no meu cú. Quando me levantei, já totalmente pelado, e fiquei de joelhos no sofá apoiado no encosto, meu tio ficou olhando, parecia receoso em avançar. _Vem tio! Materializa meu sonho vem, me come! Ele se aproximou, ficou acariciando minha bunda, enfiou um dedo, dois, salivou o pau e encostou a cabeçona no meu cú. Me abraçou pela cintura e não hesitou, socou o pau com força. _Ai tio... Ele espera um pouco, e empurra o resto. _Ahhhhh, que delícia, quentinho, hummm, que anelzinho gostoso. _Vai tio....mete...soca....me fode... E ele não perde tempo, soca com força, parecia não meter há meses. Seus gemidos, aumentava meu tesão e passei a rebolar no seu pau. Na hora meu tio passou a urrar e não aguentou, gozou, muito, fazendo aquela porra grossa escorrer pelas minhas pernas. Passamos a dormir juntos, na minha cama e metíamos a toda hora, ele era insaciável, e até o retorno dos meus pais, meu cú aguentou muita rola. Quando meus pais chegaram, ficou complicado, mas dávamos um jeitinho na hora de dormir. Na última noite em casa, ele ficou na minha cama e metemos quase a noite toda. Acho que ele deixou de ser crente. Minha mãe chegou a perguntar o que tinha acontecido, pois o Josias era outro. Apenas ri....acho que ela não ia gostar de saber o que tinha acontecido....
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