Era manhã sexta-feira e já estava aquele calor maroto do nordeste, deve estar uns 40 graus hoje, meu alarme me avisa que são 10 horas, resolvo levantar, não tenho aula, mas não posso exagerar. Visto uma camisa fina de time e um short de bola... hoje vai ser um dia quente, melhor adiantar meu lado. Saio do meu quarto com sono, então nem ligo com as conversas vindo da sala. Dou uma olhada discreta na cozinha, vejo que não tem ninguém, preparo meu copo de café com leite sento e tomo dois goles quando: – Ei garoto! Tem leite ainda? –Perguntou meu pai, enquanto se aproximava com meu tio. – teu tio ainda não tomou café, tá só o bagaço. – Tem, bença tio – Levanto, pego na mão do meu tio, ele me puxa me dando um abraço forte enquanto suspiro pela pressão. – Opa, garotão? Tá de férias é? Tá grande, moleque, tem que sair mais – Meu tio comenta rindo. – Tô tio, tem que crescer né?–Falo preparando, pegando o leite na geladeira e colocando na mesa com mais um copo. – E o pau cresceu também, não? –Meu tio perguntou dando uma risada e coçando o saco. Me distraio um pouco, pensando no seu comentário. Meu tio sempre foi assim, por conta de ser solteiro e viver trabalhando na roça, ele costuma soltar esses comentários, principalmente comigo e meu pai. Ele é gente boa, curto bastante ele – Orrrr, ele nem usa, mano, nessa época a gente tava fudendo umas novinhas... Esse ai é só computador –Meu pai comenta, botando seu café com leite e passando o leite para meu tio. – Ele precisa é de trabalho! Magro assim, se ele pegasse as mina que a gente pegava... Não dava uma hora – Meu tio dá um olhar sacana para meu pai, fazendo ele rir também. – Eu já disse a ele, mas aí não tem jeito... Vai ficar para a mãe – Meu pai diz tomando o resto do café e aproveito também para terminar o meu, ainda de pé. – Ei tu tá livre né? Pq não me ajuda nos cavalos? Tou com dois garanhões lá que só tá me dando trabalho e meu brother tá ocupado viajando com a nega dele. – Meu tio comenta do amigo dele fazendo um anel com a mão e enfiando o dedo. –Curto não, tio. Não é minha praia sabe. – Tu aproveitava essa proposta...Lá tem cada uma...Nesse verão mesmo–Meu pai comenta dando um sorriso safado ao mesmo tempo que ajeita o pau. Pego os copos da mesa, meu pai olha para mim, meu tio também. Porém não estou muito afim aceitar passar um tempo sem internet, então vou para pia e começo a lavar a pilha de prato do café da manhã enquanto eles continuam conversando por mais umas meia hora. – Passo aqui no sábado umas 7 para te buscar... Essa semana cê vai me ajudar com os cavalos não tem jeito – Meu tio bate na minha bunda.– Teu pai concordou. – Seu... No sábado não tinha jeito, arrumei umas roupas, peguei uma bota velha do meu pai, ele disse que ia ser uma semana mesmo, pois eu estava branco de ficar em casa. Então pego uma roupa de banho também, vai que aproveite esses 40tão. Além de baixar uns pornos no telefone, ninguém vive sem, não é mesmo? Meu tio era gente boa, mas trabalhar com eles nos cavalos era vacilo. Ele tinha porte para isso, moreno do sol, torneado do trabalho, o cara era uma máquina. Todavia, deve ter sido por estar sozinho no mato, deve tá solitário... mas antes arranjar uma puta do que me levar para a roça com ele. Ele chegou às 7h em ponto para me buscar. Usava uma camisa branca meio bege do uso mostrando os músculos dele, a calça jeans, meio apertada, fazia o pau dele ficar marcado aparecendo um volumão. – Tá pronto para a viagem? Passei mais cedo para ver uma galera ali... deu bom No carro, o cara não largava o pau, mesmo com uma mão do volante. Ele conversava óbvio com aquela voz grossa dele, acho que meu tio é meio putão... Falava das transas no mato, que curtia currar as meninas na casa dele que nem os cavalos dele com as suas éguas. Ele curtia a liberdade, eu só não queria estar ali. – Tu nunca fudeu não garoto? –Meu tio diz enquanto não presto atenção, pois no caminho olhava a paisagem e passou um cavalo negro tentando subir em uma egua com seu caralho já de fora. – O tio para, na moral! –Relaxe... eu sou teu tio menino – Ele fala com um sorriso maroto e botando a mão no meu ombro, sinto o cheiro de pau do meu tio e CARALHO...Sinto formando um volume na minha calça. Ficamos em silêncio o resto da viagem...Acho que dessa vez o assunto morreu, não quero conversar da minha vida com meu tio. Principalmente por eu nunca ter passado das preliminares e ele, moreno e malhado daquele jeito, deve está currando mais gente do que se pode com aquele caralho. –Nem um pornô? – Falou meu tio enquanto caminhávamos para cuidar dos cavalos, aparentemente duas éguas estavam no cio e ele queria aproveitar a genética de um dos cavalos de corrida. A casa é meio longe então deixamos as coisas lá, e viemos de pé, mesmo sabendo que íamos chegar de tardezinha. – N...ã..o.... – Perco a noção vendo meu tio deixar o cavalo e a égua livres, o cavalo estava afoito parecia faminto por causa do cheiro da égua. Quando meu tio o libera, ele se afasta e o garanhão aproveita para saciar a fome... Os músculos do garanhão em harmonia quando o vai e vem do seu mastro começa na buceta da égua, ela parece sofrer naquele cacete descomunal. Fico embrulhado, mas meu tio parece apreciar e depois olha para mim dizendo: – Vamos, vou pegar dois cavalos aqui e a gente parte. – Mas tio, eu nem sei montar – digo ainda vendo o garanhão fudendo a égua, mesmo aquilo me deixando embrulhado... No fundo sinto tesão, talvez por causa da égua. –É moleque, cê vai vim com seu tiozão então. Caminhar que não vou – Ele nem me espera responder e já aparece montado no cavalo e com a camisa a marrada na calça – Bora viado!!! Tenho o dia todo não!! Quero tomar um banho!!! Engulo em seco, mas decido subir no cavalo, no início não dá certo, afinal nunca montei. Contudo, com a ajuda do meu tio, consigo montar na frente dele e percebo que foi uma má ideia. Sinto aquele volume roçando em minha bunda, Sinto aquela verga raspando em mim... Sinto desejo, Sinto ele. – Relaxa...–Ele fala com a voz rouca, sinto um arrepio quando sua mão grossa segura minha cintura. Eu desejo ele, desejo o movimento que seu peito faz ao respirar.– O caminho é curto... chegando lá a gente toma um banho, tou fendendo a cavalo. Suspiro. Me ajeito de forma, afastando do meu tio, mas falho. Com o cavalgar, ele se aproxima de mim cada vez mais e começo a sentir as estocadas do seu volume, além do seu abdômen e seus pelos raspando em minhas costas. Caralho que tesão é esse? –O viadinho tem medo de cavalo? –Meu tio brinca e sinto seu mastro pulsar em minha bunda. – Cê tá suando!! Parece que nunca montou –Nã..Nã.. Não –Eu estava suando, eu estava sentido o pau do meu tio em meio a minha bunda, aquele volume era de um cavalo. Será que ele estava falando disso? será que ele quer me comer? Caralho!!! Que sensação gostosa. –Relaxe... hoje tá tarde... e já estamos chegando.... A casa do meu tio estava ali em nossa frente, pequena e aparentemente tinha umas partes ainda . Mesmo com puta tesão no meu tio ali naquele momento com sua mão segurando firme em minha cintura e seu abdômen colado em minhas costas, minha viagem a cavalo estava acabando. –Desce ai moleque, esse garanhão aqui tem que descansar – Avisa meu tio puxando as rédeas do cavalo com a mão, forçando seu corpo contra o meu por causa da parada. – Certo tio – Falei saindo do cavalo meio tonto por ter sentido aquele volume, cara eu devo tá pirando por começar a sentir tesão pelo meu tio. –Se cuida, viado... cuidado com a caipora– Ele diz jogando a chave para mim e depois cavalga para o curral no fundo da casa para prender o animal. – Respiro fundo e suspiro Faltava poucos passos para a porta da casa, então vou caminhando pensando em meu tio com a mão aquela mão grossa em minha cintura e aquela postura relaxada enquanto coçava o saco hoje mais cedo. Acho que estou vendo coisa, é melhor focar em adiantar meu banho. Abro a porta com a chave, entro tirando já minha camisa, o calor de 40 graus não é para qualquer um. Com os relinchos do cavalo no fundo da casa, percebo que meu tio ainda deve demorar. Então vou vendo os cômodos: a sala de estar com um sofá surrado e uma TV com um aparelho de DVD conectado, a cozinha bem simples e o meu quarto que aproveito para minha roupa para ir ao banho e tirar o cheiro do campo. –Caralho, esqueci a droga da toalha – Choramingo e vou em direção ao quarto do meu tio em busca de uma. Entro no quarto e percebo que meu tio deve ter recebido uma visita, tem um pacote de camisinha aberto em cima do criado mudo perto da janela e uma capa usada ali pelo chão. Ignoro o preservativo ali e abro o guarda roupa, não acho uma toalha de primeira, então decido revistar as gavetas. –Caralho, tudo isso é pornô? Mexo nos DVD 's vejo um de ménage e meu pau sobe na hora... Caralho, tenho que tomar banho ou meu pau vai explodir de tanta gala acumulada. Então revisto as outras gavetas encontrou uma toalha e vou em direção a saída do quarto quando sinto um cheiro forte vindo de trás da porta. Ali no chão tinha uma cueca do meu tio, me sinto enfeitiçado, o cheiro da rola daquele macho parece tomar conta de minha mente e vou em direção a cueca. Cara isso é errado ele é meu tio, mas quando dou por mim, já estou respirando aquele cheiro de macho... Caralho, meu pau vai explodir cê é louco. O cheiro de madeira, de mastro e de animal no cio só se aprofunda ainda mais em minha mente e me fazendo pensar como deve ser meu tio fodendo alguém. –Eiii!! Moleque vem para o fundo!! Vai adiantar não – Grita meu tio de trás da casa. –Nasceu de sete meses!! – Respondo no mesmo tom e na pressa, coloco a cueca do meu tio em meu bolso da calça e adianto em direção ao fundo da casa. – O que é nunca viu banho de mangueira não?– Indo em minha direção para pegar a toalha em minha mão Ali na minha frente estava meu tio com seu pau meia bomba, seu corpo moreno coberto por espuma, suas mãos grandes passando por todo seu corpo enquanto ensaboava o seu sovaco com pelos levemente aparados. Ele é seu tio devo ter pensado, mas o volume em minha calça já estava formado. –Não sabe o que é bom da vida não – Ele dá aquele sorriso maroto, meu foco não era no sorriso, mas no cacete moreno com a cabeça rosada bem ensaboada do meu tio.– Ihhhh putão, aqui já comeu mais do que aquele cavalo velho... Se o teu for assim, tá bem feito. – Sai dessa tio, nem é tão grande assim – Pego no meu pau que já dava duraço para marcar o volume.– Deve ser de genética. Ambos damos risada ao mesmo tempo, mas o caralho do meu tio não me deixa se concentrar já que depois dessa resenha, o mastro estava erguido, parecia ter 23cm e além de muito grosso e com a cabeça rosa pedindo atenção, eu sentia que ainda não estava em ponto de bala, as veias mesmo grossas pareciam pedir que eu as tocassem. – Vai entrar não? Ou tá com medo do titio? –Brincou ele jogando água em mim enquanto babava olhando aquele homem musculoso e peludo. Desisto tirando minha calça com vergonha sentindo os olhos dos meu tio em mim, após minha cueca e vou em direção a ele pegando a mangueira para me molhar. Quando ele gasta –Eiita guri, já tá armado... Isso é por causa de hoje mais cedo? –Porra tio, para de falar besteira – Respondo tentando fugir de assunto, meu pau já tá duro e ver sua mão passando por seu abdômen...Vai me matar. –Eu sei putão como é, seu tio aqui tá louco para bater uma. Já faz dois meses que não como uma vadia – Ele gargalha, mas sua mão dirige a seu pau encapando seu pau e logo após desencapada. Quase como se ele estivesse pedindo atenção com seus movimentos lentos. – Relaxa garoto, fica só entre a gente. Começo a bater uma também enquanto vejo meu tio, ele parece querer que eu aprecie como faz, seu vai e vem é bem lentamente fazendo seu caralho começar a babar, o que deixa a cabeça carnuda do sua vara brilhando e refletindo meu rosto sedento iluminado pela luz da casa. Naquele momento, sinto a mão áspera do coroa em meu cacete e tremo. –Deixa eu cuidar do meu sobrinho, nem é tão grande assim– Gasta meu tio batendo uma para mim e meu tesão não me deixa pensar em recusar – O do tio é melhor. Uma pica de cavalo dessas – Cedo ali mesmo, pego na vara do meu tio, minha mão fecha ao redor da rola pressionando suas veias grossas e sentido o calor da carne do meu tio, começo a avançar e a recuar sua pele e aprecio seu mastro em minha mãe. –Relaxa, o tio não se importa não – sussurra ele em meu ouvido trazendo consigo um gemido e o calor vindo da sua boca. –Tio eu não... – Gozo ali mesmo na mão grossa do meu tio, sinto que vou morrer, sinto a vontade engolir a cabeça da rola, agarrá-lo, beijá-lo. – Eu não... Sou interrompido com um gemido do meu tio enquanto jorra gala em minha mão, aquele leite espesso e branco saindo da cabeça do pau do meu tio é algo que nunca tinha visto. Ali, naquele momento, meu tio havia gozado por minha causa e eu também. –Relaxa... Vamos curtir suas férias.
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