Bem essa história aconteceu quando eu estava no 1º ano do ensino médio, me chamo Luan, tenho 26 anos e vou contar algumas histórias que aconteceram na minha vida. Wanderson e eu, na verdade éramos amigos de infância, eu me mudei pra mesma rua dele quando eu tinha 6 anos e por ser a única escola publica da rua, minha mãe me matriculou e por sermos quase vizinhos íamos e vinhamos todos os dias juntos. Com a adolescência chegando, os hormônios iam a flor da pele, e como estudávamos pela manhã, a tarde sempre estávamos livres, e nos reuníamos pra assistir pornô na minha casa ou na dele, em nossos primeiros computadores. As punhetas sempre eram algo acanhados, cada um no seu canto, a pesar de termos a mesma idade, o pau de Wanderson era maior que o meu, ele era bem mais magro, eu era um pouco gordinho. Um certo dia, ia haver uma festa junina na escola e tínhamos que dançar quadrilha que valeria nota para 3 matérias, por isso nós tínhamos que ensaiar das 17:00 ás 19:00 eai foram que as coisas começaram a acontecer... Depois de um desses ensaios, a galera tinha levado uns litros de vinho escondido pra escola, desses baratinhos, e começamos a beber, depois o Wanderson foi ficar com a menina que ele tava fazendo par, em um canto mais afastado da escola, quando ele voltou ele disse no meu ouvido: - Olha como a Lari me deixou E encostou em mim, seu pau estava muito duro, eu não soube oq eu fazer apenas sorri e disse: - sai fora - vamo ali, quero dar uma mijada. Se afastamos do pessoal e fomos mijar, aproveitei e tbm fiz, obviamente que u já tinha visto o pau de Wanderson, das punhetas que a gente tinha batido juntos, mas nunca tinha encostado ou visto com outros olhos. Eu já sabia naquela época que eu era gay, ou bi sei lá, mas minha amizade com ele era tão forte que eu não queria de forma alguma confundir as coisas. Acabamos bebendo um pouco amis da conta, e fomos pra minha casa, meu pai trabalha muito viajando e minha mãe era super de boa, deu uma pequena bronca em mim, mas ligou pra mae dele pra dizer que ele ia dormir aqui. Meu irmão amis novo foi dormir com ela, e Wanderson no meu quarto na cama dele, ficamos conversando e jogando um pouco e depois fomos deitar. Meu quarto tinha ar condicionado, mas infelizmente (ou felizmente) estava quebrado e so tínhamos um ventilador, minha cama era um pouco maior que a de solteiro, então como estava muito quente, disse pra Wanderson dormir comigo na cama, afinal acreditava eu que não haveria problema algum nisso. Estavamos la deitados os dois de cueca, acredito que eram umas 01 e pouca da manha, e os dois sem sono. - A lari é muito gostosa né? - Demais – eu disse. - eu to querendo marcar de comer ela. - e ai? - E ai que falta o lugar né? - ah verdade, e tem que ser bacana, deve ser a primeira vez dela né? - e a minha tbm pô - eu sei, mas ai tu já bateu tanta punheta que já ta acostumado - verdade né? Cara quero comer ela igual os cara dos filmes, pegar ela de quatro assim. (ele levantou e pegou um travesseiro, e ficou fingindo que estava fudendo o travesseiro e batendo nele) – vai safada, pega pau Eu sorria, mas ficava só imaginando, meu pau já dava sinais de vida e quando ele tirou o travesseiro da frnete o dele também estava duro. - bora bater uma? – ele disse - nesse calor? - o que tem? - pode ser, vamos Fui até a porta e tranquei, eu tinha um abajur do meu irmão que deixei ligado e ficou uma luzinha, ficamos deitados invertidos, eu na direção dos pés dele e vice versa Estavamos la batendo uma punheta gostosa, quando ele pega na minha perna do nada, aquilo me subiu um arrepio, pq ele deu uma apertada forte. - O que foi? – eu sussurrei sem parar de bater - Nada, posso ficar segurando tua perna? - Pra que? - Não sei, só quero. - Ta bom Ele continuou a segurar e começou a alisar minha perna, aquilo tava me deixando com mais tesão, abri um pouco a perna e ele foi subindo a mão, até que chegou perto das minhas bolas, aquela parte entre o saco e o cu e parou a mão ali. Eu já estava quase gozando, mas queria ver até onde ia, pois se eu gozasse o tesão ia acabar ali. - Ei. - Oi. – eu respondi tão rápido que ele tinha mal acabado de me chamar. - vamo fazer uma mão amiga? - O que? Ta doido? – eu me fiz de desentendido. - Nada, deixa pra lá. - Não, fala ai. – eu insisti. - bate uma pra mim, que eu bato uma pra te. - mas fica só aqui? - claro, só entre a gente. Ele virou e deixou com a cabeça na direção da minha, ficamos olhando um pro outro esperando a iniciativa, até que não me demorei e segurei o pau dele, era bem grosso e um pouco maior que o meu como eu disse, tinham pelos, mas ela bem macio, fiquei batendo uma pra ele enquanto ele batia uma pra mim, nosso tesão tava a mil, mas eu me segurava muito pra não gozar ainda porque queria muito que continuasse, abri um pouco a minha perna, e ele ficou mexendo nos meus ovos e depois na minha bunda. - calma ai. – eu disse. - relaxa Ele continuou a mexer na minha bunda e isso nos fez ficar mais próximos um do outro, até que sem mais nem menos ele me beija, foi um beijo tão intenso e forte, acelerei a punheta nele, até que ele gozou em mim enquanto a gente se beijava. Olhei nos olhos dele e disse: - isso n vai mudar em nada a gente? - claro que não po, relaxa, vai gozar não? - quero ne. Me virei de barriga pra cima, na hoa que eu fui me masturbar ele veio e começou a bater uma pra mim, ele ficou mexendo com a mão pra cima e pra baixo e percebi que o pau dele já esta duro de novo, segurei e enquanto ele batia pra mim, bati outr para ele. - caralho que loucura, pegar em outro pau de homem – ele disse. - continua vai, to quase lá Ele acelerou a punheta no meu pau e quando senti minha gala vindo eu segurei o corpo dele e gozei, gozei tanto como nunca tinha gozado na minha vida. - porra tu sujou meu rosto de porra. – ele disse. Wanderson pegou meu lençol e limpou a porra dele e a minha do rosto e do corpo dele, depois pegou uma toalha e se limpou, eu fiquei deitado na cama ofegante, sem acreditar no que tinha acontecido. Depois ele veio e se deitou do meu lado, ficamos conversando um pouco e dormimos. Nos dias que se seguiram nada tocamos no assunto, ficamos varias vezes a sós, mas em nenhum momento falamos o que tinha acontecido. No fundo no fundo eu queria muito que se repetisse, mas eu achava que ele não tivesse gostado e que apenas tinha deixado pra lá. Continuamos os ensaios e mesmo assim, a gente indo no banheiro sozinhos não rolava nada, íamos, mijavamos e saiamos. No dia da festa, por ser uma festa da escola, não podíamos beber, mas antes da nossa apresentação, um outro amigo nosso Caio tinha levado um litro pequeno de cachaça e cada um bebeu um pouquinho, ele disse que era pra dar coragem afinal íamos dançar pra escola toda e pra convidados. Bebemos na sala de aula mesmo e depois saímos pra dançar. Após a apresentação, como éramos do primeiro ano, tínhamos que esperar o restante das outras turmas terminar as apresentações, alguns pais já tinham ido embora, mas quando acabou Caio sugeriu que fossemos pra casa dele beber mais um pouco, pois os pais deles estavam viajando. Fomos ao todo 6 pessoas, Eu, Wanderson, Caio, Luiz, Yuri e Vinicius, quando chegamos lá Caio já tinha umas latinhas no congelador, afinal embora fosse da minha idade, ele aparentava ser maior, então conseguia comprar cerveja sem problemas, ou então dizia que era pros pais dele. Ficamos bebendo e jogando vídeo game e eu percebi que as vezes Wanderson me dava umas olhadas principalmente quando eu ficava conversando com Yuri que era na minha opinião e das meninas o menino amis lindo da sala. Quando Wanderson perdeu a partida dele, ele se sentou do meu lado, pegou uma cerveja e colocou uma das pernas em cima da minha. - e ai, acho que já to bêbado. - já? - brincando pô, mas e ai o que tu achou da nossa apresentação? - achei de boa, acho que valeu o 10 - tomara, senão pego bomba em história - é eu sei. - vamo lá em cima. - fazer o que? - pegar um vento, aqui ta calor A casa de Caio era de dois andares, e a parte de cima tinha tipo um terraço onde tinha uma churrasqueira, que os pais dele usavam pra fazer umas festinhas e talz, e era um espaço aberto. Quando chegamos la, estava um pouco escuro iluminado apenas com a luz que vinha do poste da rua, estava ventando muito porque estava ameaçando uma chuva e fazia um pouco de frio. Quando chegamos perto do murinho que tinha la, Wanderson me empurrou e me beijou, eu fiquei sem reação, mas acabei cedendo ao beijo dele. - Luan, desde aquele dia eu tava muito querendo fazer isso. - e porque tu não falou nada? - sei la, tava sem jeito Eu apenas sorri e beijei ele de novo, ele tinha uma pegada muito boa, ficou passando a mão na minha costa e me beijando. - olha como meu pau tá Wanderson então pegou na minha mão e levou até o pau dele que estava muito duro. Fiquei passando a mão e alisando por cima da bermuda até que ele abaixou um pouco a bermuda junto com a cueca e botou o pau pra fora - tu é doido? Guarda isso. - bate uma pra mim por favor - não, tu é maluco? Um deles pode subir aqui - Não vão, eles tão tudo no vídeo game e no pc, não vão subir aqui, bate ai Luan por favor, to desde aquele dia batendo punheta pensando em te to louco pra gozar pela tua mão, vai. - Cara é arriscado. - Só pega um pouco vai Coloquei a mão no pau dele e ele soltou um gemido leve, fiquei ali segurando o pau dele, olhando bem nos olhos dele e comecei uma punheta de leve, ao mesmo tempo que eu também olhava pra escada caso viesse alguém da parte de baixo. Wanderson apoiou a cerveja na mureta e ficou ali curtindo minha punheta. - Tem certeza que não vem ninguém? - Acho que não por que? Até por que se vier alguém aqui ta um pouco escuro e da tempo de levantar a bermuda. - queria fazer uma coisa - o que? -perai Fui ate embaixo, e peguei mais duas latinhas. - Cadê wand? - Ta la em cima, acho que ta um pouco bêbado ta passando mal. - éguas, não deixa ele vomitar lá senão ele vai limpar. - relaxa, ele ta pegando um pouco de vendo la. Subi e Wanderson ainda tava bebendo, cheguei atrás dele e o enchei, passei a mão no pau dele e ainda tava duro dentro da bermuda. - Olha só. – eu disse. Presta atenção na escada, se aguem vier de lá tu me avisa. - ta, mas por... Antes dle terminar de falar, eu me ajoelhei, tirei o pau dele da bermuda e botei na boca. - caralho... que isso Luan? Nem respondi, comecei a chupar aquela rola bem gostosa, passando a língua na cabeça do pau e colocando tudo na boca e tirando, acho que ele tinha depilado fazia poucos dias porque os pelos dele estavam espetando meu nariz, mas aquilo não me atrapalhava de nenhuma forma. - Luan se tu continuar assim eu vou gozar na tua boca carai. - não faz isso. Me avis quando tu for gozar. - eu to quase. - quer que eu pare? - não, eu te aviso. Wanderson segurou minha cabeça e fazia vai e vem com a pica na minha boca, como se tivesse fudendo, eu tava gostando de mais de chupar a rola dele, mas tava com medo e nojo dele gozar na minha boca. - Para para Luan eu vou gozar. Tirei o pau dele da minha boca, ele continuou batendo e gozou na mão dele, ele dava pequenos hisparmos e arrepios, eu sorria um pouco e fui beber minha ceveja. - olha ai vey o tanto que eu gozei, nunca tinha gozado tanto assim. - deve ser a excitação - é deve ter sido, mas. - e a Wand melhorou cara? Nós dois tomamos um susto na hora que Caio apareceu no topo da escada, mas nem havíamos percebido ele chegando ali, Wanderson só jogou a porra pra rua e respondeu. - de que? (CONTINUA
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