Olá caro leitores, a muito tempo leio contos aqui mas nunca tive a oportunidade de postar, talvez por falta de tempo, mas agora resolvi dividir com vcs... Tenho 40 anos, sou casado, sou aqui do interior de SãoPaulo, muito discreto, hoje por relaxo estou fora do peso, mas minha altura ajuda a esconder kkk. Cabelos pretos pele branca, pau normal (mas se fosse maior seria muito bom kkkkkk), me considero bi, tipo daquele que o que rolar rolou kkk, mas vamos ao conto. Meu primo Emerson, 4 anos mais velho que eu, não muito alto, pele branca, um pouco baixo um pau fino e normal, meio sem vontade de trabalhar... Isso aconteceu a um tempo, era domingo de Carnaval, estava em sua casa que tinha um quintal enorme e todos brincavam de vôlei de areia numa quadra improvisada no quintal de sua casa, vários primos ali brincando e enquanto uns jogavam outros brincavam de pic esconde e foi aí que tudo começou... Nosso time tinha perdido e para não esfriar o corpo, a gente entrava na brincadeira de pic esconde e como o quintal era muito grande meus tios tinha lá plantado milho, mandioca, tinha galinheiro, pés de frutas e isso fazia ter muitos lugares interessantes para se esconder. Foi em um desses esconderijos que meu primo veio atrás se esconder comigo, escondemos perto do galinheiro em um lugar que a gente tinha a visão do terreno mas quem vinha não conseguia nos enxergar. Meu primo deu um jeito de ficar atrás de mim, eu na minha inocência jamais imaginei ou entendi o que estava acontecendo ali, ele atrás de mim, muito próximo, bem encostado me encochado por ele e sentindo um negocio muito duro atrás de mim e eu sem entender o que estava acontecendo, mas gostando daquilo. Como estava demorando um pouco, ele por medo de alguém nos achar juntos disse que era melhor a gente dar as caras, mas a partir dali onde ele se escondia eu estava atrás, e ele sempre me encocjando, até que ele em uma das vezes pedou minha mão e levou até o pau dele muito duro, e aquilo me deu um fogo por dentro e ele ao perceber que eu gostei, tirou o pau pra fora, me fez segurar firme e iniciou uma punheta com a mão dele em cima da minha. Acredito que o tesão dele era tanto que em pouco tempo vi sair um necocio do pau dele que eu não sabia o que era, mas sabia que não era urina pois era bem gosmento... Assim que saiu aquela gosma, ele guardou o pau dentro da bermuda e saiu as pressas me deixando lá com a mão toda melada..., fiquei lá sem entender o que tinha acontecido, mas com uma sensação muito boa dentro de mim... Quando sai de lá não o vi mais, fiquei observando de um lado para o outro e quando o vi ele já estava de banho tomado e saindo portão a fora sem me falar mais nada, e eu com cara de taxo sem saber o que pensar... Mas era domingo de carnaval, na segunda voltei lá...na segunda de Carnaval logo após o almoço, fui novamente na casa da minha tia, doido para encontrar meu primo lá, como na época segunda de Carnaval era dia normal de trabalho, chegando lá notei que não tinha ninguém na casa, mas como o portão estava destrancado, entrei e ao chegar na cozinha vi a porta aberta e fui entrando e ao chegar na sala vejo meu primo deitado no sofá e perguntei se ele estava só, ele me olhou e disse que sim pois minha tia tinha acabado de sair com dois de meus outros primos para ir ao supermercado e naquela época, cidade pequena tudo era feito a pé. Me sentei no sofá ao lado do que ele estava deitado e fiquei olhando pra ele de canto de olho, não sei se ele percebeu ou se já estava tramando alguma coisa pois em pouco tempo depois percebi que ele enfiava a mão dentro da bermuda e tirava a mão de um jeito que dava pra ver que ele estava de pau duro, é claro que fiquei hipnotizado com a cena e ele percebendo se levantou e foi em direção ao seu quarto, olhou pra trás deu um sorriso de canto de boca e falou ora mim.. Ele. Quer brincar um pouco Eu. Do que vamos brincar? Ele. Vem aqui a gente decide E eu o acompanhei, chegando lá ele deitou na cama dele e me disse: Ele. Vamos brincar de médico Eu. Mas como seria isso Ele. É simples vc vai me examinar, depois eu examino você Eu. Tá mas o que eu faço Ele. Vai me examinando que eu falo onde está doendo. Eu na minha ingenuidade fui com calma passando a mão nele e ele ia me dizendo mais pra cima, mais pra baixo, quando cheguei perto do pau dele ele disse... Ele. Vou baixar a bermuda pra você poder ver melhor pois a dor acho que é aí... Quando ele baixou a bermuda, vi aquele pau duraço, não pensei duas vezes e toquei a mão e fui acariciando quando vi que ele deu um gemido e disse... Ele. Acho que se você der um beijinho nele ele vai melhorar... Apesar de não ter nojo de por a mão, por a boca já era de mais... Eu. Ce tá louco, não vou por a boca aí... Ele. Para de ser dramático, isso é normal, todo mundo faz... Eu. Se todo mundo faz então faz em mim pra eu ver se teria coragem Ele. Ok eu faço, mas se eu fizer além de você fazer em mim, vou querer brincar mais de outros jeitos... Eu. Tá bom aí eu faço o que você quiser, pois duvido que você tenha coragem de por a boca... Ele se levantou, abaixo e descendo minha bermuda e cueca colocou na boca, foi uma sensação única, parecia que eu estava levando choque no corpo, aí ele parou um pouco e falou... Ele. Não vai gozar na minha boca Eu. O que é isso Ele. Você nunca bateu punheta Eu. Não sei nem o que é isso... Ele. Sério, tenho muito o que te ensinar então, mas ó, isso vai ser nosso segredo, se você contar para alguém além de você apanhar do seu pai, não vamos poder fazer mais... Eu. Fica tranquilo, vai ser nosso segredo... Ele. Com calma vou te ensinar tudo, mas a hora está passando e daqui a pouco minha mãe chega, e eu queria te mostrar uma outra coisa, outro dia você coloca a boca... Nisso ele me pede para ficar de joelhos em cima da cama, e colocar as mãos no colchão pra frente empinando minha bunda, resumindo que eu ficasse de 4... Assim eu fiz... Ele. Vou fazer isso mas se doer não grita, a dor vai passar e você vai gostar... Ele passou alguma coisa gelada no meu cuzinho virgem e encostou seu pau e foi forçando bem lentamente, quando senti um desconforto, ele começou a beijar meu pescoço, minha orelha e eu relaxei e senti um negócio entrando dentro de mim, não senti dor, mas estava com uma vontade louca de gritar, mas se segurava... Ele. Esta doendo? Eu. Não, o que você esta fazendo, to sentindo uma vontade louca de gritar... Ele. Não grita, fique quieto, já consegui colocar tudo, agora vou mexer um pouco mais rápido. E assim ele fez, começou a bombar lento e foi aumentando, com aquilo comecei a sentir alguma coisa saindo do meu até então pintinho duro que eu não sabia o que era, aquela sensação era incrível, e ele bombando cada vez mais forte quando de repente. Ele. Eu vou gozar Eu. O que é isso? Não deu nem tempo dele responder, senti uma coisa quente dentro de mim que me fez alucinar, quando percebo o líquido que saia do meu pintinho saiu em uma quantidade maior que me fez dar um gemido que cai deitado na cama e ele em cima de mim... Ele. Cara foi melhor do que eu imaginava, vamos arrumar tudo isso aqui que pode chegar alguém Eu. Mas o que eu faço, tem agua saindo do meu cuzinho, esta escorrendo Ele. Não da tempo de vc se lavar, vai lá no banheiro senta no vaso fora que sai... Aí eu fui lá, fiz o que ele havia me dito e saiu uma grande quantidade daquela gosta que ele tinha soltado na minha mão no dia anterior com um pouco de sangue, me limpei e quando eu sai do banheiro ele já estava na sala... Eu. Emerson, saiu sangue... Ele. É normal, eu acabei de tirar seu cabacinho Eu. Mas e agora, e se alguém descobrir. Ele. Só vão descobrir se você contar. Eu. Já te disse que não vou contar, é que eu fiquei com medo Ele. Não precisa ter medo, doi só dessa vez que sangrou, as próximas vai ser de boa, vai ter próxima né? Eu. Acho que sim Ele. Você gostou? Eu. A eu gostei, mas não entendi muito o que aconteceu... Nisso ele se levantou do sofá em que estava deitado, veio em minha direção, chegou bem perto de mim me deu um beijo na boca forte e disse... Ele. Calma, vou te ensinar tudo o que você precisa saber, é só você manter segredo e prometer que de agora em diante vamos sempre fazer isso... Eu. Tabom eu prometo E ele voltou a me beijar, depois disse ele me disse para ir embora que minha tia já ia chegar e ela poderia não gostar de pegar a gente lá sozinho... Sai de lá em direção a minha casa que não era tão longe com a cabeça a mil pensando no que tinha acontecido, mesmo sem entender direito, tinha adorado aquela sensação... Em um tempo em que não existia telefone celular e muito menos rede social, não via a hora de amanhecer o dia para voltar na casa da minha tia e fazer tudo de novo... Enfim chegou a terça de Carnaval... Continua...
0 comentários:
Postar um comentário