quarta-feira, 10 de março de 2021

Segurança Tímido

 

Sempre achei que esses fetiches de uniforme eram lendas: policiais, bombeiros, carteiros e por aí vai. Nunca encontrei nenhum que me despertasse o menor interesse. O uniforme seria só um apetrecho a mais. Com seguranças uniformizados não era diferente. No meu trabalho sempre houve segurança armada na porta e nenhum me chamava atenção até que conheci o Dilson. Normalmente caras mais altos não me atraem, ele tinha seus 2 metros de altura. Um verdadeiro armário. Um saradão, mas com cara de bom moço. Cabeça raspada, branquinho, olhos azuis. Eu fazia questão de dar um bom dia olhando ele bem nos olhos. Um dia, passei pela portaria do trabalho e ele estava conversando com uma colega que eu conhecia. Aproveitei a oportunidade para entrar na conversa dos dois. O papo era sobre academia e ele já foi logo falando comigo: “tou vendo pelo seu porte que você deve gostar de malhar, se precisar de algum aditivo, só me procurar”. Eu logo demonstrei interesse e comecei a perguntar o que poderia usar e tal. Papo mole só pra conseguir o telefone dele. E consegui. No final do papo, ele me passou o whatsapp para me enviar informações para eu fazer a tal compra. Fiz diversos contatos via whatsapp com ele para tirar dúvidas sobre malhação e sempre falava uma frase do tipo “temos que combinar de ir beber um dia”. Isso durou uns meses. Até que numa quinta feira, no fim do expediente, recebi uma mensagem do Dilson perguntando se a cerveja estava de pé. Eu logo respondi que sim e ele disse que tava na porta já saindo do trabalho, que estava de carro e me daria carona depois. Nem pensei duas vezes e saí. Cheguei e ele estava sozinho no carro com óculos escuros, roupa justa mostrando uns braços que deviam ser do tamanho das minhas coxas. Todo playboyzão. Já foi logo falando que tinha um bar legal pra gente ir. Nem questionei e não foi surpresa quando vi que o bar era um local badaladinho de playboyzinhos da cidade. Cheguei até a desanimar um pouco porque normalmente esse tipo de cara é muito fresco e não tenho paciência com essas coisas. Ficamos lá bebendo e ele falando basicamente de academia. Chegou em um ponto que eu só olhava no relógio pensando em ir embora. Era muito melhor bater punheta pensando nele do que estar ali com ele. Acabei segurando a onda, ele bebeu um pouco a mais e começou a falar umas coisas “estranhas” do tipo “deve ter muita menina lá na empresa dando de cima de você”. E eu dava umas desconversadas e falava que ele era fetiche da mulherada de lá. Ficamos nesse troca troca de elogios velados até o bar esvaziar. Até achei que estava rolando uma tensão sexual entre a gente, mas ele não ia muito adiante nas minhas investidas. Por fim isso me cansou e deixei a noite rolar. Ele bebeu mais e perguntou se eu queria ir embora. Eu que já estava de saco cheio daquele papo, falei que sim. Pagamos a conta e fomos para o carro. Como ele tinha bebido um pouco além da conta, ofereci de dirigir. Ele não reclamou e foi para o banco do passageiro. Ajeitei o banco do motorista, olhei pra ele e vi que estava meio que chorando. “Que foi cara, tá tudo bem?”. Ele logo limpou o rosto e disse “Ow foi mal. Nada não”. E eu disse “que isso cara, pode falar. Tou de boa aqui com você”. E ele finalmente soltou “ah cara, eu só queria te agradar, saca?”. Daí eu tive um nó na cabeça. “Como assim me agradar?”. E ele continuou “sei lá, te trazer num lugar bacana, pra você pensar que eu sou um cara legal.”. “Que isso Dilson? Eu te acho um cara legal. Pra que você queria me impressionar?”. “Cara, eu tou na tua. Você é o cara mais parça e gato que eu conheço.”. Aí não teve jeito. Homem grandalhão, com jeito meio bobo me ganha fácil. Puxei ele e engatamos um beijo que estava entalado a noite toda. Ele chegou a perder a respiração enquanto me beijava. Ele estava bem nervoso com aquilo tudo. Vi que, na verdade, era um cara muito tímido e nem sabia o que estava fazendo. Dois caras grandes dentro de um carro não ia rolar, então saímos do carro. Estava parado em uma rua bem deserta e era tarde da noite. Encostei no carro no lado da calçada, ele chegou e ficamos beijando ali num roça-roça de pau duro dentro da calça. Fiquei sem saber se aquele gigante ia dar pra mim. Não tenho costume com caras muito altos e acho que isso dá uma certa insegurança. Então arrisquei e meti a mão na bunda dele. Senti a bunda contraindo na minha mão e ele parou o beijo pra dar um gemido baixo. Com a outra mão desabotoei a calça dele desci a mão pelo rabo dentro da cueca e aquele gigante já foi encostando ao meu lado no carro. Ele queria ser enrabado. Ele olhou com aqueles olhos azuis pra mim e vi que ele queria muito. Sabia que apesar de grande, eu tinha que ir carinhoso com ele. Era o estilo do cara ser mais romântico. O grandão ficou na minha mão e gemeu baixo enquanto eu colocava meus 21cm dentro dele. Fui metendo com carinho naquele rabo gostoso. Ele queria um sexo de namoradinho e fui dando isso pra ele. O carinha ia gemendo e me chamando de “meu macho”, “meu homem”. Não sou muito de curtir esse sexo papai e mamãe, mas a situação de um cara de 2 metros de altura, um verdadeiro guarda-roupas dando pra mim como minha mulherzinha, me deixou com muito tesão. Tive que segurar pra não meter nele com tudo. No fundo eu estava louco com ele também. Queria o Dilson apaixonado por mim porque eu tava ficando por ele. O fato dele ter tentando criar uma situação para me seduzir, mexeu comigo. Queria ensinar pra ele a dar como uma vadia rebolando na minha rola e me chamar de namorado ao mesmo tempo. Decidi que não ia gozar. Ia fazer só quando pudesse gozar dentro do rabo dele pra ele sentir minha porra jorrando dentro. Ele tava na minha mão naquela hora. Tava bêbado, dando gostoso e acho que já estava apaixonado. Com certeza ele me procuraria depois. Tirei o pau do rabo dele, rasguei aquela camisa apertada que ele usava bem no meio, chupei aquele peitoral e só segurei no pau dele e gozou na hora. Dei um beijo na boca dele e falei pra gente ir embora. Levei o carro até a casa dele, falei que a gente se falava no dia seguinte. Peguei um UBER e fui pra casa. Tudo o que eu queria era ver ele no dia seguinte na porta da empresa.

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