Meu prédio é bem grande. São 88 apartamentos e acaba que não é possível conhecer todos os vizinhos. Aliado a minha falta de vontade do convívio social no condomínio, resulta que conheço praticamente ninguém. Vez por outra cruzo com pessoas totalmente desconhecidas nos corredores ou portaria. Foi assim com o Pedro (esse foi o nome que dei a ele, pois não descobri o real). Passei por ele pela primeira vez enquanto entrava no prédio e ele saía de mochila. Parecia que ia para escola. Carinha de adolescente, mas corpo de homem. Quase 1,90m, branquinho e cabelos claros. Ele passou direto sem me olhar. Acabei me sentindo mal porque o moleque poderia ser menor de idade, e nunca sinto atração por homem com cara de menino, mas o Pedro era diferente. Ele era forte e grande. Devia praticar algum esporte. Olhando de costas você achava que era homem mais velho e não com aquele rosto de estudante secundarista. Bom, segui minha vida. Eventualmente via o Pedro saindo ou entrando no prédio e o comportamento era sempre o mesmo: nunca me olhava. Passava rápido e eu sempre tratei apenas como um alívio visual em um prédio de maioria idosa. Meu prédio tem uma quadra que fica bem escura à noite. Um dia estava a toa em casa e resolvi caminhar pelo condomínio. Andei pela área externa do prédio e em certa hora fui para a quadra. Resolvi fazer uma corrida por lá. Uns 20 minutos correndo e vi uma pessoa se aproximando. Chegando mais perto vi que era o Pedro. Diminui o passo e comecei a caminhar. Ele veio meio que me seguindo na caminhada até que chegou ao meu lado, senti um perfume que me deu um tesão instantâneo. Então ele falou “tava vendo você correndo lá da janela do meu quarto e resolvi vir também”. Eu meio sem saber o que era aquilo só falei “bacana cara, já tô quase acabando aqui”. Eu já estava com o pau latejando com o perfume do Pedro e não queria que ele visse o volume na bermuda. Ele só deu uma olhada discreta para baixo e disse “pera aí”. Eu parei, ele mais que depressa abaixou a minha bermuda e engoliu o meu pau que já estava babando. Eu não esperava mesmo por aquilo. Ele me pegou totalmente desprevenido e engoli um gemido quando senti aquela boca quente me chupando. Ele segurava firme na minha coxa e sugava o meu pau cada vez com mais rapidez e força. Vi que o pau dele já saía para fora do short. O puto estava sem cueca ainda por cima. O pau dele gotejava a baba no chão. Ele levantou e me levou para um canto mais escuro. Tirou a camisa e o short e ficou peladinho no canto da quadra escura. Ele me puxou, passou com os braços ao redor do meu pescoço e me beijou com o gosto da minha vara ainda na boca dele. O garoto era um vadio. Disse que o meu sabor era melhor do que ele tinha imaginado e que queria mais. Ele foi abaixando, chupou meu peito e voltou a engolir minha rola. Não me lembro de ter recebido uma chupada tão boa. A boca do Pedro era muito quente e ele sabia engolir uma pistola como ninguém. Aquele ninfeto com corpo de homem sabia o que tava fazendo. Eu não lembro de me sentir tão na mão de um cara como foi com ele. Pelo contrário, eu quem gosto de dominar. Só sei que tava muito bom para eu impedir ele de me chupar do jeito que tava. Queria foder aquela boca toda. Ele chupou cada centímetro do meu pau e das minhas bolas. Vez por outra falava que meu pau era tudo que ele queria, que eu era o homem certo pra meter nele. Levantei o Pedro e o virei de costas com aquele corpo liso e com aquela bunda enorme empinada pra mim. Rocei meu pau naquele rabo e ele gemeu como se eu tivesse enfiado tudo nele. Nem parecia o moleque que me ignorava quando passava por mim. Ele virou novamente de frente e falou “hoje não vou dar pra você cara. O dia que eu der pra você, vai ter que me comer a noite toda sem parar. Eu não dou conta de ser enrabado só por 5 minutos no canto de uma quadra.”. Daí eu disse “vamos lá pra casa então”. E o safado falou que aquele dia eu só ia gozar na boca dele, mas que o rabo dele seria meu em breve. Só não podia ser aquela noite. Pedro abaixou e voltou a chupar meu pau. Ele engoliu tudo, segurei a cabeça do moleque e fodi aquela boca sem parar até gozar. Quando olhei para o chão, ele também tinha gozado, mas mantinha meu pau na boca. Parecia que queria mais. Ficamos ali com ele me chupando de leve uns minutos. Ele levantou e vestiu o short. Colocou a camisa no ombro, olhou pra mim, sorriu, disse “a gente se vê” e saiu da quadra. Eu fiquei ali ainda meio sem acreditar. Esperei uns minutos e voltei para meu ap. Isso tem uma semana. Não vi o Pedro ainda pelo prédio, mas é questão de tempo para aquele rabo ser meu
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