Quando olhei para o telefone que tocava, vi que era minha irmã Lourdes quem estava me telefonando. Atendi a ligação com certa ansiedade, pois já fazia tempo que não a via. Lourdes mora com o marido e o filho em idade de faculdade em uma cidade do interior de São Paulo e infelizmente não nos vemos tanto quando ei gostaria. Conversamos um pouco e no final, Lourdes me convidou para ir à sua casa no próximo fim de semana pois era aniversário do meu cunhado Paulo e fariam um almoço para comemorar a data. Ela me disse que fosse no sábado de manhã, embora o almoço fosse no domingo, assim teríamos mais tempo para colocar o papo em dia e matar a saudade. Depois de tudo combinado, sai do trabalho na sexta-feira e quando cheguei em casa deixei minhas coisas arrumadas para poder sair no sábado de madrugada. Sai de casa ainda estava escuro e enfrentaria três horas e meia de viagem até chegar na casa da minha irmã. A viagem seguiu calma e era por volta das oito e meia quando cheguei na porta da casa dela. Minha irmã e meu cunhado me atenderam na porta. Meu cunhado é um homem alegre, gozador, adora tirar um sarro. Assim que entramos nos sentamos no sofá e começamos a conversar enquanto minha irmão preparava o café. Quando se juntou a nós, fez quentão de dizer que estava quase tudo pronto para o almoço do dia seguinte, faltavam apenas algumas coisas e que sairia com a cunhada dela naquele mesmo dia à tarde para comprar as coisas. Meu sobrinho Lucas, cerca de meia hora depois que cheguei desceu as escadas e ao me ver ali veio me dar um abraço amistoso. Pegou um copo de leite e ficou conosco na sala conversando um pouco. Como as mulheres estavam com compras marcadas para aquele dia à tarde, meu cunhado sugeriu que fossemos pescar um pouco. Aceitei o convite e em seguida Lucas se ofereceu para ir junto com a gente. Meu cunhado perguntou se ele tinha algo da faculdade para fazer, mas meu sobrinho lhe disse que estava tudo sobre controle e então, logo depois do almoço pegamos as tralhas de pesca colocamos as cervejas no cooler e fomos para a beira do rio. No caminho meu cunhado ia reparando na mulherada e de vez em quando fazia comentários sobre elas. Lucas morria de rir com as histórias do pai. Chegamos ao rio e arrumamos as iscas nas varas e começou a pescaria. Não demorou muito para meu cunhado pegar um peixe e em seguida, depois das fotos de praxe devolveu o animal para rio dizendo que nossa pescaria era esportiva e não predatória. Estava muito calor ali, então tirei a camisa e fui até o cooler pegar umas cervejas para nós. Me sentei por ali e Lucas veio se sentar ao meu lado. Bebia sua cerveja e de vez em quando trocávamos algumas palavras e riamos do meu cunhado cada vez que o peixe levava a isca do seu anzol. Durante a conversa, percebi que Lucas ficou olhando para o meu peito, achei que havia algo errado e então olhei para mim mesmo perguntando a ele o que era. _Não é nada tio, apenas estava reparando o quanto você tem o peito peludo. O que ele falou fez minha antena acionar. Me perguntei se meu sobrinho, de repente, gostava de curtir com homens, mas nada disse a ele. Só que a partir daí fiquei ligado. Eu não peguei peixe nenhum e no final da tarde retornamos para casa. Minha irmã estava na cozinha preparando as coisas para o dia seguinte e quando perguntei onde poderia colocar as minhas coisas ela disse que poderia dormir no quarto do Lucas, uma vez que não tinham um quarto para visitas. Subi e larguei minhas coisas no quarto e em seguida entrei na suíte para tomar um banho. A água estava muito boa e não percebi que o Lucas estava parado na porta. _Posso entrar tio? Preciso mijar. _Calro sobrinho, o banheiro é seu, fica a vontade. O Lucas mijou, mas antes de sair do banheiro me disse: _Tio, cê deve pegar mulher para caralho, seu pau mesmo mole é bastante grande. Caralho, pensei, mais uma deixa do Lucas e entes dele sair do banheiro resolvi jogar. _Não só mulheres sobrinho, alguns homens também. Lucas nada mais disse, vi apenas que ele ficou meio ruborizado e emseguida ele saiu do banheiro. Depois do banho, minha irmã falou-me que ela e meu cunhado iriam jantar fora para comemorar o aniversário dele e eu lhe disse que não tinha problema, pois eu e Lucas poderíamos muito bemcomer uma pizza. Ela se sentiu aliviada e em seguida subiu para se arrumar. Encomendamos a pizza e quando era por volta das vinte horas, minha e irmã e O paulo sairam para curtir anoite deles. A pizza chegou, jantamos e Lucas me chamou para assistirmos um filme em seu quarto. Ele colocou um filme repitido e não me interessei muito. Durante o filme ficamos conversando um pouco sobre diversos assuntos, quando o assunto chegou no sexo. Ele me perguntou se poderia fazer uma pergunta e eu disse a ele que não teria problema algum. Percebi que ele ficou um pouco envergonhado e eu ao mesmo tempo fiquei alerta. _E verdade que você já transou com homens?, perguntou ele. _Porra Lucas, é só isso? Sim, respondi a ele. Não tenho problemas com isso. _E como é?, ele indagou. _Parece que você está mesmo curioso, Lucas, disse a ele. Olhei para ele diretamente em seus olhos, Dei aquela pegada na mala e fiquei ali alisando a ferramenta sob o calção. _Você quer saber como é transar com um homem, sobrinho? Eu achei que ele fosse regatear, ficou olhando para mim por um instante e depois ficou olhando no meu volume dentro do calção. Eu já estava a meia bomba quando convidei ele para se aproximar. Ele saiu da sua cama e veio até mim. Puxei a rola de dentro do shorts e ofereci a ele. _Chupa o pau do titio, Lucas. Ele parecia estasiado com o que via. Me ajudou a tirar o calção e em seguida se colcocou dentre minhas pernas. Eu punhetei a pica, uma, duas vezes, expondo a cabeça da rola que a esta altura já estava dura como pedra. Ele se aproximou e começou a me chupar. _Ah, Lucas, como você chupa gostoso. Isso, deixa o tio Luiz louco de tesão. Mama da minha rola putinho do titio. Quanto mais eu falava putarias para ele, mais ele se sentia estimulado. Eu me levantei e trouxe ele comigo. Tirei a sua camiseta e seu shorts. Assim que me livrei das suas roupas ele voltou a chupar meu pau. Eu segurava a sua cabeça e fodia a sua boca, empurrando a pica até a sua garganta. Ele começou a tirar a própria cueca e então percebi que ele estava pronto para mim. Fui até a minha mochila e peguei, o lubrificante. Coloquei ele na posição e comecei a chupar-lhe o cuzinho guloso que piscava ao toque da minha língua, abri o tubo de gel e comecei a esfregar naquele buraco virgem e delicioso que estava prestes a perder as pregas. Primeiro coloquei a ponta do dedo no seu buraquinho para ele começar a se acostumar, depois coloquei o dedo todo, já arrancando gemidos do meu sobrinho. Coloquei mais um dedo e continuei fodendo seu cuzinho desse jeito até que vi que ele estava pronto para mim. A rola estava explodindo de dura, as veias saltadas e a cabeça lustrosa. Passei mais gel no buraco dele depois no meu pau e quando encostei a cabeça a entrada do ravinho dele, senti ele estremecer. Empurrei devagar, mas sem hesitar. A cabeça da pica abriu espaço para mim e ouvi ele me pedir para colocar só a cabeça. Como rola não tem ombro, fui empurrando a pica devagar mas com constância até encostar as bolas na bunda dele. Comecei a meter devagar até ver que ele havia se acostumado com o movimento, depois comecei a fodê-lo apropriadamente. Entrava e saia de dentro daquele cuzinho e de vez em quando tirava o pau todo só para penetrá-lo de novo e vê-lo gemer para mim. Percebi que ele se masturbava com a minha pica enterrada no rabo. Quando estava prestes a gozar disse a ele: _Vou encher seu cu de gala, sobrinho. -Não para de meter tio, também vou gozar. Esguichei meu leite dentro do rabo dele, o orgasmo que senti foi um dos melhores que senti na vida. Quando tirei o pau de dentro dele, ele levou a mão ao ânus para ver o estrago que eu havia feito nele. Riu ao olhar para mim e ver-me com aquele olhar sacana para ele. Tomamos um banho e já era madrugada quando ouvimos minha irmã e meu cunhado chegarem em casa. O aniversário passou e o Lucas me pediu para passar uma temporada em casa comigo. Pego jeito ficou viciado no pau do titio.
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