sábado, 26 de dezembro de 2020

Estuprado no natal por tio Valter

Natal chegou e isso me lembrou de um momento um pouco assustador que vivi quando morei sozinho uma vez ainda no RJ que é onde você parte da minha família. Meus parentes sempre foram negros fortes e altos eu fui o único que nasceu magrinho, cintura fina e uma bundinha empinada, as vezes era até alvo de piadinhas nas rodas de família por não ter o corpo padrão de todos, enfim.
Se aproximava o natal e eu estava tentando ter minha independência e morar sozinho, comecei a trabalhar num mercado que funcionava de segunda a segunda, o que me deixava muito cansado e foi isso que me fez não querer ir na ceia de natal daquele ano, o que deixou meu parentes completamente irritados.
Era 20h quando uma tia me ligou pedindo pra eu pelo menos dar uma passada e eu disse não só que em seguida falei sobre sempre ir lá e ter que aguentar as piadas e grosserias do Tio Valter e que eu já estavade saco cheio dele e dessas palhaçadas, só que para a minha infelicidade o celular estava no viva voz:

Tio: então é isso que tu pensa de mim se filho da puta? Porque nunca disse na minha cara? Não tem coragem?

Eu: tenho sim só que sempre tive preguiça e deixava tu passar essa vergonha sozinho e te ignorava.

Tio: acho bom tu ser bem homem e falar isso na minha cara.

Dito isso eu ouvi uma gritaria do outro lado da linha e o telefone ficou mudo. Nem liguei, eu morava no centro e eles na zona norte, tio Valter não iria vir na minha casa pra fazer gracinha aquelas horas, só que lembrei também que ele sabia que eu tinha uma chave reserva na casa dos meus parentes então fiquei meio apreensivo. O tempo passou, tomei meu banho, botei minha cueca apertadinha de ficar em casa e fui pra frente da tv comer paneto e nisso ouço barulhos de pneus na rua, eu morava no fim de uma rua e mal chega barulho lá, eu poderia dar uma festa que meus vizinhos não ouviriam e isso também era de amedrontar já que tio Valter é grande e brigão e eu não saberia me defender. 
Por garantia pulei da cama e tranquei meu quarto, desliguei a tv e fiquei tentando ouvir um novo barulho foi quando escutei chaves na minha porta de entrada

Eu: puts é ele, tô ferrado vou apanhar.

Tio Valter já chegou gritando dentro de casa e eu fingindo nem estar

Tio Valter: Eu sei que tu tá aqui seu merdinha, vem falar na minha cara agora tudo o que tu sempre quis, vem.

Eu continuava imóvel na minha cama, apoiado na cabeceira, sem camisa só de cueca e com os joelhos junto ao peito, então ouvi ele mexer na maçaneta.

Tio Valter: acho melhor tu abrir essa merda se não quiser ficar sem porta.

Levantei e fui abrir a porta, eu já era adulto, tinha 18 anos ele não podia falar assim comigo. Assim que abri a porta ele já me deu um tapa no rosto que fez um barulho alto, no impulso eu tentei empurrar ele mas foi sem sorte alguma porque ele mal se moveu mas notou que o que eu fiz e ficou mais bravo ainda e me segurou pelos cabelos e começou a me arrastar pra cama.

Tio Valter: pra mim tu é muleque e muleque tem que apanhar pra aprender a respeitar os mais melhor.

Eu: tio para com isso, eu não sou mais criança. Vou ligar pra polícia

Tio Valter: a vai? Mas antes tu vai aprender o que é bom pra tosse.

Ele sentou na minha cama, me colocou no colo dele de bunda pra cima e começou a me dar tapas como uma criança, eram tapas que doíam e eu gritava pra parar e ele não parava, era uma sensação horrível de impotência e raiva, eu tentava sair, me mexer mas ele era forte e eu não conseguia eu só chorava de raiva, então o celular tocou e ele atendeu.

Tio Valter: sim, tô aqui. Tá tudo bem só estávamos conversando.

Enquanto ele falava eu fui tentando escorregar pra trás pra aproveitar que ele tinha parado mas quando eu saí do seu colo e minha cabeça tinha ficado na reta ele me deu uma chave de perna me prensando com a cabeça entre duas pernas e minha boca e nariz direto no seu pau e saco. Senti um cheiro forte de sabonete barato e suor e quando tentava respirar o ar na vinha então passei a respirar pela bora e toda vez que fazia isso meus lábios pressionavam levemente seu saco e acho que por estar alcoolizado seu pau começou a dar sinal de vida então ele desligou o celular.

Tio Valter: ainda não acabei contigo e pra tu não achar que se mandar ainda tu vai aproveitar que tá com a cara aí e vai mamar teu tio como uma putinha se não vai levar porrada.

Tentei escapar então ele botou a rola pelo lado do short e encaixou na minha boca só que eu não abri, tentei virar de um lado pro outro, ele ficou com raiva e voltou pra posição de antes, ficou na cama sentado de perna aberta e me botou a joelhado com força no chão, me puxou pelos cabelos e deu tapas no meu rosto mandando eu abrir a boca se mais eita pior, pelo medo eu abri e ele meteu aquele pau grande na minha boca e mal cabia, ele começou a socar e estava me sufocando, seu pau estava entrando todo e indo na minha garganta e já estava machucando minhas amígdalas então juntei toda a força que tinha e empurrei seus joelhos e me afastei.

Tio Valter: aaaah seu merdinha, tu tá resistindo? Ainda não não entendeu quem manda aqui?

Ele me puxou de novo pelo cabelo me jogando de bruços na cama, puxou minha cueca pro lado e começou a sarrar o pau em mim.

Tio Valter: já que não vai por bem então vai por mal.

Comecei a me debater, a gritar, tentar fugir e ele arrancou a minha cueca com tanta raiva que rasgou e meteu na minha boca.

Tio Valter: uau que bundinha empinada e redonda, será que ela aguenta meu pau?

Ele começou a empurrar a cabeça do pau no meu cu e eu tentando gritar porque estava me rasgando e era uma sensação de estar sendo partido ao meio, porém ele não parou seguiu empurrando aquele pau gigante em mim e meus olhos já escorriam lágrimas. Chegou um momento que a dor era tanta que meu corpo perdeu as forças e ele aproveitou, largou minhas mãos que ele estava segurando pra cima e se apoiou no meu quadril e passou a bombar no meu cu, fui retomando a força e num momento por instinto eu acho empinei a bunda e ele percebeu.

Tio Valter: tá gostando né seu merdinha? Então tome a rolinha do teu tio.

E ele passou a socar com mais força que eu sentia seu pau indo tão fundo que nem sei explicar, ele me segurando o quadril me fez empinar mais a bunda e eu o ajudei, já estava gostando daquilo, em algum momento por tanto pressionar meu pau contra a cama acho que acabei gozando e isso fez meu cu piscar e ele sentiu e intensificou a metida e logo em seguida gozou também e era possível sentir os jatos me invadindo e seu pau pulsando dentro de mim.
Ele me virou, sentou no meu peito e colocou o pau na minha boca e mandou eu limpar.

Tio Valter: isso é pra tu aprender quem mandar aqui e eu não quero que tu fale pra mais ninguém se não dá próxima vez vai ser pior e eu não vou vir sozinho.

Ele foi embora e eu tentava criar forças pra ir ao banheiro e trocar meus lençóis sujos com sangue e porra minha, quando liguei o chuveiro senti meu arder e quando forcei um pouco sentir muita porra escorrer de dentro de mim que não parecia possível ser de um homem só. Acho que a partir daquele dia eu me apaixonei por paus grandes, chupar, ver tocar e saber se cabe em mim ou não, as vezes não cabe mas é interessante ter o desafio, sabe?

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