sábado, 26 de dezembro de 2020

Dei para um casado e para um segurança no banheiro do condomínio

Tempos atrás eu a minha mãe fomos visitar uma tia em seu condomínio e como eu estava meio entediado resolvi baixar um desses aplicativos de relacionamento gay para passar o tempo. Para a minha surpresa encontrei um perfil que estava muito perto da minha localização e logo começamos a trocar mensagem. Descobri que ele morava no mesmo condomínio da minha tia e estava afim de uma brincadeira e como não sou besta, topei. Marcamos de encontrar em um banheiro de um dos blocos, era um lugar reservado e que de acordo com ele não era pego pelas câmeras.
Arranjei uma desculpa para a minha tia e minha mãe e desci até o tal banheiro. Entrei, esperei uns minutos e logo apareceu ele. O tal cara era mais bonito do que eu esperava. Um casado na faixa dos 45 anos, cabelo levemente grisalho, barba por fazer e parrudo. Ele estava voltando da academia, estava de camiseta de shorts desses de academia e todo suado já.
Nem trocamos uma palavra, ele foi se aproximando e pegando no pau, nos encaramos e começamos a tocar um no pau do outro por cima da roupa. Então ele sussurrou “não posso demorar muito”. Tiramos as nossas roupas e começamos a tocar uma punheta um para o outro. O pau dele era médio, uns 16/17cm talvez, cabeçudo e circuncidado.
Me ajoelhei e cai de boca naquela rola que soltou um leve gemido. Enquanto eu engolia aquela rola gostosa de macho suado, sentia sua mão afagando meu cabelo e forçando levemente minha cabeça contra o seu pau. Chupei e lambi seu pau, saco, explorei com as minhas mãos sua bunda e coxas torneadas. Curto demais um machão assim e ele estava adorando me ver o chupando.
Depois de uns minutos pagando um boquete bem dado ele me perguntou se eu tinha camisinha e tirei uma da carteira (a camisinha da sorte). Então ele me pediu pra apoiar uma das pernas na privada e inclinar pra frente e começou a brincar com o meu cuzinho e logo em seguida encampou o seu pau. Senti ele forçando a entradinha e entrando bem devagar dentro de mim. Não sou muito de dar o cu, mas abro exceções para machos safados como ele.
O casado começou devagar e foi acelerando o ritmo aos poucos. Sentia seu peitoral e sua barriga coladas nas minhas costas, uma de suas mãos batia uma punheta pra mim enquanto a outra me segurava pelos ombros. Sua virilha batia contra a minha bunda fazendo aquele barulho característico de uma transa intensa. Por volte e meia ele sussurrava no meu ouvido “gostoso”, “isso da esse cuzinho pro teu macho” e aquilo me dava mais tesão, fazendo o meu pau babar.
Depois ele pediu pra trocar de posição. Ele se sentou na privada e pediu para que eu sentasse nele. Comecei a quicar e rebolar enquanto ele ficava com os braços atrás da cabeça só curtindo o momento. Cara de safado e satisfação dele me faziam sentar com mais vontade, intercalando com leves reboladas que faziam nós dois gemer.
Porém tomamos um susto quando alguém bateu na porta. “Tem alguém ai?’. Olhamos desesperados um para o outro quando o casado respondeu “Sim, está ocupado.”. Foi então que escutamos um barulho de chaves e maçaneta girando. Meu coração disparou e eu pensei “fudeu”. A porta abriu e entrou um segurança que rapidamente fechou a porta e trancou pelo lado de dentro. Eu e o casado enfartando quando o segurança se aproximou e falou baixo “Seus putos! Tem que fazer menos barulho. Se alguém passa do lado de fora, escuta tudo!”. Eu e o casado nos olhamos, estávamos assustados ainda e o segurança deu uma risada de safado e apertou o pau por cima da calça. “Tem espaço pra mais um?’. Meio assustados, mas mais aliviados respondemos com a cabeça que sim.
Com o susto o pau do casado já havia murchado e a camisinha não servia mais então me ajoelhei e voltei a mama-lo. O segurança vestia um ternos folgado onde escondia um corpo magro definido. Mole o seu pau era grande, duro então, nem se fala, parecia ter uns 20cm, veiudo e uma cabeça grande. Enquanto eu mamava o casado, punhetava o segurança que só tirou o pau pra fora sem se despir. Comecei a mamar alternadamente o pau dos dois, uma delícia. Não demorou muito e o casado anunciou que iria gozar. Engoli a rola dele segurando o seu saco enquanto ele segurava com força os meus braços. Senti seus espasmos e segundos depois seu leite quente jorrando garganta abaixo. Ele soltou um “aaaah” bem contido e depois relaxando. O segurança nem me deu descanso e já logo me puxou pra chupa-lo, o casado se vestiu e vazou do banheiro, ficando somente eu e o segurança pra terminar aquela brincadeira.
O pau do segurança era gigante e eu mal conseguia engolir metade, mas mesmo assim chupei muito, lambia aquela cabeça que babava muito, punhetava e chupava bastante os bagos daquele macho.
Enquanto eu o mamava vi ele tirando uma camisinha do bolso e ja fui falando “Cara, teu pau é muito grande, eu não dou conta não”. Então ele riu e disse “Relaxa, vou meter devagar, prometo”. Quase nunca o cara que fala isso cumpre com o prometido, mas o tesão falou mais alto e deixei aquele pauzudo meter. Ele encampou a rola enquanto eu me apoiava na pia e depois foi apontando na minha entradinha e forçando a entrada começando a sentir o pau dele me rasgando. Parecia não ter fim e eu já soltando uns gemidos de dor até que ele tapou a minha boca “Shiu, geme baixo porra!”. Assim que entrou tudo eu já estava vendo estrelas e tentando segura-lo com uma das mãos (obvio que foi em vão) então ele sussurrou no meu ouvido “Caralho de moleque apertadinho! Relaxa que eu vou gozar rapidinho”.
Enquanto ele bombava de leve, nos encarávamos pelo espelho da pia e aquilo me dava um tesão do caralho. Mesmo sentido dor, ver aquele macho safado me enrabando e sussurrando altas putarias como: “que cuzinho gostoso”, “gosta de rola grande não gosta?”, “putinho safado!”, me dava muito tesão. Depois de pequeno tempo bombando devagar ele acelerou o ritmo e ai doeu pra caralho, franzi o rosto de dor e tentei afasta-lo, mas sem sucesso, ele falou “calma, calma to quase gozando”. E não demorou muito ele tirou o pau de dentro e mandou em virar, tirou a camisinha e começou a tocar uma punheta frenética. Me ajoelhei batendo uma também e posicionei minha boca bem na frente da cabeça do seu pau, olhando sua cara de tesão. Segundos depois senti jatos e mais jatos de leite enchendo a minha boca e escorrendo garganta abaixo. Ele se contorcia de tesão e sem poder gemer. Engoli todo o leite e limpei a cabecinha do pau do meu macho, fazendo ele até se estremecer.
Depois foi a minha vez de gozar, esporrei pra todos os lados no chão. Nos limpamos e nos recompomos e antes de ir embora fui surpreendido por beijo de lingua do segurança e depois um pedido de desculpas por ter metido com força. “Tu é gostosinho demais, não aguentei. Desculpa ter te pegado com força.” Meio sem graça só falei “De boa” e saímos do banheiro de fininho.
Voltei para a casa da minha tia como se nada tivesse acontecido, mas com vontade de repetir aquela safadeza mais vezes.

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