domingo, 15 de novembro de 2020

O primo mais velho - descobrindo que gosto de rola

 

Leio contos aqui no site há muito tempo e faz também bastante tempo que tento vencer a preguiça para começar a escrever algumas das minhas experiências sexuais iniciais. De forma que todos os contos que escreverei são 100% verídicos, apenas com nomes trocados para evitar reconhecimento. Vamos aos fatos: meu nome é Lucas, hoje tenho 24 anos, não sou exatamente magro, mas minha altura, 1,95m, ajuda a disfarçar bem o peso. A história que vou contar é uma das minhas primeiras experiências sexuais sendo passivo, na realidade considero esse dia como o dia que perdi a virgindade e aconteceu com meu primo Paulo quando eu tinha aproximadamente 12 anos. Paulo tinha uns 17 anos, plena adolescência, ensino médio, hormônios fervilhando. Desde muito novo ele sempre foi muito safado e assanhado com as mulheres, meu tio tinha aquele pensamento de incentivar o filho a ser comedor e minha tia nunca ligou muito pra isso então todos já sabíamos que mesmo só com 17 anos Paulo já tinha uma vida sexual bem ativa. Eu ainda com 12 anos já tinha uma noção do que curtia, já tinha feito algumas vezes mão amiga com o filho da empregada de casa, posso contar pra vocês em outro conto, e até alguns boquetes entre eu e ele, mas ninguém me dava tanto tesão quanto meu primo Paulo. Por várias vezes cheguei a me pegar até tremendo de tanto tesão nas vezes em que nos encontrávamos. Aliás, nos encontrávamos muito já que depois do divórcio minha mãe e eu voltamos a morar com minha avó viúva e casa de vó é sempre ponto de encontro da família. Algumas vezes, já havia tido o prazer de tomar banho com Paulo, claro sem nenhuma malícia dos demais, mas já com muitos pensamentos impuros na minha cabeça de apenas 12 anos. Uma dessas vezes, na casa da minha tia, lembro de ficar impressionado por finalmente ver aquele primo safado que tanto me dava tesão finalmente pelado. Seu pau não era enorme, mas também não era pequeno, devia ter uns 17/18 cm, todo branquinho, cabeça bem vermelha e grande, mas não de forma exagerada, não chegava a ser aquele pau cogumelo. Uma delícia, tive que controlar meu tesão absurdo em ver aquele meu primo lavando o pau enquanto contava como já usava ele pra comer sua namorada. Uma parte desse tesão louco em Paulo vinha justamente dessa característica super safada dele. Aquela coisa de homem hetero pegador, comedor, sempre me atraiu e ainda me atrai. Era um domingo quando rolou de fato a nossa primeira experiência. Como todo domingo, Paulo, sua mãe e seu pai vieram almoçar em casa e após o almoço também como de costume minha mãe, minha vó e minha tia iam para uma varanda que existe nos fundos da casa onde ficavam conversando, fofocando e se divertindo juntas. Meu tio, ou ia embora para a casa dele ou dormia um pouco no meu quarto, como fez nesse dia. Com as mulheres conversando na varanda e meu tio dormindo no meu quarto sobrou apenas eu e meu primo na sala, assistindo qualquer coisa na TV e com os hormônios exalando. Ele se deitou em um sofá bem em frente à televisão e eu no outro sofá atrás dele. Não me lembro bem da minha roupa, mas provavelmente usava um shorts de tactel e uma camiseta qualquer. Ele usava um desses shorts finos de jogar bola e uma camiseta branca, além de um chinelo. Nesse momento a tensão sexual entre nós era enorme e eu já tinha decidido que aquele tesão tinha que ser testado. Talvez Paulo curtisse algo, sempre achei que esses super pegadores comem o que aparecer pra eles. Além disso, Paulo tinha uma amizade um tanto suspeita com um conhecido gay da cidade. Será que ele tava comendo o gay? Se estivesse tudo ficava mais fácil pra mim. Tudo isso passava pela minha cabeça enquanto eu admirava seu corpo deitado no sofá, sua barriga já bem definida pelas atividades físicas e futebol recorrente, aquele shorts fino que só serve pra atiçar ainda mais a vontade, a cara de menino safado, comedor, mas ao mesmo tempo sempre cara de bravo, meio fechado com o mundo, eu delirava observando ele ali na minha frente... Quando percebo, os pensamentos já me levaram a colocar a mão no ombro dele. Ele estava acordado, vendo TV, mas não esboçou nenhuma reação quando coloquei a mão em seu ombro e fui acariciando, enquanto com a outra mão ia apertando meu próprio pau no shorts. Fui fazendo carinho no seu ombro ao mesmo tempo em que descia a mão até seu peito. Novamente, nenhuma reação dele e isso me mostrou que o caminho estava livre. Desci ainda mais a mão e pra facilitar tanto a própria pegada, quanto a eventual desculpa se alguém chegasse, sentei no chão, ao lado do sofá dele e finalmente peguei no pau dele por cima do shorts. O pau gostoso já estava praticamente todo duro. Aquele safado não tinha dito nada, tido nenhuma reação, mas estava gostando do carinho. Gostando do priminho mais novo e inexperiente acariciando aquela rola que já tinha comida tantas meninas por aí. Eu era muito novo, não sabia nem pegar direito no pau mas o fiz mesmo assim. Enfiei a mão dentro do shorts dele e finalmente vi aquela delicia de mastro já duro e babando um pouco, coloquei pra fora do shorts e o medo do meu tio, dormindo no quarto ao lado com a porta bem de frente pra onde estávamos, acordar me deixava ainda mais excitado. Coloquei o pau dele pra fora do shorts e comecei de leve uma punheta meio desordenada pelo nervosismo e pelo fato de ser uma das primeiras vezes a manusear outro pau que não o meu. Em meio a punheta o silêncio finalmente é rompido... - Segura mais firme, disse Paulo. Essa frase me fez ter ainda mais certeza do caminho livre, de que ele tava gostando daquilo e ensinando o priminho a ordenhar seu pau. Olhei pra ele e seu rosto estava imóvel olhando pro pau, parecia estar hipnotizado naquele momento. Segui suas instruções e peguei mais firme no seu pau. Ele parecia enorme para mim naquele momento tanto pela minha inexperiência quanto pelo fato de ainda ser novo. Peguei mais firme e continuei masturbando meu primo pegador e ele soltou um gemido curto e baixo. Olhei para ele e disse: - Tá gostoso? Ele virou para mim meio devagar, daquela forma meio hipnotizado ainda e disse: - Que?... E diante de eu não repetir a pergunta ele foi além: - Deixa eu comer sua bundinha? Me perguntou tranquilo... Eu não sabia o que responder. Era claro que eu queria, cada centímetro do meu corpo queria, mas sempre ouvi dizer que doía demais, como ia fazer isso? Eu ia aguentar aquele pau enorme que estava na minha mão enquanto eu o punhetava? Respondi totalmente sincero mas demonstrando interesse: - Não sei... - Vai lá no banheiro e me espera, disse ele notavelmente excitado. Novamente segui as instruções do meu primo mais velho já me aliviando um pouco de sair de perto do quarto em que meu tio dormia. Entrei no banheiro e esperei, logo em seguida ele veio atrás, entrou no banheiro e trancou a porta. Seu olhar meio hipnotizado me mostrava que ele estava com tanto tesão quanto eu. Assim que entrou no banheiro me colocou sentado no vaso e abaixou seu shorts. Aquele mastro que eu desejei por tanto tempo e que já tinha deflorado várias novinhas por aí saiu de dentro do shorts e ficou na altura do meu rosto e ele disse: - Chupa vai. E foi o que eu fiz, completamente desajeitado e sem experiência chupei aquele pau gostoso enquanto segurava a base bem firme e ouvia algumas instruções dele. Finalmente estava realizando os desejos mais profundos do tesão acumulado pelo meu primo. Tentava chupar como via nos pornô por aí e apesar da inexperiência conseguia fazer meu macho gemer em alguns momentos. Depois de alguns minutos que nunca irei esquecer mama do aquela rola deliciosa ele me olha e diz: - vem, fica de pé. Assim que eu fiquei em pé ele desceu meu shorts e me colocou apoiado na pia do banheiro, debruçado e de costas pra ele. Lembro de olhar no espelho e ver ele dando uma conferida na minha bunda antes de cuspir no meu cuzinho totalmente virgem e espalhar o cuspe com o dedo. Logo em seguida colocou o mastro na portinha do meu cu e sem muito aviso ou carinho começou a enfiar. Aquilo estava maravilhoso, tudo que eu tanto sonhei fazer com meu primo estava se concretizando, mas a dor que me invadiu foi enorme. Meu cuzinho novinho e totalmente virgem não aguentou aquela rola enorme se esforçando para entrar. - ai, tá doendo demais Paulo... Disse eu enquanto me esquivava. Ele me posicionou novamente e não disse nada, apenas colocou novamente o pau no meu cu e dessa vez senti que entrou, não completamente é claro, provavelmente só a cabecinha, mas a dor foi extrema. Senti o meu cabaço indo embora, parecia que uma faca quente entrava em mim, era realmente uma dor impossível de aguentar e novamente me esquivei tirando o pau dele, ou a parte que entrou, de dentro de mim. Novamente ele me posicionou em silêncio e novamente cuspiu no meu cuzinho. Colocou seu pau na porta e foi enfiando. Não de forma bruta, mas firme e constante, sem hesitação. Dessa vez senti que entrou mais um pouco mas ainda não era tudo, mas a dor não deu trégua. Realmente percebi que não ia conseguir fazer tudo e depois dele passar alguns instantes curtindo o que tinha entrado eu novamente me esquive e disse que não ia conseguir. Ele me olhou, um pouco frustrado, um pouco bravo, talvez pensando em me obrigar a dar pra ele, mas me disse: - senta aí e mama então. E foi o que eu fiz. Sentei novamente no vaso e cai de boca naquela rola deliciosa. Era a primeira vez que via uma rola tão grande pessoalmente, as experiências com o filho da empregada não contava exatamente, éramos da mesma idade e ambos muito bobos ainda. Mamei como via nos filmes, lambia a cabeça do pau, tentava colocar inteiro na boca, passava a língua em lugares que iriam provocar prazer. Ele fechou os olhos e curtiu enquanto seu priminho mais novo mamava sua rola experiente. Em alguns momentos gemia e me dava instruções do que fazer. Pra finalizar, quando o gozo já se aproximava ele abriu os olhos e me disse: - Deixa eu colocar na sua bundinha de novo? A minha vontade era ter ele totalmente dentro de mim, mas a dor extrema que ainda estava sentindo não deixava. Olhei pra ele e respondi: - Não vou conseguir. Ele então pegou o pau com suas mãos pela primeira vez e começou uma punheta acelerada enquanto eu ainda chupava a cabecinha e a lambia à espera de leite. Ele punhetava acelerado, seus olhos voltaram a se fechar e seu pé se contorcia enquanto eu ainda mamava a cabeça da sua rola. De repente... - Aaaaaahh!!! Ele deu um gemido menos contido do que os outros e o seu leite saiu daquela rola deliciosa que tinha acabado de tirar o meu cabaço e que eu tinha aprendido a mamar. Foram vários jatos de leite que eu recebi no meu rosto, um pouco chegou a cair na boca e eu engoli, mas não fiz esforço por engolir o resto, afinal naquela idade eu ainda tinha certo nojo. Seus olhos se abriram aos poucos depois de soltar todo seu leite de macho na cara do priminho safado. Ele se virou para a pia, lavou o pau com sabonete ali na pia mesmo ergueu o shorts e saiu do banheiro. Eu fiquei ali, sentado no vaso, com o pau extremamente duro, afinal também me punheta a enquanto o mamava, terminei minha punheta rapidamente, o tesao era demais e gozei ainda poucas gotas de porra, provavelmente pela minha idade. Após gozar a vergonha e o medo caíram na minha cabeça como uma pedra. E se alguém descobrisse? E se ele contasse pra alguém? Será que sou mesmo gay então? Será que ele realmente tirou minha virgindade? Essas perguntas não saiam da minha cabeça e a dor no meu cuzinho ainda era enorme. Me limpei também, arrumei tudo no banheiro e saí em direção à sala onde ele novamente estava deitado no mesmo sofá, na mesma posição, e em silêncio. Pouco tempo depois meu tio levantou e saiu do quarto e eu dei graças a Deus por isso não ter acontecido antes. Resolvi ir pra varanda do fundo junto com o resto da família, mas antes olhei bem para aquele primo safado e pegador deitado no sofá e tive a certeza de que eu ia querer repetir aquela experiência maravilhosa. Fiquei ainda alguns dias com o cuzinho doendo, mas me masturbando enlouquecidamente lembrando daquele domingo delicioso e planejando as próximas vezes, que aliás aconteceram várias vezes. Mas isso já é assunto para outra história. Pessoal, esse é meu primeiro conto e gostaria muito do feedback de vocês. Por favor desculpem eventuais erros e sejam gentis nos comentários, mas qualquer dica ou crítica é super bem vinda. E lembrando que o conto é 100% verídico. Comentem e quem sabe eu não dou um jeito de enviar umas fotos do pau dele que eu tenho aqui né

1 comentários:

gilvan ramos disse...

Cara, seu conto é ótimo mas ele deve ser menor. Sei que detalhes ajudam na descrição e na excitação mas As pessoas devem lembrar que texto virtual devem ser diretos.