Eae rapaziada tudo blz?
O relato que vou contar aqui, foi um amigo que dividiu comigo como foi gostoso sua primeira vez. Seu nome é George e atualmente tem 36 anos."Sempre fui um cara grande, digamos assim hehe. Na época eu deveria ter meus 1,60 e uns 90kg, isso aconteceu em 2000.
Foi no início do ano escolar quando me pegaram na biblioteca mamando um outro aluno e ambos fomos expulsos da escola.
Assim meus pais descobriram que eu era viado, mas não tinha como não suspeitar, meu jeito de falar e até mesmo a forma que eu me atirava nós caras brincando era óbvio. Mas meus pais ficaram com muita raiva e vergonha de mim, me deixaram de castigo sem arrumar um colégio novo por tempo indeterminado.
Meus pais trabalhavam fora e eu ficava o dia todo em casa sozinho, com isso eu andava pelado bem a vontade, na minha cabeça só passava putaria, batia umas 5 punhetas por dia e mesmo assim ia dormir morrendo de tesão.
Já tinham se passado uns dois meses comigo trancada dentro de casa. Meu pai aproveitando meu tempo ocioso, decidiu chamar seu irmão pra fazer uma obra na casa que tanto queria.
Meu tio se chama Jáder é um negão com 1,70 e poucos de altura, na época deveria ter por seus 45 anos, braços e pernas fortes de quem meche em construção, tinha aquela barrigona de Chopp e pelos por todo corpo.
A obra que meu pai queria, envolvia, cozinha garagem e construir um novo quarto, era bem grande então iria demorar bastante pra acabar, principalmente que meu tio iria fazer tudo sozinho.
Eu e meu tio Jáder nunca fomos de conversar muito, mas como só tínhamos nós em casa acabamos batendo papo hora ou outra, fosse quando ele pedia ajuda, ou eu servia almoço ou algum lanche. Em um desses momentos, enquanto tomávamos café da tarde meu tio perguntou o que tinha acontecido pra eu ser expulso do colégio e tudo mais.
- Ue, meu pai não contou pro senhor? - respondi.
- Ele não falou com ninguém - disse rindo- a família toda fica comentando curiosos.
- O senhor quer saber? Mas não pode contar pra ninguém - ele falou que iria ficar de bico calado, então falei - É que me pegaram chupando um cara lá do colégio.
- Que? - meu tio ficou pasmo, com uma cara de descrença - Como assim?
- É tio, se quiser posso te mostrar como é - falei brincando e a resposta que recebi foi um SAI FORA GAROTO, C TA LOUCO?, junto com um empurrão, e ele voltou ao trabalho - calma tio, tô só brincando.
Naquela hora eu falei realmente brincando, e não imaginava que ele iria ficar tão puto. Fiquei com medo do tio Jader falar com meus pais e eles ficaram com mais raiva de mim. Mas os dias foram passando e nada aconteceu, deduzi que ele realmente guardou o segredo. Porém desde aquele dia, passei a reparar melhor no tio Jader e toda vez que ia bater uma bronha ficava imaginando ele, mas não tinha esperança de acontecer qualquer coisa.
Alguns dias se passaram e ele voltou a falar comigo, não dava muita trela, mas perguntava e respondia algumas coisas, acostumando com aquilo voltei a brincar mais com o ele, sempre que o tio pedia ajuda eu falava.
- Se quiser posso ajudar com outra coisa também - ou qualquer outra coisa em tom malicioso.
A princípio ele parecia ficar com raiva, mas ao longo dos dias ele passou apenas a me ignorar quando brincava assim.
Quando chegamos no final de abril as obras estavam acabando. Em um dos momentos lanche quando fui servi-lo brinquei novamente.
- Nossa tio o senhor já está quase acabando né - ele apenas disse que sim, que não faltava muito, então completei - pois é, o senhor vai embora e até hoje não deixou eu dar nem uma chupada.
Ele não falou nada, pegou o café e eu voltei para o meu quarto ver TV.
No outro dia, tio Jader voltou ao trabalho normal, quando eram umas 11hs ele foi até a sala, que era onde eu costumava ficar perguntou que horas meus pais voltavam. Eu respondi que era só a noite e ele saiu. Quando eram por volta de 12hs tio Jáder meu chamou na garagem, pensei que era pra me mostrar o trabalho.
- A garagem ficou bem legal né tio?
- E que a sua tia, a gente tá brigando muito ultimamente, ela sempre arruma desculpa pra brigar e mesmo quando eu tento fazer as pazes ele vira a cara pra mim, já tem mais de dois meses que não dormimos juntos - ele parecia ansioso e nervoso falando aquilo - com tudo isso eu tô ficando doido e você fica fazendo aquelas brincadeira comigo e eu fico pensando em coisas que não deveria...
Meu tio ficou falando tentando se explicar por mais algum tempo. Eu achava que estava entendendo onde ele queria chegar, então tentei me arriscado, qualquer coisas falaria que era brincadeira. Me ajoelhei em frente a ele, fazendo com que meu rosto ficasse centímetros do seu pacote. Ele se calou e passou a me olhar de cima pra baixo, estava com uma expressão tensa no rosto. Segundos se passaram o silencio continuava e como se diz, quem cala consente. Abri a bermuda do meu tio descendo-a até o joelho e ele continuou mudo, mas seus olhos agora se desviavam dos meus. Voltei meus olhos pro o pacote pesado que estava na sua cueca, seu pau já estava duro, marcando a cueca. E passei meu rosto, mordisquei e cheirei aquela mala maravilhosa.
O caralho do meu tio pulsava incessantemente e me provocando. Abaixei a cueca e saiu um lindo cacete preto, pesado e com a cabeça rosada. Aproximei minha boca e passei a lamber aquela cabecinha do meu tio, ele gemia como se tivesse sentindo uma lambida no pau pela primeira vez e isso me excitava de forma surreal. Era como se ele estivesse lutando contra o desejo e o tesão, mas perdendo feio. Abaixei a pelinhos que cobria sua glande e a coloquei toda em minha boca, chupando-a, sugando o melzinho que saia.
Sentia o pau do meu tio pulsar várias vezes na minha boca, era tão bom saber que estava dando prazer pra meu Titio, mas com todas aquelas pulsada imaginei que ele não demoraria a gozar, então fui enfiando seu mastro tendo da minha boca cm por cm até não ter mais nada pra fora.
Eu estava em êxtase, meu nariz e meus lábios encostavam nos seus pentelhos toda vez que sua rola batia no fundo da minha garganta. Curtia o sabor daquele caralho todo na minha boca, e o cheiro de macho que vinha daqueles pentelhos, mas curtia ainda mais com os suspiros e os gemidos que fugiam do meu tio Jader.
Subia e descia com a boca, tirando e voltando a engulir todo aquele mastro.
- Ahhhhhj... Caralho, eu vou gozar - tio jarder rugia, tentou tirar o pau da minha boca, mas o segurei pela cintura forçando meu rosto contra sua virilha e meu tio entendendo que eu queria seu leite, segurou minha cabeça e passou a fuder minha boca enquanto jorrava sua porra na minha garganta.
Ele foi parando os movimentos aos poucos, ainda segurando minha cabeça olhava pra mim e eu retribuía o olhar enquanto continuava a mamar seu pau até limpar tudo
- Ge, por favor não conta isso para ninguém - meu tia falou tenso, meu puxando pra ficar em pé, aproveitando pra subir e fechar sua bermuda
- Ate parece né tio, até hoje tô de castigo da última que meus pais descobriram - ele parecia um pouco mais tranquilo.
- Eu nunca fiz isso com outro homem - eu o perguntei se gostou - foi muito bom, acho que nunca recebi uma chupada tão gostosa. Mas você gosta mesmo disso Ge? Você já faz isso a muito tempo?
- De chupar rola? Tio, eu adoro, adoro o gosto de rola e de porra, adoro quando sinto ela crescendo na minha boca - ele deu uma leve risada e disse que entendeu - e sei lá, tinha já algum tempo que eu brincava assim com alguns meninos do colegio. Quem sabe na próxima vez, você não deixa seu pau crescer na minha boca...
- Não vai rolar de novo Ge - ele saiu de perto de mim - Olha, eu tô com uns problemas com minha mulher, e acabei dando essa fraquejada, mas não gosto disso. Desculpa por isso. Vou pra casa agora.
Ele não deixou falar mais nada e foi embora. Não deu um minuto que o ouvi ele fechando o portão e corri para o meu quarto, tocar uma enquanto ainda sentia o gosto da sua porra na minha boca.
"Na semana que se passou, depois do boquete que fiz no meu tio Jader, ele mão apareceu pra trabalhar, quando perguntei pro meu pai se tinha notícias dele, meu pai disse que o tio não viria, que estava meio doente. Passou mais dois ou três dias e eu acordei com um susto de alguém batendo no portão, meus pais já tinham saído pra trabalhar, então me levantei e abri o portão, e pra minha surpresa, era meu tio Jader, com sua roupa de trabalhar e suas ferramentas.
- Olha quem resolveu aparecer - brinquei, mas ele só me deu bom dia. Ele estava meio estranho, principalmente porque me deu uma boa encarada.
Como eu já tinha acordado fui para sala ver TV e deixei meu tio ir trabalhar, mas passou algum tempo e as coisas estavam muito quieto, sem barulho que meu tio costumava fazer quando estava trabalhando, mas nem dei muita bola e continuei a ver meus desenhos. Algum tempo depois meu tio aparece na sala, senta no sofá e puxa assunto.
- Quero te perguntar uma coisa - eu olhei pro meu tio, que estava bem nervoso. Ele tirou uma camisinha do bolso - você sabe o que é isso Gê?
- Uma camisinha tio.
- Então sabe como usar?
- Na verdade não muito bem, só conheço meio que de vista.
- Tava pensando de a gente usar juntos.
- O senhor que me comer? - ele parecia ter tomado um susto e ficou sem jeito - Eu nunca fiz isso.
- Tava pensando em a gente brincar igual aquele dia, mas em vez de boca, você usar sua bundinha - o silêncio pairou por alguns segundos, apesar de estar bem excitado com meu tio falando aquilo eu estava com receio, afinal mamar um pau e dar o cu são coisas completamente diferentes. Tio Jorge colocou a mão na minha coxa e continuou - Sabe, eu não consegui parar de pensar em você. Aquele dia eu fui pra casa me sentindo culpado e também você é meu sobrinho, mas eu não consegui parar de lembrar dessa sua carinha me olhando enquanto engolia meu pau e de você bebendo todo meu leite.
Tio Jorge subiu sua mão e agora a passava no meu pau, e começou a dar beijos nos meu pescoço.
- Sua tia nunca fez algo assim Gê, eu gostei muito, você não quer ser minha mulherzinha de novo não? - sua boca foi subindo pelo meu pescoço, passou polo meu queixo e alcançou minha boca, me dando um beijo.
Aquele beijo me desarmou na hora, e eu me entreguei. Ele invadia minha boca com sua língua, mordiscava meus lábios enquanto me apertava com as mãos.
Passei os braços sobre seus ombros e Tio Jader me segurou e me colocou no seu colo e
Na semana seguinte meu tio não apareceu pra trabalhar, quando perguntei pro meu pai se tinha notícias dele, meu pai disse que o tio não viria, que estava meio doente. Passou mais dois ou três dias e eu acordei com um susto de alguém batendo no portão, meus pais já tinham saído pra trabalhar, então me levantei e abri o portão, e pra minha surpresa, era meu tio Jader, com sua roupa de trabalhar e suas ferramentas.
- Olha quem resolveu aparecer - brinquei, mas ele só me deu bom dia. Ele estava meio estranho, principalmente porque me deu uma boa encarada.
Como eu já tinha acordado fui para sala ver TV e deixei meu tio ir trabalhar, mas passou algum tempo e as coisas estavam muito quieto, sem barulho que meu tio costumava fazer quando estava trabalhando, mas nem dei muita bola e continuei a ver meus desenhos. Algum tempo depois meu tio aparece na sala, senta no sofá e puxa assunto.
- Quero te perguntar uma coisa - eu olhei pro meu tio, que estava bem nervoso. Ele tirou uma camisinha do bolso - você sabe o que é isso Gê?
- Uma camisinha tio.
- Então sabe como usar?
- Na verdade não muito bem, só conheço meio que de vista.
- Tava pensando de a gente usar juntos.
- O senhor que me comer? - ele parecia ter tomado um susto e ficou sem jeito - Eu nunca fiz isso.
- Tava pensando em a gente brincar igual aquele dia, mas em vez de boca, você usar sua bundinha - o silêncio pairou por alguns segundos, apesar de estar bem excitado com meu tio falando aquilo eu estava com receio, afinal mamar um pau e dar o cu são coisas completamente diferentes. Tio Jorge colocou a mão na minha coxa e continuou - Sabe, eu não consegui parar de pensar em você. Aquele dia eu fui pra casa me sentindo culpado e também você é meu sobrinho, mas eu não consegui parar de lembrar dessa sua carinha me olhando enquanto engolia meu pau e de você bebendo todo meu leite.
Tio Jorge subiu sua mão e agora a passava no meu pau, e começou a dar beijos nos meu pescoço.
- Sua tia nunca fez algo assim Gê, eu gostei muito, você não quer ser minha mulherzinha de novo não? - sua boca foi subindo pelo meu pescoço, passou polo meu queixo e alcançou minha boca, me dando um beijo.
Aquele beijo me desarmou na hora, e eu me entreguei. Ele invadia minha boca com sua língua, mordiscava meus lábios enquanto me apertava com as mãos.
Passei os braços sobre seus ombros e Tio Jader me segurou e me colocou no seu colo e voltamos a nós beijar.
Ele pediu pra eu tirar minha camisa e assim o fiz. Normalmente eu tinha vergonha de ficar sem camisa, como sou meio gordinho, meus peitos são grandes, já fui muito zoado por isso. Mas quando meu tio os viu seus olhos brilharam.
- Nossa que beleza esses peitinhos Ge - ele os apertava, me arrancando suspiros - parecem até tetas de uma mocinha.
E sem perder tempo ele colocou a boca neles e começou a chupa-los. Eu nunca senti algo daquele jeito. Eu tentava segurar o gemido mas era tão bom que eu não conseguia.
- Segura não, pode gemer pra mim Gê - ele disse, então me soltei e comecei a gemer, pedir pra ele chupar mais forte.
Meu tio estava com o meu peito direito em sua boca, e ficava apertando o esquerdo com sua mão. E com seu outro braço ele abraçou minha cintura, me puxando nós deixando coladinhos. Ficamos assim por mais de 10 minutos, com ele alternando entre minhas tetas.
- Gê vamos pro quarto - sem contestar eu fui, ele me beijou novamente - fica de 4 aí.
Tirei minhas roupas e me coloquei na posição e fiquei pensando que eu seria comido naquele momento, mas quando menos espero meu tio enfiou a cara na minha bunda, mordendo e depois lambendo. Cara nesse momento meu cu piscou com tanta intensidade que eu achei que ia gozar. Eu gemia alto com meu tio abaixado lambendo meu cuzinho e pra melhorar ele pega no meu pau pra me masturbar, mas eu o pedi pra parar se não iria gozar, ele parou de mover, mas continuou segurando, passando o dedão na cabeça brincando espalhando a gala que saia dela.
O chamei pra cama, falei que era hora de eu chupa-lo, mas meu tio me surpreendeu tirou as roupas e propos um 69, deitamos na cama e eu comecei a chupa-lo abri minhas pernas pra ele cai de boca no meu cuzinho novamente, mas novamente pra minha surpresa, ele colocou meu pau em sua boca. Quando senti aquela boca quentinha me chupando eu não aguentei e acabei gozando sem avisar. Nunca havia sido chupado antes.
- Desculpa tio Jader, eu não consegui me segurar, eu já estava ficando doido e quando você começou a me chupar...
Meu tio estava calado e com a expressão seria, ele se sentou na cama, pensei que iria me xingar ou ir embora, mas ele me puxou e me beijou, jogando quase toda meu leite pra dentro da minha boca. Ficamos nos beijando passando minha própria porra entre nossas bocas enquanto engoliamos de pouco em pouco, até ter acabado.
- Tu falou que gosta de porra, então quis dividir um pouco - ele falou rindo e voltou a me beijar.
Eu deitei de bruços e ele do meu lado ficamos nos beijando e a mão dele foi lá no meu cuzinho que estava todo babado, ele começou a brincar, forçando o dedo pra entrar. Estava bem gostoso sentir aquela pressão. Não demorou e senti seu dedo entrando no meu cu, incomodou um pouco, mas eu aguentei. Ele ficou fazendo movimentos circulares com o dedo dentro do meu cuzinho, depois de um tempo ficou bem gostoso e eu voltei a gemer e ele dizia:
- Isso, geme pro tio...
Tio Jader começou a forçar o segundo dedo, e nesse momento ele parou de me beijar e voltou a chupar meu peito. O segundo dedo entrou e ele ficou mexendo pra tentar alargar meu cuzinho, depois veio o terceiro dedo que foi forçando até consegui seu espaço.
O encômodo era pouco, e com aqueles movimentos estava tudo tão gostoso.
Novamente ficamos ali por alguns minutos, então meu tio tirou os dedos do meu cu e subiu em cima de mim, me colocando em uma posição que depois conheci como frango assado. Eu sentia o pau dele na entradinha do meu cuzinho. Mesmo eu tendo gozado a pouco, eu estava extremamente excitado e de pau duro e babando novamente.
Tio Jader me beijou deixando nossos corpos colados, era ótimo sentir a sua barriga, seu calor e peso sobre a mim. Ele ajeitou o pau pra ficar na entradinha do meu cu, e começou a movimentar o quadril. Eu tentava trancar meu cuzinho, mas não adiantou muito, ele me deixou meio relaxado com seus dedos então a cabeça do seu pau foi entrando a cada movimento.
Eu parei de beija-lo, tentei me levantar e o pedi pra parar e tirar, mas ele colocou todo seu peso sobre mim, me segurando.
- Calma, calma Gê, já vai passar, já vai passar - ele dizia e ficava me beijando, acariciando meus cabelos.
Aos poucos a dor realmente foi passando e quando ele percebeu isso, foi forçando mais seu pênis no meu cu, até então virgem. Doía menos agora então deu pra aguentar.
Eu sentia seu pênis invadindo meu reto centímetro por centímetro, me rasgando e tirando meu cabaço, me provocando dor, mas também uma sensação incrível misturada com tesão.
Quando ele colocou tudo, meu cu não parava de piscar tentando se acostumar com aquela jeba preta dentro de mim.
- Que cuzinho delicioso Gê, tão apertado - Tio Jader dizia - isso sobrinho pisca esse cu mo meu pau, pisca. Que delícia.
Ele começou a se movimentar, a princípio incomodava bastante e eu tentava apenas suportar, mas quanto mais rápido ele ia, menos incômodo me causava e mais prazer eu sentir.
Tio Jader tirou seu peso mim, ficando apoiado pelos seus braços na cama, e começou a meter forte, sem dó. Eu ouvia sua virilha e seus pentelhos batendo na minha bunda, fazendo um som maravilhoso. Eu sentia arrepios por todo o corpo.
- Titio, fode meu rabinho Titio - eu pedia, nesse momento Tio Jader pareceu que virou outra pessoa, e passou a socar ainda mais forte fazendo a chamar ranger e se movimentar - isso Titio, aí meu cuzinho!
Mudamos de posição, e eu sentia uma sensação estranha no meu cu, agora que ele estava todo arrombado e sem um caralho dentro, eu precisava daquela rola enterrada no meu cu de novo. Meu tio se sentou na beira da cama e pediu pra eu sentar no seu pau de frente pra ele, assim o fiz. Sentido e senti o pau dele agora com mais facilidade escorregar pra dentro de mim, me preenchendo e o melhor, sem sentir dor nenhuma.
Ele segurou minha cintura, colocou a boca no meu peito e começou a mama-lo ao mesmo tempo que me erguia, fazendo eu quicar em seu mastro.
Eu não conseguia me masturbar, mas meu pau estava entre minha barriga e a dele, e comigo quicando no seu caralho, meu pau também acaba sendo estimulado.
Eu não pensava em nada naquele momento, só queria continuar sentindo tudo aquilo, eu não podia viver mais sem um macho pra me fazer de mulherzinha igual meu tio que arrancava urros de prazer de mim, enquanto mamava minha teta e fodia meu cu.
Nossos corpos estavam bem suados, minhas pernas já estavam fraquejando quando eu anunciei que iria gozar de novo. Foi o ponto de falar que minha porra jorrou entre nós dois, jatos que iam no seu peito e desciam entre os cabelinhos do seu peitoral. E com meu cuzinho piscando enquanto meu pau esporrava meu tio disse:
- Isso, assim, pisca no pau do seu Titio. Isso delícia, eu vou gozar... Ah caralho, eu tô gozando - ele urrava, forçando minha cintura contra seu pau.
Instantes depois paramos de nós movimentar, mas eu continuei com o pau dele no meu cu e eu falei:
- Nossa tio, a gente acabou nem usando a camisinha - ele riu recuperando o fôlego e respondeu:
- Preocupa não, mais tarde usamos ela."
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