terça-feira, 25 de agosto de 2020

Com o atendente da lanchonete

   Aqui perto do meu prédio tem uma área com vários pequenos restaurantes, algumas lanchonetes e hamburguerias. Sempre passo por lá com os amigos. Recentemente, uma lanchonete se tornou nosso ponto de encontro. Lá trabalham vários rapazes novinhos, daquele estilo magrinho com correntinha no pescoço. Um dia desses estávamos indo pra lá, e um colega pediu para irmos a outro lugar, por que o caixa daquele lugar era sempre grosseiro com ele. Outros colegas concordaram que faltava educação a ele.

        Puxei da memória e sempre havia sido tratado bem. Procuramos outro lugar, mas, nada nos agradou e, no final das contas fomos para a tal lanchonete. Decidido a prestar atenção, quando estávamos indo para o caixa, fiquei observando o atendimento aos meus amigos. O rapaz era bem sério, não muito alto, com a pele morena clara. Cumprimentou eles apenas com um aceno de cabeça, e nem voltou a olhar para eles, muito reservado, o tempo todo. Chegou minha vez, e quando me olhou ele sorriu e disse “Boa noite”.
        Senti todos os meus amigos olharem para mim. Retribui com meu maior sorriso, olhando bem nos olhos dele. Enquanto processava meu cartão ele chegou a comentar sobre uma promoção que incluia um copo de suco, claramente puxando assunto. Meus amigos do lado, incrédulos. Me despedi dele desejando uma boa noite e bom trabalho. Esse foi o tema da conversa na volta pra casa. Eles ficaram pegando no meu pé, dizendo que eu era “especial”, que o caixa tinha me curtido, e não pude negar que tinha recebido tratamento diferenciado.
        Resolvi que queria ele. Fui sozinho à lanchonete, e sabia que ele estava me olhando. Na hora de pagar ele comentou “Sozinho hoje?”. Ao que respondi “Sim, vai ser uma noite longa, sem nenhuma companhia”.
        Senti ele tomar ar pra falar mais alguma coisa, mas, se segurou. Parecia estar em um debate interno. Então finalmente me olhou e disse “Mas está sozinho por escolha, né?”, com um riso. Sorri de volta.
“Sim, por escolha dos outros”, brinquei.
Ele riu alto.
“Você também?” indaguei.
Ele fez que sim.
Puxei o cartãozinho de promoção deles, peguei a caneta dele sobre o balcão e escrevi meu numero atrás. Passei pra ele e disse “Se não quiser ficar sozinho hoje”, com meu melhor sorriso no rosto. Não quis dar tempo de ele responder, peguei meu cartão, acenei com a cabeça e sai. Ele tinha ficado lá, com os olhos arregalados e as orelhas vermelhas. Quando o próximo cliente se aproximou, ele pegou o papel e enfiou no bolso.
Fiquei ansioso esperando, quando cheguei em casa. Não sabia se ele teria coragem, mas queria acreditar que sim. Por via das dúvidas, me preparei para o caso de ele aceitar. Era quase meia noite quando a mensagem chegou. Um “Eai”. A mensagem foi visualizada imediatamente quando respondi. Bom, ele estava com a conversa aberta.
“Tu falou sério hoje?”, perguntou.
Respondi que sim, e que se quisesse vir, eu estava esperando. Ele pediu a localização, mandei. Disse que chegava logo. Deu dez minutos, ele avisou que tinha chegado. Foi esperto, disse que era entrega e o porteiro me interfonou, mandei subir. Quando abri a porta, ele estava de uniforme ainda. Uma camisa vermelha, jeans e sapatos. Parecia nervoso, mas sorriu ao me ver. Deixei ele entrar. Ele ficava passando a mão atrás do pescoço e no cabelo baixinho, o capacete na mão. Perguntei se estava tudo bem.
“Eu vim no impulso, não pensei direito, devo estar fedendo”.
        O cheiro de sanduiche e chapa estava forte nele. Imaginei que ele não ficaria confortável daquele jeito, e isso podia estragar nosso encontro. Sugeri que ele tomasse um banho. Ele era bem educadinho, respondeu “Pode mesmo?”, de um jeito que me encantou. Deixei ele ir tomar o banho dele e fiquei esperando na sala. Ele foi bem rapidinho, saiu enrolado na toalha e ficou me olhando.
“Eu não trouxe roupa”, disse do corredor.
        Fui até ele, peguei pela mão e trouxe ele pro quarto. Tinha uma bermuda minha pendurada e eu ofereci pra ele. Antes de ele aceitar, notei ele com os ombros e peito ainda molhados. Me aproximei até estarmos cara a cara. Ele era uns dois dedos mais baixo que eu. “Deixa eu te ajudar a se secar?”, perguntei.
        Ele não respondeu. Passei a mão pela cintura dele, desatei a toalha, sem olhar pra baixo e trouxe até o peito dele, sem tirar os olhos dos dele. Sequei o peito e os ombros.
“Acho que não vou precisar da bermuda”, disse.
“Acho que não”, respondi.
        Passei os braços ao redor dos ombros dele, e ele fechou os olhos e abriu a boca pra mim. O beijo dele era suave, e os lábios macios e grossos. Ele beijava bem e envolveu minha cintura, a mão na minha bunda. Desci pela mandíbula dele, beijando o pescoço, subindo para o lóbulo dele, e ele chiava, respirando com força. Senti o pau dele duro, encostando na minha barriga. Com a mão, guiei ele para se sentar na minha cama. Finalmente olhei para o pau dele. Era longo, com veias grossas, clarinho como a pele dele. A cabeça era de um tom rosa claro, brilhante. A cintura dele era pequena e bem desenhada, tinha coxas grossas e pouquíssimos pelos.
        A noite estava muito fria. Tirei minha blusa e o short, e virei de costas para ele na hora de tirar a cueca. Deixei ele ter uma boa visão da minha bunda recém depilada. Orientei que se deitasse na cama, puxei o cobertor por cima de nós dois e começamos a nos beijar e nos esfregar. Ele era quente, e a mão dele não saia do meu bumbum. Nosso beijo foi ficando quente, os paus roçando um no outro, as pernas entrelaçadas e o calor subindo. Passei a lingua ao redor dos mamilos dele, e ele gemeu.
        Me acabei de chupar o peito dele, mordiscava e ele se eriçava todo, arqueando o corpo pra frente, com as duas mãos na minha cabeça. Fui chupando até deixar vermelho. Ele disse que podia deixar marca, e eu deixei. Desci pela barriguinha dele, dando beijinhos, e cheguei naquele mastro de pau que ele tinha. Era lindo. Massageei o pau dele um pouco, colocando a cabeça pra fora. Estava brilhando de melado.
        Coloquei a cabeça na boca e não enrolei, comecei a mamar direitinho. Ia pra cima e pra baixo, engolia a piroca inteira e deixava ele foder minha garganta. Acariciava as bolas, gentilmente, esfregava as mãos com força na virilha e no pubis dele. Quando agarrei a cintura dele com força, ele gemeu alto. Era sensivel ali, gostava de ser tocado naquela área. Eu mamava, e segurava a cintura dele, apertando com os polegares e sentindo as mãos e pernas dele tremendo de prazer. Sem anúncio, ele começou a vazar leite na minha boca. Engoli tudinho.
O corpo dele estava rígido, as pernas esticadas com força, e ele respirava com dificuldade. Saiu bastante leite, grosso e quente. Limpei todo o leite, deixando a pica dele limpinha, lustrosa. Ela não amoleceu. Deitei ao lado dele, ainda se recuperando. Ele ficou me olhando. Começou a me elogiar, e isso me deixa sem graça. Depois de uns minutos, virou por cima de mim e começou a me beijar.
        Foi a vez dele de ir descendo, beijando meu torax, meu abdomen, e de me virar de bruços. Deu beijos e mordidinhas na minha bunda, antes de separa-la com as mãos, e colocar a língua ali. Era uma língua longa, quente e bem molhada, que sabia o que fazer. Deslizava pra cima e pra baixo,fazia uns movimentos circulares, e me invadia, me fazendo delirar. Fui empinando pra ele, que devorava o meu rabo com bastante desejo. Eu já estava perdendo a linha quando ele falou que queria colocar. Apontei para o lubrificante perto da cama e ele alcançou. Passou bastante no próprio pau, e espalhou na minha bundinha.
        Depois foi deitando em cima de mim e botando devagar. Depois que a cabeça passou, o resto entrou gostoso. Ele não falou nada, começou a bombar gostoso demais. O barulho do quadril dele contra a minha bunda ecoava no quarto, e a piroca dele deslizava fácil pra dentro e pra fora. Ele era bom. Sentia as bolas dele baterem na minha bunda quando entrava tudo, e sentia o design da cabeça bem na portinha, quase saindo, mas, sem escapulir nenhuma vez. O pau dele estava muito duro, mas não machucava nem um pouco. O corpo quente dele pesava sobre o meu. Ele envolveu meu pescoço com o braço, me sufocando um pouco, a boca no meu ouvido, com a respiração entrecortada.
        Senti minhas pernas abrirem mais pra ele e tranquei o cu pra sentir a intensidade daquela metida. Ele gostou. “Isso, aperta o meu pau”, falou. Obedeci. Ele ficou metendo ali por bastante tempo, antes de me segurar pela cintura e me botar de quatro, sem tirar de dentro. Levantou só uma perna, ficando em um joelho só, e recomeçou a meter. De quatro o prazer aumentou. Ele agarrou meu pau e bateu pra mim, me fez delirar de tesão.
        Por fim, fiquei de joelhos também, com ele ainda dentro, abraçando meu corpo. Eu pulava, e ele metia por trás, ao mesmo tempo. Quando ele anunciou que ia gozar, senti que também estava perto. Aumentamos o ritmo e gozamos quase ao mesmo tempo. Ficamos parados ali, naquela posição,escorrendo de suor. Tinhamos suado muito, tive que tirar os lençois da cama. Ele disse que tinha que ir embora, e que tomaria banho em casa. Me despedi dele na porta.
        Eu estava cansado, mas, tive que tomar aquele banho, colocar lençois limpos na cama, e enfim, apaguei. De manhã tinha mensagem dele, dizendo que tinha sido “muito massa”. Conversamos umas safadezas. Ele disse que vinha de novo quando saisse do trabalho, e veio mesmo. Repetimos a foda.

1 comentários:

André disse...

Excelente conto, principalmente pela riqueza de detalhes.