segunda-feira, 20 de julho de 2020

Motoqueiro hétero quis me comer no mato.

Acho que toda cidade tem aquele lugar com grande probabilidade de encontrar um cara caçando uma foda. Em BH é cheio de lugares assim. Sempre ouvi falar que na orla da Lagoa da Pampulha tinha uns movimentos suspeitos à noite, mas nunca tive coragem de verificar pessoalmente. Sou moreno, alto, corpo atlético e curto caras machos como eu, na encolha. Era uma sexta à noite e o tesão estava tão grande que venceu meu receio de conhecer esse local de pegação. Coloquei uma roupa de corrida, boné, e estacionei o carro na beira da lagoa. Não saí de dentro dele, fiquei de lá espiando o movimento. Não estava tão tarde ainda, era umas 22h30min, mas não demorou muito pra começar uma movimentação diferente. Tinha cara de todo tipo, uns mais velhos, outros mais jovens. Uns que davam pinta de afeminado e outros que pagavam de hétero. Fiquei lá um tempão parado sacando o que rolava. Aí resolvi dar um rolê de carro pelas redondezas. Vi um carro parado com a porta de motorista e um cara em pé debruçado sobre o teto do carro. Passei devagar e vi que tinha um cara dentro do carro mamando ele, e aquilo me deu um tesão fudido. Não estava acreditando naquele lugar, era o paraíso dos encubados. Continuei dirigindo e voltei a parar o carro, em um outro ponto da orla. Via uns caras descendo por uma passagem que dava acesso à um campinho ciliar, escondido pra quem estava passando pela rua. Fiquei intrigado pensando o que rolava ali, mas não tive coragem de descer para verificar. Um pouco a minha frente pára um motoqueiro. Ele não tira o capacete, desce da moto, tira a rola pra fora da calça e simula uma mijada, balançando bastante o pau no final. O cara era grande, corpo de quem malhava e postura totalmente masculina. O tesão apontou de novo, ao mesmo tempo que o nervosismo. O cara guardou a rola na calça, caminhou até a entrada da passagem para o campinho mas voltou para a moto e ficou lá um tempo. Enquanto isso eu mexia no celular para disfarçar. Tempo foi passando, o motoqueiro saiu e eu continuei ali mais uns minutos, depois resolvi dar mais um rolezinho para tentar flagar alguma outra cena de sexo. Eu dirigia vagarosamente pelas ruas laterais, atento, até que vi no retrovisor um motoqueiro seguindo meu carro. Coração disparou. Continuei dirigindo, um pouco mais rápido, em direção a me distanciar da zona de pegação. O cara continuava atrás de mim, percebi que era o mesmo motoqueiro que observei mijando. Ele percebeu que eu estava saindo da bagunça e deu uma buzinada. Eu estava tomado pelo medo e ao mesmo tempo com muita vontade de que rolasse algo. Cérebro parou de funcionar e parei quando ouvi a buzina. Ele continuou pilotando até parar ao lado da minha janela. Meu vidro estava aberto. Ele levantou a viseira e perguntou sem delongas -"A fim de um sarro?". A primeira coisa que meu cérebro processou foi "voz de macho, ainda bem". Falei que estava cheio de tesão, aí ele sugeriu que eu parasse o carro em uma rua próxima pra gente trocar ideia de boa. Mano, eu tava pensando com a cabeça do pau nessa hora, apesar de perigoso, topei. Parei o carro, ele parou a moto atrás e entrou no meu carro. -"Vem sempre aqui?" Perguntei. -Não, já vim outras poucas vezes mas nunca tive coragem de fazer nada, só observar. Falei que era a minha primeira vez no lugar, mas sempre ouvi falar do movimento que rolava ali. Ele confirmou que ali o esquema era bruto mesmo. -"Eu namoro mina. Ela tá viajando faz 3 meses, tenho curiosidade nesse lance com homem. Percebi que vc estava agindo de maneira discreta, do jeito que eu gosto e vi teu rosto iluminado dentro do carro enquanto vc usava o cel, te curti." Disse o motoqueiro. O cara era totalmente masculino, gente boa, corpo legal e boa pinta. Moreno, uns 20 e poucos anos, poucos pêlos, 1.80m (±), 85kg (±), cabelo curto e cheirava bem pra caralho. Piro em gente cheirosa! Ele me perguntou se eu era militar, pelo meu porte. Respondi que não, mas notei pelo volume na calça dele, que ele tava bem animado. Logo em seguida ele sugeriu que a gente saísse dali e fosse para um parque que existe na região, -"lá é mais de boa". Aceitei o convite. Chegamos no parque, estava fechado, mas havia uma passagem estreita que permitia que a gente entrasse clandestinamente e assim o fizemos. Entramos no parque e ele me guiou para o meio do mato, um lugar totalmente escondido e começamos a nos pegar. Meu coração ainda disparado, o corpo sob efeito da adrenalina. Tava gostoso demais. Nos beijávamos como animais: respiração ofegante, corpo trêmulo e pegada muito forte. Ambos dominados por um tesão de macho no cio. Tirei a camisa dele, e ele a minha. Continuamos a nos beijar mas agora sentindo um corpo tocando o outro. O mamilo dele me tocava e meu tesão aumentava ainda mais. Começou a apertar minha bunda, enfiando a mão por debaixo da bermuda. Fiz o mesmo com ele. Tava rolando uma competição pra definir o macho alfa. Ele começou a forçar o dedo no meu cu, então virei ele contra uma árvore, abaixei as calças dele e comecei a pincelar minha rola grossa e veiuda naquele cuzinho de garoto. Me abaixei e comecei a chupar o cuzinho dele que era cheiroso e apertado. Isso me incentivou a forçar ainda mais a língua pra dentro. Sentia o corpo dele vibrando e os gemidos incontroláveis de prazer. O cara tava dominado. Aproveitei pra deixar o cu dele bem lubrificado de saliva. Quando ele virou de frente notei que tinha uma pica grande, grossa e pesada. Peguei na rola dele e falei no ouvido dele: -"prepara que vc vai levar rola". - "Não estou acostumado a dar não" - ele hesitou mas logo em seguida completou. - "Vc tem camisinha aí?". Fiquei doido! Eu tinha um par de camisinhas no bolso e tava doido pra escorregar meu pau naquele rabo. - "Sim" - respondi que tinha camisinha comigo. Forcei a cabeça dele pra mamar minha rola, que estava dura feito pedra e pulsando de tesão. Ele começou a mamar como se não soubesse o que fazer, mas a medida que a rola tomava conta da boca dele, ele chupava com mais intimidade. Enquanto isso eu forçava com uma das mãos o movimento da cabeça dele contra meu pau e com a outra abria a camisinha, rasgando a embalagem na boca. Afastei a cabeça dele do meu pau, coloquei ele de pé, encaixei a camisinha que entrou apertada na minha rola grossa e voltei a chupar o rabo dele, pra relaxar e lubrificar um pouco mais o cuzinho dele. Posicionei a cabeça da rola na portinha e comecei com o movimento de vai e vem, forçando para o cuzinho ficar relaxado até a cabeça arrombar a passagem. Quando o pau venceu a barreira e escorregou todo pra dentro o garoto fechou os olhos e gemeu alto. Delirei! Pressionei ele novamente contra a árvore deixando o rabo embinado pra levar a rola toda, socando lá no fundo. O cuzinho era apertado mas não conseguia meter devagar. Tava gostoso demais. Soquei sem pena. Cada vez mais forte e mais rápido. Ele nem conseguia pedir pra ir com calma, tava extasiado. Focei ainda mais o corpo dele, pra ele se curvar, ficando de quatro. Puta que pariu, que cena maravilhosa. O rabo do garoto era delicioso, costas largas, metendo no meio do mato e matando o desejo de sexo que ele não cumpria com a namorada há meses. Eu é que estava aproveitando. Regassei o garoto. Meti, meti, meti... Cuzinho já tava no formato da minha pica. Puxei a cabeça dele pelos cabelos e comecei a falar putaria no ouvido dele, com minha voz grossa, de macho: -Tava curioso pra levar rola de macho? Então toma filho da puta! -Empina esse rabo pra eu atravessar minha pica no seu cu. Não demorou muito o safado jorrou leite quente na árvore, com minha rola socando no rabo dele. Ele gozou pra caralho, um jato atrás do outro, e aquela quantidade de leite escorrendo pela árvore. Eu já estava prestes a me aliviar também. Tirei a rola do cu dele, joguei a camisinha pro lado e mandei ele ficar ajoelhado de frente pra mim. Dei umas duas socadas e gozei no peito dele. O bicho ficou todo lambuzado de leite quente. Ofereci minha camisa pra ele limpar, já que eu tinha outra dentro do carro. Foi uma das melhores fodas da minha vida. Não trocamos contato porque o cara tinha receio da namorada descobrir, mas conversamos por email e marcamos outro encontro, dessa vez no motel. Mas esse história deixo para um outro conto.

1 comentários:

André disse...

Caraaalho.... esperando o proximo conto...