segunda-feira, 20 de julho de 2020

Sacanagem com meu tio na hora de dormir

No final de semana posterior ao que rolou aquela sacanagem no clube com meu tio que contei no último conto, minha família se programou de fazer uma festa julhina da família. Seria um evento maior, com uns parentes mais distantes não só o nosso núcleo. Enfim, passamos a semana organizando, dividindo tarefa e comida e decidimos fazer no mesmo lugar de sempre: chácara da minha outra tia. Essa chácara fica muito distante da cidade, Na verdade era metade da estrada que ia pra cidade onde eu atualmente moro e estudo. Enfim...vieram m umas tias de longe, um total de mais ou menos 30 e pouco pessoas. E tinham exatamente 4 quartos. Um deles era da minha tia, então dividimos o povo nos quartos e pela sala. Era costume já! O dia chegou e partimos pra lá. Quando chegamos na chácara já havia chegado uns parentes. Colocamos as coisas nos quartos e já começamos a botar a mão na massa. Mulheres com decoração e comida, e homens com bebidas e atrás das coisas tipo bambu e lenha pra fogueira. Fiquei zoando com meus primos no galinheiro. Enfim, tava muito divertido. Até que chegou a hora de começar a se arrumar pra festa. As crianças ficaram prontas primeiro, logo em seguida os adultos. Tomei meu banho no banheiro do corredor e quando voltei pro quarto meu tio vinha em direção ao banheiro pra tomar o banho dele. Exatamente: meu bendito tio Leandro. Não tinha acontecido nada entre a gente durante o dia e muito menos durante a semana. Mas nessa hora, Ele aproveitou do corredor estreito pra passar esfregando seu pau com toda força e vontade na minha bunda. Ele tava apenas com uma cueca e bermuda de moletom, além da roupa e toalha na mão, nada mais. Eu não me hesitei em empinar um pouco pra sentir aquela esfregada com gosto. O pau do tio Leandro é tamanho normal, nem absurdamente grande nem pequeno porém ele é muito grosso, muito mesmo, cabeça rosada, veias e muito sacudo. As bolas eram salientes e pesadas. Era um pau de peso. Exatamente do jeito que eu gosto! Por isso o volume nas roupas mesmo estando mole. Sem contar nos pentelhos que davam água na boca. Passado esse episódio. A festa começou, muita comida, muita dança, muita bebida, muita conversa. Enfim, aquele clima gostoso. Quando deu 00h e pouca, as crianças todas de uma vez resolveram dormir. Caio começou e sentir mal e foi pra dentro de casa também. Fiquei mais um tempo lá fora com uns primos meus porem tava ficando chato pois quem eu mais tinha intimidade já tinha ido deitar. Então resolvi ir deitar também. Isso já era em torno de 1h da manhã. Mas pelo andar da carruagem minha família não ia parar por agora. No meu quarto, ficou Caio e o irmão dele mais novo na beliche. Ainda tinha eu; meus pais, tia Vânia e tio Leandro. E restavam 3 colchões e 1 cama de casal. Tirei a roupa, vesti so um short largo, Apaguei a luz e deitei num dos colchões entre a parede da janela e a cama de casal. Eu não consigo dormir de cueca. Me prende muito. Passado uns 15 minutos tio Leandro veio no quarto pegar alguma coisa na mala dele. A essa altura do campeonato sua blusa xadrez já tava em outro planeta. Meu tio tava só com um jeans apertado e um chapéu de palha. Exibindo aquele peitoral gostoso e os pelinhos que iam do umbigo até o dito cujo. -Ue você tá aí? Já deitou? -Ja! O povo dormiu já. Não tinha nada pra fazer aí deitei -Vamos lá fora pow seus pais tao lá, tá todo mundo lá - Ah vou não tio. Já até troquei de roupa -Você que sabe Apagou a luz, encostou a porta e saiu. Não demorou muito ele voltou. Fechou a porta e eessa vez não acendeu a luz e nem falou nada. Só senti o cheiro de cerveja invadindo o quarto e comecei a ouvir barulho de cinto e sapato. Parecia que ele tava tirando as roupas. Quando vi, tio Leandro se jogou no colchão e soltou um barulho do tipo "uffa! Deitei" Ficamos em silêncio uns 5, 10 minutos. Achei que ele já tinha dormido. Pois quando bebe tio Leandro é realmente o primeiro a ir deitar e Ele se jogo e apaga. E ronca muito também. Estranhei que ele não tava roncando mas fiquei na minha. Me ajeitou no colchão e acabou fazendo um barulho. -Ta acordado ainda? Achei que tinha dormido - perguntei ele -To. Tô sem sono ainda, tentando pegar no sono Ele não respondeu nada. Devagar sem fazer muito barulho no colchão pra não acordar o Caio e o Felipe que estavam na cama no outro lado do quarto, senti meu tio chegar mais perto de mim e a mão também. Sua mão foi a primeira coisa a tocar nas minhas costas. Senti ele fazendo uma certa pressão meio que sentindo o território. Ficou nessa algum tempo até tomar coragem de começar a fazer carinho nas minhas costas bem de leve. O carinho foi ficando mais safado e a mão foi descendo devagar até minha bunda. Eu continuei de lado apenas empinando minha bunda pra ele e sentindo sua mão percorrer meu corpo. Mesmo no escuro tinha que ser tudo muito minucioso pra não fazer barulho e chamar a atenção. Senti meu tio puxando bem devagar o elástico do meu short e então sua mão tocou minha bunda. Sua mão tava gelada, fiquei arrepiado mas o tesão aumentava assim como a vontade de sentir ele tocando meu cuzinho. E não demorou pra isso acontecer. Ele massageava meu cuzinho pra lá e pra cá. E eu cedia e piscava pra ele. Me segurava pra não soltar nenhum gemido mas tava uma delícia aquilo. Não falávamos nada só sentíamos. Sem contar a adrenalina do momento do medo de ser pego. Enfim... Tio Leandro tirou a mão de dentro do meu short. Ameacei a virar pra retribuir o carinho ele só segurou minha cintura e sussurrou próximo do meu ouvido -Fica paradinho moleque O sopro da sua voz, o cheio do álcool e a voz de macho alta naquele sussuro só aumentou minha vontade de abaixar meu short e dar pra ele ali mesmo. Me segurei e o obedeci. Ouvi um barulho de saliva então senti sua mão invadir meu short de novo e o dedo passando na portinha do meu cu, Dessa vez molhado de cuspe. Ele forçou um pouco e o dedo entrou sem esforço algum. Tio Leandro começou a me dedar bem devagar em movimentos leves podem o roça o roça no tecido do short começou a emitir um barulho e Ele parou. Tio Leandro encostou seu corpo mais próximo do meu e começou a me roçar. Passava seu pau na minha bunda. Resolvi tocá-lo e foi então que percebi que ele tava so com uma cueca box. E o seu pau já tava meio bomba. Mesmo que por cima da roupa aquilo tava gostoso demais. Algum dos menino revirou na cama. Fomos cada um pro nosso canto num pulo e ficamos estáticos. Ficamos paralisados por um tempo até termos certeza que a barra tava limpa de novo. Dessa vez foi eu que resolvi agir. Fui levando minha mão bem devagar até seu corpo. Tio Leadnro tava com a barriga pra cima e com as mãos na barriga. Conforme toquei sua barriga suas mãos relataram no colchão colados ao seu corpo e foi sinal verde pra eu tocar aquele corpo inteiro. Passei minha mão devagar pela sua barriga senti aqueles pelinhos. Desci até a cueca e tava a mesma coisa. Aquele pauzao duraço pro lado direito doido numa mamada e num cuzinho. Massageei de leve mas deixei por último. Subi com a mão e desbravei toda a extensão do seu peitoral. Novamente tenho que falar, meu Deus, que peitoral e que paizão. Subi até seu rosto e toquei seus lábios. A barba tava por fazer então tava pinicando. Seus lábios cederam assim que os toquei. Fiquei com vontade de beijar aquela bola. Não demorou muito pro meu tio virar o rosto, pegar minha mão e desce-la até seu pau. Obedeci lógico! Comecei a massagear seu pau de novo. Dessa vez deixei minha mão tomar conta de toda a extensão do seu pau; suas bolas... por fim, Me atrevi mais e enfiei minha mão dentro da cueca. Puxei toda a pele e deixei a cabeça pra fora roçaando no tecido da cueca. Passei o dedo na cabecinha e lá tava ele babando já. Tio Leandro começou a ficar mais ofegante. Tirei a mão da cueca e levei até minha boca. Chupei meu dedo e senti o gosto salgado da sua porra. Queria mais. Encostei perto e sussurrei: -Quero seu leite todinho Ele respondeu num sussurro -Chupa meu pau então Nossas bocas tavam próximas tentei beijá-lo, de início nossos lábios se econstaram mas quando passei a língua. Ele segurou meu rosto bem firme e falou num sussurro com tom de autoridade -Beijo não! Decepcionei? Não sei. Talvez. Querer eu queria mas eu queria mais o seu pau então logo ignorei a situação e parti pra abocanhar aquele batalhão. Revirei no colchão pra mudar de posição e assim ficamos numa posição 69. Mas foi logo nesse momento que ouvimos um barulho no corredor. Meu tio deitou de bruços rápido e eu fiquei na minha fingindo estar dormindo. Era tia Vânia e meus pais. Acenderam a luz, continuei na minha fingindo estar dormindo. Ouvi meu pai dizendo pra me acordar pra eu deitar na cama com a minha mãe que ele dormia no chão mas continuei fingindo estar dormindo. Tia Vânia jogou um short pro meu tio brigando por ele estar dormindo so de cueca. Ele se fez de bêbado, vestiu o short e virou pro lado de novo. Por fim cada um dormiu pro seu canto. Nesse dia não deu pra rolar uma metida, uma mamada, nem gozar deu mas confesso que foi tão gostoso quanto. E oportunidade não faltaram mais pra frente. Mas aí é história pros próximos contos.

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