domingo, 7 de junho de 2020
Virei o viadinho do meu irmão
O meu irmão é 4 anos mais velho que eu. Então quando eramos garotos, ele já começou a ter corpo de homem, a falar mais grosso e ficar peludo bem antes de mim.
Eu ainda era pré adolescente, então eu ainda continuava com as pernas mais roliçinhas e todo lisinho. Meu irmão desde novinho sempre foi mais másculo e mandão, sempre queria tudo do jeito dele e vivia implicando comigo por tudo. A gente dormia no mesmo quarto e essas mudanças no corpo dele começaram a ter um efeito em mim. Eu não entendia direito ainda o que era, mas comecei a sentir atração por ele. Eu ficava cheio de culpa depois, mas não resistia espiar ele no banho pelo buraco da fechadura e ficar acordado no escuro prestando atenção nos mínimos sons que ele fazia quando se masturbava tarde da noite enquanto eu fingia que tava dormindo. Eu acho que ele percebia algo, porque ele começou a pegar mais no meu pé, qualquer coisa que acontecia ele já vinha “Vai lá vai menininha, vai lá reclamar prá mamãe vai”. “Ah vai chorar viadinho?”
E o pior é que eu não era chorão nem nada. Eu era super tranquilo, fazia sempre o que ele queria para evitar briga.
Aí numas férias a minha mãe me deixou ir uma semana para praia prá casa da minha tia. Quando voltei, eu tava com saudades de todos, inclusive dele. E pelo visto ele também tava com saudades de mim, pois me deu até um abraço: “E aí? Tava bom lá? Você tá bem queimado”
E depois de uma semana na praia, eu tava mesmo. Minha mãe mandou eu ir tomar banho para a gente jantar e eu fui rapidinho. Quando eu tava no box, no meio do banho, ele entrou no banheiro para fazer xixi. Como só tinha um banheiro na casa, a gente tinha o hábito de sempre deixar a porta destrancada quando estava tomando banho para caso alguém precisasse usar o banheiro.
Ele ficou fazendo xixi e me olhando. Aí eu: Que foi?
Ele riu e falou: “tá com marca de sunguinha é menininha? Bundinha branquinha”
Eu fiz só uma careta de “não me enche o saco” e continuei tomando banho. Mas achei que ele demorou mais do que o normal lá sacudindo o pau e eu fiquei tentando enxergar pelo box que já tava embaçando e parecia que tava duro ou era muito grande. Por fim ele saiu do banheiro, eu terminei meu banho e fui jantar. Mas fiquei o resto da noite pensando no pauzão do meu irmão e, quando fui prá cama, fiquei pensando em um jeito de mostrar a bunda prá ele de novo, já que ele tinha gostado...rss
Aí abaixei um pouco o calção do pijama até quase o meio da bunda e me deitei de bruços esparramado na cama. A idéia era ele pensar que eu me virando dormindo acabei ficando daquele jeito e não que eu tava lá com a bunda de fora de propósito....rss
Quando ele entrou no quarto e acendeu a luz, deu uma risada. “Ae viadinho cobre essa bunda aí senão vou ser obrigado a te passar ferro”. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Será que estava tão óbvio assim que eu tinha feito de propósito? Mas a essa altura eu não tinha outra saída, a não ser fingir que tava mesmo dormindo. Aí ele veio, puxou o lençol para cobrir minha bunda e me deu um chacoalhão: “acorda seu viado, se continuar com a bunda de fora vou ser obrigado a te meter vara”. Eu fingi que comecei a acordar com o chacolhão que ele me deu e falei tentando fingir voz de sono: Que foi? Tá louco?
Aí ele falou de novo: Se você ficar aí com essa bundinha dando mole eu vou te passar ferro. Aí eu tomei coragem e resolvi desafiar ele: Claro, claro, você é muito macho mesmo, sei...
Isso tocou no ponto que mais irritava ele, que era quando eu revidava os bullyings dele. Aí ele pôs a mão no pau e falou: “tá aqui o que tu quer ó” eu dei um risinho de pouco caso e isso deixou ele mais puto ainda. Quando eu vi, ele tinha tirado o pau prá fora e tava balançando na minha frente: ó aqui viadinho, ó o que tu vai levar nessa bunda.
Eu despertei na hora e fiquei olhando pro pau dele, era vermelho, e tava bem inchado, começando a ficar duro. Eu olhei para ele com cara de assustado. Não que eu achasse que ele tava falando sério e que iria mesmo me comer, mas impressionado com o nível a que o bullying dele tinha chegado.
Ele guardou o pau de volta e se afastou. Eu pensei que ele tava voltando prá cama dele e que a demonstração de masculinidade tinha ficado naquilo. Mas aí quando ele apagou a luz e girou a chave na fechadura bem devagarzinho, para meus pais não ouvirem, meu coração quase que saiu pela boca! Na hora que eu pensei em olhar para trás para tentar ver o que ele tava fazendo, eu já senti ele levantando o lençol e se deitando em cima de mim. Eu ainda tava de bruços e imediatamente senti aquele pau duro e peludo pressionando contra a minha bunda. “Que que cê tá fazendo? Tá louco? Pára!
Eu tava sussurrando porque tava com medo. Medo de meus pais ouvirem. Tava acontecendo! Meu irmão tava esfregando o pau na minha bunda.
Ele ficava falando sussurrando também perto do meu ouvido. “Fica quietinho aí um pouco viadinho. Deixa eu sarrar um pouco nessa bunda, que hoje eu tô com muito tesão”.
Eu meio que tentando sair de debaixo dele: Pára, pára o pai vai entrar e nos pegar aqui.
- Não vai não viadinho, eles já estão na cama. Eu tranquei a porta.
Ele falava isso sussurrando, mas mesmo assim soava forte e ele não parava de se esfregar na minha bunda. Tava muito bom e eu também tava com o pauzinho duro, mas não queria passar por viado, então reclamei de novo: “Pára, pára, eu não quero”. Mas eu não devo ter soado muito convincente, porque ele saiu de cima e veio meio que de joelhos em direção a cabeceira da cama.
“Chupa aqui meu pau um pouco”
Eu: “Pára, eu não quero”, mas já tava com a mão no pau dele. Como tava escuro eu não conseguia ver direito, mas era grande e tava muito duro. Eu fiquei ali meio sem jeito punhetando ele. Quando olhei prá cima para tentar ver o rosto dele ele falou: “Vai, põe na boca, chupa”
Eu fiz o que ele falou. Eu tava tremendo de medo e tesão pelo que estávamos fazendo. O gosto era tão bom e o cheiro de suor nos pentelhos dele também era muito bom. Ele bem mandão: “Chupa mais, engole tudo”.
Eu tentava olhar para ele para ver se tava fazendo direitinho. Ele percebeu meu olhar e confirmou com a cabeça: “Isso, isso mesmo, chupa bem o meu pau viadinho”. O jeito que ele falava comigo me dava ainda mais tesão.
Ele tava paradinho lá de joelhos, mas segurava minha cabeça e empurrava para frente e prá trás no pau dele, como ae estivesse usando minha cabeça para bater punheta. “Vai putinha, chupa! Chupa!
Eu tentava tomar folego a cada estocada, mas tava muito difícil. Eu tava cheio de tesão de estar ali no escuro chupando o meu irmão.
“Eu vou gozar na tua boca e tu vai engolir”
Eu: Mmmmfmm não na boca não...mmmpffff....
E ele fez como ele fazia sempre, simplesmente ignorava o que eu falava e fazia o que ele queria
“Vai putinho chupa! Chupa que eu vou gozar! Ai que boquinha gostosa viadinho”
E aí ele começou a gozar na minha boca. Eu engoli o quanto pude, mas acabei deixando escorrer um pouco no pau dele. Ele deu um suspirão de alívio de ter gozado. “Continua chupando viadinho. Deixa o pau limpinho que eu não quero ter que ir no banheiro limpar”
Eu obedeci e limpei do pau dele o que eu tinha deixado escorrer. Na hora que ele achou que tava bom, ele levantou, subiu o shorts, se jogou na cama dele, deu mais um suspirão e virou de lado prá dormir.
Eu continuei lá de olho estalado no escuro, com os lábios colando de porra, sem ainda acreditar no que tinha acontecido
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