domingo, 7 de junho de 2020

Foda com o primo Marginal..🔥

Foda com o primo Marginal Esta história é longa, para melhor entende-la ,teremos que retroceder para antes do meu nascimento . Eram duas irmãs ,que moravam uma vizinha a outra. Suas casas eram separadas apenas por um pequeno muro. As duas haviam recebido suas casas como herança de seu pai . Ambas eram casadas. Uma tinha dois filhos , um casal. A outra, apenas um menino, no caso eu . Meu primo e eu tínhamos diferença de dias , ele nasceu em 12/05 ,e eu no dia 25 , do mesmo mês . Ja sua irmã , era mais nova 2 anos . Porem , nascida também em maio ,no dia 18 . Quando criança, sempre comemoravam nossos aniversários juntos, em uma única festa. Assim fomos criados . Ainda na minha Pré-adolescência,perdi meu pai ,em um acidente , ficando eu e minha mãe . Mesmo recebendo uma pensão do meu pai, ela teve que voltar a trabalhar,como assistente de enfermagem . Meus tios , nesta época nos ajudaram muito , principalmente minha tia , que supria a falta de minha mãe nos seus horários de trabalho. Isto, nos aproximou muito. Até hoje a considero minha segunda mãe . Eu e meu primo, estudávamos na mesma escola , e a maioria de nossos amigos eram comuns .Logo me descobri homossexual ,e o inevitável aconteceu .Comecei a fazer algumas brincadeiras com os meninos da escola e da rua .Tudo bem discreto ou , pelo menos ,eu imaginava isto. Já Marcelo , meu primo , se mostrou o machão da turma . Vivia em má companhia , fazia parte dos garotos do fundo da classe . Estava se tornado um delinquente, e a cada dia nos afastávamos mais . Por diversas vezes, o peguei em seus delitos . Sempre ,na volta para casa , Marcelo me ameaçava , dizendo que sabia que eu era viadinho e , se eu contasse alguma coisa para seus pais , iria me desmascarar . Apesar de termos a mesma idade, ele era bem mais forte , e grande - devido a sua herança genética ,herdada do pai . Temendo esta revelação, me calava , mesmo quando era indagado sobre seu comportamento pelos meus tios . Assim passamos nossa adolescência . Apesar dele saber das minhas preferência, nunca tentou nada comigo e , por minha vez , também o mantive afastado . Marcelo , após o falecimento de seu pai , piorou muito , causando muito desgosto para sua mãe .Tornou-se o mau elemento do bairro . Entrei para a faculdade estadual de enfermagem (UNESP) com 19 anos , e foi uma festa para minha mãe ,que era uma auxiliar de enfermagem , agora afastada por motivo de doença . No mesmo mês , meu primo foi preso ,por participar de um assalto onde ocorreu um homicídio . Foi julgado, e condenado a 20 anos de prisão . Minha tia , na época , quase morreu de desgosto .Tivemos por diversas vezes que socorre-la . Passado dois anos destes dois acontecimentos marcantes , minha mãe veio a falecer . Mais uma vez , precisei dos préstimos de minha tia . Agora ,mais conformada com os destino do filho , sempre a acompanhava nas visitas ao presídio. Sua filha se recusava a este papel . Nas visitas , pouco eu conversava com Marcelo . Muitas vezes não passávamos dos comprimentos . Com o correr do tempo , eu e minha tia ficamos cada vez mais apegados . Minha prima , casou-se. Continuou a morar com minha tia .E eu ,na nossa casa . No início deste ano , precisamente em fevereiro , nasceu o filho de minha prima e , logo no mês seguinte, foi decretado o estado de Pandemia . Para minha tia era um ano especial .Alem do nascimento do primeiro neto , Marcelo estava completando um terço de sua pena - Ela havia entrado com um pedido para obter o benefício de Livramento Condicional de pena para primário. No início de abril,retornando de mais um plantão no hospital ,que agora estava em plena pandemia , minha tia me chamou pelo muro . Mantínhamo-nos afastados, devido sua idade ,e a minha atividade de profissional da saúde . Ela me contou com alegria , que havia sido concedido a liberdade condicional a Marcelo . Ele deveria sair por aqueles dias . Contou também que estava muito triste , porque sua filha ,e o marido ,não queriam que ele viesse para casa , uma vez que poderia trazer problemas , e ainda mais com a situação perigosa do contágio do corona vírus para eles, e para o bebê -recém nascido . Logo percebi onde iria chegar. Pediu para que eu recebesse Marcelo em casa . Não pude recusar . Seria desumano, para com ele , mas principalmente para minha tia . Minha casa era grande , possuía três quartos , que raramente era ocupados . Apos a morte de minha mãe, passei a utilizar a suíte e ,ele poderia ficar com um dos quartos do fundos , utilizar o banheiro , assim nos poucos tempos que passaríamos em casa ,acordado ,poderíamos nos esbarrar na cozinha ,ou na sala . Devido às circunstâncias , fui busca-lo na saída da prisão . Marcelo estava mais magro , porém, possuía um corpo bem definido . Seus gestos estavam mais comedidos e educados . Acho que os anos na prisão fizeram muito bem a ele. Durante o caminho ,falou pouco . Notei que evitava olhar direto para os meus olhos e ,quando falava, era em um tom baixo . Chegando em casa. Mostrei meu antigo quarto ,onde ele iria dormir . Minha tia , já havia arrumado seu quarto, e colocado em seu armário suas antigas roupas . Com ele , trouxe apenas uma pequena mochila , que continha , além de uma pasta de documentos , sua escova de dente, dois livros e uma Bíblia . Logo sua mãe nos chamou pelo muro . Após os agradecimentos de minha tia , disse a ele, que já conhecia a casa , que ficasse a vontade . Entrei , para que os dois pudessem ter mais privacidade . Estava cansado. Fui para o meu quarto descansar,acabei adormecendo . Quando acordei, já era tarde, Ainda sonolento , levantei só de cuecas , e me dirigi à cozinha para pegar um copo d’água . Quando passei pela sala,vejo Marcelo só de calção , sentado no sofá vendo Tv .Só ai , me recordo que tinha visita em casa . Marcelo me olha , e pergunta - Te acordei? desculpas . -Não , eu nem estava lembrando que você estava aqui . Ele se levantou , noto perfeitamente que não usava cuecas. Vi , nitidamente , sua rola balançar em um balé sensual entre os tecidos do shorts. Minha garganta , que já estava seca , piorou ,se transformando em pigarros nervosos .Fui até a geladeira , peguei um copo d’água . Ele me seguiu. Perguntou se tinha uma toalha , para tomar banho . Ainda nervoso , respondi que já iria separar umas para ele . Volto para o quarto , e a primeira coisa que faço é vestir uma bermuda . Depois , pego algumas toalhas de banho e rosto . Ao retornar , Marcelo já estava no banho . Havia deixado a porta aberta. Ao me escutar , pede para entrar e deixar a toalha sobre a pia . O box fica logo à frente a porta , era inevitável o olhar . Marcelo estava se ensaboando . Aquela cena me paralisou e , por alguns segundos , ou minutos ,fiquei apreciando aquele corpo másculo . Deslisava o sabonete pelos seus peitos , abdome e pélvis . A espuma se acumulava nos seus pentelhos fartos, seu pénis pendia flácido sobre seu sacos que as vezes recebia de sua mão uma carícia involuntária . Não se incomodou com a minha presença , continuou a se ensaboar. Agora , com os olhos fechados lavava seus cabelos , o que me deu mais algum minutos de observação . A medida que se mexia ,sua rola , pesada , balançava com um pêndulo . Antes de sair ,ainda vejo ele arregaçando sua rola, expondo sua glande enorme e rosada. Eram gestos expontâneo ,porém de extrema sexualidade . Agia com naturalidade . A maldade estava nos meus olhos . Avisei que iria preparar um lanche para nós dois , e fui para a cozinha . Meu pau estava estourando dentro da bermuda . Tomei mais um copo de água , e voltei á concentração para o preparo do nosso lanche . Optei pelo mais fácil , preparo um misto quente rápido no Grill. Apareceu na cozinha de pijamas . Todo sem graça , mesmo eu não comentando nada, já se justificou que sua mãe havia dado de presente e queria agradá-la usando . Na realidade , o que me chamou mais atenção , - ele ainda não usava cueca . O tecido do pijama deixava sua rola mais em evidência . Ao sentar á mesa , discretamente, em um gesto quase Imperceptível , ajeitou sua pica . Apesar de ser um gesto tão natural , me excitou muito , tanto ,que perdi a concentração . Marcelo notou , e perguntou se eu estava passando mal . Disfarcei, e disse que estava preocupado com o estado de alguns pacientes . Pedi para ele pegar um refrigerante na geladeira. Ao abrir , perguntou se me incomodaria dele pegar uma cerveja . Alegou que não bebia uma a 8 anos , contou que desde da tarde estava com vontade de pegar a cerveja, mas estava sem graça de pedir . Contou que estava permitido tomar bebidas alcoólicas dentro de casa. Não vi problema, acabamos tomando duas cada uma ,aproveitando que no dia seguinte estaria de folga . Passamos a conversar ali mesmo, sentados á mesa, sobre nossos amigos em comuns . Estava curioso para saber como eles estavam . Ele dava o nome, e eu o atualizava . Alguns ,eu havia perdido o contato mas , na sua maioria , consegui dar as devidas informações . Notei que Marcelo foi ficando sonolento . Acho que a abstinência o deixou fraco para o álcool. Ao se levantar , cambaleou . Fui ao seu socorro , e o ajudei a chegar até sua cama . Tirou a camiseta do pijama e apagou. Mais uma vez , fui hipnotizado pelo volume formado pela sua rola , que agora pendia para ao lado, levantando a perna do short do pijama . Agachei para apanhar sua camiseta no chão , e aproveitei para dar uma espiado pela abertura da perna de seu short . Favorecido pela luz , ainda acessa,apreciei a cabeça rosada e grossa de sua pica . Tremi, em um misto de nervoso e tesão . Mudei várias vezes de ângulo , para desfrutar daquele espetáculo . A iluminação estava perfeita , era como estivesse em um camarote VIP. Nesta altura, já estava com o pau todo melado , trincando . Tive que desabotoar e abrir o zip de minha bermuda, dando um pouco de folga para ele. Encorajado pelo tesão , me aproximei e , com as pontas do dedos, cuidadosamente ,levantei a abertura da perna de seu shorts . Aos pouco descobri sua rola. Parte do seu saco também se tornou visível. Dentro do meu peito, meu coração galopava em disparada, e a respiração era ofegante . Loucura , eu repetia para mim mesmo , mas não conseguia parar . Apaguei a luz , deixando o quarto a penumbra , apenas com a iluminação vinda do corredor . Perdi o controle do meu corpo, tremia de bater os dentes. A adrenalinas me estimulava a continuar . Em pé ao lado de sua cama , dobrei ligeiramente os joelhos ,de forma que a ponta de meu dedo pudesse tocar seu membro . Com delicadeza, percorri toda a extensão de sua pica , fui e voltei, por várias vezes da cabeça a base próximo ao seu saco . Senti aquela pele macia da rola flácida , imóvel, caída de lado . Meus dedos percorriam cada veia , fazendo o papel de um pincel sobre uma tela em branco , colorindo por onde passavam. Em um impulso de lucidez , sai rapidamente do quarto . Parei no corredor ,com o coração em saltos . Estava confuso. A razão conflitava com o Tesão , -eram milhões de diabinhos martelando na minha cabeça . Não resistindo , voltei a porta do quarto e , por alguns minutos , fiquei olhando Marcelo dormindo. Sua respiração era uniforme e tranquila . Apesar da pouca iluminação, notei que sua rola estava alterada .Talvez por minhas carícias , ou mesmo ,poderia estar tendo um sonho erótico. Seu volume crescerá consideravelmente , destacando suas veias azuis , ficando muito mais tentador , dando a vitória do primeiro round ao tesão. Entro , me ajoelho ao lado de sua cama . Aproximo meu rosto de sua pica,e sinto o seu aroma. Não resisto. Começo a cometer loucuras, querendo sentir seu sabor . Passo a ponta de minha língua no seu saco e , com sutileza ,vou me aproximando de sua glande . Marcelo faz um pequeno movimento. Rapidamente, me afasto. Espero alguns segundos , sua rola dobrara de tamanho .Eu já não conseguia mais pensar . Voltei a me ajoelhar . Desta vez , dei um selinho na cabeça de seu mastro. Ele continuava em um sono profundo, o que me encorajou. Então ,abri minha boca , engoli suavemente a ponta de sua rola , em beijo delicado , provando do seu mel . Marcelo , volta a se movimentar ,mudando completamente de posição . Assusto- me , saio do quarto. Olho , e vejo que ele agora estava totalmente de lado , com as pernas encolhida e sua mão estava próximo a sua pica . Resolvi parar com aquela tortura. Vou para meu quarto , onde me masturbo , fantasiando , ser possuído por Marcelo. No outro dia , quando acordo , escuto ele e sua mãe conversando pelo muro. Ao me ver ,minha tia avisa que está preparando nosso almoço e , que iríamos fazer um almoço em família , cada um do seu lado do muro , como as condições atuais pediam . No almoço , participaram também minha prima , seu marido e o bebê. Era sábado e estava de folga , só retornaria ao meu plantão no domingo à noite . Apos o almoço ficamos jogando conversa fora , até tarde . Depois fui para sala e liguei a Tv , acabei cochilando , não consigo precisar o tempo , acordei quando Marcelo apareceu . Partiu dele o início de nossa conversa . Pediu desculpas , pela noite anterior , explicando, o que eu já havia deduzido . Contou que , estava fraco para bebidas , devido estar á oito anos sem tomar uma gota. Começou a contar que na prisão passou a ver as coisas diferente do que anteriormente pensava . Falou que , no início teve muitos problemas. Que foi , colocado em uma área reservada , chamada de seguro . Por várias noites não dormia , por medo de ser morto , mas aos poucos foi acostumando e até fez boas amizades . Apesar de ter muitas curiosidade, permaneci quieto , só escutando . Apos contar várias histórias, entrou no assunto , que me interessou . Falou que sofreu muito com a falta de sexo , neste anos todos , apenas recebeu por duas vezes , visita íntima de uma irmã de um também presidiário . Que depois disto sem dar nenhuma explicação nunca mais apareceu . Disse também , que existia uma lenda no presídio , falavam que a comida, era batizada , com drogas para baixar o a libido. Deu uma pausa . Foi , dramático , não sabia o que esperar . Voltou a falar contando que existe uma regra social interna , que proibia sexo entre os presos , mas sempre acontecia , em sigilo . Suspirou e , se calou por alguns segundos . Parecia estar tomando coragem . Em um tão mais baixo , confessou que teve vários relacionamentos com outros presos . Tudo isto me causava estranheza ,não sabia onde ele queria chegar , com esta confissão . De repente , aproximou se um pouco mais , colocando suas mão sobre minha perna . E com uma fala mansa , quase roca ,pediu desculpa, por não ter correspondido ,aos meus carinhos . Fui pego de surpresa , fiquei sem ação . Ele continuou a falar,pediu mais uma chance ,disse que ontem ele estava acabado , que apesar de querer muito corresponder , não teve forças . Enquanto falava chegava mais perto .Podia sentir o calor de seu corpo. Levantei , queria sair correndo , fui segurado . De repente , ele me beijou , mesmo assustado, correspondo. Foi um beijo gostoso , envolvente , sedutor . Foi descendo beijando meu pescoço, suas mãos percorriam meu corpo , e as minhas o dele . Ele me virou e , me encostou contra a parede , pude sentir a dureza de sua pica , ainda sob a bermuda . Sussurrando no meu ouvido perguntou se estava gostando , se queria que continuasse . Respondi apenas com um gemido de prazer . Logo estávamos completamente nus,sentindo o corpo um do outro. O conduzi até meu quarto , joguei em cima da cama e comeceis a apreciar seu corpo viril , lindo de macho. Beijei seu abdome, coxas . Como na noite anterior passei minha língua suavemente sobre sua glande . Ele se contorcia de prazer. Aproveitei cada gota , do pré gozo que saia de sua rola , chupava seu pau com intensidade, mas não conseguia colocá-lo inteiro na boca . Pediu que parasse , ou iria gozar . Voltamos a nos beijar , em seguida pediu para ficar de quatro , me levando a loucura provocando delírios quando passou a me foder com a língua . Não aguentando, pedi para me foder. Ele lubrificou seu pau e meu cursinho com a própria saliva . Saboreei cada centímetro , quando sentiu seu saco colar no meu corpo deu uma paradinha . Após alguns segundos voltou carinhosamente a bombar de leve ,subindo o rítmico aos poucos, até chegar a me foder com força e intensidade, sempre me elogiando . Dizia que meu cusinho seria só dele e pediu para que dissesse , que ele era meu macho , o que fiz sem contestar. Mudamos de posição , queria me comer de frango assado . Tinha uma expressão linda de se ver , sua cara era de safado . Passou a me foder ferozmente e em alguns minutos senti uma forte contrações e gozei . Em seguida ele anunciou que iria gozar , retirou seu pau e gozou na minha barriga . Exausto deitou sobre meu corpo, ficamos assim em silêncio por alguns minutos . Eu evitava até em pensar , quando ele quebra o silêncio e perguntou ? Mike posso te pedir uma coisa ? Na defensiva respondi ? Já sei, para não contar isto para ninguém . Que só aconteceu , porque você estava a muito tempo sem comer ninguém. Sou surpreendido mais uma vez por ele dizendo : ? Claro que não , seu tolo. Sei que fui um idiota contigo , mas aprendi e estou arrependido. ? Queria saber se posso dormir aqui com você . Em reposta dei um beijo prolongado e o levei para o tomarmos banho juntos . Estamos cada vez mais próximos , porém não sei o que vai acontecer após a quarentena. Mas quem sabe....

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