domingo, 7 de junho de 2020
Chupei meu amigo negro e amei demais!!!
Eu o David crescemos juntos no mesmo prédio e éramos inseparáveis na infância. Jogávamos futebol, empinávamos pipa e fazíamos todas as outras brincadeiras que dizem ser típicas de meninos. Quando tocava a campainha do apartamento dele e a mãe dele atendia, a dona Rosana o chamava gritando:
- David, é o seu amigo branquelo!
Eu dava risada. O tempo passou e o David começou a fazer mais sucesso com as meninas do bairro, enquanto eu fiquei mais na minha. Eu só gostava da Renatinha, mas apenas como amiga. Desconversava quando o assunto era sexo, pois não tinha coragem de assumir minhas recaídas. Além de legal e engraçado, achava aquele negro simplesmente fabuloso. Sonhava com ele me beijando e fazendo amor comigo, mas continha o meu tesão perto dele. Tinha medo de perder sua amizade se falasse a verdade, e acho que ele percebeu.
Depois de um tempo sem nos falarmos, voltamos a conversar como antigamente. Aconteceu de repente, em uma sexta-feira, quando o interfone tocou e ele convidou-me para descer e ver televisão, só para passar o tempo. Os convites continuaram, sempre no apartamento dele. Ríamos bastante em qualquer filme, mesmo sendo drama, fazendo chacota com os personagens ou tentando adivinhar a parte final. O David não me pressionava mais perguntando se eu estava namorando. Tinha ciência de que ele só queria minha companhia nas tardes vazias. Mesmo assim, eu adorava ouvir suas histórias amorosas, e ele adorava conta-las. Suas garotas eram, a maioria delas, branquinhas como eu. Me imaginava no lugar delas na cama.
Certa vez, durante o intervalo comercial, ele saiu do banheiro e fui flagrado mirando diretamente o volumão de sua bermuda. Disfarcei desviando o olhar para a tevê, e ele perguntou se eu queria ver o membro dele. Dei risada e falei que não, mas ele abaixou a bermuda mesmo assim.
- Olha para cá, Marcelo!
Ainda sorrindo, virei o rosto sem imaginar que avistaria aquele cenário tão belo e grandioso. Meus olhos brilharam.
- Quer chupar, veadinho?
- Você é louco!?
Contra a minha própria vontade, voltei meus olhos para a tevê. Achei que fosse só zoeira, mas percebi que ele falava sério.
- Sei que você gosta. Sou seu melhor amigo, não sou?
- É, mas...
- Vem cá, Marcelinho! Vai me deixar aqui passando vontade?
Extremamente envergonhado, hesitei por alguns segundos. Ai, que tentação! - eu pensava. E o David insistia, falando de forma afetiva para me fazer derreter.
- Não precisa ter medo. Pode vir que eu deixo.
Tímido como sempre, respirei fundo para me acalmar. Mordi meu lábio inferior ao vê-lo parado lá de pé, e fui me aproximando do garotão bem dotado. O pintão do David era bem maior que o meu. Era forte e bonito, assim como ele.
- Tira a roupa, fica peladinho para mim.
Obedeci com receio. Quando arriei a calça jeans junto com a cuequinha preta, ele deu um risinho que me deixou um pouco sem graça.
- Não precisa se acanhar... Eu sou seu amigão!
Sei que foi provocação, mas não liguei. Nossos pênis desproporcionais ficaram frente a frente, ambos já se dilatando de sangue, ousadia e diversão. Uma excitação proibida em muitas amizades, mas nosso atrevimento foi mais além.
- Mostra o seu bumbum para mim, Marcelo.
Já estava mais tranquilo naquela brincadeira. Virei e dei até uma empinadinha com as pernas bem juntinhas, para valorizar o volume das minhas nádegas brancas. Ele veio ao meu lado encostando seu pênis envergado para baixo em minha cintura, e ficou me alisando de leve. Aí meu coraçãozinho disparou, minha timidez foi embora e me soltei de vez.
- Que bundinha bonita você tem, hein! É toda fofinha.
- Você quer?
Minha voz já era mais fininha e manhosa àquela altura.
- Só quero que você mame na minha pica. Já fez isso antes, né?
- Já. Só tive um namoradinho, mas chupei ele bastante!
- Quem é ele?
- Você não o conhece. É lá do colégio, mas discutimos feio e não nos falamos faz uns dois meses.
- Ah, bom.
- Ficou com ciúmes, é?
- Fiquei sim. Quero ver o que você sabe fazer então.
Manejei suavemente seu pênis, fazendo carinho de amigo, mas o David não queria perder tempo. Colocou suas mãos em meus ombros e empurrou com força para baixo. Já agachado, segurei na cintura dele fiquei de cara com o pirulão dos meus sonhos. Ele então tirou a camisa e bateu uma punheta hipnotizante. Parei e fiquei só olhando, impressionado. Que corpo, que braços, que peitoral, que rola! Ficou toda ereta na minha frente. De tudo que me veio à cabeça na hora, resumi pronunciando apenas uma palavra:
- Nossa!
Convencido que só ele, o David continuou se gabando.
- Você já tinha visto um deste tamanho de perto?
- Nunca.
- Então chupa, veadinho!
Eu beijava, passava os lábios e a língua pelos lados e lambia por baixo. Tinha que caprichar, pois era uma chance imperdível e poderia ser única. Sorri para ele com olhar de sedução e desejo, e voltei ao batente, mas já caindo de boca no meu melhor amigo. Ele acariciava meu cabelo e eu deslizava minha mão direita no peito dele. Enquanto meus lábios e minha língua molhavam toda aquela rola preta maravilhosa, sentia meu corpo inteiro arrepiar. Fechei os olhos e mostrei serviço no boquete.
Chupava com paixão. Meus lábios transmitiam calor e prazer, e o barulhinho gostoso de boquete só aumentava. Quando a coisa foi esquentando mais, ele simplesmente empurrou minha nuca com força para junto dele, e começou a foder minha boquinha com vontade. Abri bem e resisti o máximo que pude pensando em satisfazê-lo. Que rola gostosa! A cabeça batia na minha garganta sem parar, e tive que pedir arrego. Com fôlego retomado e cheio de tesão, continuei boqueteando a pica do negrão. Ele exalava cheiro de homem, que eu sentia intensamente vindo de seu púbis bem aparado.
Na segunda engasgada, ele afastou minha cabeça para trás e despejou o primeiro jato, na minha cara, batendo punheta e segurando-me pelos cabelos. Além da felicidade explícita, meu rosto era uma mistura de baba, suor e gozo, tudo escorrendo ao mesmo tempo.
- Você gosta de pica de negrão?
- Gosto.
- Um pouquinho ou muito?
- Eu amo!
- Então chupa mais!
Com a cara toda gozada, voltei para aproveitar o máximo do pirulão dele. Usei a ponta da língua para explorar a parte inferior da cabeça, pois sei que é uma parte extremamente sensível e estimulante. Chupei mais um pouco bem devagar, emitindo gemidinhos de paixão. Ele suspirava e demonstrava claramente que estava gostando, e isso me motivava demais. Após acelerar o ritmo, o pintão dele se encheu novamente de força e meu objetivo foi alcançado.
O David me deixou livre para chupá-lo dessa vez, e fiz com bastante intensidade. Então veio o golpe final. Tirei da boca, enchi o peito de ar e enfiei até o limite da minha garganta, apertando forte sua bunda musculosa com minhas duas mãos bem abertas. Quem diria que conseguiria fazer um negrão daquele ser emocionar até ejacularmos juntos. A porra dele era densa e gostosa. Engoli com todo o amor do mundo, tossindo, babando e todo descabelado. Já meu gozo espirrou longe no chão da sala. Ainda fiquei de boca aberta por um tempo, recuperando o fôlego. O safado bateu com a pica lambuzada nos dois lados da minha face. Olhei-o de joelhos e fiz biquinho de menina feliz.
- Quer ser minha putinha de hoje em diante?
- Eu adoraria.
Só minha alegria já respondia aquela pergunta.
- Então se arruma rápido e vai que já está ficando tarde. Ninguém pode saber, beleza?
- Tudo bem.
Ganhei um beijo na bochecha de despedida. O elevador chegou alguns segundos depois com a mãe dele dentro. Por pouco não enfartei, mas mantive a serenidade. A dona Rosana passou ao meu lado me cumprimentando, estressada como sempre. Retribui respeitosamente e entrei, rumo ao meu andar. Mal sabia ela o que o David e eu tínhamos acabado de fazer, e o que voltaríamos a fazer em outras oportunidades.
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