segunda-feira, 18 de maio de 2020

Troquei o cuzinho de borracha pelo meu cu e o molecote marrento nem percebeu

Pra resumir ao máximo: nessa quarentena e durante todo o período de isolamento social, eu, Sanderson, que faço enfermagem, comecei a acompanhar um coroa de 30 e tantos, quase 40 anos, chamado Inácio. Esse Inácio é um cara inteiraço, alto, ombrudo, moreno, com jeitão de cafuçu e cara de safado, braço tatuado e um cacete que fica desenhado em qualquer roupa que veste. Ele é morador de uma favela aqui perto de casa, todo malandrão, tem problema de bronquite e mesmo assim fuma cigarro, por isso foi colocado no grupo de risco da covid-19. Numa das vezes em que cheguei de manhã, encontrei o cafução do seu Inácio dormindo no sofá, com a TV ligada no mudo e num canal de pornô hétero. - Bom dia, bom dia, seu Inácio! Dormiu bem? - Chegou cedo, filhão? - ele resmungou e foi virando de costas pra mim, pra não dar na telha que tava de pau duraço, capaz de furar uma parede. - Deu formiga na cama, foi? Pensei rápido e me fiz de inocente. - É que agora mudaram o horário da feira, né? - disfarçando, peguei a sacola de compras e já fui saindo. - Aliás, vai querer alguma coisa da feira hoje? Vou dar um pulinho lá. - Não, pode ficar tranquilo, Sanderson. O que eu quero comer mesmo não vende na feira.. Como estávamos só nós dois em casa nessa manhã, eu confesso que o cuzinho piscou e vi alguma possibilidade de dar em cima do cafuçu. Ele estava visivelmente carente, com o saco pesadão, de pau duraço e doido pra foder, além disso, já tinha me colocado pra mamar e estávamos sem o Ivan em casa. O que poderia dar errado? Não pensei duas vezes, voltei na sala e falei sorridente. - Seu Inácio, se você tiver com fome mesmo, tenho uma coisa que o senhor vai gostar de comer, sabia? Deitado na poltrona e de costas pra mim, ele só virou o rosto de lado na minha direção, pensou durante poucos segundos e voltou à posição anterior. - Nah, eu passo, garoto. O meu filhote tá morando aqui, pode entrar por aí a qualquer momento e pegar a gente no flagra. Já bastou a última vez, né? Querendo ou não, o paizão tinha razão. Da última vez o Ivan quase nos flagrou, e foi até por esse motivo que o seu Inácio teve que esporrar às pressas na minha garganta. Um minuto a mais de boquete e seu filho com certeza teria pego a gente no ato. - Tá certo. - falei e fui saindo. - Foi mal! Deixa eu ir, pra não perder a feira! - Relaxa, Sanderson. - ele fez um sinal com a mão e voltou a cochilar. - Tá tranquilo, tá tranquilo.. Não perdi mais tempo e saí, porque sabia que não ia dar certo ficar na mesma casa que aquele macho sonolento e gostoso o dia todo, fazendo absolutamente nada e só tendo que olhar pro quão atraente e másculo seu corpo era. Não tinha dado nem dez da manhã e eu já tava me sentindo cheio de calor, por ter visto o seu Inácio cochilando de pau durão no sofá de casa. Só que eu ainda não sabia o que estava pra acontecer. Saí pelo portão e, pra minha surpresa, dei de cara com o Ivan, filho do coroa, chegando em casa. Pareceu até pegadinha eu virar o corpo e bater logo de frente com ele. O novinho tava vestindo só o short mole de sempre, desses que os moleques adoram usar sem cueca por baixo, completamente suado e com o troço todo marcado, parecendo um tubo de desodorante "roll on" escondido no tactel. Qualquer pessoa que visse pensaria até que o garotão estava meia bomba, mas era só impressão, de tão naturalmente inchada que era sua jibóia pesada. Dava pra ver até o veião grosso marcando na superfície do prepúcio do cacete, com o tecido do short quase caindo na cintura, só a estampa da cueca boxer de fora e a pentelhada selvagem debaixo do umbigo. Assim que me viu, o puto esfregou o suor escorrendo no rosto e riu, meio marrentinho. - Coé, Sanderson? Já tá indo embora, é? - Eu tô indo na feira comprar uma fruta, uma verdura. - falei. Eu saindo, ele chegando de algum lugar, ensopado de suor e com a tromba balançando solta, enchendo minha boca d'água. Só que eu fui mais forte e resisti ao desejo sexual. - Olha só, Ivan, quarentena não é férias, não! - resmunguei, como bom enfermeiro que sou. - É melhor você ficar dentro de casa com o seu pai, não acha, não? Parados no portão da casa deles, foi aí que tudo aconteceu. O Ivan me olhou sério, deu um risinho de canto de boca e coçou o saco na cara de pau, como se tivesse falando com uma vagabunda, uma piranha da rua. - Ah, tá maluco, Sanderson? Eu vô ficar trancado dentro de casa fazendo o que?! Vendo tu manjando meu pai o dia todo? Duvido! Eu fiquei imediatamente muito sem graça diante da resposta atravessada que recebi, nem soube como reagir ou o que responder pro moleque. - É o que, Ivan?! Você tá me zoando, é, garoto? Eu sou mais velho do que você, ein?! Mas ele não hesitou e continuou me pondo contra a parede. - Tu tá pensando que eu não tô ligado que tu tá dando a bunda pro meu coroa, seu viado!? Da outra vez que eu cheguei tava o maior cheirão de putaria, vocês acham que eu não tô ligado, não? Ah, coé, né?! HEehehehehe! Minha cara ficou vermelha, porque eu não tinha dado pro pai dele, mas tinha pagado um boquete suculento e terminado com esporrada na garganta e o estômago cheio de leite quente. - Do que você tá falando, seu moleque?! Tá maluco de falar assim comigo? Acabou o respeito!? Eu sou um profissional da saúde, tô aqui a trabalho! Tentei fazer uma linha mais séria pra impor respeito, mas nem isso deu certo contra a truculência daquele puto todo marrento. - Ó, corta essa, Sanderson! Profissional só se for do sexo, seu viado! Tu quer mentir, aprende a mentir direito! Eu tenho certeza que tu tá dando pro meu pai e qualquer bagulho que tu falar só vai confirmar isso. Quer tentar!? - Eu não tô dando pro seu pai, garoto! Da onde você tirou essa ideia?! Do nada isso?! Tá com muito tempo livre, não tá, não? - Tá, tu pode não tá dando pra ele, mas pelo menos mamando o meu pai tu tá. Naquele dia eu cheguei suado, tava batendo fute com os moleque e vocês tavam mais suados que eu, só de ficar dentro de casa. Como é que pode!? Tu com a boca cheia de baba, meu coroa com cara de leve. Vai falar que pelo menos caindo de boca tu não tava, Sanderson? Fiquei com o rosto pegando fogo de vergonha e não tive mais como disfarçar, ele com certeza percebeu minha cara e começou a rir, nem aí pra nossa conversa fiada. - Aí, tá vendo só!? Vai mentir pra que, pô? Dá o papo reto logo, eu sô tranquilão com essas parada de viado, Sanderson! Tu mamou meu pai, não mamou? - Tá, mas eu não tô dando pro seu pai, entendeu? - insisti. - Não tô dando! Esquece isso. - Então vai admitir que tá caindo de boca nele? Não respondi, mas o putinho não deixou barato. Percebi que ele tava adorando me botar contra a parede, e que, além disso, não parava de apertar aquela tromba enorme deitada no volume gordo do short molinho. - Não sei nem porque tô perguntando, se sei que tu senta no meu coroa! Hahahahahaha! - Eu não daria pro seu pai. - menti e respondi rápido, como se isso fosse dar um ar de seriedade ao que falei. - Nunca daria pro seu pai, tenho o maior respeito por ele, porque ele é meu paciente e eu nunca misturo trabalho e sexo. Mas o cafucinho não se deu por vencido, abaixou ainda mais o tom de voz e não parou de mexer naquele caralho chamando minha atenção. - Tu não daria nem pra mim, Sanderson? Não acreditei no que ouvi. - Tá maluco, seu abusado?! Tá pensando que tá falando com quem? - Papo reto, pô! Tu não daria pro meu pai porque ele é teu paciente, né? Eu não sou teu paciente, tu não daria pra mim, não? - Aff, que papo é esse, Ivan? Perdeu o respeito de vez? Que porra é essa? Me fiz de difícil, mas ele não comprou. - Para de papo furado, Sanderson! Porra, tô falando sem neurose contigo, presta atenção, irmão! Tu não é viado? Então, eu tô afim de ver qual é a tua, caralho! Tu vai ficar de difícil comigo, é? Tá com medo do meu pai descobrir que tu tá traindo ele, seu safado? - E tu por acaso tem piru pra me comer, novinho? - eu quis provocar e pus as mãos na cintura, meio que desafiando. - Tá achando que já é adulto, é, garoto marrento? - Tu tá me zoando? Tá pensando que eu não me garanto na hora de sentar o pau num viado, não, é? Nesse momento, Ivan simplesmente arriou a parte da frente do short e mostrou a boxer toda suada, praticamente colada numa penca pesada e farta de pirocona balançante, pulsando sozinha. Eu fiquei hipnotizado, ciente de que não era pra ficar olhando, mas preso naquele feitiço chamado masculinidade. - Eu sou homem, Sanderson! E homem pra caralho, porra! Todo dia eu despejo uma carreta de argamassa na cueca quando acordo, viado! Eu sou um caminhão de leite e tu ainda vem duvidar de mim assim na cara de pau, seu puto? Tá me gastando, tu!? O filho do seu Inácio tem 18 anos, o corpo socadinho, magrinho e só joga bola o dia todo. Chega diariamente suado, brilhando, com o físico negro reluzindo e a bengala sacudindo dentro do short, me deixando louco. E agora ali estava ele, diante de mim em plena calçada, me provocando e querendo me mostrar do que era feito. Seu quadril já tinha fome de macho adulto e até posição favorita de foda. - Pra você não ficar com inveja do seu pai, eu confesso que até te pagaria uma mamada, Ivan. - respondi ironicamente, querendo dar só uma palinha do que era capaz de fazer. - Mas não ia ser nada grande, ia ser só pra você sentir o gostinho do que é um boquete profissional! Heheheheheh! - Mamada é o caralho, viado! Tu acha mesmo que se eu fosse te pedir algum bagulho seria mamada? Mamada é fácil demais, eu ia chegar querendo logo te currar, isso sim! Pirocão desse aqui e tu acha que eu ia atrás de boca? Tá de sacanagem? Eu fiquei anestesiado com aquele jeito piranho de falar. Minha vontade foi de ajoelhar e pagar um boquetão violento pro Ivan, à força mesmo, só pra ele ter noção do que tava falando pra mim. Ele certamente era desses novinhos inconsequentes e valentões, que diziam por aí que faziam e que aconteciam, mas que na hora H gozavam em menos de um minuto de foda, ou então nem sabiam comer cu de verdade. - Você por acaso tem idade pra tá falando assim de comer o cu dos outros? Comer cu é coisa séria, garoto! É coisa de macho, não é pra um novinho que nem você! - Que mané garoto! Eu sou de maior, porra! Tenho dezoitão, Sanderson, idade certa pra te encher de filho se tu me desse a rabiola, seu viado valente do caralho! Agora que tá vendo o tamanho do meu problema tu tá dando pra trás, é, franguinho? Disse isso e apertou o tronco grosso do caralho no tactel, fazendo um cheiro delicioso de pica subir. Eu tava babando que nem uma cachorra, doido pra chupar e engolir até o talo, mesmo que o Ivan tivesse todo suado e salgado. Nem onze da manhã, meu cuzinho piscando, e isso porque optei por não ficar em casa aturando a gostosura do seu Inácio. - Você não tem idade nem pra dirigir, quem dirá pra pilotar um cuzinho feito o meu, Ivanzinho. - debochei. - Se o assunto for dirigir, Sanderson, a única coisa que tu tem que saber é que, de marcha, minha favorita é a ré. Heheheheheehe! Enquanto disse isso, o cafucinho botou as mãos veiudas e massudas pra frente e mexeu levemente o quadril, como se tivesse simulando um pecaminoso e delicioso movimento de penetração. Ele se mexeu e eu fiquei alucinado pra encaixar naquele suingue malicioso, doido pra caber certinho no formato da cintura ignorante, feita certa pro meu lombo. - E você já comeu cu antes, moleque? - perguntei. - Nunca comi, mas tá aí a oportunidade perfeita, né não? Vai falar que tu não me daria essa bunda, Sanderson? - ele falava sem tirar a mão da rola, bem mania de safado mesmo. - Eu com um pirocão desse de quem nasceu pra papar cuzinho de curioso e tu não deixaria eu dar um tranco nesse cu? - Papa cu? Você nunca comeu bunda, garoto, como é que já tá se chamando de papa cu?! - Tudo tem um começo, tu não acha, não? Hehehehehe! - sem parar de rir, ele começou a se explicar. - Tô só zoando contigo, Sanderson, eu não comeria outro cara, não. Tenho uns parceiro que comem, tipo o Neymar, o Cassinho, mas eles não admitem. Eu nunca comi, nem pretendo. Tenho nada contra! Diante dessa atitude dele de voltar atrás e fingir que estava brincando comigo, fiz a mesma coisa e mantive meu deboche e o jeito esnobe. - Ainda bem que é só brincadeira, porque eu não daria pra você, Ivan. - Eu também não te comeria, seu viado abusado! - Duvido que você não comeria um rabão desses aqui. - bati na minha bunda empinada e olhei pra ele. - Até parece! O novinho voltou a rir, isso sem tirar a mão de cima do chicote entre as pernas, toda hora pegando, coçando, beliscando, apalpando, afofando, me deixando louco de tesão pra ver, pra sentir, pra pegar aquela vara na mão. - Tá maluco, viado? Me respeita, que eu tô só brincando contigo! Tá vendo o foda de dar confiança pra viado? Tô brincando, pô! Eu não comeria, não, papo reto! Pra tu ver, até comprei um cuzinho de silicone, pra não surtar nessa quarentena! Ao escutar isso, não acreditei no quão piranho e safado o Ivan poderia ser. Se por um lado eu já estava cansado de ouvir o seu Inácio reclamando sobre não ter com quem foder durante o período de isolamento social, por outro, jamais imaginei que o mesmo problema masculino e adulto afligiria o filhão marrento. Só naquele momento eu caí em mim e me dei conta do óbvio: pai e filho eram machos de primeira linha, viris em suas idades, cada um atraente do seu jeito, ambos com suas necessidades sexuais afloradas e não saciadas. Dois carentes, dos sacos pesados e esperando por um carinho. - Você comprou um cuzinho de que? - tornei a perguntar. - Repete? - Comprei um cuzinho de silicone. Tipo de borracha, tu nunca viu em pornô amador, não? É um brinquedo sexual pra homem, parece um cuzinho de verdade, mas é emborrachado, pra imitar pele de gente mesmo. Um parceiro meu usou e disse que é o remédio da quarentena! Hehehehehe! - Não acredito que você comprou um brinquedinho de silicone pra se divertir, garoto! - eu achei graça e ri. - Tá falando sério mesmo? Na minha mente de viado passivo, submisso e sedento, era inconcebível a ideia de ver um macho galudo pra comer cu tendo que comprar uma imitação plástica, estando eu tão disponível à vontade dele, de graça, sem enrolação e dentro da mesma casa que o safado. Como aquele macho canalha não pediu pra me comer, se queria tanto esvaziar o saco de batatas lotado? O meu cuzinho era apertado, macio, liso, quente, real, cheio de pregas vivas, pulsantes, e feito de carne, fazendo jus à caceta que ele tinha! Não era um produto sintético e caro, inanimado, sem movimento e frio. Que injustiça! - Papo reto, Sanderson! Comprei um cuzinho de silicone mesmo! - Como é que pode, né? - eu quis tirar uma com a cara dele. - Todo marrentinho e usando brinquedinho pra se satisfazer! - Ah, até parece que tu não ia querer ser o meu brinquedinho, viado! Hehehehhe! - Eu? Nunca! O puto acertou na lata. Eu não consegui parar de manjá-lo o tempo todo enquanto estávamos ali no portão conversando, só observando as amassadas e fisgadas que ele tava dando com a mão no tecido de tactel. No auge do papo, o gostoso do Ivan chegou a puxar a cueca por baixo, só pra desafogar o amontoado das bolas gordas se acumulando no meio da floresta de pentelhada que devia ter entre as pernas torneadas. Aquele moleque era a personalização do que é um novinho tralha, desses que a putaria é a linguagem natural. - Duvido que tu não me dava essa bunda, Sanderson! Agora deixa eu ir, que não tô com tempo pra continuar brincando contigo! Até mais. - Valeu, Ivan. - me despedi. Perdido em todos esses pensamentos, fiz a feira e voltei pro morro onde essa família de machos gostosos morava. Assim que fui me aproximando do portão, vi o seu Inácio parado na pose de sempre, só de short jeans e com a mão por cima do volume calibrado da rola, falando alto no telefone e marcando algum tipo de encontro. - Tô ligado, Cadu, tô ligado! - o coroa falou alto. - Mas aonde que vai ser essa despedida do Reginaldo? Hmmm, saquei, na sexta da semana que vem. Tá, e quem mais vai? O Breno vai? Enquanto ele berrava no celular, eu fui entrando em silêncio e o cafuçu me olhou. Aproveitei e fiz cara de puto, porque o pilantra tinha bronquite e não era pra estar andando na rua, até por esse motivo eu o estava acompanhando, indo no mercado pra ele e tudo mais. - Nunca ouvi falar nesse tal Clube aí, não, Cadu, mas tô dentro sim. Por mim, fechou! Nada, que mané grupo de risco! Tô dentro, porra! Claro que eu vou, tava precisando de um inferninho desses! Hahahahaha! Já é, valeu! Tamo junto! Puto, eu fui caminhando direto pra sala, pronto pra começar a reclamar, mas aí dei de cara com o Ivan dormindo no sofá. O pai dele continuou no quintal da entrada da casa, falando com mais gente no telefone, então me vi a sós e fui enchido pela sensação de comparação. Quando cheguei de manhã, quem dormia na poltrona era seu pai, e agora no fim da tarde era o molecote, todo à vontade e roncando de leve. Cheguei na sala e dei de cara com o garoto dormindo, então, pra não surtar, fui correndo pro banheiro lavar o rosto e tomar um ar. Entrei no cômodo, fechei a porta e me olhei no espelho, ciente de que era muito difícil ser viado e conviver com machos tão explícitos e carentes daquele tipo. Até que escutei um barulho na porta e voltei à realidade. - Sanderson, tu tá aí? - era a voz do Ivan. - Eu tenho que tomar um banho, demora não! Eu queria mesmo falar com o moleque e comentar dos planos do pai dele, então nem perdi tempo e abri a porta. - Vem cá, Ivan, você por acaso tá sabendo que o seu pai tá marcando de ir numa reunião com os amigos dele na sexta feira?! Em plena quarentena!? Ele viu meu mau humor e não enrolou pra responder. - É só uma reunião entre amigos, Sanderson. É dentro de algum lugar, ele não vai ter contato com muita gente, tá ligado? Fora que.. - o puto esperou um pouco e prosseguiu. - Eu também tenho um compromisso na sexta feira, então não tô nem aí se o coroa tá planejando sair. Deixa ele ir, ué! Escutei isso e não acreditei no auge da falta de noção, sendo enfermeiro e eles me desobedecendo. - Você!? Compromisso?! Sexta feira?! Tá maluco, Ivan?! Eu aqui reclamando do teu pai e tu fazendo pior?! - Ah, não esquenta, Sanderson! É só aniversário de um colega, nada de mais! Um rodízio, sexta, no mesmo dia que tu disse que meu pai vai se encontrar com os amigos dele. Ou seja, tudo suave, não tem o que esquentar a cabeça! Eu fiquei ainda mais puto, porque esse era o sinal evidente de que ninguém ali levava minha profissão e minhas advertências a sério. Como se isso não bastasse, o filho do seu Inácio falava comigo num tom de querendo amenizar meu discurso, me deixando ainda mais puto. - É claro que vocês não vão em nada disso! Nem em despedida, muito menos em rodízio de aniversário, seus sem noção! - falei alto. - Vai ter aglomeração de gente nesses lugares e as recomendações são claras, ninguém vai sair dessa casa na sexta feira da semana que vem! - Corta essa, Sanderson! É aniversário de um colega aí, eu tenho que ir, porra! - Que mané colega, Ivan?! É pra ficar em casa, tá pensando que quarentena é brincadeira, é? O novinho foi me puxando pra fora do banheiro e entrando, sem deixar de falar. - Papo reto, porra! É aniversário do Valentim, caralho! Eu vou me cuidar, vou de máscara e álcool gel! - Não interessa, pra mim não tem nenhum Valentim em plena quarentena, moleque! Mas ele fez pouquíssimo caso de mim, entrou no banheiro e foi fechando a porta na minha cara. - Lá é tudo fechado, cara, é só a gente. Eu e mais uns colegas, não tem caô. - Assim você me desvaloriza como profissional da saúde, Ivan. Sinceramente! Ele fechou a porta e me deixou falando sozinho no corredor. Muito puto, não quis ficar mais ali no restante do dia e achei melhor ir embora, não me despedindo de ninguém. Quando passei pelo quintal da frente, o seu Inácio se deu conta da minha irritação, mas não falou nada, só me deixou ir. Mesmo achando aqueles machos um bando de safados e gostosos, eu estava na casa deles por uma razão inicial, portanto, se esse motivo fosse tratado por eles como brincadeira, então nenhum de nós precisava realmente daquilo. Eu levava minha profissão a sério demais pra não levá-la a sério, por isso optei por ir pra casa e passar o resto do dia descansando. No dia seguinte, lá estava eu subindo novamente o morro, me aproximando do portão da casa do seu Inácio e preparado para mais um dia acompanhando meu paciente gostoso, coroa, cafuçu e todo malandrão, com seu jeito de pilantra à moda antiga, a barba cheia no rosto e o cacete minhocudo recheando todas as bermudas jeans que usava. Preparado também pra lidar com seu filho corpulento, assanhado e doido pra comer cu, e a dinâmica era nós três em isolamento na mesma casa, pelo menos enquanto eu estivesse por ali, aturando aqueles dois safados. Quando cheguei, o Ivan já estava na rua, como sempre, jogando bola e se comportando como se não existisse quarentena. Cumprimentei o seu Inácio e ele tava falando com alguma mulher no celular, do lado de fora do quintal. Como eu não queria ficar sem fazer nada, inventei de preparar um almoço e isso me ocupou por um bom tempo sozinho, o que foi bom, porque eu não aguentava mais babar por aquele macho barbudo, tatuado e todo torneado. Num dado momento, o entregador chamou alto no portão e eu voltei à realidade, indo atender. Ele entregou uma caixa de papelão toda embrulhada e eu logo deduzi que aquele ali era o tal cuzinho de silicone que o novinho faminto havia comprado. Com o objeto nas mãos e voltando pra dentro de casa, confesso que senti uma deliciosa mistura de inveja e tesão: inveja por infelizmente não ter a mesma sorte que aquele rabo de borracha, e tesão por saber que o moleque era tão fominha de cu que teve que gastar dinheiro comprando uma réplica de plástico. Deixei o embrulho em cima da cama do Ivan e passei o restante da tarde agindo normalmente, ciente que ele definitivamente estrearia o brinquedinho naquela noite mesmo, de tão carente e de saco cheio que estava, por conta da quarentena. No final da tarde, seu Inácio foi pro quarto dele dormir e eu fiquei acordado sozinho, só imaginando todas as coisas que o Ivan faria quando chegasse. Quando foi no começo da noite, mais ou menos final do entardecer, o puto chegou daquele jeito suado que tanto me fazia babar. Seu corpo estava inchado, graças ao futebol de sempre, reluzente e ensopado, com a primazia do cheiro de macho exalando pra quem quisesse sentir. - Coé, Sanderson, beleza? - Tranquilo, garoto. E você? - Suavão. Chegou arfando, com o short mole todo molhado e colado no corpo. Tentei não manjá-lo, mas foi difícil, principalmente naquele estado de cansaço, inchaço e exaustão física. - Chegou um negócio aí pra você, deixei lá na sua cama. - Ih, chegou? Porra, demorô! Vô lá ver! O cafuçu nem tomou banho, já foi direto pro quarto e eu tremi nas pernas pra não ir correndo atrás dele. Era a oportunidade perfeita pra armar uma putaria, já que o seu Inácio estava dormindo no quarto dele e o Ivan com toda certeza ia testar o brinquedinho agora, naquele delicioso e suculento estado de suor de macho, descalço e sem cueca. - "Puta que pariu, eu nunca quis tanto ser um brinquedinho de borracha assim!" - sozinho na sala, fiquei xingando muito na minha mente. - "Aff, que inferno de mundo injusto! Ele quer comer cu, eu tenho cu, oras! Por que não me come?!" Minutos depois de ter ido pro quarto, o Ivan passou novamente pela sala e foi em direção ao banheiro. Não parece que ficou tanto tempo com o brinquedo sexual, só entrou no banheiro e fechou a porta, me deixando cheio de curiosidade. Será que ele já tinha gozado, de tanto tesão acumulado ao longo da quarentena? Não era possível! - "Tenho que ver isso com meus próprios olhos!" - pensei. Fui correndo no quarto dele, na pontinha dos pés e em total silêncio. Quando cheguei lá, dei de cara com um verdadeiro cuzão de borracha empinado em cima da cama, todo sintético e feito em tamanho grande. Parecia até o meu rabo, inclusive a cor da pele era similar, apesar de o meu cu ser real. - Nossa, isso deve ter custado caro! - falei baixo, incrédulo diante daquela obra prima da putaria. - Esse novinho é muito comilão mesmo, puta merda! Por mais mentiroso que fosse aquele lombo, só de olhar deu pra entender perfeitamente a intenção dos desenvolvedores ao criarem o produto, de tão detalhista que era. Esse brinquedinho sexual era a prova de que Ivan era mesmo um cafajeste de primeira linha. Notei que ele deixou o cuzinho já na posição de ser usado quando voltasse, como se fosse um lombo empinado e de quatro na beira da cama, todo posicionado no meio das cobertas. Logo que me dei conta de toda essa simulação safada do Ivan pra ter a sensação do sexo anal, minhas pregas deram outra trancada violenta, como se soubessem que eu não poderia permitir que aquilo acontecesse. Era simplesmente inconcebível e inaceitável que um macho novinho, marrento, bem dotado e com fome de cu que nem ele, não descobrisse o sexo anal com pregas de verdade, e sim com um brinquedinho da China. Um Ivan carente, de saco pesado, no auge da puberdade e doido pra foder na quarentena PRECISAVA de carne quente, viva, lisa e macia, que nem predador quando sai pra caçar. E eu, perdido em muito tesão e em todos esses pensamentos, confesso que ignorei meu limite da safadeza e só tomei coragem pra pensar numa armação com aquele rabo sintético de silicone. O objeto já era mesmo parecido com a minha tonalidade de pele, então só me bastou respirar fundo e meter a mão na massa. Eu tirei o lombo de borracha do meio das cobertas e o guardei debaixo da cama. Em seguida, peguei uma cueca usada e toda manchada do novinho e fui com ela pra baixo dos lençóis, na intenção de me esconder e ao mesmo tempo ter um estímulo safado pra me fazer dar o cu sem gemer, afinal de contas, eu não tinha outra escolha senão fingir que era somente um cuzinho de borracha, nada mais do que isso. Por fim, devidamente posicionado, com o rabo de fora e meu corpo escondido nas cobertas, caprichei na posição e me vi completamente à disposição do jumento, pronto pra ser envarado. O pivete não demorou muito. Em menos de cinco minutos, escutei a porta do quarto abrindo devagar e me concentrei ao máximo pra não respirar. Pelos barulhos, ele provavelmente entrou, fechou a porta e estava terminando de secar o corpo socado e definido, preto e cheiroso. Senti o molecote se aproximando do meu rabo exposto e a próxima sensação foi da mão dele dando um tapa na nádega, depois na outra. - Porra, é hoje que eu vou calibrar o couro de um cu, finalmente! - o canalha começou a rir, bastante orgulhoso. - Hmmm, o tanto de filho que eu tô pra jogar num rabão desse, mermão, puta que pariu! Hehehehehe! Eu podia imaginá-lo dizendo aquilo e apertando o caralho salgado e suado com as mãos, todo molhado e quente. - Hmmmmm! - ele deve ter lambido os beiços quando gemeu, ciente de que era chegada a hora de finalmente botar meio litro de gala pra fora do saco, em plena quarentena. Depois disso, um dedo grosso estacionou na saída da minha prega e eu tive que me controlar muito pra não acabar piscando, já que isso revelaria pro cafuçu faminto que não se tratava de um cu de plástico, mas sim de um viadinho abusado escondido. Ele não teve tempo ruim e foi enterrando o dedo no meu cuzinho, sem medo de ser feliz. - SSsSSSSS! - escutei o molecote se entregando e gemendo de tesão, já começando a vir pra cima da cama. Meu único receio foi dele esbarrar no meu corpo e se dar conta de toda a armação, então fiz de tudo pra ficar escondido e disfarçado no meio das colchas. Senti os pés dele enterrados no colchão ao meu redor e deduzi que a putaria ia começar: eu ia tomar no cu com ele por cima, do jeito que eu gostava. Foi nesse momento que a chapeleta pesada e gorda da piroca do safado veio pincelar na portinha do cuzinho, me deixando todo arrepiado. - SSssSSS, fFFFFFF! - ele mesmo também não se conteve, gemendo cada vez mais alto e sem medo do pai acordar no quarto ao lado. - HHmmmmffff! A chapoca parou no meio das pregas e eu pude sentir o cabeção liso brincando de testar minha dilatação. Entre outras palavras, o novinho tava sabendo como tratar meu cu, por mais que achasse que se tratava de um lombo de silicone. - OrHsssSS! FFffss! Não deu outra, ele empurrou o quadril e escorregou mais ainda pro interior do meu ânus, começando a me preencher com rola grossa e pesada. Tentei relaxar a musculatura devagar, sem piscar muito, e isso fez o canalha passar mais ainda pro fundo da minha carne, se prendendo todo e ficando basicamente colado na minha traseira. - Hummmmmfffff, SSSS! - o marrento apertou a roupa de cama e se concentrou, mordendo a boca e tentando fazer silêncio. Eu tava doido pra gemer, mas obviamente não o fiz. A rodela do cu pegando fogo, o esfíncter se espaçando de um jeito dolorido, porém muito delicioso de sentir, e tudo isso sendo proporcionado por um machinho marrento e com fome de curra, de empurrada em lombo. - fFFFF, shhhh! SSsSS! Nem ele mesmo estava se aguentando e isso mexeu muito comigo, eu sem poder gemer ou reagir, pra ele não me descobrir tomando no cu ali. Enquanto o molecote dava início à penetração animal comigo, eu me entupi com sua cueca usada, enchendo minha boca com o mesmo tecido que passava horas em contato com sua genitália avantajada, com suas bolas pesadas e carregadas de leite de macho que ainda tá crescendo, pelo menos até os 25. - Hmmmsss! Fffff! O putão foi até o final, enterrou a bigorna lá dentro e pulsou, latejando várias e várias vezes, como se quisesse sentir as piscadas do rabo em resposta. Eu não tava mais me aguentando de tesão, doido pra piscar violento e acabar com a graça dele. Foi nesse instante que o puto abaixou na cama, ajustou o quadril e começou a se mexer, engatando num movimento safado e malicioso com o ventre, parecendo até que cavalgava na minha traseira nua. - FFFFFf, sSSS! - o volume dos grunhidos do pilantra também aumentou, junto com a velocidade das engatadas dele contra mim, envergado por dentro. - SSsSS! A sensação da ardência anal ficou maior e melhor, e eu era capaz de sentir cada veia inchada do corpo da piroca do moleque atravessando o ânus, movimentando minha carne e empurrando a musculatura das pregas. Era mais do que ser cachorra, era literalmente ser objeto de outro macho, o playground onde ele podia se fazer, esvaziar o saco de batatas e se sentir mais leve e menos careta durante a quarentena. - HHHHMFFFF! SSsss! A famosa troca de óleo entre machos estava prestes a acontecer, tudo na quentura do meu cuzinho apertado e macio, quentinho e recheado de pica. As bolas do mavambo ficaram batendo no meu rego e fazendo barulho da nossa colisão, ele bem à vontade, preso na cama, entrando e saindo veloz do olho do meu cu. - SSSSSssSS! As porradas ficaram intensas e senti o espaço faltando entre a gente, como se o macho tivesse ficando ainda maior, mais inchado e corpulento dentro de mim. Por eu fingir que era meramente um brinquedo, não tive como dar com camisinha, ou seja, ele logo ia encher meu cu de leite, e faria isso pensando se tratar de um rabo de borracha. Quando achei que ele finalmente ia me rasgar de pressão, ficar carnal e brincar de acabar comigo, o filho da puta se entregou à ternura da minha carne quente, mas de um jeito todo contido, terno, meio concentrado e lentinho. - FFFFFFF! - ele mordeu a boca e tentou se controlar, apesar de eu conseguir sentir o arrepio em seu corpo. O último tranco fez o canalha se hospedar lá no final da minha rabiola, batendo com a chapoca contra a última parede anal e me deixando quase desmaiado de tanto tesão. Ivan ficou paralisado, estacionado, todo agasalhado e parecendo um bicho por cima de mim, preso e imóvel. - HMMMmmffffF! O caralho grosso deu uma latejada cheia de pressão e eu não tive como não piscar, excitado à flor da pele e entrando em comunhão com a aflição do corpo do novinho. Mas foi aquele piscadão descomunal, como se tivesse mastigando a jibóia com a carne e a musculatura anal. Ele, por sua vez, ficou montado sobre mim, fisicamente arqueado e todo saliente, me deixando com muito medo de ser descoberto, afinal de contas, eu não era só um lombo de plástico, era todo um corpo escondido sob as colchas. - SsSSS, mmmmfff! SsSS! Era como se o marmanjo fizesse flexões sobre mim, eu de bruços e escondido, só com a raba de fora, arreganhado e sendo visitado por mais de um palmo de pica grande e avantajada de um pivete lotado de hormônio. Tudo isso sem querer, como parte do meu plano de simular o brinquedinho sexual predileto do filho do seu Inácio. - Ohhhnnsss! FFfffss! Seu jeito tímido e contido de gemer baixinho me deixou louco, porque o piranho fez isso junto com as pulsadas do caralho latejando e ardendo na minha carne quente. À cada piscada que dei em resposta, a tora ereta no meu cu se fez mais e mais presente, pesada, inchada, ao ponto da gente parar de foder e só ficar se sentindo, um na carne do outro. - FFFffFFF! A corpulência da cobra grossa deitada de lado ficou deliciosamente ardente pra mim, ela toda acomodada na dobradura do meu rabo, envergada lá dentro. A gente parado, ele só estacionado, arregaçado com o caralhão gordo e troncudo em mim, preso lá dentro. - OOOrgh, sSSSS! MMMfffsSSS! As latejadas ficaram duradouras e o moleque virou um monstro grandalhão e torto dentro de mim. A maior pressão de mal educado e faminto de cu, eu podendo sentir até mesmo o freio bem solto da piroca pesada, junto com a pentelhada dele fazendo carinho nas nádegas. O cheiro de sodomia empesteando o quarto do Ivan, ele emperrado no meu cuzinho e completamente inflado, na pele comigo. - FFfssss! Senti a última latejada da jibóia e soube que era o fim, eu ia levar injeção de leite no fundo da carne, pra não deixar dúvida nenhuma de que o anel comeu mais de litro de gala de macho no final da puberdade. Dei uma piscada, a cuceta mastigou o minhocão emborrachado no pelo e a próxima sensação foi das fisgadas de leite quente ardendo no fundo do depósito do cu. - FFFFFF, ORRGHSSSSS! - o putão ejaculando e minhas pregas insistindo em puxá-lo, apertando a ereção e o orgasmo do meninão folgado. - MMm, ffFFFFssSS! OrSSSS! Debaixo das cobertas, mordi a cueca suada e salgada do Ivan e senti a visão ficando escura, como se o prazer em excesso fosse capaz de desligar minha consciência por alguns segundos. Foi o auge da sensação de relaxamento! - HHHmmffffF! HHmmmmssSS! O tesão extremo foi sentir o esperma dele parecendo uma calda quente escorrendo por cima da minha próstata. Pareceu lava incandescendo em meu interior, num nível que nem sei colocar em palavras. Duas, três, quatro fisgadas carregadas de gala grossa, pegajosa, carregada e salgada, só pelo rabo já deu pra sentir. - SSsssss! - a respiração do cafajeste foi diminuindo e senti que ele tava se recuperando da cruzada marginal que demos. Tive certeza absoluta que o filho do seu Inácio nem suspeitava de que o cuzinho que acabou de comer era de verdade. Eu não parei de piscar, enquanto ele estava todo gozado e ainda estacionado dentro de mim, ficando meia bomba no passar dos segundos. Mesmo naquele estado, era evidente a sensação de que sua uretra parecia um tubo à parte da viga de pica, de tão destacada e solta que ela era do comprimento do membro. Praticamente desmaiado e ainda escondido na cama, escutei o Ivan respirando profundamente e se recuperando da trepada carnal que demos. Ele logo escorregou pra fora do meu cu ardendo e foi nesse momento que a sensação de queimação aumentou, principalmente por conta do leite vindo pra fora e vazando pelas pregas. O molecote levantou da cama, mas não pude ver o que ele estava fazendo, apenas ouvi a porta abrindo e logo em seguida fechando. Sozinho no quarto, eu respirei fundo, fui retomando a consciência e soube que a melhor coisa a fazer naquele momento era aproveitar a ausência do novinho e cair logo fora dali, torcendo pra não ser descoberto e pro meu plano de substituir o cuzinho de borracha ser concluído com êxito. Mas eu precisava de mais um minuto pra me recuperar, até porque, não havia qualquer possibilidade de sair andando com as pernas ainda tremendo e a rodela da rabeta pegando fogo, isso pra não falar da nata do esperma do Ivan escorrendo do meu cu. Desmontado na cama do Ivan, eu me preparei pra sair, mas escutei um barulho estranho vindo do corredor de casa. Sentindo um pouco de medo de quem poderia aparecer por ali, decidi ficar na minha e continuar escondido, disfarçado debaixo das cobertas, só com o lombo de fora e líquido de porra escorrendo. Foi aí que o inimaginável aconteceu: a porta do banheiro abriu e o filho do seu Inácio saiu de lá de dentro. O molecote veio andando pelo corredor, entrou em seu quarto e eu, ainda escondido, não soube o que pensar. - "Ué, esse puto desse garoto não acabou de me comer?" - pensei comigo mesmo. - "Como que ele saiu do banheiro agora?" Em total silêncio, ouvi as movimentações do cafuçu dentro do quarto e o safado fechou a porta. O barulho do Rexona veio junto com o cheiro de antitranspirante no ar, em seguida o pilantra subiu na cama e ficou bem perto do meu rabo exposto. - Ahh, agora sim! Limpinho, cheirosinho, de banho tomado, agora vamo brincar de rasgar esse brinquedinho aqui no pelo! Hehehehehe! A minha mente quase implodiu! Se o Ivan tinha acabado de tomar banho e saiu do banheiro só naquela hora, então quem foi que me comeu dentro do quarto do novinho? Só existia uma única resposta possível para essa pergunta. ____________ parte 2. AVISO: em breve esse conto será renomeado para um título mais curto, pra ficar bonitinho. REDES SOCIAIS: twitter: @andmarvin_ instagram: @cafucaria Estou publicando e vendendo novas histórias no blog. Confira em: http://bit.ly/blogcafucu

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