segunda-feira, 18 de maio de 2020
Ensaio fotográfico com um amigo de infância
A pior coisa que pode acontecer quando você sai sozinho à pé durante a noite é uma moto te parar. Foi o que aconteceu comigo, meu pânico só passou quando tirou o capacete e era o meu amigo de infância o Beto. Fazia tempo que a gente não falava. Éramos mais amigos na escola e ele era um cara muito engraçado, ia na minha casa direto. Até que um malandro de uma biboca perto da escola, encafifou que ele assediava a mulher dele, e não largou do pé do Beto até dar uma surra nele. Beto sumiu um tempão, alguma coisa mudou ali. Começou a se envolver com artes marciais e algumas coisas que eu não curtia tanto, até que naturalmente não nos vimos mais, exceto uma ou outra vez, quando um promete visitar o outro e some novamente. Dessa vez ele me encontrou quase no portão de casa, e contou que passava diariamente ali, sem saber que eu morava, e que um dia ia parar pra gente conversar.
Dois dias depois, quase sete horas da noite ouvi uma buzina em frente a minha casa, era o Beto. Colocou a moto pra dentro do terreno e entrou na minha casa. Ele estava muito diferente. Nos tempos da escola, era um magrelo como eu e hoje é um marombado dono de uma academia de jiujitsu, eu me viro em bicos como fotógrafo. Ele exibia uma tribal que saia da gola da camiseta, que era curta. Se eu tivesse aqueles braços mostraria também. Mas, bastou abrir a primeira cerveja pra ver que o velho senso de humor ainda estava ali em algum lugar.
Depois de mais uma hora dando risada lembrando dos colegas, falando dos ex-casamentos, começou o futebol na televisão. Ele não curtia muito, mas era o meu time e eu queria ver. Sem pressão, só precisava assistir mesmo.
Tomamos as seis cervejas que ele levou mais umas quatro das minhas, o suficiente para ele desatar a falar mal da ex, com quem tinha um filho. Ela tinha sido nossa colega na escola. Beto disse que ele teria detestado que ele me visitasse porque tinha achava que eu era gay. Eu estranhei e questionei o porque e ele disse que era o jeito, mas que não dava bola e defendia dizendo que eu era casado, coisa que não sou mais. Pediu desculpa e falou que ele não achava que eu era e não queria ofender.
Falei que não ofendia me chamar de gay, até porque não gosto de rótulos. Contei que era tipo um bi não praticante. Ele, metido a machão de todos os jeitos, disse que só tinha homem e mulher, o resto era boiola, deu um extenso discurso e no fim perguntou como eu sabia se era bi se não praticante. Percebi quando estava solteiro que quando ia assistir pornografia, qualquer coisa servia. Hetero, bi, trans, gay, fetiches e qualquer outra derivação, e que a partir dali eu percebi que são mais opções e todas parecem boas, só que nunca transei com homens. Apenas mulheres. Ele perguntou se eu era ativo ou passivo. Falei que era uma pergunta super hetero, que não tinha dessas um que come, e um que dá, que sexo é mais complexo que isso, e ele disse que não, era mais simples e eu que nunca tinha transado com uma mulher direito. Ele ficou mais quieto e antes de ir embora, falou que pensava em fazer umas fotos profissionais pra anunciar a academia dele e me propus a ajudar. Foi o máximo de profissional que falamos naquela noite. Como ele era todo machão, achei que quando fosse embora nunca mais daria as caras, e ainda espalharia entre os amigos que sim eu era gay.
Surpreendentemente alguns dias depois, recebi uma mensagem no celular dele perguntando se eu iria ajudar com as fotos.
Marcamos na academia dele, à noite, depois de fechar. Cheguei lá com duas bagagens de mão, uma com tripé, lentes e a câmera e outra com uma iluminação portátil. Conversamos um pouco sobre como seria o ensaio e dividimos em três partes. A primeira eu faria do ambiente, a segundo dos aparelhos e a terceira era um ensaio com ele pra divulgar os treinos específicos pra fisiculturismo. Começamos a primeira parte quase oito horas e acabamos as onze, a segunda foi até uma hora e fiz sozinho porque ele queria se "produzir" pra parte de fisiculturismo. Montei o equipamento num tatame que parecia mais um ringue e esperei ele vir. Ele mostrou algumas fotos de referência, todos os homens estavam de sunga e com um óleo no corpo, além de um bronzeado excessivo, além disso a luz noturna não ajudava no momento. Ele chegou vestindo uma bermuda de boxe. Ele era um cara forte, principalmente se comparar com um cara como eu. Mas se disser que ele ganha concurso de fisiculturismo, eu duvido. Começamos mal o ensaio, cada coisa que pedia pra ele fazer ficava tenso e mal feito. Foi ele mesmo que sugeriu de tomar uma vodca, que ele tinha no seu armário. O sono me massacrava e a bebida ajudou a acordar. Aproveitei o intervalo, peguei as fotos de referência e debati os pontos que não estavam parecidos como a roupa, iluminação, o óleo e a maquiagem. Ele disse que fora a parte da maquiagem tinha tudo ali. Ele foi ao vestiário e passou no corpo o tal do óleo e vestiu a tal sunga.
Ao menos de minha parte, senti uma forte tensão sexual ali, mas mantive o profissionalismo e pacientemente esperei. Beto voltou ao tatame e disse que talvez fosse melhor fazer o ensaio outro dia, que o óleo não estava ficando bom e a sunga também não. Fiz ele ir até o ponto de luz apontei a câmera e ele tinha razão. Tinha dois pequenos tufos de pêlos saindo na lateral da sunga e óleo estava todo irregular. Eu contra argumentei que o líquido só tinha sido mal espalhado e a sunga dava pra arrumar no computador. Perguntei se ele queria ajuda com o óleo. Ele disse que se eu achar que iria ficar bom, poderia ajudar.Peguei uma toalha, para tirar o óleo das mãos depois de aplicar e fui para o ponto de luz. Passei na parte do pescoço, corrigi um pouco nos ombros, e nas costas não tinha quase nada. Me ajoelhei e passei nos tornozelos, subi sentindo ele nervoso na parte da coxa, e falei: "Cara, o certo é passar em tudo. O que acha?" Ele caminhou até as cordas (eu disse que parecia um ringue), se escorou com os braços de costas pra mim e disse: "Vamos lá." Enchi a mão de óleo e passei com vontade nas polpas da bunda, quando as minhas mãos tocaram as nádegas, visivelmente toda a pele dele arrepiou e os músculos contraíram. Eu sei muito bem o que era tesão, e aquilo era. Falei: "Pronto falta só a frente e a gente vai pras fotos." Ele disse: "Talvez tenha que esperar passar". "Passar o que?" Quando ele se virou, o pau estava quase rasgando a sunga de tão duro. Fiz que não era comigo. Levantei e percebi ele totalmente ofegante. Falei: "relaxa cara, são só fotos, e só tem a gente aqui". Passei o óleo nos braços, ombros, peito, desci pela barriga até o limite da barriga de tanquinho. Foi quando inevitavelmente minha mão tocou o pau, de leve e de raspão, fazendo ele tremer todo. Me ajoelhei novamente, passei nos pés, canelas, joelhos, coxas parte externa, na parte interna ele teve que abrir um pouco as pernas com o pau na altura do meu rosto. Senti seu cheiro, o calor, mas parei. Foi quando ele caminhou até a cadeira ao lado e sentou, e claro escorregou. "Putz, esqueci do óleo e sentei". "deixa eu ver o estrago". Ele levantou escorou novamente nas cordas e peguei o óleo para fazer o retoque. Quando aproximei a minha mão da nádega ele disse meio alto: "espera". Segurou a minha mão e afastou. Deu uma respirada forte e tirou a sunga. Ele disse: "pronto, pode passar onde falta". Aí foi o meu pau que saltou. Sequei rapidamente as mãos, tirei a camiseta, a calça e fiquei só de cueca, que já tinha uma marca úmida do tesão. Enchi a mão de óleo e passei nas nádegas novamente, dessa vez pegando com força, deixando ela escapar escorregando. Depois passei entre as duas nádegas a mão cheia até que com o dedo do meio, circulei o cuzinho dele, que tremeu e gemeu alto. Enfiei o primeiro terço do dedo, sem nenhuma dificuldade e comecei a meter, foi quando entrei com o dedo todo, em menos de um minuto de carícia, ele tremeu e jorrou no chão um jato de porra. Ele se largou nas cordas e pediu desculpas, disse que aconteceu porque estava bom, eu respondi: "deita que tem volta". Ele deitou no chão, não sei se sem querer, mas em cima do próprio leite. Ficou imóvel sem saber o que fazer. Peguei o óleo e passei no meu próprio pau, me ajoelhei por cima dele e deixei deslizar em cima da bunda. Esfreguei as bolas nas nádegas, no cuzinho, nas costas, passei o pau por cima de tudo e quando deslizei sobre o buraquinho, a cabeça engatou rapidamente graças ao óleo salvador. Enfiei devagar, como um cuzinho virgem merece, larguei todo o meu peso em cima dele e muito lentamente e próximo, meti cada vez mais fundo, cada vez mais forte, até que ele piscou com toda a força seu buraquinho. Aí não tem homem que aguente, recheei o rabo dele com o máximo de leite que aquele tesão produziu. Quando tirei o pau de dentro dele, e ele virou de barriga pra cima, seu pau estava duro novamente. Eu pedi pra ele levantar e sentei de perna aberta na frente dele e mamei com força aquele cacete. Era minha primeira mamada, eu pensei muito em como seria e fiz com a vontade que queria que fizessem em mim. Eu chupava a cabeça, e ordenhava até aquele caldinho transparente sair e eu sugar todo ele, várias vezes. Chupei a virilha, apertei as bolas. Segurei as bolas e o corpo do pau e bati no meu rosto, esfreguei na minha bochecha e quando cansei falei: "vem .dá leitinho". Ele segurou e começou a bater, enquanto eu estava ali, sentado, de pernas abertas, olhos fechados, boca aberta, língua de fora esperando o fim. O primeiro jato foi na garganta e encheu a língua, e o segundo ainda mais forte atravessou meu rosto, voando no cabelo, no chão nos peitos, como um gozo de macho deve ser.
Tomamos uma ducha no vestiário e quando voltamos para as fotos, percebi que tinha deixado a câmera ligada no modo esporte, programada pra tirar fotos de dez em dez segundos. Essa parte eu nunca contei pra ele.
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