segunda-feira, 18 de maio de 2020
Pequei com o filho do pastor - Parte 02 (PARTE FINAL)
Alguns meses, depois da mão amiga, já tínhamos superado tudo. Saíamos juntos, com os colegas da igreja e com nossas famílias. Parecia que tudo era como antes. Foi quando o filho do pastor me surpreendeu. Por mais que eu desejasse ter mais que um boquete com ele, tínhamos prometido um pra o outro que iríamos esquecer aquela noite. Mas o filho do pastor acabou descumprindo o prometido.
Era domingo de tarde, estávamos na igreja junto com o coral de jovens e a banda de música ensaiando um louvor. O filho do pastor era o baterista da banda e eu fazia parte do coral. Numa das pausas que dávamos pra descansar a voz, fui até a sala de instrumentos trocar o microfone que tava com problemas. Sem que eu percebesse, o filho do pastor me seguiu e com uma conversa fiada ficou se insinuando pra mim. Era a primeira vez que a gente ficava sozinho, desde a gozada na casa dele. Com mais um tempinho de conversa, ele acabou entregando que tinha medo de ficar sozinho comigo em ambiente fechado.
- É complicado, boy. Esqueci aquele dia não. - Ele falou.
- Tô de boa, pow. É melhor a gente sair daqui então. - Falei com medo pra ele.
Ele fingiu não me ouvir. Ignorou que fora da sala de instrumentos, estava cheio de gente e que a qualquer momento alguém poderia entrar e nos pegar lá dentro, se caso acontecesse algo.
- Vamos lá pra casa agora? - Me perguntou.
Eu tava de cócoras procurando o microfone, quando vi a rola graúda marcando na calça dele. Minha cara tava bem na altura daquele pombão grosso e suculento. Dava pra ver o tesão latejando entre as pernas dele, de tão excitado que tava.
- Melhor não, boy. Depois tu vai se arrepender. Ainda bem que a gente tá na igreja, não tem perigo de acontecer...
Sem que eu terminasse de falar, ele aproximou a pombona na minha cara e forçou minha cabeça em direção a ela.
- Pega nesse microfone aqui. É melhor, acha não? - Falou sussurrando com jeito de safado.
Os papéis agora tinham se invertido, era eu quem tava sem reação e assustado com aquilo. Se alguém chegasse ali, seria um escândalo pra igreja toda. Se fosse na casa dele eu tava de boa, não teria problema nenhum em mamar aquela rolona branquela. Eu não me culpava mais por atender aos meus desejos. O lance era que a gente tava na igreja. Seria um pecado bem maior. Mas o fato de fazer o proibido num local proibido, me deixou com mais tesão ainda. Meu cacete ficou durão em questão de segundos, só pelo jeito que ele tinha me pegado. A adrenalina tava a mil.
- Boy, para com isso. - Falei enquanto minha cara tava sendo sarrada pela rola dele.
- É rapidinho. Só uma punheta. Ninguém nem vai notar. - Sussurrou tenso e com medo.
Ele me levou pra o fundão da sala, onde tinha uma parede formada por armários velhos e prateleiras. Quem entrava na sala não tinha como ver o que estava por detrás. Quando chegamos lá, ele só abriu o zíper e sem tirar a calça botou o caralhão roliço pra fora. Eu caí de boca, literalmente, naquele cacete que tinha me dado leite quente há alguns meses atrás. Eu mamava com carinho, bem devagar. Sentindo a textura macia da cabeçona vermelha que o pau dele tinha. Mas ele só queria fuder minha boca com violência. E assim o fez. Ele fodeu a minha boca de um jeito tão gostoso, que me fez imaginar ele fodendo meu rabão. Mais uma vez o tesão me impulsionava a levar rola daquele macho.
Dessa vez, antes dele gozar, não pensei muito. Eu já tinha decidido que daria o meu rabo pra testar se curtia levar madeirada. Só não imaginava que seria ali, dentro de uma igreja, a trepada que ia tirar o selo do meu rabão apertado.
- Vou gozar. - Disse o filho do pastor.
- Vai não. Agora que vai ficar bom. - Falei com olhar de puta safada pra ele.
Encostei ele na parede e mandei cuspir na minha mão, pra lubrificar aquela picona grossa da cabeça até o talo. Falei pra sarrar sem pressa enquanto meu cu mordia o pauzão reto dele. O caralho roliço batia bem devagar na portinha do meu rabo inexplorado, virgem, imaculado, inocente, que pedia pra ser arrombado. Tava uma delícia a sarrada. Quando entrou a torona roliça, senti uma dor terrível, mas foi só na hora que entrou. Depois que relaxei, o cabeção entrava e saía me dando muito prazer. Essa mistura de prazer e dor fez meu buraco se abrir e sugar aquele cacetão grosso e branquelo. A inexperiência de fuder que o filho do pastor tinha só aumentava o fogo que eu tava.
- Que delícia. - Falou ele.
- Safado!! Mete mais, vai. Quero leite nesse rabo. - Ordenei.
Meu cuzinho não tinha descanso, era invadido a todo instante pela rola do filho do pastor. Eu delirava de tanto tesão que sentia. Era um misto de coisas: da primeira vez que eu tava sendo enrabado; do medo de ser flagrado por alguém; de saber que tava acontecendo comigo do mesmo jeito que nos filmes de putaria. Isso me deixava ainda mais excitado. Eu tava ali com a calça abaixada, só com rabo e a rola de fora. Sendo enrabado feito um macho. A cada estocada que eu levava, meu cuzinho pedia leite. Foi quando ouvimos que alguém tinha entrado na sala. A gente tava brincando na cara do perigo. Mesmo assim, não paramos. A rola entrava e saia deliciosamente.
De repente, senti a pressão da porra quente que encheu meu rabo com rapidez. O leite quente que o rabão tanto pedia, tava bem ali dentro dele. Assim que o filho do pastor gozou, nos vestimos imediatamente. Ficamos com medo de ser flagrado pela pessoa que tinha entrado. Brechamos um pouco pra ver se ela ainda estava lá, mas percebemos que já tinha ido embora. Saímos desconfiados da sala, justamente na hora em que o ensaio tinha parado pra um novo descanso de voz. Assim, não levantamos nenhuma suspeita. O filho do pastor tava aliviado, já eu, tava com o rabo cheio de porra, andando pela igreja conversando com as pessoas como se nada tivesse acontecido. Depois daquele dia, continuamos amigos. Só que, dos que dão uma mão amiga.
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