segunda-feira, 18 de maio de 2020

Pequei com o filho do pastor - Parte 01

Olá, me chamo Samuel, tenho 25 anos, sou estudante universitário e os fatos que sucederam a minha primeira vez se conduziram assim... Desde o dia em que PEQUEI COM O PRIMO HÉTERO, não parei de me culpar pelo que fiz. Por mais que eu orasse pedindo pra me afastar da vontade de pegar na rola de um macho, eu não me sentia liberto. Trepar com meu primo não acabou com a minha curiosidade, só fez aumentar ainda mais. Continuei desejando os pacotes dos machos da igreja e a cada reunião eu me via perdido em meio a culpa de ter gozado no cuzinho do meu primo. Foi quando durante uma das reuniões de jovens o líder do grupo falou: - Queridos, confessem os seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros, para que vocês sejam curados. O ouvinte de vocês será a pessoa que tá do seu lado direito. Combinem um horário pra se encontrarem durante a semana. Até mais. Quando ouvi aquilo, depois de ter passado mais de um ano me condenando por fuder meu primo, entendi que precisava me confessar pra alguém, pra só aí ser "curado" e me livrar da culpa que carregava. Só não imaginei que meu ouvinte seria o filho gostoso do pastor. Ele era magro, alto e bem brancão. Tinha um estilo descolado e tocava bateria como ninguém. Quando tocava na igreja, as meninas se desmanchavam. O que eu sabia sobre ele era o que todos já sabiam: era responsável, bom filho, bom irmão e se guardava pra fuder depois do casamento. Embora se mostrasse correto quanto aos costumes da igreja, o filho do pastor também tinha uma vida de tentação e pecado. Naquela época, eu e ele tínhamos 15 anos. Por termos a mesma idade, ficou mais fácil pra gente se abrir um com o outro, as tentações da adolescência eram praticamente as mesmas. Nas primeiras reuniões foi difícil pra gente se confessar, mas depois tudo fluiu. Embora eu precisasse contar que tinha fudido meu primo, não tive coragem. Em um dos nossos encontros ele falou o quanto era difícil namorar sem sarrar o pau na namorada. Ele narrava passo a passo e eu ficava de pau duro, cheio de tesão, imaginando tudo. Eu nunca me insinuava pra ele, pensando sempre em preservar a nossa amizade. Certa noite, antes de uma sessão de confissões, o filho do pastor e a namorada davam uns amassos na sala da sua casa, enquanto seus pais se trocavam pra ir a igreja. Sem saber, toquei na campanhia e atrapalhei a sarrada dos dois. Ele tava com o pau duraço. Quando ele abriu a porta e vi aquele cacete, me tremi de tão nervoso que fiquei. A rola tava toda inchada preenchendo cada espaço da calça branca que ele usava. Era a primeira vez que eu olhava àquele pau daquele jeito. O volume dava ideia de ser bem suculento. Se antes eu tinha receio em confessar meu pecado, ali eu tive a certeza que não contaria. Preferi acrescentar mais uma culpa na minha pobre consciência. O pastor se despediu e foi pra igreja levando sua esposa e sua nora. Ficamos sozinhos. Durante a conversa, falei: - Como vai o namoro? - Tá indo. É difícil resistir aqueles peitos, aquele corpo... a tentação é grande. O jeito que tem é ficar na mão mesmo. Percebi que ele já tava ficando de pau duro de novo. Era impossível esconder uma rola grossa, ainda mais dentro de uma calça branca. Prossegui com a conversa. - É, percebi. Vi como você ficou quando ela tava aqui. - Deu pra ver, foi? Fica vermelha na mesma hora. - Não sei. Mas ficou bem inchada, igual tá agora. - Sério, minha cara tá inchada? Ele pensava que eu tava falando da cara, mas era do cacete que eu falava. Ele foi até o espelho pra conferir e falou: - Tá nada boy, tá só vermelho mesmo. Meu pau tava duraço de tanto tesão. Me aproximei dele e arriscando nossa amizade meti a mão por cima da calça, apertei gostoso bem em cima do cacetão graúdo e sem encará-lo, falei: - Tem certeza? Quando ele sentiu minha mão, deu um passo pra trás e reclamou: - Tá doido, Samu? Para com isso, irmão. - De boa, pow. Eu sei que é difícil esse lance com a namorada. Deixa eu te ajudar. Fica só entre a gente. - Como é que tu vai me ajudar? Esse lance de agora estragou a amizade da gente. Que merda, véi. Vai embora. Vai embora. Isso tá errado. - Desculpa, irmão. Só pensei em te dar uma mão amiga. Mas o que rolou aqui, só fica entre a gente, relaxa. Tô indo. Falow. - Vai não, boy. Fica. Deixa de onda. Me assustei com essas tuas doideiras. A gente esquece isso e continua a amizade. Só não vem querer pegar meu pau de novo, senão... Antes que terminasse de falar, encostei-o na parede e peguei na rola de novo, dessa vez foi por dentro da calça. Ele não resistiu, fechou os olhos com muita força, como gesto de não querer acreditar no que tava acontecendo, e ficou parado sem reação. Se tremendo todo, falei pra relaxar, mas ele sequer reagia a nada. O Joguei em cima da cama, abri o fleche da calça e vi aquela rola branca da cabeça avermelhada, latejando de tanto tesão que tinha ali. Era linda, bem retinha, comprida e tinha a mesma grossura da cabeça até o talo. Era uma tora de pura delícia. Meu cu piscava de tanto tesão. Olhei por pouco tempo e caí de boca naquele cacetão. De olhos fechados, sendo chupado, o filho do pastor só pensava no tempo que tinha perdido por não ter deixado antes que a boca de um macho mamasse o seu cacete às escondidas. De todos os boquetes que ele poderia receber, o que ele nunca havia cogitado era o boquete de um macho bem safado, muito menos vindo de um amigo da igreja. Enquanto eu tentava tirar leite quente daquela pica grossa, olhei o corpo dele esguio e magro com muito desejo. De repente um força estranha tomava conta de mim e me impulsionava a sentar naquele cacetão branco. Ao mesmo tempo um pensamento penetrava em minha mente: - Dá o cu é coisa de viado. Macho só come! Pensar assim me deixou confuso. Fiquei com medo. De olhos fechado, continuei chupando o cacetão roliço e decidindo se daria meu rabão apertado pra ele fuder. Foi quando senti a força dos jatos de porra quente dentro da minha boca. O leite quente que eu tanto procurava tava ali, saindo daquela cabeçona vermelha. Era muita porra na minha boca, parecia um vídeo de putaria. Foi quando abri a boca e a gala escorreu pelo meu queixo. Ao abrir os olhos percebi que o filho do pastor observava estasiado os litros de porra que escorriam da minha boca. A reação dele foi a mesma que eu tive depois que fudi pela primeira vez. Ficou pensando nos ensinamentos do pai dele, nas coisas que ele dizia na igreja, que era errado e tal. Por outro lado, eu não me culpava mais, estava convicto de como reagiria dali em diante. Se chupar rola era pecado, eu queria pecar todo dia, de tão gostoso que era. Desde então, esse ficou sendo o nosso segredo. Pedimos perdão aos céus e procuramos esquecer tudo o que tinha acontecido. Depois daquele dia, para o bem da nossa amizade, nos afastamos um do outro pensando em evitar uma nova mão amiga. Porém... CONTINUA...

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