domingo, 31 de maio de 2020

Meu Primo e Eu: no Pomar do Nosso Avô

Só de pensar na lembrança que o meu primo e eu iremos compartilhar hoje, já dá vontade de ir lá e fazer de novo... O meu avô e avó paterna, que cuidaram do meu primo e da minha prima por uns dias antes deles virem morar com os meu pais, tinham (e ainda tem) e terreno enorme. A casa deles fica a uns 45 minutos de carro da nossa. Na frente tem o jardim de flores que a minha avó sempre cuidou, daí tem o casarão deles e nos fundos perto da casa tem a horta com os legumes e chás dela. Mas depois começa o pomar que o meu avô cultivou a vida inteira. Tem ingazeiros, tangerinas, umas variedades de limão, diversas variedades de laranjas, amoreiras, cerejeiras, acerolas, bananeiras mais ao fundo. Com tamanha variedade de frutíferas, sempre tinha frutas diferentes o ano inteiro. É realmente um lugar muito bonito. Decidimos ir lá nas férias no final de julho, que apesar de chamar de férias de inverno, não fez frio nessa semana das férias. Os meus pais decidiram sair bem cedo de casa pra aproveitar bem o dia lá e como iríamos acordar muito cedo para logo sair, o meu primo e eu achamos melhor dormir logo na noite anterior sem fazer safadezas, mas bem abraçados é claro. Chegamos lá de manhã, o meu pai e o avô começaram a preparar a carne pra um churrasco, a minha mãe, irmã e avó foram fazer o resto do almoço enquanto fofocavam... E o resto de nós foi explorar o lugar. Estavam o meu irmão mais velho, a irmã do meu primo, o meu primo e eu, andamos por tudo e tentamos identificar todas as árvores que tinham por lá. Depois voltamos e participamos da conversa com o nosso pai e avô que ficaram contando as histórias deles de quando o meu pai ainda morava lá. Depois do almoço nós brincamos muito por lá, tinha bastante espaço pro meu primo e eu correr, pular, rolar e pro desespero da minha mãe, acabar sujando bastante as nossas roupas! No meio da tarde a família toda foi até o pomar pegar frutas que estavam maduras pra levar pra casa, enchemos muitas sacolas. Mas quando íamos voltar pra dentro de casa o meu primo cochicha no meu ouvido: “Vamos ficar aqui mais um pouquinho?”, “Tudo bem”, eu respondi. Dissemos que nós dois ainda iríamos explorar mais ali. O meu pai disse que não tinha problema. Depois que todos voltaram pra dentro da casa do meu avô, o meu primo pegou na minha mão e me levou mais pra dentro do pomar. Andamos até perto de uma laranjeira de porte médio. “Já tínhamos vindo aqui hoje de manhã”, eu disse. Ele respondeu com um “Aham” e continuou: “Olha aqui pra mim...”. Eu me virei pra ele e ele já me agarrou e enfiou a boca dele na minha. Essa iniciativa que ele tinha e que ainda tem, me deixa completamente louco! Quando ele para de me beijar eu digo: “Não podemos demorar, senão vão vir atrás de nós e pegar a gente aqui!”. E ele, me encarando bem nos olhos responde: “Relaxa e aproveita esse lugar bonito!”. E volta a me beijar. De repente ele se agacha rápido, abaixa o meu calção junto com a cueca até os meus pés e começar a me chupar. O safado sabia exatamente o que fazer pra me deixar louco de vontade de ter ele! Ele ainda sabe! Ele deixa o meu pau todo babado colocando tudo dentro da boca quentinha dele enquanto começa a colocar o dedo indicador dele dentro do meu cu. Depois ele me vira de costas e começa a me dar linguadas no cu com aquela língua quente e safada dele. Então nós dois vamos bem pra debaixo da laranjeira pra tentar ficar escondido entre os galhos baixos que ela tinha. Eu abaixo o calção dele junto com a cueca e dou uma cheirada naquele pau e logo começo a chupar gostoso. Lambi com força bem na pontinha, assim como ele gostava. Babei nele até ele me dizer: “Vira pra mim meter em ti”. Eu me apoiei num galho da laranjeira e ele já veio atrás de mim e começou a colocar o pau dele dentro de mim. Senti entrar cada centímetro pra dentro e quanto mais entrava, mais gostoso era a sensação que me dava do pau quente dele dentro de mim. Ele começou a meter devagarinho e logo foi aumentando a velocidade. Ah, como eu gosto quando ele faz assim! Com as estocadas que ele estava me dando e como eu estava apoiado num ganho, à árvore começou a sacudir um pouco e umas sujeirinhas da árvore começaram a cair em cima de nós dois. Quando mais rápido ele metia em mim, mais sujeirinhas caiam. E estava tão bom ali, sentindo ele meter gostoso em mim. Ele gemia baixinho no meu ouvido e isso sempre me deixava mais louco ainda, o meu pau chegava a estar babando de excitação. Sentia muito bem os choquinhos quentes que o pau dele dava no meu cu. Enquanto ele me comia, ficava alternando entre me segurar forte pela cintura e me abraçar esfregando as mãos quentes dele na minha barriga. E como estava gostoso sentir as mãos dele em mim! Ele meteu e meteu até dizer no meu ouvido: “Vou plantar o meu gozo em ti!” e assim fez, deixou o meu cu cheio das sementinhas dele. Quando ele tirou o pau de mim, eu me abaixei e lambi tudo pra deixar bem limpinho. Já aproveitei e virei ele e comecei a lamber o cu gostoso dele. Logo ele me disse: “Sim, faz assim mesmo que é muito bom... Pode meter!” Parei com as linguadas e pedi pra ele deitar de bruços no chão. Ele assim fez. Eu subi em cima dele e comecei a colocar o meu pau dentro dele. “Ai, ai, coloca mais devagar... Com carinho...”, ele pediu! Então fui colocando aos pouquinhos e fui sentindo o cu dele se abrindo pro meu pau. Fiquei completamente deitado em cima dele e comecei a meter com ele deitado de barriga pro chão de terra. Eu estava tão excitado pelas metidas e gemidos dele de antes que logo já comecei a meter rápido e quanto mais eu metia nele, mais gostoso ficava os gemidinhos dele. Como os gemidinhos dele me deixam louco! Eu coloquei as minhas mãos em cima das mãos dele e deitei a minha cabeça em cima da dele, deixando ele completamente deitado na terra enquanto ele levava as minhas estocadas. “Como isso tá bom, como tu me come gostoso, me come e planta o teu gozo todo em mim...”, dizia ele entre os gemidinhos. Apertei mais as minhas mãos nas dele e fiquei metendo cada vez mais rápido. Como estava bom meter assim no cu quentinho dele. Metia o meu pau todo dentro como se fosse possível colocar mais pra dentro do que dava. Meti e meti nele até não aguentar mais e gozar gostoso naquele cu quentinho e apertadinho dele. Aí eu fiquei imóvel em cima dele enquanto a minha respiração voltava ao normal. E ele com a cara no chão me diz: “Eu tô adorando esse lugar!”. Eu respirei fundo e disse: “Sim, eu também!”. Só sai de cima dele quando o meu pau amoleceu e ele já foi logo caindo de boca pra limpar o meu pau. Depois nos levantamos, ele me encara com aquele olhar brilhante dele e nos beijamos. Depois do beijo puxamos os nossos calções pra cima. Andamos de mãos dadas até chegar perto da casa, com o cu cheio de gozo um do outro e com uma expressão de satisfação com a nossa exploração no pomar. Assim que entramos a minha mãe olhou pra gente, arregalou os olhos e falou: “Mais o que é isso? Como vocês dois conseguiram se sujar desse jeito? Ou melhor, como foi possível ficarem mais sujos do que já estavam?” E o meu pai também: “Vocês dois se enterraram na terra, foi? E o que é isso no cabelo de vocês?” (Era a sujeirinha que tinha caído da árvore). Nós dois só conseguimos rir das reações deles! O meu avô disse: “Deixa eles aproveitam bastante o lugar! E quem na idade deles não se suja brincando? Eu fico bem feliz que tenham gostado de vir pra cá!”. “Sim, gostamos muito”, disse o meu primo rindo. Como as nossas roupas estavam sujas de terra, pra não sujar o carro na volta pra casa o meu pai encheu de jornal os nossos lugares. E a partir desse dia, sempre que íamos visitar os nossos avós, o meu primo e eu íamos explorar um lugarzinho diferente daquele pomar!

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