terça-feira, 31 de março de 2020

FUDENDO COM O PEÃO NA REPRESA

Como mencionei no conto anterior (“FLAGREI MEU PAI MAMANDO O PEÃO”), depois de ver meu pai se acabando na rola do peão lá do sítio, o Chicão, aceitei a proposta de ir na represa nova com Chicão no outro dia pela tarde. Acordei no sábado às 11h com muito tesão, imaginando como seria dar o cu para aquela tora de 21 cm. Fui direto para o banheiro fazer uma higienização e deixar meu cuzinho bem cheiroso e limpo. No banho, lubrifiquei meus dedos com condicionador, fiquei de quatro e soquei os dedos no meu cu, um a um, tomando o cuidado de não gozar. Quando desci para almoçar, Chicão estava com meus pais na cozinha, sem camisa, o peitão e o abdome peludos à mostra, e de bermuda, com o pacotão marcado entre as pernas. Pensei “Mal posso esperar para liberar essa rola daí” e dei uma encarada. Ele olhou nos meus olhos, sorriu e deu uma apertada na mala. - Cansado do trabalho de ontem, patrãozinho? Acordou na hora do almoço. - Ontem foi pesado. Para de me chamar de patrãozinho, Chicão. Ele riu alto e meus pais também. Pelas costas de meus pais, vi quando ele alisou e apertou o volume com gosto, fazendo que não viu a minha encarada e depois sentou na mesa ao meu lado. Durante o almoço, várias vezes senti a perna peluda de Chicão roçando na minha. Aquilo me excitava de um jeito, porque eu sabia que ele me provocava agora. Muita conversa depois, meu pai puxou o papo da represa e Chicão confirmou que me levaria lá pela tarde. - Já tomou banho de rio, patrãozinho? Hoje você vai tomar o melhor da sua vida. E bateu a mão pesada na minha coxa. Fiquei todo arrepiado, aposto que ele viu meu pau duro porque ele encarou um tempo as minhas pernas, e eu estava usando calção de futebol sem cueca. Depois de almoçar, Chicão disse que precisava ir à vila comprar umas coisas para meu pai e voltaria para me levar na represa. Era mais de 3 da tarde quando Chicão voltou. Coloquei um short bem curto, que quando andava mostrava a popa da minha bunda, uma regata e desci quando meu pai chamou. Minha mãe estava no quarto, me despedi rapidamente dela, e encontrei meu pai conversando baixinho e rindo com Chicão. Pararam imediatamente quando eu cheguei. Para meu deleite, Chicão também tinha trocado a roupa e estava só com um calção tipo de futebol, verde, colado nas coxas grossas e a piroca imensa e grossa, mole, toda marcada, o formato da cabeça desenhado. Ele estava sem cueca. Senti o olhar do meu pai no meu short, mas nem liguei. Chicão tinha o sorriso malicioso, nos despedimos de meu pai e seguimos para o celeiro, para irmos a cavalo. Enquanto andava, vi a rola de Chicão balançar no calção. Tinha um cavalo já selado esperando por nós, percebi que ele não colocou uma sela dupla e sim a única, para uma pessoa só. Ele me ajudou a subir, eu fazendo questão de abrir bem as pernas e arreganhar a bunda, quando sentei o short já entrava pela minha bunda. Ele veio por trás, senti a temperatura do seu corpo nas minhas costas e sua coxa encostar na minha bunda. Ele passou as mãos em volta de mim para segurar as rédeas e falou por trás de mim: - Vamos lá? Senti meus pelos da nuca arrepiarem. Só balancei a cabeça dizendo que sim e saímos. No caminho, com o trote do cavalo, várias vezes o peito de Chicão raspou as minhas costas, até que eu decidi aproveitar e encostar de vez nele. Nossa, que delícia, e ele permaneceu ali, não chegou para trás, nem se afastou, nem nada. Então, de repente, quando estávamos perto do rio já, ele se consertou e colou todo o corpo dele no meu. O mastro dele, solto naquela bermuda, estava duro roçando na minha bunda. Chicão reduziu a velocidade e me mandou segurar as rédeas. - Olha que riozão, patrãozinho, não é bonito? Ele falava do rio e pulsava o pau no meu rabo. Então, senti Chicão puxando meu short mais ainda para cima e para dentro do meu cu, já tinha quase metade da minha bunda para fora. Ele passou a mão na parte nua da minha bunda e falou: - Não botou uma sunga para tomar banho não, patrãozinho? - Não, Chicão. Vou tomar banho pelado, sem nada. - respondi ofegante. Senti a guinada que aquela tora deu contra meu rabo e fiquei louco. Ele me mandou descer porque ia amarrar o cavalo em uma árvore. O rio era realmente grande e lindo, bastante limpo, mas eu queria outra coisa. Vi Chicão de costas amarrando o cavalo, tirei a camisa e o short, fiquei completamente nu, de costas para ele e entrei na água e mergulhei. - Nem me esperou, hein. Quando virei, Chicão me encarava na margem, segurando a caceta que estourava na bermuda. Levantei da água e mostrei meu pau duro para ele, pulsando, me virei, mostrei o meu rabão lisinho e molhado para ele e falei: - Vem, Chicão, entra na água. Tira essa roupa. Chicão veio até mim, fiquei de joelhos de frente para ele e ele disse: - Seu pedido é uma ordem, patrãozinho. E abaixou o calção. Que coisa linda aquela caceta preta pulando na minha cara. Segurei, pela primeira vez, o mastro de Chicão. Era muito grosso e muito macio, uma delícia de pegar, bom que entra fácil. A cabeça estava toda melada já de tanto que ele devia ter babado roçando em mim no cavalo. Caí de boca no cacete dele e ele gemeu alto. Tinha cheiro de suor de macho e um gosto delicioso. Enquanto eu mamava o que dava daquele cacete, fiquei massageando o saco gigante dele com uma mão e com a outra acariciei a bunda e as pernas dele. Enfiei minha cara naquela pentelhada deliciosa e lambi a rola de Chicão até deixar toda lustrada. Senti o gosto do pré-gozo que saía várias vezes da minha mamadeira e paguei um babão maravilhoso. Chupei o saco peludo dele, bola por bola, enquanto ele batia na minha cara feito um brutamontes. - Nossa, como você chupa gostoso, patrãozinho. - Não me chama de patrãozinho, Chicão. Nossa, ele segurou meu queixo, me deu um tapa e disse: - Aqui eu te chamo do que eu quiser, tá ouvindo?! - Ai, Chicão, eu tô. - respondi gemendo. - Continua mamando meu cacete, vai, patrãozinho. Meus joelhos já estavam doendo, mas eu não tirava a boca do mastro daquele macho. Chicão me colocou de quatro na beira da água e caiu de boca no meu cu. Além de chupar meu rabo todo, ele enfiou fundo a língua no meu buraquinho. - Cuzinho de viadinho da cidade, todo lisinho! Igual mulherzinha! Vai voltar vermelhinho! Cada palavra vinha com um tapa. Estava uma delícia, eu ia deixar Chicão fazer o que quisesse de mim. Aquilo era uma realização. A baba escorria do meu pau como se eu estivesse gozando, e eu gemia cada vez mais alto de prazer, com aquelas linguadas e a barba arranhando meu rabo todo. Chicão cuspiu na entrada do meu cu e começou a enfiar os dedos grossos dentro, primeiro um, depois dois, depois três. Quando dei por mim, ele estava me fudendo e alargando meu cuzinho com os dedos. Ele começou a roçar e bater com a piroca na entrada, nisso que eu rebolei meu rabo bem gostoso e ele falou: - Pede pica nesse cuzinho, pede direitinho vai. Rebolei mais, implorando para ele meter aquela picona no meu rabo empinado. - Me dá pica, Chicão, vai!! Ouvi ele cuspir e lambuzar o pau dele. Senti a cabeçona babada passando pela entrada do meu cu, já fazendo o devido estrago. Chicão foi colocando e metendo devagarzinho, dizendo que só ia parar depois que estivesse todo dentro. Meu cu foi alargando para dar passagem ao mastro do meu peão, eu gemia e gritava a cada fincada, ele pulsava a piroca de propósito só para me ouvir gritar. Em pouco tempo, meu cu estava inteiramente preenchido de rola, eu não conseguia nem piscar. Comecei a rebolar para roçar minha bunda nos pentelhos de Chicão e aí ele começou a meter. Nossa, ele começou a me fuder de uma forma maravilhosa, Chicão era mestre na metida. Não era igual aos caras que eu peguei, que metiam por meter igual ator pornô. Chicão tinha jeito, tinha pegada. Ele movimentava seu corpo e metia forte em mim de várias formas, me fazendo sentir aquele pau inteiro passeando dentro de mim. E por isso eu gemia alto de tanto prazer. - Você gosta de dar essa bundinha, gosta? - Adoro, Chicão! Me fode todinho, vai! - Então, toma, sua vadia! Toma! Ele meteu tão forte que minhas pernas começaram a ceder e abrir, me deixando todo arreganhado. O sacão dele se chocando contra o meu rabo. Eu sabia que estava todo arrombado, mas queria mais. Pedi a ele para mudar de posição. Chicão deitou na margem, o mastro duro apontando para cima, me mandando sentar nele. Apoiei minhas mãos nos peitos peludos daquele macho faminto e cavalguei gostoso, sentindo toda aquela rola macia massagear o meu cuzão arrombado, rebolando com o cacete dele dentro de mim e arrancando gemidos e xingamentos de Chicão. Senti minha próstata sendo estimulada e fiquei delirando com aquilo. Ele, então, me puxou e me prendeu em seus braços e socou meu cuzinho todo exposto com força. Eu não podia fazer nada além de gemer e falar putaria no ouvido de Chicão: - Ai, seu peão filho da puta, tá me arregaçando todo! Fode a sua putinha faminta, vai!! A cada putaria que eu falava, ele metia bem forte e gemia alto. Chicão me colocou de frango assado na beira do rio, abriu bem minhas pernas e encaixou o mastro todo babado no meu cuzinho. Delicioso como aquela caceta escorregava dentro do meu rabo, porque além de macio, Chicão soltava muito pré-gozo e meu cu ficou o tempo todo lubrificado com a gala do macho. Chicão acariciava meus peitos e meu abdome suados enquanto metia e eu revirava os olhos de tanto tesão, com o corpo todo arrepiado. O suor dele pingava sobre mim também, fazendo subir aquele cheiro de testosterona entre nós. O sacão de Chicão surrava minha bunda. Ele juntou minhas pernas e ficou acariciando e lambendo elas enquanto metia. Quando Chicão me colocou deitado de bruços sobre o chão de terra, ele anunciou que estava quase gozando. Ajoelhou sobre a minha bunda empinada e encaixou a piroca por entre as minhas nádegas, enfiando ela inteira dentro de mim, senti o troço latejar no fundo do meu cu. Ele começou enfiando e remexendo devagar a piroca dentro de mim e depois começou a acelerar de vez. Pela altura dos gemidos, eu sabia que o gozo estava vindo. Ele deitou aquele corpo todo peludo sobre as minhas costas e começou a falar no meu ouvido: - Eu vou gozar tudo dentro de você, patrãozinho safado! Ah! Ah! AAAAAHH! Enquanto ele gritava e jorrava alguns litros de porra quente dentro do meu cu, eu rebolei no mastro do Chicão só para ouvir ele gemer de tesão com meu cu esfregando a cabeça da pica dele sensível após o gozo. Ele segurou forte o meu cabelo e lambeu toda minha nuca, e foi aí que eu enlouqueci e gozei. Chicão permaneceu deitado sobre mim, sua respiração ofegante no meu ouvido, nossos corpos suados de prazer. Quando o pau dele amoleceu, ele se levantou e me ajudou a levantar, meu pau tava sujo de terra e porra, tinha uma poça onde eu havia gozado na terra. Não consegui segurar a porra dentro do meu cu e ela escorreu pelas minhas pernas, era porra bem grossa a daquele brutamontes. Entramos no rio, Chicão me lavou todo e ficou acariciando meu cu, enquanto eu pegava no mastro dele que já foi voltando a endurecer. Deitamos um pouco na margem, fiquei alisando o corpo de Chicão, e ele puxou a conversa: - O que você achou do que viu ontem, patrãozinho? Comecei a gaguejar e ele riu. - Tem tempo que eu sei que você me espia ali. Vi logo que você gosta de pica igual seu pai. E dá o cu igual ele, parecendo uma puta. - Faz tempo que vocês transam? - Uai, a gente cresceu junto, eu, ele, seu tio Pedro também. Desde jovem a gente dá umas. Seu tio me falou que já comeu você. Depois disso ele contou várias aventuras com meu pai e tio Pedro, inclusive que meu tio levava uns caras para uns finais de semana no sítio. Era churrasco, cerveja e sexo. Aquilo foi me dando tesão, Chicão me virou de lado, me encoxou e me comeu gostoso de ladinho e depois, no colo dele, eu sentei gostoso até ele gozar de novo. Nadamos, falamos de sexo e volta e meia ele abria a minha bunda para olhar o estrago que ele fez no meu cu e enfiava um dedo ou dois. Eu não conseguia piscar o cu. Começou a escurecer e decidimos voltar, mas eu disse a Chicão que queria mais, falei que queria dormir com pomada para assadura no cu naquela noite. Ele teve uma ideia, me mandou montar no cavalo sem os shorts e com a bunda bem empinada. Depois sentou atrás de mim, cuspiu na pica e encaixou o mastro dentro de mim, que deslizou fácil por dentro do meu cuzão. Voltamos para a casa com ele metendo em mim no compasso do cavalo. Chegamos no celeiro, já estava escuro, ouvimos o barulho das conversas dentro da casa e certificamos que a barra estava limpa, ninguém ia ver que estávamos pelados. Desmontamos e ele foi guardar o cavalo. Fiquei peladinho esperando ele. Quando voltou, me agarrou por trás e disse: - Vem tomar um banho comigo, vamos aproveitar. Vou dar uma última gozada em você. Ele me levou pro barracão e me mandou ajoelhar em frente a ele e assistir ele tomando banho, igual eu gostava de fazer quando espiava ele. O safado ligou o chuveiro e começou a se exibir para mim, massageando o caralho grosso com sabão. Que delícia presenciar aquela cena mais de perto. - Bate punheta pro seu macho, vai. Você batia uma enquanto me espiava né? Bate aí. Fiz que sim com a cabeça. Comecei a me masturbar assistindo Chicão lavar o corpo todo só para mim. O pau dele estourando de duro, balançando para mim. - Pede pra eu te fuder, patrãozinho, pede. - Me fode, por favor, Chicão. Eu imploro. Me fode de novo! Arregaça meu cu todo! - Caralho, viadinho. Assim você me mata de tesão, pedindo assim. Chicão me levantou, me botou de costas para ele, ensaboou a pica e socou de vez no meu rabo. - Vou te fuder gostoso aqui agora, onde você sempre quis me dar. Ficamos fudendo em pé, enterrei minha bunda inteirinha naquela pica até esfregar nos pentelhos dele. Quando a socada ficou intensa e ele falou que iria gozar, saí do pau dele e ajoelhei a tempo de receber a porra todinha na minha boca, e ele fez comigo igual fez com meu pai, segurou minha cabeça e socou a rola na minha boca, e eu senti a gala daquele machão descendo pela minha garganta. Eu gozei, por fim, com uma dedada bem gostosa do Chicão. Tomamos um banho completo, eu estava exausto e em êxtase, meu cu latejando, minhas pernas tremendo. Quando nos despedimos do barracão, Chicão me puxou e disse no meu ouvido: - Seu pai viu nosso banho todinho. Boa noite, patrãozinho. Me deu um tapa na bunda e saiu sorrindo para pegar sua bicicleta. Depois disso, com certeza passei a ir mais ao sítio. Galera, obrigado pelo retorno nos outros contos. Se vocês gostaram desse, votem, beleza? Se ficou muito grande, desculpa, é porque preferi contar logo tudo.

2 comentários:

Anônimo disse...

Caralho, tesão de conto. Se for verdade, quero comer seu pai, topa?

Leo disse...

Delícia seus contos parabéns.Dá muito tesão.