terça-feira, 31 de março de 2020

Eu e o Vizinho brigão part 2

E ai, galera! Espero que estejam todos bem! Antes de contar o acontecido mais recente, gostaria de agradecer a todos que comentam meus relatos, sempre com elogios. Sou muito grato por tudo o que vocês escrevem ali para mim. Às vezes não consigo responder as mensagens que me enviam, mas não é maldade, nem arrogância, é falta de tempo mesmo. Uma coisa que vi que tem sido uma pergunta recorrente é de onde eu sou. Sou de Brasília – DF, mas viajo bastante a trabalho, principalmente para São Paulo. De qualquer forma, muito obrigado por todo o apoio e as mensagens incríveis que me enviam. Esse relato é a continuação direta de “Meu vizinho brigão”. Bom, já haviam se passado alguns dias desde que tinha ficado a primeira vez com Daniel, quando ele me enviou uma mensagem no sábado, perguntando se poderíamos ficar juntos naquela tarde. Concordei com a ideia. Aproveitei que estava no mercado e comprei algumas coisas para nós. Cheguei em casa por volta do meio dia, dei uma arrumada rápida na bagunça, e fui tomar banho. Coloquei a depilação em dia e me preparei para aquela possibilidade. Ele chegou por volta das 14hs, vestia uma bermuda preta e uma regata branca. Um sorriso enorme na cara. Me cumprimentou com um meio abraço, sentou no sofá com bastante intimidade e começamos a papear. Liguei o video game e passamos algumas horas jogando, tomando cerveja e conversando. Descobri muitas coisas sobre ele, e começamos a criar um laço de amizade mesmo. Lá para as 6h da tarde a mulher avisou que estava saindo da casa da mãe e indo para casa. Daniel suspirou, acredito que meio decepcionado. Ele se assustou com a hora, não havia percebido o tempo que havia passado. Disse que tinha que ir embora, se desculpou por não – ficar - comigo naquela tarde, por que tinha perdido noção do tempo. Disse a ele que tudo bem, que a tarde com ele já tinha valido a pena (e tinha mesmo). Ele foi até a porta, mas voltou. Me puxou e me beijou. Que beijo! Me deixou sem fôlego. Beijou com desejo, com as duas mãos no meu pescoço, me puxando para perto. Senti o pau dele duro na bermuda. Esfreguei o meu contra o dele, enquanto nos beijávamos. Ele se afastou do beijo, olhou a hora no celular e depois de novo para mim. “O que conseguimos fazer em 20 minutos?”, perguntou. Sorri. Fui empurrando ele em direção ao sofá, até que ele caísse sentado. Voltei a beija-lo, descendo para o queixo, orelha, pescoço, peito, abdomen e, enfim puxei a bermuda dele para baixo. O pau pulou para cima, já um pouco melado. Estava bem duro, e era tão grosso quanto me lembrava. Esfreguei um pouco aquele pau, para cima e para baixo, masturbando ele, enquanto o encarava. Ele passou a mão no meu rosto, sem piscar. Comecei lambendo as bolas dele, pois ele parecia ter gostado da outra vez. Então subi, lambendo o pau, até chegar na cabeça. Gastei alguns minutos chupando a cabecinha dele, e fazendo ele ter arrepios. Enfim comecei a engolir. Brincava com a língua, com ele todo na boca, sugava e empurrava, para cima e para baixo. Ele fechava os olhos, respirava alto, e voltava a me encarar. Comecei a mamar com ritmo, sem ir muito fundo, e ele babava pelo pau. Depois de um tempo, engolia ele inteiro, com um ritmo mais lento, mais concentrado e intenso, e a perna dele tremia. Ele tapava os olhos com as mãos, e prendia a respiração. Depois de uns bons 10 minutos daquele jeito, ele anunciou que ia gozar, mas que queria gozar na minha cara. Eu fiz que não com a cabeça e continuei mamando. Ele tentava se segurar e avisava que ia gozar. “Deixa eu gozar na sua cara, na moral”, pedia entre a respiração. Ignorei, continuei mamando até que ele não aguentou e gozou na minha boca. Engoli tudinho, e ele se tremia. Quando se acalmou um pouco, olhou para mim e sorriu. “Você é mal. Vai ver só”, e riu. Rimos juntos. Ele foi embora, mas não sem antes me beijar de novo e avisar que de noite aparecia. Fiquei contando as horas. Dito e feito, 1h da manhã ele manda mensagem. Veio para cá sem cerimonias, entrou e foi direto para o meu quarto. Tirou a camisa e a bermuda e deitou na cama, de cueca vermelha. Deitei ao lado dele, e ele já foi passando a mão em mim. No meu peito, no meu abdomen, e me puxou para um beijo. Daniel deitou sobre mim, e começamos a nos esfregar, enquanto nos beijávamos. Antes que percebesse, estávamos sem cueca. Ele pegou nossos paus com uma mão, e masturbou os dois juntos. O pau dele babava tanto que deixou minha barriga ensopada. Depois de um tempo assim, viramos, e eu fiquei por cima. Comecei a mamar ele, e percebi ele abrindo as pernas para mim, começava a se colocar em uma posição de frango assado, como se estivesse pronto para levar rola. Então ele me pediu. “Chupa meu cu”. Estava com as orelhas vermelhas quando pediu, e mal conseguia me encarar. Eu aceitei. Deslizei a língua pelo períneo dele, e encontrei o cuzinho quentinho. Ele tinha tomado banho logo antes de ir para minha casa, estava limpinho e com cheirinho de sabonete. Comecei a chupar o cu dele, e ele começou a ofegar. Lambia, enfiava a língua e ouvia a respiração dele. Então enfiava a cara e chupava como se estivesse beijando ele. Sentia ele delirar de tesão, pois ele usava as mãos para abrir a bunda para mim. Não demorou, ele esticou o braço e pôs a mão atrás da minha cabeça e começou a puxar ela contra o próprio cu. “Caralho, isso é bom”, ouvi ele dizer. Logo ele não aguentou e pediu para eu sentar nele. Alcancei o lubrificante e espalhei por nós dois. Fui descendo no pau dele, até que entrou tudo. Ele encaixou as mãos na minha cintura e comecei a quicar. Ele me encarava, com o rosto e as orelhas vermelhas e uma puta cara de safado, com a boca aberta. Eu quicava e o barulho ecoava pelo quarto, ele mordia o lábio, ou passava a língua neles. Ficamos de pé, e ele me comeu por trás, metendo com força, enquanto acariciava meu peito e mordia minhas costas. Repetiu o comportamento da vez anterior, e beijou meus ombros e meu pescoço, enquanto metia. Gozamos juntos, de pé, e as pernas dele tremeram de novo. Então ele me virou de frente para ele, um sorriso no rosto, e me deu uns beijinhos felizes. Fiquei meio sem entender, até que ele tocou meu rosto e disse “ Você é bonito, sabia?”. Tá ai uma coisa que me quebra, elogios fofinhos. Senti meu rosto ficar vermelho, e fugi para o banho. Ele veio atrás. Conversamos bobagens na água, nos beijamos muito, e batemos punheta um para o outro. Naquela noite ele não dormiu comigo, voltou para casa.

0 comentários: