segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Papai Bêbado

Meu nome é Eduardo, tenho 19 anos, 1,83 de altura, 78kg, Pardo e um dote de 18cm e estou aqui para contar o dia em que transei com o meu pai que se chama Fábio, é um homem parrudo que tem uma barriguinha de chopp que deixa um charme, tem seus 43 anos, 1,85 e 20cm de pica, um homem muito fechado e bruto as vezes. Ele só conversou comigo sobre sexo e sobre punheta e esses assuntos apenas uma vez e nesse dia fiquei com muita vergonha, eu não sou muito próximo com ele, por mais que a gente vivesse apenas nós dois no mesmo teto, ele só conversava o básico comigo. Bom tudo começou há dois anos atrás, sempre tive um tesão no meu pai, ainda mais quando ele ficava de cueca pela casa, pois se sentia mais a vontade. Eu ficava olhando aquele volume enorme dele e pensando em altas putarias com ele, e ele gostava de ser desejado desse jeito de certo modo, pois percebia que ele ficava se exibindo. Em uma certa madrugada de uma sexta-feira, eu fui beber água e ouvi uns gemidos do meu pai vindo do quarto dele, logo pensei que ele tinha levado mais umas das putas que trás da rua, mas eu estava enganado, percebi que a porta estava entreaberta e fui dar uma olhada e vi uma cena maravilhoso do meu pai batendo uma bela de uma punheta e eu cheguei na melhor hora, ele jorrando porra pra tudo que é lado, e ver toda aquela gala e não poder engolir tudo aquilo me deixava um pouco frustrado, então fiquei ali só observando e com o meu pau que endureceu na hora no short de futebol que eu estava usando. Quando ele se levantou para ir se limpar saí voado dali, entrei no meu quarto e fiquei pensando na cena que eu tinha acabado de ver, bati várias punhetas pensando naquela rola e gozei feito louco, peguei uma roupa suja que estava no chão do meu quarto e me limpei. Na manhã seguinte acordei já pensando na cena dele batendo punheta e aquilo ficou na minha cabeça o dia todo, olhei no meu celular e vi que era quase meio dia, me levantei fui ao banheiro e fiz minha higiene rotineira, fui para cozinha e não encontrei o papai, fui no seu quarto e ele também não estava, olhei na casa toda e em nenhum canto se encontrava Seu Fábio, então peguei meu celular e liguei para ele, atendendo perguntei onde estava o mesmo me respondeu com um pouco de pressa dizendo que tinha saído para resolver umas coisas e que ia voltar tarde para casa, me disse que tinha comida de ontem ainda na geladeira e mandou esquentar e comer, desligando o celular fui almoçar e fiquei pensando todas as formas que eu poderia fazer para cair de boca na pica suculenta daquele homem gostoso que é meu pai, até mesmo pensei em diluir todos os remédios que ele usa para dormir, mas fiquei com medo de acabar matando o velhote e deixei essa ideia de lado. mas não precisei me esforçar, pois naquela madrugada meu pai chegou por volta das 2hrs da manhã morto de bêbado, derrubando algumas coisas na sala fui ajudar o coroa a ir para o seu quarto, chegando perto dele senti aquela cheiro forte de álcool, até aquele momento eu não tinha pensado em maldade nenhuma, chegando ao seu quarto ele me disse meio enrolado que queria ajuda para tirar suas roupas, assim fiz, tirei seus sapatos, sua camisa e na hora que fui tirar sua calça ele disse que não precisava que ele mesmo tiraria, fiquei só olhando aquela marmota dele tentando desabotoar o botão. - Pai, deixa que eu tiro, você está nem tendo forças para tirar isso Ele ficou resmungando até que desistiu e ficou em pé parada falando nada com nada, me aproximei e tirei sua calça deixando-o apenas de cueca, mandei ele ir tomar um banho, pois estava fedendo e como sempre foi resmungando coisa inaudíveis, fui acompanhando ele até o banheiro, para ajudar a se limpar, até ali eu não estava pensado em nada de putaria, botei ele de baixo do chuveiro e comecei a me molhar, tirei a minha camisa e bermuda e fiquei apenas de cueca também, vendo aquele homem um pouco peludo que eu tanto desejo apenas de cueca e a mercê na minha frente, comecei a pensar em várias sacanagens que poderia fazer com ele naquela situação, acabei ficando de pau duro, mas tive que fazer a linha de ajudante e comecei a ensaboar ele, chegando na parte do meu desejo perguntei-lhe se poderia tirar sua cueca para continuar limpando, meu pai não fala mais um A ficava apenas me olhando com aquela cara de bêbado que não sabe muito bem onde está ou o que tá acontecendo, e como não disse nada tirei bem devagar para ver aquela rola, que estava meia bomba, saindo lentamente daquele cueca vermelha, tirando de vez fiquei admirando aquela rola fenomenal que me fez, peguei ela com a mão esquerda e com a direita fiquei ensaboando fazendo uns movimentos de punheta e aquela pica cresceu na minha mão, dei um trato fazendo uns movimentos que eu vi em um filme pornô na internet e vi que coroa estava gostando, pois gemia bem baixinho, olhei para ele e vi que estava me olhando fixamente e aquilo me deu mais tesão e fiquei batendo uma punheta com mais força e olhando pra ele, até que eu resolvi parar pois queria fazer mais coisas com ele, tirei todo o sabão e fui passando a toalha nele e nada falava, passei bem no pau dele e fiz mais alguns movimentos de punheta com a toalha na mão e nenhum movimentos ele fazia e eu como não sou besta acaba me aproveitando e meu pau já estava doendo dentro da minha cueca. Levando ele para o quarto com um pouco de dificuldade, já que ele estava com o peso todo em cima de mim, coloquei ele na cama, pelado mesmo, e fiquei ali olhando aquele corpo delicioso que estava ali todinho para eu me saciar. Vendo que ele ainda estava de pau duro, sentei no canto a cama, olhei para a cara dele e ele parecia que estava dormindo, então levei minha mão para aquela jeba novamente, bati uma rapidinho e cai de boca, mamava feito um bezerro, tentando colocar aquele pau todo na boca e acaba me engasgando, ouvi ele gemer baixinho de novo e isso me deu mais tesão e fiquei chupando só a cabecinha, não estava nem ligando mais para nada, só queria me acabar de chupar aquele pau delicioso, fiquei chupando por uns 10 minutos e ele não gozava, ainda bem, pois queira quicar muito naquela pica, quando parei de mamar me levantei e tirei a minha cueca e eu estava com um pau duro feito pedra, subi em cima da cama e sentei em cima do seu pau, olhei para ele e estava de olhos fechados, e lógico que eu não sou besta sabia que não estava dormindo, mas me aproveitei mesmo assim, peguei seu pau e direcionei ele pro meu cu, senti a cabecinha da rola na entradinha e fui forçando, por eu seu virgem ainda estava com muita dificuldade para entrar, mas quando entrou a cabeça foi uma dorzinha, que de certa força, estava era me dando prazer, fiquei parado um pouquinho e fui colocando pouco a pouco e a cada entrada ardia mais e mais e eu ficava com mais tesão, sentindo aquele pau me rasgando todo, até que quando eu estava acabando senti uma estocada violenta fazendo entrar todo o resto, dei um gemido de dor e tesão alto e olhei para a cara do meu pai e vi ele me olhando com um puta sorrisinho maldoso. Ele não esperou muito e começou a fazer os movimentos de vai e vem devagar, gemendo igual uma putinha ele aumentava as metidas, até que estava em um ritmo super rápido e dando umas estofadas fortes e isso me dava um puta tesão e gemia mais alto, pedia para ele ir mais rápido e mais forte e assim ele ia, mudamos várias vezes de posição e acabei gozando com ele me comendo de frango assado e enquanto eu gozava ficava pisando o meu cu, o que fez meu pai gozar fartamente dentro do meu cuzinho que já estava largo, gozou gemendo muito e foi tanta porra que estava começando a vazar um pouco dos lados, ele ficou dentro de mim até o pau dele amolecer e sair de vez do meu cu esfolado, ele caiu pro lado e me levantei para ir ao banheiro despejar toda aquela porra, que já estava escorrendo pela minha perna, todinha dentro do vazo, me limpei e quando voltei para o quarto dele vi que estava dormindo, fiquei olhando um pouco mais aquele homem gostoso e dei meia volta e fui para o meu quarto. No dia seguinte acordei tarde e fiquei um pouco no quarto pensando na merda que eu tinha feito, pensei se estaria algum climão ou se ele não lembrava ou se lembrava ia fingir que nada aconteceu, me levantei receoso e fui direto para a cozinha e vi meu pai mexendo nas panelas que estavam no fogão, estava fazendo ovos mexidos e achei estranho, percebendo a minha chegada ele deu um sorriso e me deu bom dia mandou eu sentar na mesa, achando tudo aquilo estranho perguntei o porque ele estava fazendo o café da manhã. - Ah, filhão, tive a melhor noite de sono em toda a minha vida, mas também se eu não tivesse com aquele boquete e com o sexo que você me deu nessa madruga, era impossível não dormir bem. – Disse isso dando um pelo de um sorriso para mim e eu, lógico, fiquei com uma mistura de tesão e vergonha. Depois disso a gente transou durante esses dois belos anos e a cada transa ele me dava mais tesão, até que chegou um dia em que outro entrou na jogada, o irmão do meu pai, que veio passar uma temporada aqui em casa e acabou participando das nossas transas, mas isso fica para o próximo conto.

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