segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Pagando para chupar o cu do Zelador

Vinte dias passaram desde a última vez que Will e eu tivemos “aquele” momento. Depois daquilo, nos falamos poucas vezes, nas raras vezes que cruzamos o caminho um do outro nos corredores da faculdade. Sempre o via no meio de algum grupo vomitando seus discursos de ódio. Não mandei mais nenhuma mensagem para ele. Como ele não respondeu a minha última, não quis bancar o obsessivo. Depois daquele dia, ele passou quatro dias sem aparecer na faculdade. Escutei por alto que ele estava doente, recuperando-se de uma infecção intestinal. Vai saber! Para ser bem sincero, eu estava revoltado. Como é que pode depois do que fizemos, uma pessoa simplesmente agir como se nem me conhecesse direito. Mas enfim, aquela deveria ser a intenção dele desde de sempre. Nos primeiros dias foi difícil porque fiquei martirizando-me. O que será que houve? Mas depois percebi que eu tinha sido apenas mais um gay usado para satisfazer as vontades do hétero homofóbico. Deveria ser aquela a intenção dele desde o começo. Toquei a vida e tentei esquecer que um dia Will e eu tínhamos feito algo. Vida seguiu. Um dia, cheguei cedo demais no trabalho novamente. O rapaz que trabalhava na limpeza ainda estava no escritório. Tinha quase um mês desde a última vez que o vira e ele me pediu 50 reais para chupar seu pau. Veja só, eu iria chupar e ainda tinha que pagar. Às vezes eu achava que esses héteros sofriam de um complexo de superioridade muito estranho. Achava não, tinha certeza. Em resposta, ofereci o dinheiro, mas para chupar outra coisa. Ele se irritou, empurrou-me e foi embora aparentemente furioso. Não o tinha visto mais. Achei que ele tinha pedido demissão. O rapaz era muito bonito. Jovem. Novo demais para estar trabalhando de zelador. Não que seja um trabalho para pessoas velhas, mas é que na idade dele esperava-se que estivesse estudando ainda e não já acordando tão cedo para trabalhar. Tinha um corpo fino, embora não desse para analisar muito dentro daquele macacão laranja. Quando cheguei na porta e o vi na sala, pensei em dar a voltar e sair e só voltar quando tivesse certeza de que ele já teria saído, mas lembro que precisava estar lá quando ele saísse. Superei o medo de ele me reconhecer e querer me surrar pelo nosso último encontro e entrei. Assim que me viu, ele apenas deu um bom dia e continuou a limpeza. Eu pequei minha garrafa de café na bolsa e me servi de um pouco enquanto esperava ele terminar. -Que cheiro bom de café. - Ele diz. Realmente. O aroma do café havia se espalhado pela sala inteira. -Quer um pouco? -Quero sim. Ele solta o mopp de lado, limpa as mãos no macacão e pega o copo de café que eu lhe sirvo. Desvio o olhar dele, ainda estava com vergonha, mas começo a achar que ele nem sequer lembrava da nossa última conversa. -Você trabalhar aqui sozinho? -Não. O resto da equipe chega só mais tarde. Lá pelas 10h. -Legal. Qual seu nome? -Diego e o seu? -Jorge. Tomo mais um gole de café. Mesmo sem olhar para ele, percebia que ele me encarava entre um gole e outro do café. Começo a me sentir desconfortável. -Você falou sério quando me ofereceu dinheiro para fazer aquilo? Não contenho o riso. É parece que ele lembrava sim. -Eu não te ofereci. Você que se ofereceu. Eu só redirecionei a proposta. -Era sério? -Por quê? Você ainda está precisando da grana? -Eu sempre estou precisando de grana. -Não se sinta diferente por isso. -Mas você ia mesmo fazer aquilo? -O que? -Chupar meu cu. Sorrio novamente. Ele falava como se fosse um absurdo. -Sim. -Que nojo, cara. -O que? Você não chupa uma mulher quando está transando com ela? -O cu não. Só a bucetinha. E mesmo se chupasse, seria uma mulher. Elas se cuidam melhor do que os homens. Apenas rio. Ele era mesmo uma figura. Pego a carteira e tiro uma nota de 50 reais. Não me perguntem de onde eu tinha tirado a coragem. -Então, última oferta, está ou não precisando? Ele me encara por alguns segundos. Por um momento eu achei que levaria um soco, mas ele pega a grana. -Sua sorte é que estou sim. -Então pronto. -Mas como? Aqui? -Claro que não. Vem. Levo-o até o banheiro do escritório. Um cubículo que mal cabiam duas pessoas. Ele desce o zíper do macacão. Como eu imaginei, nada por baixo, apenas a cueca. -Última chance, tem certeza que não quer chupar meu pau. Rio. -Bora rapaz, mostra esse rabo. Ele também sorrir. Que bom, estava começando a tirar graça da situação. Ele vira de costa e deixa o macacão despencar até suas pernas. Olho para sua bunda ainda vestida pela cueca. uma bundinha nada mal. Fico com receio de tocá-la. Ainda tinha a sensação de que a qualquer momento ele fosse virar e me bater. Mas ele estava ali, com os braços apoiados na parede e a bunda virada para mim. Engulo o medo e desço sua cueca vagarosamente desvendando uma bunda bem bronzeada e sem sinal de pelos. Sua bunda, assim como suas costas, estava suada. Resultado de uma manhã de trabalho pesado. Passo minhas mãos e elas deslizam na oleosidade de sua pele. -Bela bunda. -Obrigado – Ele responde. Abaixo-me ficando cara a cara com a sua bunda. O cheio de seu suor impregna em minhas narinas. Não só do suor. Quando pego em suas nádegas e abro, mostrando seu cuzinho bem apertadinho, o odor também alcança meu nariz. Um cheio forte que estranhamente me deixa excitado. Passo a ponta do meu dedo na entradinha do seu cu. Ele contrai. -Nada de enfiar algo. 50 reais não pagam isso. -E quanto paga? - Brinco. Ele rir. Que bom tinha achado engraçado. Aproximo mais meu rosto e em um impulso automático dou uma cheirada mais forte. O cheiro de suor na bunda era embriagador. -Você gosta de um cu, não é? – ele diz. Dou uma boa olhada para seu cu. Era bem fechadinho. As pregas bem visíveis. Com certeza virgem. Dou a primeira lambida. O gosto salgado do suor misturado com um azedo enferrujado se mistura com minha saliva. -Eita cachorro, tá gostoso aí? – Ele pergunta. Dou outra lambida. O gosto desagradável só me deixava mais excitado. Era estranho o quanto aquilo me dava tesão. Melhorou quando ele começou a mexer a bunda e esfregar o cu na minha cara. Ele coloca a mão na minha cabeça e começa a pressionar meu rosto contra seu cu, enquanto dizia. -Isso cachorro, chupo meu cu, vai. Cheira meu cu, cheira. É disso que tu gosta, neh safado. Tanto cheirava como enfiava a língua naquele cu suado e sujo. -Isso, seu puto. – Ele ergue uma perna abrindo ainda mais suas nádegas e esfregando em minha cara. Coloco meu pau para fora e começo a me masturbar. O banheiro era tão apertado que nós dois trancados lá dentro fazia o calor aumentar. Seus movimentos o faziam suar ainda mais. E eu também. O odor do nosso suor preso no pequeno espaço do banheiro se espalhava. Ele controlava os movimentos da minha cabeça com sua mão. Direciona seu cu para o meu nariz e manda. -Cheira meu cu, cheira, cachorro. Eu estava embriagado de tesão. Meu pau babava. Eu começo a gozar enquanto ele esfregava o cu na minha cara. Era a gozada mais intensa que eu dava na minha vida. -Isso aí, cachorrão, goza com o meu cu, safado. Tento recuperar o fôlego depois da gozada. Lavo bem o rosto enquanto ele se vestia. Antes de ir embora, ele pede meu número. -Para a gente marcar algo qualquer dia - Ele diz, mas leia-se “Para quando eu precisar de mais grana.” -Falou, cachorrão. – Ele se despede e vai embora. Depois que ele sai, eu volto ao banheiro para lavar meu rosto com sabão mais uma vez. Faço isso umas três vezes, mas o cheiro do cu parecia ter impregnado no meu rosto e aquilo era estranhamente excitante pra caralho.

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