quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Família: O Tio amigão

Olá, novamente Henrique aqui. Então, voltando à alguns meses depois do meu aniversário de dezoito anos, eu só havia transado com meu avô e meu pai. Por algum motivo, meu objetivo era ter feito com todos da família. Meu tio Alessandro estava cada dia mais doido querendo me foder, falava altas coisas por mensagem, mas nunca tínhamos tempo para quebrar a cama, igual ele falou que iria fazer. Enfim, papai e eu estávamos à algumas semanas sem fazer nada, nem uma mamada tínhamos. Então, eu estava com tesão acumulado de três semanas, porque nem o garoto que eu tenho rolo na faculdade conseguiu me satisfazer. Pensei em ir na casa dos meus avós, vovô com certeza me faria bem e conseguiria tirar todo aquele meu tesão. Então, parti para casa de vovô. Porém, recebi um balde de água fria. Minha tia estava lá, então seria difícil ter a atenção de vovô, já que minha priminha adora perturbar todos. Mas ainda não estava tudo perdido. Depois do almoço, começou uma conversa sobre peças e ir comprar alguma coisa. Resumindo a história, meu tio Wellington, casado com minha tia, resevou ir lá comprar essa tal peça, acabou me chamando para ir junto. Acabou que fomos nós dois juntos. O que acontece, esse meu tio sempre foi muito amigão, quieto e nunca deu indícios de ser parte de tudo que minha família tem por trás. Porém, ele era um completo daddy. Ele tem quarenta e oito anos, é careca, deve medir uns 1,80 de altura e tem uma barriguinha saliente. Seu corpo tem poucos pelos, pelo que percebi, nunca havia reparado no seu amiguinho dos países baixos. Então entramos no carro, e partimos para o local. Depois de 10 minutos de viagem, eu já estava inquieto no meu banco. Meu pau já estava meia bomba, meus olhos ficava encarando o meio das pernas do meu tio. Bom, não sei se ele era dotado, mas pelo menos homem do saco ele pode ser. Ele usava uma bermuda moletom, que estava um pouco apertada talvez, pois marcava evidentemente seu pau. Meus libidos estavam cada vez piores, então caiu a ficha, se ele faz parte da família ele foi iniciado. Comecei uma conversa amistosa, então coloquei minha mão no seu joelho. Fui subindo inconscientemente, até chegar na sua coxa e fiquei acariciando seu volume com um dedinho. Quando olhei para meu tio, ele parecia estar tenso. Talvez estivesse suando, mas tenso estava com certeza. Sem aviso prévio, agarrei aquele pau por cima da bermuda. Ele gemeu alto mesmo, dando uma leve arranca com o carro. Ele estacionou em um local na estrada, era quase no meio do mato. Tirei meu cinto e fui em sua direção, para mim era um sinal de sim. Porém, ele me parou com a mão. – Henrique, calma ai! — Ele falou ofegante, tirando minha mão do pau dele. – É que, essa vai ser minha segunda vez. Eu não sei como fazer essas coisas, eu só aceitei porque eu amo sua tia. Mas, eu não sei se quero isso tudo… — Ok! Meu tio só tinha sido iniciado, nunca deve ter feito mais nada e tenho certeza, que antes disso tudo, ele era evangélico. Ele estava nervoso, então eu apenas coloquei um dedo nos seus lábios. Ele parou de falar, selei nossos lábios com calma. Ele exitou, mas retribuiu logo depois. Suas mãos seguraram minha cintura, me colocando em seu colo. – Tio Well, relaxa! O seu corpo clama por isso, eu consigo sentir seu pau pulsando. — Ele ficou um pouco envergonhado. – Isso pode ser nosso segredo, meu e seu. Ninguém precisa saber. Ataquei seu pescoço, ele apenas gemeu jogando sua cabeça para o lado me dando espaço. Rebolava gostoso no colo dele, sentindo sua mão acariciar meu bumbum. Não queria demorar muito, afinal eu estava sedento por um pau. Então, abri a porta do motorista e sai para fora. Abaixei a bermuda dele junto da sua cueca, revelando um pau duro e babando. Ele não era muito grande, era uns 16 cm e um pouco grosso, porém tinha veias salientes e um saco grande. Abocanhei aquele pau, com gosto. Chupando a cabecinha, lambendo a extensão e brincando com suas bolas de todas as formas. Eu conduzia tudo, então lambuzei seu pau com minha saliva o máximo que conseguiu. Tirei minha short junto da cueca, sentei no seu colo de costas para ele, me apoiando no volante e empinando minha bunda até onde eu conseguia. Fazia questão de mostrar meu cuzinho para ele, me dedando algumas vezes e gemendo baixinho. Não demorou para sentar de vez naquele pau, o que fez ele gemer mais do que eu. Ardeu um pouco, mas não era algo que não estava acostumado. Então comecei a cavalgar, subindo e descendo seguindo um ritmo próprio, gostoso e que estava me fazendo gemer gostoso. Fiquei assim até meu tio tomar uma iniciativa, foi quando ele me deitou no seu peito, levantou minhas pernas colocando elas no painel e começou a estocar ele mesmo. Ele ia em um ritmo constante médio, atingia meu ponto certinho e me fazer ter correntes de prazer pelo corpo. Segurei sua nuca e trouxe para mais perto, beijando seus lábios enquanto ele me fodia. Depois de um tempo, sinto ele tirar seu cinto de segurança, ele abaixa o seu banco até o máximo porém ele me faz deitar no volante. Agarrei no volante, senti ele segurar meus cabelos, colocar uma mão no meu ombro e começar a estocar forte. Rápido e forte, fazendo meu peito bater na buzina algumas vezes e atingindo minha proposta com brutalidade. Eu estava surpreendido, mas estava em êxtase. Ele me fodeu forte e sem pudor até gozar. Para quem estava com medo, até que fodeu bem. Nós vestimos de novo, meu cu estava cheio de porra então eu estava andando devagar. Compramos o que tínhamos que comprar, quando estavamos voltando a porra começou a escorrer. Fiz o safado, tirei meu short e fiquei só de boxer. Fiquei de joelho no banco, mostrando para meu tio. – Tio, ‘tá escorrendo. Me ajuda. Ele engoliu em seco, mas logo parou o carro em lugar mais afastado dessa vez do que da outra. Ele saiu do carro e me levou junto. Me deitou no capô do carro, graças não estava quente, abaixou minha cueca e abriu meu cu. Pensei que ele iria fazer um cunete gostoso, mas ele meteu pica de novo. Dessa vez ele não teve dó mesmo, fodeu forte e bruto me prensando no capô do carro. O gozo escorria nas minhas pernas, enquanto ele afundava mais seu pau dentro. Ele gozou mais uma vez, assim escorrendo mais e mais. Ele me limpou com um pano que tinha comprado, o que eu não vi ele comprando. Assim voltamos, mas ainda estava com porra dentro de mim. O dia seguiu tranquilo, eu dava umas piscadas para meu tio e ele só sorria. Descobri que quem iniciou ele foi papai, porém tio Well foi o ativo. Ele tinha medo de ser passivo, pois era tudo muito novo para ele. Então assim, fui para casa. Papai estava em casa, só de bermuda. Pergunta pela mamãe, ela tinha saído e meu irmão estava no quarto jogando. Fiquei só de cueca mesmo, sentei no colo de papai e falei no ouvido. – Papai, meu cu ‘tá cheio de porra. — Ele sorriu, acariciando meu bumbum. – O vovô te deu porra hoje? — Eu apenas neguei com a cabeça. – Quem foi então? – O tio Wellington. — Papai parecia surpreso, mas ele continuou. – E você prefere que o Wellington te foda? – Eu não sei, o senhor quer me foder? — Mordi sua orelha, descendo até seus lábios e mordendo o inferior. – Mas quem você prefere? — Ele já brincava com meu cuzinho, metendo um dedo devagar. – Eu prefiro o papai. Ele faz gostoso. — Ele sorriu e atacou meu lábio. – Bom garoto, agora papai vai te fazer gritar de prazer. Dito e feito. Papai me jogou de quatro no sofá, não demorou nada para já meter o pau dentro. Parece que esse povo tá com pressa, saudades dos cunete de papai. Papai metida forte, rápido e segurava minha cintura tão firme. Era uma combinação perfeita, por mais que eu quisesse gritar igual uma cadelinha, meu irmão ainda estava em casa e poderia ouvir. Mas não estava dando, papai estava fazendo mágica naquele dia. Me fodia gostoso e forte, por mais que tio Well e vovô soubessem forte, papai sempre seria o melhor nesse quesito. A pior parte desse dia, foi mamãe chegando enquanto eu cavalgava no papai. Ela simplesmente disse oi e foi para a cozinha, como se nada tivesse acontecido. Eu estava meio avoado com essa. situação, mas as duas estocadas fortes que papai deu me voltaram para a realidade. Continuei a cavalgar, até ele gozar e eu também. Tomamos banho, mas não teve nada porque meu irmão quis entrar junto com a gente, e ele só tem dezesseis ainda. Depois de me vestir, fui falar com mamãe. Afinal ela viu a gente, então queria me desculpar. Porém me surpreendi, pois ela estava tranquila e até contou umas coisas engraçadas. Que já tinha pegado até meu tio e meu pai, e que ver o filho dela era bem melhor do que o cunhado. Porém ela me advertiu, para depois de tudo limpar o que ficar sujo. Resultado, depois que mamãe pegou a gente, papai me provoca na frente dela e ela incentiva ainda mais. Situação estranha, só faltava papai e eu foder enquanto mamãe estivesse sentada do nosso lado. Percebendo o estado atual de tudo, não duvido nada isso acontecer. Não vou mentir, pode ser gostoso fazer isso.

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