sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Meu aluno pagodeiro da Universidade... Quem diria?!

Para refrescar a memória de vocês, eu sou moreno claro, 1,82m, 18 cm de dote , na época, casado. Então, vamos ao conto. Eu ja tinha 2 anos lecionando na Universidade do estado e sempre fui aquele professor sério, comprometido e que amava trabalhar com grupos de pesquisa. Minha rotina estava tranquila na Universidade, até que resolveram criar um núcleo com os cursos de História e Geografia no Centro da capital. E com isso, fui convocado a ministrar aulas no turno da noite. Todos sabem que o entorno de um centro universitário é sempre composto por xerox's e bares... Iniciei minhas aulas naquele núcleo nas turmas de História e Geografia. Eu dava show nas aulas, sempre alegre e tentando a todo custo deixar meus alunos acordados e envolvidos com a aula. Até porque minha disciplina nao era a mais agradável aos olhos dos alunos: Metodologia do Trabalho Científico...kkk... Mas meu casamento ia mal, havia insatisfações de ambas as partes e meu sorriso ja nao estava la essas coisas. Eu me esforçava para manter o nivel das aulas. Até que uma noite, na hora da saída, o Dalton ( nome fictício para preservar a identidade da pessoa) 25 anos, branquinho, 1,70m, cabelos castanhos curtos e liso, corpo normal e brincalhão, me ajudou a guardar os equipamentos tecnológicos usados na aula e as produções deles na minha bolsa . O Dalton nao era o aluno mais aplicado. Pelo contrário, entregava tudo em cima do prazo e era relapso com sua formação. Eu estranhei, mas nao dei bola. Agradeci e quando ia saindo ele perguntou: vai para que direção? Eu respondi: para minha casa. Ele: vai andando mesmo? Eu: claro! É pertinho. Ele: então, lhe acompanho. Pode ser? Entao pegou minha bolsa para carregar e eu agradeci. Mas estava com a cabeça muito cheia de problemas para pensar nos porques de tantas gentilezas. No meio do caminho ele quebrou okk silêncio dizendo que havia notado que eu andava triste. E tentei negar, ma ele insistiu e disse seu sorriso esta forçado. E completou: _Problemas em casa, professor? Eu não aguentei e as lágrimas vieram. E ele me convidou para comer um cachorro quente numa das praças centrais da cidade e sempre tentando me fazer sorrir. Aquela conversa foi boa... Me senti aliviado. Difícil foi querer voltar pra casa naquela noite. Mas fui. A cara da minha esposa, na época, estava longe de uma expressão amigável. Então, fui dirmir. Proximos dias tudo se repetiu. Eu estava gostando daquela aproximação... mas nada passava em minha cabeça. Faltava a maldade e a malícia. De repente, ele passou tres dias sem ir a aula. Nossa! Como senti sua falta. Até que numa tarde, ele me manda umamensagem perguntando por mim e como eu estava... Fiquei radiante! As coisas em casa iam de mal a pior. E em uma sexta-feira, ele me convida para irassistir sua apresentação num dos bares do entro do núcleo universitário. Tentei argumentar dizendo que estava cansado e, por fim, que não gostava de pagode. Ele insistiu tanto que fiquei sem saída. Aceitei e corri para falar com Helena, professora da Universidade, minha amiga fiel e contei do convite e que se eu chegasse tarde daria briga e que precisava que ela fosse comigo. Ela ligou para o marido que topou ir conosco. Chegando la, Dalton anunciou meu nome... ele estava cantando e disse: _ Palmas para o melho professor da Universidade... Essa é para você, professor! Sentei e passei a me afogar no refrigerante. Cochilei... enfim, levantei e chamei minha amiga para ir embora e fui até Dalton me despedir e agradecer o convite. Tinha umas 3 meninas tentando pegar o número dele. Aí, ele disse que me deixaria em casa e eu recusei e ele insistiu tanto que Helena, percebendo a intenção dele, disse: _Vai de moto com ele que é mais rápido! E morrendo de medo, la fui eu pegando na cintura dele, varando a estrada fria da noite. Percebi que o caminho havia sido alterado e ja estávamos na BR onde tem muitos motéis de um llado e do outro. Ate que ele entrou no mais luxuoso e meu coracao foi a boca... entrou no quarto e eu fiquei na porta sem saber o que fazer. Então, ele mandou eu entrar e eu pbedeci. Fiquei sentado num sofá com a bolsa no colo querendo entender. Eu nunca havia entrado num motel antes. Senti o clima mudar no quarto... meu coração acelerar... ele tirou a rou ficando de cueca. Pegou uma toalha e foi para o banho. Aqueles minitos pareceram horas. Ate que ele me pergunta se nao vou tomar um banho. Então, eu fui e ainda tentando processar tudo aquilo... fiquei pensando: E agora, como faço? Então desliguei o chuveiro, me enrolei em uma toalha e sentei na beira da cama e fiquei esperando alguma coisa acontecer... foi quando ele pegou minha mão e pôs dentro da sua toalha me fazendo bater uma punheta para ele. Aí, eu me liberei. Tirei a toalha dele e fiquei de joelhos e ele com pate do corpo sobre a cama. Chupei o pau dele muito e fui descendo com a língua ate o cu dele... E que cuzinho. Ele não era mais virgem,mas minha falta de experiência nem me deixou entender o que ele queria. Ele abriu as pernas e eu chupando o cu dele, passava o dedo naquele orificio e ele curtindo... Até que ele percebeu que eu não ia avançar e muito chateado se levantou, vestiu as roupas e fomos embora. E eu tentando entender aonde foi que eu havia errado. Cheguei em casa, e dona encrenca tava de plantão. Houve discussão e fui dormir pensando: o que eu fiz de errado... Continua no próximo conto...

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