sábado, 5 de maio de 2018

Chupando meu melhor amigo na casa da praia

Olá, eu sou o Rafael. Sou branco, loiro, olhos azuis, 1,70 m e uns 60 kg. No meu primeiro conto, relatei como perdi a virgindade inesperadamente na praia. Depois daquele dia, eu só conseguia pensar em sexo ainda mais do que já costumava pensar. Fiquei pensando o que eu podia fazer para transar de novo, mas sem depender da sorte. Eu ainda estava na praia com meus pais e nós tivemos que voltar para nossa cidade natal, alguma coisa com uns exames que eles tinham que fazer e não quiseram me deixar sozinho lá. Uma pena, porque meu plano inicial era passar todas as noites que estivesse sozinho caçando outras pessoas que quisessem comer meu cuzinho... De volta em casa, arquitetei um plano para transar de novo. Perguntei aos meus pais se poderia levar um amigo com a gente para a praia. Na época, o meu melhor amigo era o Sérgio, um japinha gostoso um ou dois anos mais novo que eu. A gente andava juntos pra cima e pra baixo, já que eu não tinha muitos amigos da minha idade, e eu sempre ficava imaginando coisas quando o via passar na minha casa depois das aulas na escola de futebol, todo suado e com aquele shortinho marcando as coxas grossas. Meus pais topara, convidei o Sérgio e alguns dias depois estávamos voltando para a praia. Logo que chegamos, já fomos aproveitar o mar e o fim da tarde. Eu estava de sunga e ele de bermuda. Até tentei fazer uma daquelas brincadeiras de puxar a bermuda dele, mas ele recusou. Como eu não queria estrgar a semana que teríamos pela frente, deixei por isso mesmo. À noite, quando chegou a hora de dormirmos, eu teria outra chance. O quarto em que nós dormiríamos era pequeno, por isso tinha dois sofás-camas daqueles pretos e moles, bem desconfortáveis. Pelo tamanho do quarto, nossas camas ficavam a menos de trinta centímetros uma da outra, então Sérgio dormiria pertinho de mim por pelo menos uma semana. Eu sempre demorei a dormir, então aproveitei isso e fiquei esperando que Sérgio adormecesse. Quando achei que ele estava dormindo, cutuquei-o no braço uma vez, depois mais outra, e nada dele responder. Passei a mão devagar na perna dele e deixei-a parada uns instantes, tentando verificar se ele se mexeria. Nada. Fui aos poucos chegando mais perto do pau dele e o acariciei por cima da cueca e da bermudinha fina que ele usava para dormir. Como ele não reagia, enfiei meus dedos por dentro da bermuda e da cueca e comecei a brincar com seu pinto. Estava mole e pequeno – e certamente menor do que o pau do cara que havia me comido na semana passada –, mas era o pau de um outro macho ali ao meu alcance. Sérgio então se mexeu e eu rapidamente voltei para a minha cama, o coração batendo a mil. Acho que ele não acordou, mas não consegui voltar a tocá-lo naquela noite. Fiquei na minha cama apenas cheirando e lambendo meu dedo... O dia seguinte passou tranquilo, mas à noite o Sérgio não estava com sono, então ficamos conversando durante a noite no quarto com a luz apagada. Eu queria que ele dormisse logo para ter mais uma chance de brincar com seu pau, mas isso mudou quando ele começou a falar de sexo, perguntar se eu já tinha feito e tal. Respondi que sim, mas disfarcei quando ele pediu detalhes porque não queria contar que minha única experiência sexual tinha sido dar para um cara na praia. Embora eu soubesse que gostava de homens, não queria que ninguém soubesse que era gay, coisas de adolescente medroso. Como o Sérgio ficou insistindo para que eu contasse alguma coisa, resolvi brincar dizendo que ele certamente não tinha transado ainda. Quando ele respondeu que já, eu brinquei fazendo uma pinça com a mão, uns 10 cm entre o polegar e o indicar, dizendo que o pinto dele não devia ter nem aquele tamanho. Ficamos naquela coisa de é maior, não é, é sim, até que ele me lançou um desafio que eu não estava esperando: – Se for maior, então, você chupa meu pau? Óbvio que eu fui à loucura e fiquei pensando o que responder para não dar na cara que eu estava louco pra me acabar chupando ele. Respondi que que era óbvio que era menor, então que eu nem precisava me preocupar. Nessa hora, fiquei com medo que ele desistisse, mas não, ele tirou o lençol, baixou a bermuda e a cueca e começou a mexer no pau, punhetando-o meio rápido, como que com pressa de provar que o pau era mesmo maior do que eu estava indicando. Logo o Sérgio estava com o pau duro apontando para o teto. Olhando de onde eu estava, não dava bem para ter certeza de que era maior do que a distância que eu havia indicado, então aproveitei que ele estava encarando o próprio pau e fiz uma pinça com os dedos levemente menor. – Aqui, ó, tá vendo? – ele apontou. Eu aproximei minha mão do pau dele. Com a pinça diminuída, o pau dele havia ficado uns dois ou três centímetros maior. Ele abriu um sorriso travesso e eu fiz o máximo para fingir uma cara de espanto. Com o mão na base do pau, Sérgio o apontou para mim e disse: – Chupa. Não hesitei mais e me abaixei perto do pau dele, lambendo primeiro a cabecinha, depois o corpo e a base. Era um pau pequeno e fino, mas muito gostoso de chupar. Engoli-o inteiro e fiquei sugando. Enquanto chupava, ouvia os gemidos de Sérgio. Ele tentava se controlar, já que meus pais estavam no quarto ao lado e nós não podíamos fazer barulho, mas quanto mais eu chupava, mais difícil ficava para ele fazer silêncio. Depois de alguns minutos, ele colocou as duas mãos na minha cabeça e começou a foder minha boca e minha garganta, acelerando o movimento com a cintura. Ele jorrou vários jatos de porra na minha boca. Era a primeira vez que eu sentia porra na língua, então voltei para minha cama e fiquei saboreando, enquanto Sérgio se vestia de novo e se virava para o lado para dormir. Naquela noite eu quase não dormi, ora imaginando o que seria da nossa amizade dali pra frente, ora sentindo aquela textura viscosa e diferente que era a porra do meu melhor amigo...

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