sábado, 5 de maio de 2018

Ganhei o dia com o boy favelado.

Meu amigo tem uma empresa de reestruturação. Dessas que se contrata para reerguer outras empresas, geralmente a beira da falência. A empresa dele reorganiza financias, fecha acordos, realoca os recursos humanos isto é, contratam ele para tirar empresas do buraco. Estava eu de férias e passei para tomar um café com ele. Aquele dia ele disse que eu havia caído do céu, pois o funcionário que fazia a correria dos acordos e pagamentos, um tipo de ofice boy, havia pegando dengue e ele não tinha ninguém para substitu-lo. Como estava prestando serviço para uma empresa havia alguns acordos de demitidos a pagar. Era só ir a casa do sujeito pagar e trazer os papéis assinados. Como era de manhã eu disse que poderia fazer isso pois estava de férias mesmo. Meu amigo me passou os pacotes com endereços e valores. Eram cinco no total. Até o fim da tarde eu havia feito quatro. Meu amigo me liga perguntando como estava indo. Informo que tudo bem e faltava um, então ele disse que se eu quisesse poderia levar para casa e ir direto no outro dia, isso se eu não tivesse compromisso. Respondi que, tudo bem. No outro dia levantei cedo foi um daqueles dias que a gente acorda com tesão. Tomei um banho frio, fiz a chuca, verifiquei o rabinho se estava liso. Vesti um fio dental ver pra acalmar meu tesão. Me vesti normalmente por cima, cueca boxer, calça e camisa. O fio dental bem socado no cusinho sem ninguém imaginar. Peguei o pacote que faltava entregar e li o endereço, não conhecia o bairro. Então liguei para meu amigo e ele me disse que era uma favela e tinha uns anos de existência dessa favela. Me disse onde era e desliguei. Favela! Pensei. Bom ficava atrás de um bairro que eu conheço, próximo de uma mata. Peguei os pacotes e parti. No caminho, ainda com tesão sentido o fio dental roçar meu cusinho me acalmava. Cheguei na favela .depois de algum tempo procurando consegui encontrar a rua e o tal joilson - nome fictício - só encontrei o sujeito devido ao apelido que havia no papel. Broca. A casa ou barraco era típico de favela. Uma edicula sem reboco com cerca de arame. Bati palmas chamei. Demorou um pouco para alguém atender. Ao abrir a porta perguntei se era o joilson. Disse que sim. Me apresentei e ele me fez entrar no barraco. Tinha acabado de acordar embora fosse quase 9:30 da manhã. Cara de sono, cabelo revolto, só de bermuda. Típico morador de favela, pensei comigo. E não pude deixar de perceber que estava de baraca armada, pau duro. Como todo homem ao acordar. Ele me tratou super bem, muito espontâneo. Sentamos numa mesa de madeira e com os papéis na mão explicava sobre o assunto. Joilson pediu para parar um pouco pois não aguentava de vontade de mijar. Pediu um tempo para ir ao banheiro. O banheiro ficava entre a peça que estávamos e o quarto. Não tinha porta e ele não fez questão de fechar a cortina improvisada. Continuamos a conversar com a maior naturalidade. Ele mijando e eu na porta. Perguntei, brincando porque o apelido de broca e ele disse que era zoação do pessoal. Terminou de mijar pegou um pedaço de papel higiênico e secou a cabeça da pica bem na minha frente. Ao ver aquele rapaz de 24 anos, cafuçu, corpo em forma, mais ou menos da minha altura e com aquela pica enorme não me contive e brinquei: - Rapaz! Isso tudo é seu mesmo? ! Ele, na maior naturalidade diz : - Cara, meu não. É de que quiser e guentar. Se você curte pode brincar com ele. Eu não esperava aquela resposta tão direta. Perguntei se era sério e ele respondeu que sim, se eu curtia que ficasse a vontade. Me ajoelhei e dei uma lambida na cabeça da rola, olhei pra ele que disse apenas : - Engole tudo. Comecei a chupar aquela rola bem desenvolvida que de meio bomba ficou dura feito ferro na minha boca. Muito bom o cheiro e sabor da pica com gosto de suor da noite. Caprichei no boquete, engolia o que conseguia e lambia como se fosse um picolé de nervos delicioso, descia e engolia as bolas do jeito que curto, com pelos. Chupei até o joilson se afasta e perguntar se eu também dava o cu. Ele era muito direto e espontâneo. Respondi que sim e perguntei se ele Curtia e novamente foi direto. - Cara eu é que curto comer cu. Você vai aguentar até o fim? Olhei a rola tamanho cavalar e fiz que sim com a cabeça. - Então fica de quatro no sofá. Ordenou ele.Abaixe minha calça jeans tirei a camisa e fiquei de joelhos no sofá com o fio dental no rabo. Ele vendo isso falou : - Cara! Legal hem! Safado já sai preparado pra fuder hem! E se colocou atrás de mim sarrando minha bunda, subia esfregando sua pica dura em meu rabo me deixando louco de tesão ,colocou a rola por debaixo do meu fio dental e no meio do meu rego começou a roçar como se tivesse metendo. Puxou o fio de lado e começou a esfregar a cabeçona da vara em toda extensão do meu rego parando na porta do meu cu e fazendo movimentos circulares abria minha bunda pedia para eu piscar o cu e alojada a cabeça fazendo círculos. Parou foi ao quarto pegar o que pensei ser camisinha e lubrificante. Voltou passou um pouco de um creme no meu cusinho e em sua pica dura e continuou a roçada deliciosa. Colocando sua pica na minha entrada pedindo para eu piscar ele força firme e enterra parte do cacete. Eu ia pedir para colocar camisinha mas era tarde agora com 4 dedos de sua vara dentro do meu rabo só me restava gemer e guentar aquela trolha. Joilson puxou a pica para trás e devagar porém, sem parar deslizou inteira dentro de mim, com suas mãos abriu minhas nádegas e repetiu o movimento umas 4 vezes até enterrar a pica duraça até as bolas. A mim restava gemer de dor e prazer com o favelado me alargando o rabo. Joilson mexeu ou pelo menos tentou mexer sua vara dentro de mim e falou: - Cara se guenta mesmo até o fim hem! Cusão apertado cara. Agora se vai saber porque o apelido de broca. Dito isso começou a "brocar " meu rabo que por momentos doeu mas a dor deu lugar ao prazer e joilson estava com fome mesmo de cú. Só pedia para eu aguentar a brocada e que eu podia gemer a vontade pois só ia parar depois de encher meu rabo de porra. Foram pra mais de 20 minutos de medidas de rola em meu cusinho ali de joelhos no sofá até ele parar e mandar eu sentar em sua broca grossa. Me ajeitou em seu colo e mandou vara pra dentro. Se eu tinha umas últimas pregas no meu cusinho elas se foram naquele momento, segurou minha bunda um pouco afastada e metia de baixo para cima na mesma intensidade que de joelhos, meteu até o momento que me puxou para sua cintura e disse : - Mexe a bunda cara. Agora eu já conseguia rebolar e assim fiz. Joilson deu uma esguinxada de pora em meu cu levantou minha bunda e reiniciou o batidão enquanto gozava. Aquilo era fantástico, nunca antes alguém gozou metendo em mim. O favelado se satisfez. Gozou gostoso e eu também. Levantei de seu colo ouvindo ele dizer : - Cara! Cu gostoso do carai, porra! Faz uma cara que não meto assim e gozo desse jeito. E se levantou foi ao banheiro deu uma lavada na pica. Falou prá eu também limpar o cú pois estava escorrendo porra. Fiz isso e,como se nada tivesse acontecido,voltamos à mesa para terminar o que tinha vindo fazer. Passei os papéis e pagamento. Fechamos o acordo. Me despedi passando meu número dizendo que podia ligar caso tivesse dúvida sobre o acordo ou pra outro assunto, e ele me disse com riso safado que ligaria sim para " outro assunto ", com certeza. Fui para o escritório feliz tinha ganhado o dia. Até o próximo conto caro leitor!

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