quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Fazendo uma revisão com dois tarados

Com ciência de minha esposa, gosto de sair nos sábados, fazer a manutenção de meu carro, lavar, troca de óleo, calibragem de pneus, costumo deixar meu carro numa empresa que faz tudo isso, inclusive alinhamento, cambagem e parto para feira, que se tornou meu reduto das manhãs de sábado e domingo ali me espaireço, vejo coisas novas, tomo umas, como churrasquinho, pasteis, compro meus temperos e segundo minha esposa, quando eu volto da feira, geralmente volto calmo, tranquilo, light, já teve oportunidade em que ela me "zoando" disse que parecia que eu havia entrado na piroca, de tão calmo que voltei. Eu não tinha o costume de ficar na loja, esperando executar os serviços necessários no carro, porem, nesse sábado foi diferente, só havia dois rapazes no recinto, e as portas semi abaixadas, ou eu cheguei cedo demais, ou tudo dava a entender que não abririam, perguntei aos rapazes, eles me informaram que realmente não abririam, por motivo do dono do estabalecimento estar hospitalizado, procurei saber se era algo grave, e comentei que queria fazer o serviço completo, troca de óleo, alinhamento, e lavagem do carro, que seria uma pena procurar outro lugar, pois estava acostumado com os serviços deles. Um dos rapazes, reconhecendo que na atual situação que o país atravessa, seria mais interessante, consultarem a esposa do patrão, se poderiam me atender, ela autorizou, mas disse que mantivesse as portas fechadas, e só atenderiam a mim, e fariam a limpeza que estavam programados para fazer naquele dia. Entrei com o carro, as portas foram fechadas, já colocaram o carro na rampa, e ao invés de eu ir para feira, fiquei ali, observando o trabalho dos rapazes, os quais vou apresenta-los agora. Beto, um mulato, magro, não muito alto, tem 25 anos, e Tião, um negro, fortinho, mais alto que Beto, disse ter 28 anos, iniciados os trabalhos, começam os assuntos típicos de oficina, eu na curiosidade, perguntava, entre uma resposta e outra eu dava uma, de que estava querendo aprender, e me aproximava mais dos dois, criando uma certa intimidade, enquanto um trocava o óleo, o outro já preparava o alinhamento, segundo eles, para depois os dois juntos lavarem o carro. Comentei que iria fazer um lanche na feira, e Tião, o mais expansivo, insinuou, que poderia trazer um espetinho pra eles, concordei, ele abriu a porta lateral pra mim, e quanto eu saia, falou que se eu quisesse poderia levar um latão de brahma tambem, disse que iria deixar a porta encostada, era só empurrar, quando voltasse. Ao invés de fazer o lanche na feira, preferi levar para a loja, 6 latões, e três espetinhos, ao abrir a porta, no som do carro, tocava a musica nova da Anitta, e o Tião, fazia a coreografia, perfeitamente, eu fiquei quieto observando, para não atrapalhar a performance. Ficaram todos dois agradecidos pelo lanche, antes terminaram de executar as tarefas em execução, lancharam, e eu elogiei a performance do Tião, dançando, o Beto argumentou que ele dançava muito, geralmente fazia um sucesso danado nas baladas. por ser fortinho, e fazer questão de expor seus músculos, Tião, tirou a camisa, e tocando a musica do Pablo Vittar, tambem fez a coreografia, fiquei impressionado e elogiei a flexibilidade do rapaz, realmente ele era um artista, levando o assunto à conotação sexual, disse que ele devia fazer muito sucesso com a mulherada mesmo, aí o Beto, riu, e disse que fazia sim, até com viados, que os comentários ali na loja que o Tião, costuma fazer shows numa boate gay, ele riu e disse que isso era intriga da oposição. Para não deixar o assunto cair no esquecimento eu mantive aquela conotação, até porque eu queria mesmo era uma brincadeira com os dois, só não sabia ainda como abordar. Os rapazes tomaram suas cervejas e as minhas, não gosto de brahma, já ficaram mais alegres, falando mais sacanagens e putarias, aspiraram e lavavam o carro, eu sugeri mais uma rodada de cerveja, já que só iriam fazer o meu serviço, voltei com 3 latões pra cada um e vim tomando uma Skol, menti dizendo que havia tomado uma pinga na feira; zoando, argumentei que não poderia ficar bêbado, pois nos três ali bêbado, não sei o que poderia rolar, e cu de bêbado não tem dono... Tião, o mais expansivo logo disse que ele tomaria conta, o papo estava todo com conotação de putaria, até que Tião mencionou que iria dar uma mijada eu logo disse que tb queria, e o acompanhei. Banheiro estreito, com um mictório e um sanitário, fiz logo contato visual com a piroca do negão, e elogiei dizendo que ele deveria fazer um estrago quando comia alguém, devido a grossura. Ele riu e disse que sabia colocar, não fazê-los muito estrago não. Já em tom de entrega, perguntei se ele ficava duro rápido, ele safadamente perguntou se eu queria ver, balancei a cabeça afirmativamente, ele mandou eu segurar pra ver, segurei endureceu na hora. Ele mandou eu dar uma chupada, me curei, levei a boca, um gosto agridoce, tinha acabado de mijar, paguei um boquete nele. Só parei quando ouvi a voz do Beto, perguntando se a farra estava boa ali, que ele também queria entrar na brincadeira. Me chamaram pra loja, onde havia uma poltrona, ali eu chupava intercaladamente Tião e Beto, enquanto tomavam suas cervejas. Fiquei de quatro em cima de uma mesinha de centro, enquanto chupava Beto, Tião ia preparando caminho pra me enrabar, senti seus dedos me lubrificarem com vaselina, um deles falou que eu iria ver como eles tratavam viado bem, com pirocadas certeiras, eu pedi para não sacanearem, para colocar devagar, e fui atendido, com uma pica duríssima entrando e saindo de meu cu. Intercalaram, entre bunda e boca, se revezaram em me proporcionar prazer e o maior banho de porra que já tinha levado na cara. Tive que entrar embaixo da mangueira em que lavavam o carro, para poder me limpar.

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