sábado, 23 de dezembro de 2017

Ajudei o meu amigo hétero da van a se aliviar

Meu nome é João, e eu entrei na faculdade esse ano. Logo no começo do ano, quando fui confirmar a matrícula, eu vi um garoto que também tava lá no mesmo horário que eu, mas eu nem prestei atenção nele, ele não me chamou atenção, ele tava lá pra confirmar a matrícula de história, na minha faculdade tem vários cursos de humanas e ele era um daqueles esteriótipos de estudante de humanas, cabelo bagunçado, barba que dava uns 3 dedos de comprimento, shorts, chinelo, algumas tatuagens... ele é magro, e deve ter uns 1,80, assim como eu, que também sou magro e tenho 1,78. Isso foi lá por fevereiro, as aulas mesmo começaram em abril, atrasaram por conta da greve do ano anterior, e logo no primeiro dia de aula, eu vi ele. A gente pega a mesma van porque moramos na mesma cidade e aqui não tem faculdade, então vamos juntos pra cidade vizinha. A gente nem se olhou direito porque eu nem me importava com ele. Naquele dia teve o trote de história, e ele (vou chamá-lo de Gabriel pra preservar sua identidade) voltou todo sujo, e como o trote do meu curso ainda não tinha acontecido, ele disse: -Você vai deixar te sujarem? -A gente só vai usar glitter e tinta nos calourinhos - disse uma veterana. -Ainda bem - eu disse rindo. -Sorte sua - disse ele. Outros dias se passaram e nada, até que um dia a gente sentou junto na van porque os lugares com meus amigos tavam cheios. Ele tinha ido de shorts e as pernas estavam à mostra. Pra ser sincero, ele era magro e as pernas dele também, não eram pernas “bonitas”, mas eu acabei achando interessante, bonitas da sua maneira... Ele também tinha sentado longe dos amigos e tava sentado com a cabeça virada pra trás pra conversar com eles, mas o corpo tava meio pra frente, então isso fez as pernas dele ficarem bem abertas, fiquei quase sem espaço pra colocar as minhas, aí ele disse: -Pode abrir as pernas que eu coloco as minhas por cima das suas. Eu nem pensei nada porque esse pessoal de humanas é todo desconstruído e tal, ele não via aquilo como algo sexual, era só uma perna por cima da outra, então coloquei minhas pernas debaixo das dele. Foi daquele momento em diante que eu comecei a reparar nele, senti um calor subindo e tive que segurar a bolsa no colo, porque tava ficando com o pau duro. Depois que ele conversou com os amigos, ele virou pra frente e disse: -Ei cara, quer que eu tire as pernas agora? -Pode deixar, assim é mais confortável pra nós dois - eu disse. -Beleza, também gosto mais assim, suas pernas são fofas aí são tipo um descanso pras minhas - disse ele, rindo. -Só não faz isso todo dia senão eu vou ficar mal acostumado - dessa vez, eu quem disse rindo. Ele também riu e a gente dormiu o resto da viagem e depois descemos cada um em sua casa, e como ele descia antes de mim, me disse: -Falou cara. -Tchau - eu respondi. No outro dia, ele foi de calça, e eu falei pra ele: -Cadê o shortinho? Saudades shortinho do Gabriel. E ele respondeu: -Hahahahaha, hoje não tá calor. Estranhei porque ele veio sentar do meu lado sendo que era sexta-feira e a van tava quase vazia porque o pessoal sai pra beber e nem vai pra faculdade, mas é claro que não reclamei. Eu, já querendo segundas intenções com ele, disse: -Posso colocar minha perna por baixo da sua de novo? É melhor. -Coloca a sua por cima hoje - ele disse. Então eu encostei as pernas por cima das dele, e eu disse: -As suas também são fofas. Ele riu e deu um tapa fraco nas minhas coxas e disse: -É, mas as suas continuam ganhando. Depois que a gente tava na estrada (demorava 1h pra chegar na outra cidade) ele disse: -Posso te fazer uma pergunta? -Claro. -Você gosta de homens? Naquela hora eu fiquei em dúvida... eu definitivamente queria alguma coisa com ele, mas fiquei com medo de dizer que sou hétero e ele parar com essas brincadeiras por achar que eu não gosto, ou de dizer que sou gay e ele se afastar por achar estranho a gente fazer essas coisas... por fim, eu disse: -Eu sou gay, mas não vejo nada de sexual nessas nossas brincadeiras, eu respeito sua sexualidade e não faria nada... Ele deu uma risada e disse: -Cara, relaxa. Tô tranquilo desde que a gente possa descansar nossas pernas - ele disse rindo. Eu também dei risada. -Sabe a vantagem de eu ser gay? -Qual? - ele disse. -É que você pode ter intimidade comigo bem tranquilo que isso não vai me fazer menos homem, vocês héteros tem costume de achar que qualquer coisa diminui a heterossexualidade de vocês. -Pô, concordo, isso aí é mó pira errada. A gente foi pra aula e tudo foi normal, aí na hora de voltar a gente sentou junto de novo. Ele tava um pouco bêbado e tinha andado pela cidade com os amigos. -Dessa vez eu coloco por cima - ele disse -, minhas pernas tão me matando. -Quer uma massagem? - eu falei. -Eu não sou gay - ele respondeu. -Cara, ouve o que você acabou de dizer e vê se tem sentido... é só uma massagem, relaxa, não confia no teu taco? - eu falei rindo. -Faz aí então. Tirei o sapato dele e comecei a massagear os pés dele. Massageei por 1h até chegar na nossa cidade, e ele disse: -Caralho que massagem gostosa, dá vontade de te levar pra casa pra continuar lá. -Eu vou. Ele riu e disse: -Eu queria. -Mas eu vou, tô falando sério - eu disse. -Bora então, é sexta, você dorme lá. -Ok. Descemos na casa dele e entramos na sala. Ele foi se trocar e colocou um shorts curto, ficamos deitados no sofá assistindo filme enquanto ele bebia cerveja, isso já era 00:30 porque a gente chegava tarde na cidade. -E minha massagem? - ele riu. Eu, então, peguei nos pés dele e comecei a massagear. -Tô zoando cara, pode deixar - ele me falou. -Mas eu gosto de fazer massagem, relaxa aí e bebe tua cerveja. Quando eu falei isso, eu olhei pra ele, e como ele tava de shorts, consegui ver o pau mole começando a se mexer debaixo do shorts: ele tava sem cueca. Percebi que o pau dele tava duro, e como nessa altura ele já estava mais bêbado, eu aproveitei e disse: -E essa vara? -Não quer abaixar - ele falou. -Eu posso te ajudar - eu respondi com um sorriso malicioso. -Cara, na moral, eu não fiquei com o pau duro por causa de ti, não quero nada... -Eu sei que não, mas é verdade ué, posso te ajudar a amolecer, é tipo uma massagem só que no pau, e além de tudo vai te dar prazer. Como ele tava bêbado, acabou concordando. Tirou o pau pra fora e falou: -Só as mãos. -Beleza. -E cuida bem do meu pau hein. Comecei a punhetar ele e ele gemia baixinho, falando, às vezes: -Isso... caralho que delícia... mais devagar... mais rápido... Até que uma hora ele falou: -Tô quase gozando. E eu, sem perder a oportunidade, falei: -Posso chupar só um pouquinho? Você bebeu a noite toda e eu não ganho nada? -Pode chupar então, mas vai ter que engolir. Eu chupei aquele pau com tanta vontade, nunca tinha chupado um pau que nem eu chupei aquele dia. Ele gozou e eu engoli, abri a boca pra mostrar que tinha engolido, e ele disse: -Vamo dormir cara. No dia seguinte, de manhã, ele me acordou e disse: -Noite passada... - ele começou a dizer mas eu interrompi. -Cara, desculpa, você tava bêbado... - eu disse. -Ei, relaxa, foi bom. Você conseguiu me relaxar, eu tava cansado, e daí que eu tava bêbado? Isso não me faz gay cara, você só me ajudou a me aliviar. -Beleza, posso te ajudar mais vezes se quiser - eu disse dando uma risadinha. -Na verdade eu quero agora, tô de ressaca, cansado, me ajuda aí. -Claro que ajudo. -Mas dessa vez acho que punheta não vai adiantar não. -Quer que eu te chupe? - eu logo falei. -Só? - ele disse - Achei que ia liberar o cuzinho, pensa em mim poxa, tô de ressaca, cansado da noite passada, com dor de cabeça... ajuda seu amigo. -Posso te chupar e você também me come então, assim você melhora bastante. -Boa ideia - disse ele, tirando o pau pra fora -, faz o que você quiser mano. Peguei o pau dele e comecei a chupar. Primeiro as bolas, chupei e fiquei mexendo nelas, enquanto ele começava a gemer. Depois comecei a chupar a cabecinha do pau, e ficava passando a língua em cima da cabeça, e ele gemeu mais alto. Então, coloquei o pau todo na boca e comecei a chupar mesmo, mudando a velocidade da chupada e engolindo o pau inteiro, e agora ele gemia alto e os dedos dos pés tavam até torcendo. Ele disse: -Caralho, não lembrava que você conseguia relaxar um cara tão bem... mas guarda um pouco pra eu comer teu cu, senão vou gozar agora. Então eu falei: -Pode vir então, faço de tudo pra te deixar descansado. Ele chupou meu cu, enfiava a língua e fazia movimentos circulares, eu gemia alto e ele dizia: -Esses gemidos me deixam louco, geme pra mim. E isso fazia eu gemer mais ainda. -Quer que eu enfie uns dedos antes de colocar meu pau? - ele disse. -Faz o que te deixa melhor - eu falei. -Então vou te foder de uma vez, sem camisinha e nem nada, pele na pele troca energia, e assim teu cu apertadinho vai massagear meu pau. Ele enfiou o pau e eu gritei. Ele disse: -Tá doendo? -Pra caralho - eu disse. -É pra doer mesmo, tô te passando toda a dor e cansaço que eu tô sentido pelo meu pau. -Eu sei disso, e isso que faz essa dor tão gostosa, eu saber que tô te dando prazer e ajudando a melhorar. -Então grita mais, vai. E eu gritei, não só porque ele pediu mas porque ele me fudeu mais forte e mais rápido, e ele falava: -Caralho que cu gostoso... toma esse pica caralho, me ajuda a me livrar desse mal que eu tô. Eu pedi pra ele deitar então, e ele deitou. Comecei a sentar no pau dele numa velocidade rápida e agora a dor era mais forte. -Isso, senta gostoso, me trata bem que eu mereço, tô te dando o que você quer enquanto você me ajuda a me aliviar. Por fim, ele me deixou de quatro e me fudeu forte de novo, e eu gritava: -Fode com força, isso... joga toda sua raiva em mim... E ele disse: -Vou gozar, quer na boca? -Goza no meu cu, assim eu seguro tudo que tá te incomodando dentro de mim. Eu senti o calor do gozo dele no meu cu e disse: -Foi bom? -Maravilhoso - ele respondeu. Fui embora e desde então a gente continua se falando, as vezes ele me deixa chupar o pau dele, mas nunca mais me comeu...

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