sexta-feira, 23 de junho de 2017

Brincando de casinha com um pedreiro cafuçu e bêbado

Desde mais novo, tenho uma prima com a qual sou muito apegado por conta de nossa criação praticamente junta e mesma faixa etária. Eu sempre soube que ela era uma piranhona e ela sempre soube que eu era um viadão. Nós nunca precisamos de contar isso um pro outro, porque já era evidente até em nossos círculos de amigos. Aos 18 anos, já havíamos mamado praticamente a maioria dos garotos aqui do nosso bairro, mas por completa ironia do destino, ainda éramos virgens. Os boyzinhos curtiam putaria, mas na hora de deixar a coisa mais séria metiam o pé, se satisfaziam só com as leitadas, até porque não queriam comer um viado e a gente procurava por alguém que se dispusesse a tirar nossos cabaços juntos, num ménage, o que era difícil. Além disso, também tinha o fato de que não conseguíamos nunca arranjar um lugar pra onde pudéssemos arrastar os caras, então era mais fácil mesmo ficar só na mamação, que rolava em qualquer canto. Pra compensar, nisso a gente mandava ver. Já tínhamos dividido várias rolas, cada um revezando um pouco no boquete, sem egoísmo ou ciúme. Éramos como uma dupla. A oportunidade de ouro surgiu quando meu pai, que é advogado, precisou fazer uma viagem internacional a negócios e ficou algumas semanas fora, deixando a casa nos meus cuidados. Nos primeiros dias foi como se nada tivesse mudado, porque eu tava em provas então só estudava. No final da primeira semana, ele depositou parte do dinheiro que havia recebido e me explicou por e-mail o que era pra fazer. - Paga as contas, faz as compras só pra você e me avisa quanto sobrou. Vamos reformar os fundos, então vê com sua tia sobre o pedreiro que fez a cozinha dela. Fiz tudo como o planejado e o avisei. Falei com minha tia e ela disse que mandaria o tal pedreiro lá pra fazer um orçamento. Eu e minha prima entramos de férias e estávamos na piscina de casa em plena segunda-feira de sol, quando escuto um assobio no portão. Só de sunga, fui ver quem era. - Opa! Abri e fiquei de queixo caído com o que vi. Não esperei que o tal pedreiro fosse daquele jeito. O cara era um coroa inteiraço, moreno de sol, com braços fortes que ficavam pra fora da camiseta surrada e suja, uma aparência de uns 40 e poucos anos, mas um boné na cabeça. Sua pele tinha algumas marcas de cimento, como se tivesse interrompido o serviço só pra ir ali. A bermuda jeans rasgada e suja de óleo, graxa, evidenciando que ainda devia ser mecânico. As pernas grossas e peludas. Dois chinelos bem menores que seus enormes pés escuros e rígidos. Ele pôs uma mão bem veiuda sobre a testa pra enxergar melhor sob a luz do sol, me deixando com a visão dos fartos pelos do sovaco de fora, além de muito suor. No dedo anelar, uma aliança dourada e já desgastada. - É o Oswaldo! Vim ver a obra que a Marli pediu! - Ah sim, claro! Pode entrar. Ele passou por mim e me esperou fechar o portão. Quando virei, fiquei com a impressão de que o safado tava manjando minha bunda na sunga azul. Eu sou magro e mais baixo que ele, mas tenho a bunda grande e bem empinada, então não devia ter olhado por mal. Ignorei. - Pode vir, é aqui ó. O levei aos fundos pelo corredor lateral da casa e, quando chegamos lá, ele não esperou encontrar minha prima. Pra completar, a safada ainda tava pegando sol de bruços numa canga que estendeu no gramado do quintal. Os enormes peitos estavam apertados contra o chão, acompanhados pela sinuosa e fina cintura da filha da puta, que acabava num biquíni completamente enterrado no rabão gordo dela, parecido com o meu. Ela ouviu nossa aproximação e tirou os óculos escuros, encarando o Oswaldo. - Olá. - Opa! Desculpa incomodar, viu? - Ih, que nada moço, fica à vontade. E sorriu pra ele. - Vai uma cervejinha? Ainda ofereceu. - Nada, que isso. Vou voltar pro serviço já. Brigado. Sua voz era grossa e tinha um pouco de sotaque nordestino. Ele ficou pouco tempo, parecia com pressa de sair logo dali. Analisou tudo que precisaria fazer por vários minutos enquanto ia anotando tudo num papel, cada serviço e cada item com um pequeno valor que totalizaria a quantia a ser gasta. - Vê com teu pai e qualquer coisa é só me ligar, garoto. - Tranquilo. Obrigado, Seu Oswaldo. - Nada nada, tamo aí pra isso. Assim que ele saiu, voltei correndo porque sabia que a safada tinha pensado o mesmo que eu. E não deu outra. - Viado, que macho é esse? - Tu viu isso? Como eu nunca tinha visto isso!? - Viado, vai ser ele. Vai ser esse daí! Tô sentindo. - Tomara. Passamos o resto da tarde bebendo e rindo de todas as situações inimagináveis que conseguimos bolar, pensando em como poderíamos convencer aquele homem bem mais velho a ser o primeiro a comer a bucetinha dela e também o primeiro caralho a me currar. O primeiro macho que ajudaria a tirar nossos cabaços. Comuniquei meu pai sobre tudo e ele me deu autorização pra iniciar a obra. Liguei pro Seu Oswaldo na quarta-feira e disse que poderia vir quando estivesse livre. - Então eu vou amanhã já, terminei um serviço aqui e posso ir. Tá bom? - Tudo bem, Seu Oswaldo. Até amanhã então. - Falou, garoto. Assim que ele chegou, pegou uma parte do dinheiro e já foi comprar tudo que era necessário pra realizar a obra. Voltou pouco antes do almoço e já meteu a mão na massa. Enquanto isso, eu e minha prima ficávamos ao redor da piscina, ora tomando banho, ora fofocando. Bebendo cerveja, ouvindo música e tentando manjar aquele safado sempre que possível. Muito espera, vira e mexe ela deitava de bruços e com o rabão pra cima, o biquininho vermelho sempre muito socado no cuzão gordo e cheio, só pra chamar a atenção do pedreiro. No começo ele sequer parecia dar atenção, mas quando o peguei manjando diretamente a raba dela, ele logo arranjou uma desculpa pra vir interagir conosco. - O garoto? E veio vindo na minha direção. - Sabe se teu pai tem preferência de cor de azulejo? - Tem não, pode usar qualquer um. E ri. Ele ficou um pouco sem graça pela resposta rápida, mas voltou ao serviço e continuou olhando vez ou outra. - Caralho, ele não pára de olhar. Sussurrei pra ela. - Ele ainda não viu nada, então. A gente riu. A tarde veio rápido e o dia chegou ao final. - Posso tomar um banho nessa ducha aqui, garoto? - Claro, Seu Oswaldo! Ele tirou a bermuda e ficou só de sunga de praia, uma mania que era típica desses cafuçus trabalhadores de serviços pesados e braçais. Parecia que ou estavam sempre sem cueca, ou com sunga de praia por baixo. E que sunga era a dele, preta e bem pesada, maluda. Se a safada da minha prima ficou se exibindo ao longo do dia, agora era aquele macho mais velho que se exibia pra ela, enquanto eu só desfrutava. De olhos fechados, ele ensaboou todo o corpo do lado de fora da água e não hesitou em enfiar o mãozão por dentro da sunga pra lavar o piruzão que devia ter. Outra mãozada mais no fundo, agora pra limpar o suor das bolas peludas e enormes que deviam repousar ali, com todos os seus filhos guardados dentro, esperando a hora certa de maturar. Aquilo foi me excitando e serviu de combustível pra várias punhetas que toquei aquela noite. No segundo dia, o Oswaldo chegou mais cedo e dessa vez trabalhou sem blusa, nos deixando com a completa visão de seu corpo pegando peso, forçando e marcando os músculos, se sujando de cimento e suando. Ele era do tipo que, assim que começava a suar, logo ficava com aquele cheiro forte e característico de macho, mas não era um odor ruim. O tipo de cheiro que entra pelas narinas e deixa a gente doido pra foder. Minha prima tornou a tomar sol de bruços e novamente ele voltou a olhar, mas agora mais sorridente e também interagindo mais vezes. - Muito calor, né? - Nem fala. Pode dar um mergulho se quiser, Seu Oswaldo. - Pode mesmo? - Mas é claro! Outra vez ele tirou a bermuda e ficou só com a sunga que usou no dia anterior. Se lavou no chuveirão pra tirar o suor do corpo e mergulhou da ponta da piscina, vindo por baixo d'água até onde estávamos. Ao emergir, ele forçou outra vez o corpaço taludo de macho coroa, sendo que agora os pelos molhados estavam ainda mais irresistíveis. Pra completar, saiu e ficou de cara com a raba da minha prima, só que não ficou sem graça como antes, pelo contrário. Até riu pra mim por conta da situação. - Ele riu, olha que safado, cara! Sempre sussurrávamos entre nós, pra ele não acabar escutando. Pra nosso deleite, o coroa trabalhou o resto de dia só de sunga, vira e mexe enchendo o mãozão no volume de rola que tinha, dando aquela mascada gostosa, me deixando inebriado. - Vai uma cerva, Seu Oswaldo? - Vou não, valeu. Na hora do almoço, chamei ele pra comer com a gente e ele veio pra cozinha, só observando enquanto colocávamos a mesa. De sunga, eu aproveitava pra me empinar em tudo que fazia, só pro safado olhar, mas quase nunca olhava, ou então o fazia rapidamente, com medo de ser pego. Eu adorava aquela timidez, mas não passava disso. Minha prima teve que ir embora logo após a refeição e ele ainda ficou um tempo sentado à mesa enquanto eu lavava a louça. Imaginava o quanto ele não devia estar me manjando agora que estávamos sozinhos e mais à vontade, mas ainda assim não o deixei perceber. Quando estava terminando de lavar alguns talheres, o safado veio por trás de mim e chegou mais próximo do que eu achei que deveria, só pra me entregar o próprio prato pra lavar. - Valeu, moleque! - Que isso, Seu Oswaldo! Descansa um pouco antes de voltar ao trampo. Sentamos no sofá da sala e vimos um pouco de televisão. Logo ele retornou ao trabalho e as horas foram passando. Quando a noite caiu, o coroa tomou banho no banheiro de dentro e, pra minha surpresa, deixou a sunga pendurada no varal do quintal, pra secar. Esperei que fosse embora e corri pro meu quarto com aquela roupa, enfiando direto no nariz e fungando pra dentro de mim aquele odor maravilhoso de suor de macho maduro, o legítimo produto do esforço e do trabalho braçal de um homem como aquele. Um néctar dos deuses. Colírio para os olhos e tesão pra minha carne. Era um cheiro meio amargo, com um gosto meio salgado. Eu arrastava a língua bem onde imaginava que caíam as pequenas gotas de mijo provenientes das mijadas que o pedreiro dava ao longo do dia, ao mesmo tempo que socava o punhetão mais intenso que já bati. Gozei com a sunga preta toda enfiada dentro da boca e das narinas, as pernas chegavam a tremer de tão intenso que bati. Assim que terminei, coloquei a peça de volta no lugar onde achei, fingindo que nada aconteceu. No terceiro dia de serviço, minha prima não veio e ficamos só eu e o Seu Oswaldo. Ele chegou e vestiu a sunga com a qual me masturbei na noite anterior, e como sempre, isso já me excitou. Agora o via suspender caixas pesadas de azulejos e os sovacos virados na minha direção. As veias vinham das mãos até os braços, grossas, bombeando sangue suficiente pra dar disposição aquele macho viril e trabalhador. Fazia isso tudo vestindo somente a mesmíssima sunga que há poucas horas estava dentro da minha boca, passando na minha língua quentinha e úmida. Só de pensar que naquele exato momento os ovos e a rola daquele homem estavam em contato com o que secou da minha própria baba, eu ia às nuvens. E só o olhava trabalhar, talvez lhe dando a dúvida sobre que tanto pensava em silêncio. Aí tive a melhor de todas as ideias: eu faria o papel da minha prima. Corri no meu quarto, procurei somente a parte de baixo do biquíni que ela usou, vesti e voltei em silêncio pro quintal. Forrei uma canga no gramado e deitei de bruços, como se tivesse pegando sol igual ela faz. O Seu Oswaldo não parecia estar ali, então me empinei bastante pra surpreendê-lo ao chegar. Coloquei os óculos escuros e esperei, fingindo que dormia. Ouvi sua chegada pelo assobio, mas continuei imóvel. Ele parou de assobiar e eu abri só um pouquinho dos olhos pra ver o que acontecia. Em total silêncio, o puto veio como quem não queria nada, segurando uma picareta que usou pra quebrar o cimento. - O garota? Chamou, me confundindo com minha prima, mesmo eu tendo cabelos curtos. Como não respondi, deve ter pensado que eu tava dormindo e foi parando devagar ao meu lado. Ficou avaliando meu corpo por algum tempo, com direito a mão no queixo e tudo. Deu um volta por um lado, depois pelo outro e deu algumas pegadas na própria mala. Parecia urubu em carniça, esperando a melhor hora de dar um rasante e arrancar a carne à força. Tudo isso me excitou de uma tal forma, que achei melhor dar logo um limite pra não acabar fazendo tudo longe da minha prima. Sendo assim, comecei a me despreguiçar, fingindo que estava acordando, e o safado disfarçou e se afastou. Levantei em silêncio e me estiquei todo, ficando na pontinha dos pés e empinando a raba na direção dele. - Ah, oi Seu Oswaldo. Mil desculpas, esqueci do senhor. - Que isso, garota? Eu tô aqui só trabalhando, pode continuar tomando seu sol do jeito que você achar melhor. Eu num tenho nada a ver com isso não. E voltou ao serviço. Não entendi se aquilo havia sido positivo ou não, mas não tornamos a nos falar até o final do dia. Na quinta-feira, nem o pedreiro e nem minha prima vieram. Na sexta, ela apareceu e ele também. Contei a ela sobre o que ocorreu e o pensamento foi certeiro: tem que rolar e não tinha mais como esperar. Não sabíamos bem como faríamos aquilo, mas faríamos. Fomos ao mercado depois do almoço e compramos algumas bebidas quentes, tipo vodka, cachaça, essas coisas. Trouxemos energético e suco e fizemos algumas misturas. Fomos pra piscina e lá estava Seu Oswaldo trabalhando sem camisa. - Calor né? - E muito! E tirou a bermuda, ficando só de sunga como sempre. Muito esperta, minha prima começou a tirar a parte de cima do biquíni. - O senhor se importa? - Claro que não, garota. Fica à vontade. Deu um sorrisinho e tirou, libertando os enormes e empinados seios que possuía. O pedreiro acompanhou o movimento de quicada deles, percebeu que o olhávamos e ficou super sem graça, disfarçando em seguida. Pra completar, ela ainda ofereceu bebida a ele. - Vai, Seu Oswaldo? - Vou não, obrigado. Mas dessa vez não tinha escapatória. - Poxa, por que o senhor nunca bebe com a gente? Não gosta? Perguntei. Ele parou o serviço, apoiou a ferramenta no chão e começou a explicar, enquanto ria. - Orra, eu bebo que só! Mas não gosto de ficar doidão enquanto trabalho. A gente começou a rir e ele foi se soltando. - E lá em casa o pessoal é da igreja, não gostam que eu beba. - Nossa, que chatos! Que prima abusada eu tinha. Mas o pedreiro caiu. - É, eles são. Ninguém bebe. Ai eu evito pra não ter falação. - Ah, mas aqui é outra casa, Seu Oswaldo. Aqui pode tudo. - falei. Ele arregalou os olhos e percebeu que eu também tava de biquíni. - É, eu já percebi! Nós gargalhamos de rir, caindo todos no mesmo clima de descontração. - O senhor bebe o que, cachaça? - Osh, posso nem ver! Virei vodka pura num copo pra ele e o chamei. - Vem beber com a gente, não faz mal. É sexta, a obra não vai acabar hoje mesmo! Um pouco hesitante, ele cedeu e veio buscar o copo, um sorriso animado no rosto. Sentou-se numa cadeira reclinável perto da gente e foi bebericando, ainda observando os seios da minha prima. Quanto mais virava a bebida, mais vermelho ficava, assim como mais solto. Chegou a um ponto onde o coroa tava explicitamente vidradão nas mamas enormes dela, sem qualquer pudor de manjá-las. - Gostou? Ela perguntou. Ainda meio tímido, ele fez que sim com a cabeça. - São grandes, né? - São sim. Pode tocar se quiser. E sorriu pra ele, virando de peitos abertos em sua direção. O puto nem esperou, só encheu as mãos firmes nos peitões dela e começou a massageá-los como podia, ora esfregando os mamilos entre os dedos, ora com as palmas. Fui por trás dela e também comecei a massageá-la com as mãos, sendo que as minhas encontraram com as dele nesse processo e eu já fiquei excitado por sentir o calejar presente nelas, rígidas, quentes e veiudas. Quando isso acontecia, o puto recuava, como se não tivesse acostumado. - Não pára. Ela falou. - Sei não, viu. Lá em casa a gente não faz esse tipo de coisa. - Que nada, Seu Oswaldo. Tornei a falar. - Essa aqui é a nossa casa e a gente tá convidando o senhor pra brincar conosco. Ele parou e pensou um pouco. Aproveitei pra pôr mais vodka no copo dele e o puto virou tudo de uma vez. Botei mais. - Brincar de casinha com essa idade? A gente riu. Pra não dar muito tempo pra pensar, eu mesmo peguei suas mãos e coloquei de volta nos seios dela. Dessa vez ele não recusou, só continuou massageando e apertando cada vez mais o peitões, mesmo que fosse sobre minhas mãos, um pouco mais à vontade, talvez por efeito do álcool. - Então eu sou o pai. Quem vai ser a mãe? Eu e ela nos olhamos e rimos, sendo que ela levantou a mão primeiro. - Vamo fazer que nem pai e mãe, então. O safado tava entrando no clima. Pegou minha prima pela mão e a colocou sentada em seu colo, virada de frente pra ele. Sem qualquer pudor, posicionou as mãos sobre sua bunda, por trás, e começou a abri-las enquanto enfiava a língua na boca dela, numa troca intensa de carícias e beijos. Eu só assistia, vendo como um pedreiro ia de bobinho a tarado em menos de um segundo de putaria, me saciando com a exploração que as mãos fortes, experientes e calejadas dele faziam por entre o corpo novo e juvenil dela. Não demorou muito e uma delas já estava por dentro da parte de baixo do biquíni dela, massageando seu grelo e arrancando vários gemidos abafados pelo beijo. - Hmmmmmm!! Vez ou outra a euforia da bebida e do tesão o dominavam e o cara parecia perdido, não sabendo onde explorar primeiro, como se há muito tempo não tivesse tido uma oportunidade daquelas de foder. Chegava ao ponto de abrir a bunda da cachorra, brincar com o dedinho na porta da boceta e tirar pra apertar novamente seus peitos, que era quando nossas mãos se encontravam. Enquanto ambos estavam perdidos pelo contato, eu fui descendo as mãos e alisando o corpo dele, o safado nem aí. Mexi em seu peitoral, desci pelos pêlos do umbigo e , com cuidado, fui botando aquela vara meia bomba pra fora. Era do tipo mais grossa do que cumprida, morena, da cabeça meio roxa e bem sacuda, com dois ovões bem formados e peludos. Ele percebeu que era eu e, sem parar de se atracar com ela, sutilmente tirou minha mão da rola, mas eu ainda não havia desistido. Aproveitou o serviço que fiz e já foi atolando o caralho sem camisinha na porta da bocetinha virgem dela. Cadela como era, minha prima só se arreganhava e permitia que ele fosse entrando devagar, ainda trocando beijos e tendo os seios explorados. O cafuçu não queria nem ser mamado, de repente nem era acostumado com isso na própria casa, então só foi adiantando o trabalho e enfiando. Quando sentiu que tava todo dentro, inclinou-se um pouco pra trás, agarrou a bunda dela pra cima de si e foi mexendo o quadril num ritmo acelerado e desordenado, dando estocadas profundas e intensas. - HMMMMMMMMMMMM!! SSSS! Eu via cada tranco que ele dava nela e ficava com o cu piscando de tanto tesão, doido pra sentir aquilo me alargando, mas precisava de ser muito paciente pra conseguir realizar meu desejo. Após cada solavanco vinha o gemido da safada, que virava os olhos e se segurava na nuca dele. O pedreiro, por sua vez, fodia que nem bicho, estocando firme com o quadril. O meu palpite de que ele não fazia aquilo sempre se confirmou quando, em menos de cinco minutos, ele anunciou o gozo. - Vou leitar essa xereca todinha! Mas não fez diferença, a putinha só continuou gemendo e se jogou por completa sobre ele, deitando em seu corpo e com o rabão pro alto, entrando vara direto pra dentro da bocetinha recém-deflorada. O puto enfiou os dedos na carne da bunda dela e eu pude ver a corrente intensa de leite que passou pela uretra e explodiu lá dentro. - Hmmmmmmmm!! - Piranha da porra! E encheu a bunda dela de tapas e mais apertões, conduzindo o ritmo pós-orgasmo do quadril dela sobre si, uma vez que a própria estava exausta. Ficaram assim por alguns minutos e nada da rola escapulir da boceta. Foi aí que minha prima caiu pro lado morta e saiu de cima dele, me dando a visão daquela vara suja de porra, mas completamente ereta, quase intocada, onipotente. O peão ainda tava de pau duro, olha que maravilha! Ele esperou um pouco e começou a alisar a bunda dela. Avançou um pouco e deu de cutucar o cuzinho de leve, ela ainda destruída pelo primeiro esforço sexual que fez com a pepeca. Sem mais nem menos, suspendeu a bunda dela e a colocou em cima de si, numa tentativa de comer o cu dela. O peão não era tão bobo quanto parecia. Foi só minha prima sentir a cabeça pedindo pra passar pelas pregas que tremeu e correu do segundo round. - Aí não, vamo com calma. - Ué, tu não queria brincar de casinha? Tem que fazer tudo que a mulher faz pro homem. Senta aqui. E deu dois tapinhas na coxa grossa, peluda e russa da obra. Mas muito decidida, minha prima deitou na canga perto de mim e falou. - Essa parte eu deixo pra amante fazer. E olhou pra mim, sorridente. - E a amante sou eu. Levantei a mão animado e sorri, ficando de pé todo empinadinho e dando uma voltinha pro Seu Oswaldo avaliar melhor meu corpo, como se não houvesse feito anteriormente sem querer, pensando que era minha prima. - Mas tu é um garoto, não é? Tu não tem bocetinha que nem ela. A gente riu e eu virei com a bunda pra ele. Agachei a parte superior do corpo até quase o chão, como se fosse pegar alguma coisa, e afastei o biquininho na intenção de mostrar meu cuzinho pra ele, que foi o que fiz. - Não tenho bocetinha, mas tenho outra coisa que sei que você gosta. É a cucetinha! Praquele cafuçu ali, não tinha mesmo tempo ruim e nem meio termo. Ele não queria saber de mamada, de repente não tava nem acostumado a ter alguém que quisesse chupá-lo. Eu mal me abaixei e o tarado já veio com ambas as mãos na minha raba, cada uma num lado e abrindo com força, pra deixar só o buraquinho do meu cu destacado de todo o resto. Sabendo da possibilidade de ter putaria, eu já me raspei e estava lisinho, pronto pra ser deflorado. Senti a pressão das mãos abaixando minha cintura em direção aquele caralho e a próxima coisa que senti depois já foi a cabeça atolada na entrada, em contato com as pregas e pedindo passagem. O safado tava com a mão na vara, guiando a direção certa da porta do meu cu, e ainda por cima subindo o próprio quadril porque não conseguia esperar e precisava se aliviar o quanto antes, como se não tivesse enchido a boceta da minha prima de leite minutos atrás. - Tu é um safado mesmo, né? - Tu que me oferece cu e me chama de safado quando eu aceito? Um legítimo puto pra dizer isso. Eu relaxava ao máximo que podia, mas nada da cabeça passar. Vendo que estava difícil e que nós já suávamos pelas tentativas dele me currar a qualquer custo, o peão desatolou o pau do meu buraco semi-frouxo, deu um cuspidão bem na cabeça e tornou a encaixá-lo, ganhando agora mais lubrificação pra cabeça passar e trancar meu cu de vez. - Hmmmmm! Seu filho da puta! Vai botando! Lentamente e de uma só vez, ele aproveitou a passagem e foi deslizando o restante pra dentro, me dando uma sensação se total preenchimento. Era uma coisa nova e muito gostosa, que me dava vontade de continuar ali, colocando e tirando a vara o dia todo, por mais que doesse um pouco. O que senti depois disso foi o saco batendo na porta, como se pedisse passagem também. Antes mesmo de me acostumar, o puto fez comigo o que fez com a cadela da minha prima, que nos observava deitada na canga. Não teve tempo, o pau entrou e já saiu pra entrar de novo dentro de mim, me tomando, me alargando. A elasticidade das pregas do meu cu começava a ser testada e usada pelo prepúcio do caralho duro dele, que arrastava com tudo todo o meu interior quente e apertado. Não tinha ritmo, só uma necessidade enorme de me encher de leite. - Não pára, não pára! Ele me animava e apertava minha bunda com as mãos, a ponto de fincar os dedos e marcar minha carne, só pra se sentir no controle do meu quadril e me manter quicando como uma vagabunda em cima de seu pau grosso. O atrito era tão gostoso e intenso que eu podia sentir as veias do pau sendo comprimidas pelo diâmetro do meu cuzinho ex-virgem, só pra poder caber lá dentro. Eu conseguia sentir o sangue passando por cada parte da vara, nutrindo-a de desejo e força pra continuar me alargando, me explorando, me deflorando sexualmente. - Fode! Isso! Ele me dava tapas na cara e na carne da bunda, num frenesi absoluto pra estourar meu cu a qualquer momento. Eu suava e arfava de tanto esforço e tesão, completamente dominado por aquele peão de obras safado e com fome de cuzinho. - Vou encher esse rabão de leite, caralho! - É pra encher mesmo, pode socar tudo aí dentro. - E vou socar mesmo! E um tabefão no rosto, pra me situar. Senti a vara tomando cada vez mais espaço, como se fosse realmente crescer e me rasgar por dentro, não entendia o que estava acontecendo. Ele apertou minha bunda ainda mais forte, me machucando de uma maneira promíscua e meio doentia, viciosa, mas eu tava total entregue aos prazeres da carne, então era tudo mais que maravilhoso. Chegou num tal ponto onde o ritmo era rápido e não tinha mais pra onde a piroca crescer. Foi aí que veio a mesma explosão que vi acontecer na boceta da minha prima. - Arrrrhhhhh! Hmmmmmmm! Ele parou de se mover e só deixou que o pau encharcasse minha raba de porra quente de macho suado e cansado. Largou de mim e deixou o corpo morrer exausto na cadeira de praia, eu ainda por cima dele e com o pau enfiado no cu. Estava morto e saciado. Permaneci assim até sentir a vara escapulindo pra fora e trazendo parte do leite depositado. Depois disso, caí pro lado e peguei no sono. Acordei com minha prima me chamando poucas horas depois. O Seu Oswaldo foi embora e ela também adormeceu. Depois desse dia, transar após o expediente dele virou um hábito em nossas mãos. Uma semana depois disso, minha prima arranjou um ficante e nosso contato diminuiu, porque obviamente a cachorra preferia ficar em casa metendo do que comigo. E isso era até bom, porque sobrava mais pedreiro cafuçu pra mim. - Cadê a garota, moleque? - Hoje ela não vem. - Orra, tava doido pra comer aquela bocetinha de novo. Eu tomava sol de biquíni e o via trabalhar. Depois de alguns poucos minutos ele vinha. - E essa cucetinha aí, como que tá? Perguntava e já cutucava a entrada do meu cuzinho por cima do tecido com o dedão grosso. Eu adorava o jeito obsceno dele. - Tá só te esperando. E transávamos. Ao todo, a obra durou um mês e meio, e durante todo esse tempo eu e Seu Oswaldo transamos diariamente. Em determinados dias, a gente metia diversas vezes e ele quase não conseguia adiantar o trabalho. Chegamos a gravar alguns vídeos pra ele ter no celular, porque segundo o próprio, às vezes batia tesão e não tinha ninguém pra ajudá-lo a aliviar, e aí apelava pra punheta, mas isso não durou muito tempo. Mostrei pra ele como se chupava uma rola com amor e carinho e ele também viciou em boquete. Mesmo depois que finalizou o serviço aqui em casa, vez ou outra eu escutava o assobio do pedreiro no meu portão, porque o puto tinha saído de alguma obra perto só porque tava com tesão e queria dar uma galada. Às vezes ele já vinha de pau duro pelo caminho, chegando ao ponto de me ajoelhar no portão mesmo e me botar pra mamar ali mesmo. Isso foi algo que aprendi com ele: leite tem que ser sempre bem guardado, ou na boca ou no cu, nunca jogado fora. Ele continua casado, fazendo obras e tarado em cuzinho como sempre. Se você encontrá-lo por aí e não souber o que fazer, é facil: chama esse cafuçu pra brincar de casinha que ele se amarra em ser o pai

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