terça-feira, 7 de março de 2017

Parado e revistado pelo seu polícia

A história é a mesma. Boladão, esquentei a cabeça dentro de casa com a mulher e saí puto pra dar um role, precisava espairecer. Moro num morrinho, mas não via graça em baile, então só peguei meu long e fui dar uma circulada pela Lapa, sexta-feira à noite. Fazia um intenso calor de verão, daqueles pré-temporal, e eu tinha uns trocados no bolso, acabei pegando o metrô até a General Osório e parei na Pedra do Arpoador. Ali perto tinha uma galera animada fazendo um luau. Pedi um copo de vodka pura e perguntei se queriam trocar por maconha, que era só o que faltava na festinha deles. Troca feita, começamos a fumar e beber, mas ainda assim fiquei afastado no meu canto, só observando as ondas indo e vindo no oceano, batendo contra as pedras. Era assim que gostava de relaxar. Fiquei ali até umas três da manhã e, quando o sono começou a bater, voltei à longas remadas de long, demorando um pouco pra realizar o percurso de 12 Km de volta. Já ia beirando a comunidade quando acendi um último baseado pra chegar e dormir no grau, mas dei de cara com uma viatura na esquina da rua. Pelo ritmo que estava, passei direto e disfarcei pra me livrar do beck, porém os canas sentiram o cheiro e vieram me parando. - De cara pro muro, amigo, por gentileza. Detestava policial, mas vacilei feio. - Boa noite, Seu Policia. Tentei ser educado. Enquanto um continuou no volante, o que me mandou virar já foi saindo da viatura e apontando a arma pra mim. Usava um colete e o uniforme padrão por baixo, truculento como todos os outros. Obedeci e fiquei de cara pro muro, somente pisando sobre o skate. - Solta a mochila no chão e tira o pé do skate. Soltei a mochila, mas mantive o pé parado, porque onde estava era a parte inclinada da via e ele ia descer. - Solta! - insistiu. Suspendi o pé e não deu outra, o long derrapou e, em menos de 1 segundo, pegou velocidade. - Eu falei, Seu Polícia! Meio puto, fiz que ia começar a correr atrás dele, mas o pm gritou com o outro que tava no carro. - Busca essa porra lá, ô Neves! O tal Neves tinha aparência de mais novo e só obedeceu sem reclamar, nos deixando ali quase na porta do morrinho, com um carro ou outro passando pela Avenida. Com o rosto virado, pude ver o sobrenome do filho da puta na farda. "Leite". - Tá pensando que tá em casa, viciado? Seu tom era ríspido, meio cuspido. - Onde tu escondeu o baseado? Fala logo que se eu achar vai ser pior! - Que isso, Seu Polícia! Sou trabalhador! Ele começou a me revistar, mas eu realmente tava limpo. A maconha que tava fumando havia jogado no chão. Ele passou as mãos brancas por cima dos meus tênis, foi subindo os pelos da minha perna, revistou os bolsos, camiseta e nada. Abriu toda a mochila e encontro um pacote de seda, mas nenhuma droga. - E pra que isso aqui? - Pra fumar tabaco, Seu Polícia. Não acreditou. Dei um sorriso escroto por conta de seu fracasso em me dar um flagrante. - Descalço naquela parede ali, meu amigo! - Que isso, Seu Polícia, o senhor já viu que eu tô limpo.. - Descalço na parede, meu amigo! - repetiu. Não teve jeito. Tirei os sapatos e novamente o pilantra veio me revistando, dessa vez sendo mais cauteloso. - Eu sei que viciado esconde maconha em qualquer lugar. Começou a olhar dentro dos sapatos, até nas meias mexeu. Por alguns segundos tive a impressão de que o puto as cheirou, mas ignorei. Voltou a mexer na minha bermuda, só que com mais ousadia, alisando minha bunda, a parte de baixo entre as pernas e virilha. Não se dando por vencido, encheu o mãozão no meu caralho e o segurou firme, junto com o saco na cueca. Na posição em que estava, só deixei que continuasse me alisando, mas agora havia entendido tudo. O viado não tava atrás de droga, por isso despistou o amigo. Ele tava era atrás de macho, veio tirar aquela onda comigo e agora tava com meu pau enchendo a mão dele. - Se for mais devagar eu apaixono, Seu Polícia. Falei bem sacana. - Tá maluco, viciado? Te levo lá pra baixo, ein maconheiro de merda! A cara de cu e agora mais rápido pra não ficar sem graça, o otário foi subindo as mãos pela minha blusa, passando pelos suvacos e outra vez desistindo. - Continua procurando que o senhor acha, Seu Polícia. Pra infelicidade dele, o Neves voltou na viatura e trouxe meu skate. Mais puto que tudo, ele me algemou e me levou pra viatura. - Vamo levar esse viciado pra dar um passeio, Neves. Nem protestei, só entrei na dança. Seguimos até a parte baixa da via, onde ficava a cabina policial. Era até jeitosinha, parecia um escritório com banheiro, ar condicionado e até microondas. O polícia desceu e me tirou ainda algemado da viatura. O tal Neves continuou no carro, com uma expressão de dúvida sobre o que fazer. - Tem certeza, chefe? - Vai dar um rolé, Neves. Vinte minutos tu volta. Ele obedeceu, aparentemente mais aliviado. Entramos na unidade e o puto sentou à mesa, anotando algumas coisas nuns papéis. - E agora, Seu Polícia? - Senta e espera. Pedi pra ser solto e ele me encarou, rindo em seguida. Sorri e aí ele ficou sério. - Pode rir, viciado! Retornou ao papel. - Cê não pode me deixar aqui preso se eu não fiz nada. - comecei. Ele parou de escrever e voltou a me olhar. - Mas se me soltar eu te falo onde escondi a erva. Detestou a chantagem, vindo pra cima de mim e me rendendo novamente, agora contra a parede de dentro da unidade. - Tá pensando que eu tô brincando contigo, seu merda? Abre logo a boca! Mesmo com a truculência, continuei rindo e menti. - Tá na cueca. O puto nem hesitou, meteu a mão por dentro da minha bermuda e a encheu novamente com meu pau, vasculhando por baixo do saco, entre a virilha e até nos pentelhos. Aquilo tudo foi me deixando muito excitado e logo o caralho ficou meia bomba com tanta mãozada do pm safado. Ri e o deixei ainda mais irritado, mas ainda assim não parava de me patolar. Como tenho a piroca babona, acho que ele sentiu o pré-gozo na pele e aí sim parou com a revista, voltando a si. - Cê acha que eu sou bobo, Seu Polícia? O puto recuou um pouco. - Cheirou minha meia, alisou minha perna, meteu a mão na minha piroca.. Um policial desse procurando macho na rua? Solta aqui, vai. Fiz a maior cara de safado e cínico que pude. Era um mulato meio malandro, não tinha erro. - Solta aqui que eu te dou piru. Ele deve ter se lembrado da autoridade e me deu um tapa na cara, talvez achando que eu não falasse sério. Voltei a rir e debochei. - Até teu sobrenome é Leite! De frente pra ele, olhei pra baixo e mirei meu próprio pau duraço, marcado no tecido da bermuda. Ele percebeu e eu o pulsei, evidenciando ainda mais minha ereção. - Solta aqui, Seu Polícia. O safado soltou as algemas e eu nem dei tempo que se assustasse, pois desde o começo seu despreparo era claro. Tranquei suas mãos pra trás nas correntes e o prendi. Eu era capoeirista e rendê-lo foi fácil, só que o puto ficou muito nervoso, achando que eu ia machucá-lo, algo assim. Sarrei a piroca na parte de trás da farda dele, na bunda mesmo e falei em seu ouvido para acalmá-lo. - Veio atrás de rola, né? O levei pro banheiro e fechei a porta sanfonada, colocand-o no vaso e com a boca mordendo meu pau pelo tecido. Em pouco tempo o viado mostrou do que era feito, babando meu short todo e a rola junto. Eu roçava de todos os jeitos possíveis na cara suada dele, enquanto o piranho punha a língua pra fora e absorvia o gosto do meu pré-leite, com as mãos algemadas pra trás. Puxei pelo curto cabelo que usei pra conduzir os movimentos e fiquei impressionado com a imagem de um policial, que eu tanto não suporto, salivando pelo meu caralho. - Tu quer piru, Seu Policia? Dei-lhe um tapa na cara e o puxei pelo topetinho, dando uma cuspida em seguida. - Quero! Me dá piru! - Como é que pode, né? Eu ria e o safado nem tava aí. Tentava diminuí-lo, mas não adiantava. Eu sabia que o fato dele estar ali fazendo aquilo também era proveitoso pra ele, mas minha raiva acumulada por aquela profissão estava toda ali presente, sendo meio redimida. Botei o pau pra fora e bati muito na cara dele, mais do que havia batido com as mãos. Fiz questão de botá-lo pra mamar meus ovos até ficar com o cheiro deles. Queria sair dali sabendo que o puto do policial truculento ia ter que trabalhar com a cara cheirando a saco de homem da rua, que era o que ele também queria desde o começo. Pus a língua dele pra fora e a arrastei várias vezes contra os pelos suados das minhas pernas e também os pentelhos, desejando que o filho da puta não tivesse trazido escova de dentes pra poder dar plantão com o gosto do meu suor na boca, fluído do meu corpo. - Tá gostando, tá? - Tô! Num determinado momento, minha devassidão foi tanta que fiz várias coisas ao mesmo tempo: enchi a cara do viado de tapa, de pirocada e de saco, descontrolado pelo poder que passei a ter por causa do desejo sexual e da putaria repentina. Botei o rosto dele de lado, puxando pelo topete que mais parecia um ganchinho de boquete. O encarei e fui batendo com a cabeça na língua de fora. - Por que tu não falou logo de cara que queria piru? Sentia o arrastar da glande na parte áspera da boca e isso me dava um puta tesão, mas ele não respondia. - Agora vai ter que pedir pica. O forcei. Ignorou outra vez e tentou me chupar, mas não permiti, deixando a rola balançando dura no ar e só batendo com a ponta no queixo dele. - Só se pedir, viadinho. Pede pica, pede! - Me dá! - Não, tem que pedir direitinho. Lasquei um tapa na cara do filho da puta, que já tava vermelha, suada e babada. - Pede que nem uma cadelinha, vai. - Eu quero essa pica! Outra tapa na fuça. Dessa vez permaneci com o mãozão no rosto dele, dando tapinhas com os dedos. - Direitinho, amor! - Que delícia, me dá essa piroca, vai? Bota ela na minha garganta. Era a única ordem que eu queria aceitar de um cana. Larguei-lhe pica no fundo da goela, do jeitinho que o puto pediu. Senti a compressão das amígdalas quentes na cabeça e enlouqueci, acelerando o ritmo das estocadas que dava por inteiras na boquinha umedecida. - Ssssss! - gemia alto, sem medo. Parava só quando sentia que tava perto de gozar e aí voltava a encher o rosto de baba, tapa, cuspe, etc. No auge do tesão, botei o filho da puta pra chupar meu pé e ele adorou. Me sentia completo vendo metade do pezão sumindo dentro da goela do policial marrento, que tava ajoelhado na minha frente e algemado, ao meu controle. - Tá gostando? Tirei tudo da boca e pedi que falasse comigo pra poder continuar. - Quer sentir o gosto da sola? - Eu quero, me dá! Outra ordem aceita, esfreguei todo o comprimento da sola na língua áspera dele, gemendo mais e mais pelo tesão e submissão do cana ante a mim. Incrível! - Prefere o pau ou o pé, viado? - Eu quero os dois! Ah, não botei fé. Sentei no vaso e forcei a entrada dos dois ao mesmo tempo, arregaçando a boca do puto. Ele não se fez de rogado e começou a chupar mesmo, indo e vindo aceleradamente como se precisasse daquilo pra permanecer vivo. Comecei a suar e senti outra vez que ia gozar, voltando à posição anterior pra finalizar o serviço. - Quer tomar leitinho, Seu Polícia? Ele parou de responder, só sugando mais e mais meu pau. Dei a última estocada goela a dentro e o ouvi engasgando e tossindo, começando a afogar a garganta com as galadas que eu tava despejando. Meu corpo ficou todo quente e aliviado, relaxado, como se pudesse dormir ali mesmo. - Engole tudinho que eu gosto de viado obediente. Obedeceu. Tirei o pau e trouxe um pouco de porra que veio escorrendo pelo canto do lábio dele. - Não pode deixar cair. Vesti novamente a bermuda e o deixei ali sozinho, indo tomar um pouco de ar do lado de fora. Fumei um cigarro que alguém deixou sobre a mesa e ainda tomei uma água no bebedouro que tinha na unidade, voltando lá pra dentro e preparado pro segundo round de submissão do PM viado que tinha me deixado encaralhado. Era muito bom em gozar duas vezes em pouco tempo, mas agora precisava ser rápido por causa do tal Neves. - Vem aqui! Botei o safado pra chupar só a cabeça, do jeito que eu gosto, enquanto batia uma punheta gostosa e alisava o sacão. Vira e mexe parava pra bater sozinho, afoito, doido pra jogar mais leite fora. Fiquei revezando entre essa afobação e a boca do PM, sentindo outra vez o gozo chegando. - Vira aqui pra mim! Puxei seu rosto e senti os curtos jatos de leite saindo e atingindo seu rosto. - Sssssss! - gemia aflito. Agora sim estava leve. Limpei e espremi o restante na língua, sentindo uma absurda vontade de mijar logo em seguida. Foi aí que tive a ideia final de como terminaria aquela noite de ditadura e não hesitei. Abri o vaso e comecei a despejar a urina quente e firme dentro d'água. - Se tu fosse um viado de verdade.. Aticei o PM submisso, queria que ele sentisse a vontade de receber meu mijo de macho sem que precisasse pedir de verdade. E logo ele se enfiou de baixo, enchendo a cara de felicidade. - Eu sabia! Ri e me senti apaixonado por tudo que aquele safado me deixou fazer com ele. Não o soltei e nem ajudei a se limpar, só peguei minhas coisas e meti o pé, me sentindo parcialmente vingado pelos anos de truculência e abusos e me sentindo mega relaxado e leve.

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