quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Dei na cama dos meus pais e depois fui pro colégio

No último conto narrei a foda maravilhosa que tive com meu cunhado quando fomos comprar as coisas pra um churrasco. No dia seguinte foi feito o tal churrasco, a família toda reunida. Meus pais, minha irmã, um casal de tios que veio visitar e, claro, meu delicioso cunhado, o homem que tirou minha inocência e me transformou de garoto bobinho a putinha juvenil. Durante o churrasco trocávamos olhares, mas minha irmã não desgrudava dele. Eu não parava de pensar no quanto tinha gozado com o cacete dele no dia anterior. Quando finalmente ele teve uma chance de ficar sozinho comigo, disse baixinho: - Já to com saudade de foder essa bunda gorda! Eu não sabia se ria ou se desmaiava. A voz dele falando putarias era muito excitante: - Eu também quero...- respondi envergonhado. - Amanhã eu vou te foder de novo. - De que jeito? Eu tenho que ir pra escola, e você tem que trabalhar. - Eu vou dar um jeito... Disfarçamos e o churrasco continuou. Naquela noite eu me masturbei com o dedinho no cu. No dia seguinte, acordei cedo, como sempre, pensando que seria um dia comum. Meus pais já tinha saído pra trabalhar, e eu fui tomar meu banho e me vestir para ir pra o colégio. Eu já estava de uniforme quando ouvi o portão abrindo. Pensei que meu pai tivesse voltado para casa, mas para meu susto e surpresa, era meu cunhado, Felipe, entrando em casa. - Te peguei, putinha. Se eu fosse um estuprador, você ia entrar no pau. E no final vai ser isso mesmo que vai acontecer! Ele já veio me agarrando "à força" e me beijando. Eu não sabia o que fazer. - Seu louco... você não foi trabalhar? - Liguei pra firma pra avisar que tive um problema e ia atrasar. Dá tempo de uma foda rápida com a minha ninfetinha bunduda... - Mas eu tenho que ir pra escola! - Chega atrasado, porra... eu to com tesão e quero te foder! Ele estava muito, muito taradão. Beijava, mordia, lambia meu pescoço. Suas mãos apalpavam meu corpo. Quando me dei conta, minhas calças já estavam no chão. Logo ele tirou minha camiseta e se atirou a mamar meus peitos gordinhos. Que tesão! O jeito dele me fazia sentir como uma menina que vai ser violada. - Moleque tesudo... vamos pro quarto dos teus pais... vou te foder na cama deles. Eu nem tive tempo pra dizer nada. Ele me puxou pro quarto dos meus pais. Meus pais que imaginavam que eu, o caçula, era bobinho e não sabia nada do sexo. Felipe tirou a calça, e o seu cacete pulou, duro, cheio de veias, apontando pra cima, denunciando que ele estava louco de desejo. - Cai de boca, Edu... chupa, vai... chupa que eu to louco por uma mamada! Eu me ajoelhei e segurei naquele cacete lindo. Só de lembrar, meu cuzinho pisca. Aquela cabeça lustrosa era um convite irresistível. Abri minha boca e comecei a chupar. Felipe logo estava delirando: - Isso! Assim... mama... tesão! Já tá mamando muito melhor que a tua irmã, sabia? Como é bom sentir aquele gosto de macho na minha boca! Aquele pau babava e eu engolia tudo. Felipe só tirava o pau da minha boca pra bater com ele na minha cara. Eu dei um trato naquelas bolas, que estavam inchadas. Então ele ordenou: - Fica de quatro na cama, minha puta! Não precisou pedir de novo. Logo eu estava lá, de quatro, bumbum empinado, peladinho, exposto ao meu homem. Abri a bunda com a mão, para exibir o meu cuzinho e ele reagiu caindo de boca. Ah, se tem uma coisa que me deixa entregue é sentir a língua dele no meu rabo. Assim que ele lambeu, eu comecei a gemer como cadelinha. - Aiiiii... ahhhhhhh... issoooo... lambe! Lambe meu cuzinho! Ele mordia minhas nádegas, lambia o rego, e depois enfiava a língua bem no fundo do meu cu. Eu só pensava no quanto aquela situação era louca. Poucos meses atrás eu era virgem e inocente, e agora estava dando na cama dos meus pais, para o marido da minha irmã. Depois da sessão de chupadas no cu, eu já estava molinho, pronto pra ser comido. Felipe pegou um frasco de hidratante da minha mãe e lambuzou seu pau, e depois meu cuzinho. Pincelou o cacete na entrada do meu buraquinho e começou a falar putarias: - Sabia que a primeira vez que eu comi tua irmã foi nessa cama? Teus pais saíram e eu meti a pica nela... Mas a tua bunda é muito melhor. - Safado... - Sou safado mesmo! Comi tua irmã, como você, e se der brecha como até a tua mãe! Ouvir aqueles absurdos só serviu para me excitar mais. Meu anelzinho devia estar piscando, pedindo pra ser comido. - Quer pica na bundinha, moleque? - Quero.... - Então pede... pede a piroca do cunhado. - Me come... me come, por favor. Apesar de já ter dado outras vezes, o momento em que pau entra é sempre de dor. Ele enfiou de uma tacada só, fazendo com que eu visse estrelas. - Ai... ai meu cu! Tá me rasgando! - Você gosta, veadinho... gosta de pica que eu sei! Ele empurrou até o fim. Senti o seu sacão encostando no meu. A dor durou pouco tempo. Logo já tinha virado prazer. E que prazer! Que sensação maravilhosa a de ter carne dura no rabo, sentir as pregas se abrindo e o macho arfando de tesão. - Rabinho gostoso! Que bundona carnuda - disse ele, dando um tapa na minha nádega. Doeu, mas o prazer já tomava conta do meu corpo. Ele começou a bombar. Eu gemia. Gemido fino, de fêmea, ninfetinha. Meu cuzinho já recebia seu cacete com prazer. - Gosta de pica, né? Então pede! Pede pra eu te foder! - Fode.... enfia lá no fundo! - Quem é teu macho? - É você! - Quem é o do no desse cuzinho? Fala... - É você... é o meu cunhado safado! - Eu vou gozar gostoso nesse rabinho... vou sim! Pede leite, pede! - Goza...me dá leitinho? - Quer muito leitinho no rabo, quer? - ele perguntou, dando outra tapa na minha bunda. - Quero... quero todo o leite! Ele acelerou a foda. Enfiava rápido, sem dó, pra arregaçar mesmo. - Vou gozar na tua bunda, moleque... Vou gozar no teu cu.... vou... AAAAAHHHHHHHHH caralhooooo! Que gozada gostosa!!! O pau foi enterrado até o talo. Senti o leite me invadindo, me preenchendo. Eu me sentia a mais vadia das vadias. Ele tirou o pau com cuidado, pra porra não vazar pra cama. Puxou-me pelo cabelo e me beijou. Beijo molhado, cheio de paixão. - To ficando viciado no teu cu, moleque. Vamos embora que eu tenho que trabalhar e você tem que ir pro colégio. Nós nos vestimos rápido. Eu ainda sentia o leite dele fervendo no meu rabo. Ele me deu carona até o colégio e eu assisti aula sentindo meu rabo ardendo, molhado, repleto da porra do meu macho. Na hora do intervalo eu tive que bater uma punheta no banheiro pra aliviar meu tesão. Sou um garoto novinho, que aos olhos de todos é "normal", mas quando tenho uma chance virou amante do meu cunhado. E ele tinha uma ideia maluca para nossa próxima foda. Mas isso eu vou contar no próximo conto.

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