quinta-feira, 5 de maio de 2016

Agente de transito charmoso

Olá, sou Victor sou um cara normal sem pinta,sou muito discreto, frequento a igreja evangélica e sou rodeado de homens maduros tanto no trabalho quanto na igreja, muita garotas tem queda por mim mas to sempre driblando elas pois meu interesse sempre foi por homens maduros, tenho 30 anos, aparento ter uns 21/22, tenho 1,80 tipo garoto mesmo, muitos me chamam de garoto no meu trabalho, eu trabalho no aeroporto e vejo muitos homens tesudos por lá, nos voos que tem destino o sul tem cada tiozao que fico ate meio perdido. tem cada machão peludo com os braços fortes umas coxonas no jeans azul ou social, olhos azuis, verdes, calvos, cada macho que me deixa babando, mas jamais dou pinta e olho nas malas deles disfarçadamente. Bom, o que quero contar a vocês foi real e muito bom, No aeroporto tem um funcionário que tem dois empregos de amanha ele é agente de transito e de de tarde ele era motorista no patio de aeronaves, mas esse funcionário (Antonio) é um exemplo de macho tem 43 anos o cara é muito bonitão tem um pouco de barriga mas é muito maludo tem um braço grosso e peludo e uns dedos grosso e ele não é casado incrivelmente, quando ele ta de roupa de agente de transito com aquelas botas e calça meio colada e colete, fica muito tesudo e sua mala fica muito grande e muitos olham pra mala dele. mas a tarde quando ele ta de social a mala não é tao visível assim por causa da calça social preta meio larga, mas mesmo assim continua um tesão danado. Bom eu não tinha amizade com ele apenas o admirava disfarçadamente quando ele passava, mas um dia eu fui escalado pra fazer um trabalho no patio de aeronave e eu tinha que ir em vários aviões durante o dia para fazer um chek list , mas para chegar nos aviões que estavam mais distante eu tinha que chamar um van pra me levar pois não pode circular a pé no patio de avião, e muitas das vezes era o Antonio que me levava até as aeronaves. ao poucos fui puxando papo com ele , e ele sempre levava um perfume malbec dentro da van, era muito tesão ele tava sempre cheiroso, certo dia tava um sol rachando a tarde e ele veio com a van pra me levar e tava sem ar na van, ele tava de vidros abertos e uns botoes da camisa aberto e a calça levantada até os joelhos meio suado mas cheiroso, meu deu um tesão ver aquilo aqueles pelos saindo da camisa e aquelas pernas brancas, panturrilha bem avantajada, meu pau ficou duro te tanta vontade que eu tava de agarrar aquele homem, mas me contive e fingi que tudo tava normal, ele me esperou debaixo da asa do avião pra não ficar no sol quente, quando desci ele disse que no próximos dois dias ele estaria de folga, que seria na quarta e na quinta e eu estava de folga na quarta também, falei que ia na piscina pra refrescar na folga e chamei ele pra ir tbm, e sem eu acreditar ele meio que concordou e perguntou onde era e quanto pagava etc, expliquei tudo pra ele e concordou ,fiquei surpreso, e marcamos de ir na folga a tarde, pois de manha ele trabalha em outro emprego, peguei o telefone dele e na quarta a tarde liguei pra ele e falei pra ele levar sunga pois so pode usar sunga ou aqueles shorts de ciclista que e colado no corpo, ai marcamos um ponto de encontro e ele passou de carro pra me pegar, quando entrei no carro ele tava de regata e bermuda e chinelo , nossa que tesão de macho que era, não tava acreditando que eia ver ele de sunga, no caminho fomos falando de trabalho, eu em momento algum tinha deixado ele notar que tava morrendo de tesão eu me comportava como um garoto machão e tal, quando chegamos fomos no vestiário trocar, tinha poucas pessoas na piscina, apenas alguns fazendo aula de natação no canto da piscina, ele já tava de sunga por baixo da bermuda e eu me troquei na frente dele mestrando minha bundona pra ele ver. quando vi ele de sunga fiquei doidão Antonio realmente tinha uma molana e sua sunga preta mostrava isso claramente, era um volumão dava pra ver o formato da cabeça grande de lado... pulei na água e percebi que ele tava meio com medo logo ele confessou que não sabe nadar direito, achei o máximo pois resolvi ensinar ele boiar e eu pegava nos braços dele nas coxas e meu pau sempre estourando na sunga eu nem podia sair da água, quando ele se acostumou com a água fomos indo mais pro fundo e ele ja sabia boiar um pouco de costas, mas quando chegou no fundo ele foi p ficar de pe e não conseguia e meio que ajudei ele esbarrei sem querer a mão na mala dele, ai fomos um pouco pro raso e ele queria mergulhar, ai eu mergulhei e passei debaixo das pernas dele, ele mergulhou e tentou passar debaixo das minhas pernas, mas ele colocava a mar nas minhas pernas pra poder passar e ficamos brincado disso , uma hora ele pois a mao na minha bunda, eu também segurava na perna dele, mas uma hora eu mergulhei e dei cara no pau dele de proposito, mas fingi ser sem querer, outra hora ele mergulhou e quando ia passar por baixo das minhas pernas ele tentou abaixar minha sunga, rimos, e quando fui passar debaixo da perna dele ele fechou a pena tentando me prender e fingi estar desesperado e meti a mão na sunga dele e peguei no seu saco e senti perfeitamente as bolas grandes,,, meu pau começou a ficar duro e eu tive que disfarçar e parar de mergulhar por baixo dar pernas,, depois resolvemos sair da água pra ir embora, e quando ele saiu com a sunga molhada dava pra ver seu pau desenhado, era realmente um pausão em repouso, fomos pro vestiário pra tomar uma ducha e, as duchas tem divisórias ma nao tem porta, ele foi pra uma esperei ele ligar o chuveiro depois eu fui pra uma ducha que fica na frente da dele, onde tava pra ver ele perfeitamente tomando banho, tirei minha sunga mestrando minha bunda lisinha e passava sabão no corpo todo, ele tomava banho de sunga, meu pau tava meio bomba eu tava tentando controlar para não ficar duro, joguei o sabonete pra ele e aquele corpo peludo fazia muita espuma ele ficou todo branco de sabão e tirou a sunga começou a ensaboar o pau também, meu pau ficou igual uma pedra e fiquei de costas pra ele não perceber eu abaixava pra limpar o pé mostrava toda minha bunda e meu cú lisinho pra ele, meio disfarçado olhei pro pau dele que tava meia bomba e grandão, ai perdia vergonha e deixei ele notar que eu tava de pau duro, virei de frente e falei pra ele jogar o sabonete de volta, eu me abaixava ensaboava minhas pernas e mostrava a bunda, e ele ja sem sabão no corpo pude ver aquele pausão duraço latejando, nossa fiquei doido, num tom de brincadeira perguntei se ele queria que ensaboasse o pau pra dar um lustre, ele falou que podia ensaboar se quisesse, passei sabão na mão eu fui no chuveiro dele e ensaboei o pau dele e punhetava ele, ele gemia gostoso e tava num tesão a mil, enxaguei pau dele e cai de boca, um pau branco grosso com uma cabeçona brilhante da cor dos lábios, era bem grande uns 17 ou 18 cm +/- . saímos do chuveiro e fomos ao lado no reservado e la chupei ele bem gostoso ate ele explodir numa gozada farta, eu nem gozei, nos trocamos comemos um lanche e fomos embora, passamos em casa e convidei ele pra entrar, eu moro com meus pais, mas tenho um quarto grande bem equipado com tv, pc, vídeo game, cama grande e banheiro, não tinha ninguém em casa fomo pro meu quarto, e liguei a tv meio alto , e ja meti a mão na rola dele, e logo de pau duro disse que queria meu cu, peguei um óleo de amêndoas tirei toda a minha roupa, lambuzei minha bunda toda a lambuzei bem o cú, tenho a bunda grande e lisinha natural, ficou toda lambuzada ele ficou doido como um cavalo , fiquei de quatro pra ele , ele tirou a roupa e foi com muita sede ao pote, já posicionou a cabeção no meu rabo e foi forçando eu fui controlando e rebolando e ia entrando aos poucos, meu cu piscava e o pau dele latejava e devagar ele meteu ate o talo, e tirava e colocava novamente ate o fundo, ele bombava bem devagarinho sentindo cada centímetro do meu cu, pedi pra ele deitar e sentei na rolona dele e fui subindo e descendo ele ficava doido parecia um animal sedento por um fêmea, ai me pois de frango assado e pegou no meu pau de me punhetava lentamente e bombava devagar, tirava ate a cabeça e enterrava tudo de uma vez, eu nao aguentei e gozei tudo na mão dele, meu cu apertada o pau dele tao forte que ele também gozou la no fundo e me encheu de leite, ele todo suado debruçou em cima de mim meu pau nem amoleceu, eu queria maias, mas ele tinha que ir embora. e logo ia chegar gente em casa taqmém, só aconteceu essa vez, Antonio ñao trabalha mais de motorista, se não ia mamar ele dentro da van escondidinho, mas ainda é agente de transito no aeroporto na parte da manha, ainda sonho em mamar ele uniformizado dentro de algum banheiro. sempre que o vejo ele me cumprimenta com um sorrizão e me da um grande abraço de amigão, mas nunca tocamos no assunto, nem eu e nem ele procuramos mais sexo com o outro, foi só um lance entre machos, mas foi um dos melhores machos que jé me comeu,,,

A policia fode tudo...

Eu aprendi na academia, que qualquer lugar que tenha muito macho junto, é um ponto de pegação em potencial. Vou me apresentar: meu nome é Túlio, tenho 29 anos, pai de um garoto de 4 anos e casado. Amo a minha índia (ela é filha de índios) e fazemos o que der vontade na cama. Tenho 29 anos e sou policial federal. Quando estava me preparando pra polícia, entrei numa academia pra fazer musculação e aulas de taekwondo. Eu saía pela manhã às 6h, e começava a minha rotina de treino. Certo dia no estacionamento, um cara ficou olhando pra mim de longe, achei estranho. Poderia ser qualquer coisa, eu tinha vontade de transar com homens, mas não tinha a noção de como eles "começavam", exceto pela lenda de alisar a mão do cara ao cumprimentar. Não arrisquei falar com ele de cara, primeiro vi que ele me observava de fato nos treinos de musculação. Logo ele veio com aquele papo de "PhD" de musculação de bairro, que era o "começo", o pretexto comum das trepadas de academia. "É, Túlio... preciso ir agora. Quer que eu te passe [o treino] pelo whatsapp? Diz aí cara." era o que eu precisava. "Sim, anota aí!" trocamos mensagem no aplicativo e ele foi indo. Ele era um moreno gostoso pra caralho, ele não era um Antônio Banderas, mas tinha um jeito latino que fascinava a minha parte alemã que deveria ter sido degenerada pelas gerações. Mas não foi, e aquele clichê do latino se encaixava no meu fetiche com etnias. Ficamos conversando muito no whatsapp, ele era um advogado recém formado, e ambos não valiam nada. Ele me mandou um monte de vídeos apontado neles o que faria comigo, e todos os vídeos eram violentos de uma certa forma. A minha esposa dormia no quarto, enquanto eu conversava trancado na suíte. Nós sempre acordamos cedo pra trabalhar. Marcamos no motel, ele me arrombou gostoso e me chamava de putinha. Eu confirmava. Não beijamos na boca, pra nós não era necessário, mas mais necessário que tudo era o pau colossal que ele tinha. Eu tirava do buraco e colocava depois ele inteiro na boca, sem camisinha no boquete, né? O meu novo brother gozou na minha garganta, e não tinha como não engulir. "Engole essa porra!" ele dizia me fazendo engasgar com o pau quase engolido, e o meu rosto segurado contra seus pelos aparados. "Vem gozar, vem", ele me puxou até sua pica e me fez bater uma punheta apertando um pau no outro. Ele se excitou de novo e eu pedi pra comer, claro, aquela bunda pedia. Comi ele de frango assado enquanto batia uma punheta nele, dei uns socos leves na bunda do meu amigo. Depois fui mais forte, e como bunda não é tão visível como o rosto... Ele deve ter ficado sem sentar. Quando eu estava pra gozar, dei tapas sucessivos no rosto do advogado e gozei na camisinha, inteiro dentro dele, que tinha um cu apertado e faminto. Deixei o dinheiro do motel em cima da cama e tomei uma ducha pra ir ao jogo do Botafogo, eu havia tirado folga do meu antigo emprego. Depois dele passei a fuder com todos os outros machos da academia, faço o mesmo esqueminha de motel. Virei uma puta, às vezes aparece cara do nada me propondo coisas porque devo ter pego algum brother seu. Entendam o sarcasmo! E-mail:pablotherror@gmail.com

Comi o gay da minha sala...

Estava na faculdade. Não sou muito fã de sair, de beber e de fazer bagunça, sou aquela pessoa “certinha” que as pessoas nunca imaginam das putarias que já fez. Tinha poucos amigos, nunca senti a necessidade de estarei sempre com alguém, nunca tive medo de ficar sozinho, muito pelo contrário, até preferia. Sempre disse que “funciono melhor sozinho”. Nas poucas festas que minha sala fez, não compareci em nenhuma, e o que escutava sobre era de que apenas beberam e rolou, se muito, alguns beijos. Sempre adotei o seguinte pensamento: só saio para festas se for para beber muito ou para sair dando tiro para todos os lados, flertar com todo mundo. Eu já disse em outros contos e volto a frisar: eu gosto é de sexo anal. Não sinto interesse nem desejo de beijar homens, de fazer oral, muito menos de abraçar e ter contatos físicos excessivos. Mas, enfim, Eduardo era da minha sala e sempre comparecia às festas. Era quieto, usava óculos, tinha amizade com as meninas que organizavam a festa e nunca mostrou aparente interesse pelas mulheres. Vi, em alguns momentos, algumas de suas amigas flertando descaradamente e ele recusando, conversei com alguns colegas de sala e tive informações de que ele era gay. Ele parecia ser uma pessoa super discreta, decidi tentar comer ele, mas a aproximação era difícil porque não tinha algum modo mais discreto de iniciar uma conversa. Para a minha sorte, um professor marcou um trabalho em grupo e, com toda a sua arrogância, impôs que o trabalho seria via sorteio. É uma merda esse tipo de seleção, porque você é obrigado a trabalhar com alguém que, em muitas das vezes, você não tem intimidade, muito menos gosto pela pessoa. Era um trabalho a ser realizado em duas etapas, uma de pesquisa e discussão na sala e outra em apresentação de trabalho. Eu fui sorteado no mesmo grupo que Eduardo, em conjunto com três meninas. Aproximei-me da rodinha e sentei ao seu lado. Começamos a discutir, ele parecia ser meio tímido, não conversava muito. Enquanto as meninas se empenhavam em discutir a ideia que eu havia dado, ficamos nós dois só observando. Vi que ele tinha um celular em sua mesa, era um modelo que eu já havia usado, então puxei conversa com ele. Ele morava em outra cidade, próxima, trabalhava, estudava e morava com os pais. Notei que em alguns momentos uma das meninas do grupo nos observava, então, em nome do trabalho, pedi o seu número para formarmos um grupo e nos atualizarmos sobre o andamento do trabalho. Para não chamar muita atenção, pedi o número das demais companheiras e formei o grupo. Terminada a aula, fui embora. No caminho, chamei-o pelo whatsapp e comecei uma conversa casual, mostrando interesse e ele dando corda. Puxei o assunto para o lado de relacionamentos, comentei de algumas meninas e notei que ele não estava muito interessado, pronto, confirmei que não era a praia dele. Perguntei o que ele curtia, ele demorou uns 30m para responder e perguntou em que sentido, eu disse se ele gostava de meninos ou meninas. Ele deu umas risadas, se esquivou de todos os jeitos possíveis para responder, mas, por fim, disse que gostava de meninos. Comentei sobre as festas, que sempre o via nas festas, se ele havia “pegado” alguém nelas. Ele disse que não, que era muito discreto e o povo da nossa sala era muito fofoqueiro. Continuamos a conversa, ele me perguntou se eu curtia também, disse que havia transado com alguns homens, falei sobre as minhas limitações e ele se mostrou interessado. Por fim, acabamos deixando aberto a possibilidade de fazermos algo se houvesse oportunidade. Apresentamos o trabalho, ficou acertado que não iriamos conversar muito pessoalmente, mas todos os dias conversávamos nem que seja um pouco por mensagens. Ele se mostrou uma pessoa bem interessante, com perspectiva de vida (é muito difícil achar alguém assim, não apenas homens, mas mulheres também) e bem sério. Era difícil fazermos algo, porque ele morava em outra cidade, quase uma hora de viagem e não tinha muitas oportunidades de ficar na cidade da faculdade, onde moro. Acabou pitando uma oportunidade, haveria uma festa e ele conseguiu uma vaga na casa de uma amiga que morava aqui também. Ele foi, curtiu a festa e, como havíamos combinado, eu iria busca-lo e leva-lo ao final, para ele voltar com as amigas. Cheguei, liguei, falei que tinha chegado e ele foi até o local combinado. Minha casa não era muito longe, mantivemos algumas conversas sobre a festa e chegamos. Entramos, falei para ele ficar à vontade, fui na cozinha tomar água e depois fomos ao meu quarto. Sentamos na minha cama, conversamos, falei que ele estava com uma bundinha muito bonita, já tirei o meu pau pra fora e falei pra ele chupar um pouco. Ele começou, meio sem jeito, mas depois foi ficando mais a vontade. Era muito bom ver ele chupando o meu pau, parece que ele não chupava um fazia tempos, estava todo sedento enquanto botava ele todinho dentro da boca. Ele usava óculos, ficou parecendo um nerdinho boqueteiro. Ele se empolgou, falou que meu pau era do tamanho certo e que ele era gostoso. Falei pra ele tirar a roupa que eu queria brincar um pouco com o cu dele. Ele tirou, pedi a ele para se deitar com a bunda para cima e ele assim o fez. Ele parecia ser magro, mas não era tanto quanto imaginei. Eduardo era branco, mas tinha uma bunda razoavelmente grande, tipo os falsos magros. O cuzinho fechado, com uma leve coloração rosa. Dei uns tapas na bunda dele, ele deu um gritinho e ficou até a marca da minha mão. Ele possuía poucos pelos. Dei uma cuspida e introduzi alguns dedos no cu dele, ele era limpinho, seu cu não ofereceu muitas resistências. Peguei um consolo que eu usava com minha namorada, mostrei pra ele, ele sorriu e disse que achava que não ia entrar tudo. Nunca medi, mas deve ter uns 20cm e tem uma grossura média. Passei ele nas costas dele, fui descendo até chegar na bunda, depois passei na bunda e fui caminhando para o seu cu. Chegando lá, passei a cabeça na entrada, depois descia, depois voltava lá, vi que estava um pouco seco ainda, dei mais uma cuspida e penetrei a cabeça. Senti sua respiração se aprofundando. Fui colocando o consolo mais fundo, mais fundo, até que não entrava mais. Já comi alguns caras bem arrombados, ele, ao contrário, tinha o ânus mais “raso”. Ele se ajeitou, estava de pau duro. Brinquei mais um pouco com o cuzinho dele, deixei ele atolado até o fundo e fiquei passando a mão na bunda dele, dando mais alguns tapas, ela era maravilhosa. Dei o meu pau para ele dar mais uma mamada, ele segurou nele e começou o boquete, que agora fazia em um ritmo mais lento. Tirei o meu pau, todo lambuzado e bati na bochecha dele. Passei a cabeça na sua boquinha. Pronto, já havia me divertido, era hora de comê-lo. Tirei o consolo e naquela posição mesmo penetrei-o até o fundo. Voltei, passe a cabeça na entradinha do seu cu, e colocava dentro de novo. A entrada apertava deliciosamente a cabeça do meu pau, botava a cabeça e tirava só pra sentir ele segurando o meu pau. Tomei cuidado, senão eu gozaria assim mesmo. Voltei a penetrá-lo até o fundo novamente, dava umas duas estocadas e tirava, eu via o seu cu fechando e se abrindo novamente. Ele implorou: “come logo o meu cu, não me tortura”. Decidi parar um pouco com a brincadeira e meter com vontade. Aumentei o ritmo, segurei na cama e meti fundo. A cada vez que entrava e saia eu escutava ele gemendo: “aiiih, que pau gostoso”, “isso, continua metendo assim no meu cu”, “enfia ele todo no meu rabo”. Após várias estocadas, fiquei colado nele, cheguei em seu ouvido e perguntei: e aí, como é sentir o meu pau todo dentro do seu cuzinho?. Coloquei-o em cima da mesa do meu quarto, fiz ele deitar, abri suas pernas, encaixei no seu cu e meti fundo. Ele gemia e se masturbava enquanto sentia o meu pau entrando e saindo do seu cu. Seu cu era apertado, mas já estava acostumado com a penetração, isso me permitiu a fodê-lo bem forte, fundo com um ritmo bem agressivo. Ele gemia alto, pedi para diminuir o tom se não os vizinhos iriam nos escutar. A mesa se mexia toda vez que eu fazia um vai e vem, o seu cu estava bem molhado, dava pra escutar claramente o som dele engolindo e soltando o meu pau. De volta a cama, deitei, ele deitou por cima de mim, mas não colado. Encaixei no cu, segurei-o na cintura e voltei a penetrá-lo. Como não estávamos colados um no outro, eu conseguia me mexer e controlar o ritmo da penetração. Ele se segurava, se segurava, mas o tesão não o deixou ficar assim por muito tempo. Já coloquei o de lado e voltei a meter na bunda. Segurei tua perna pro alto, encaixava o meu pau, metia forte e fundo e tirava ele. Era bem forte, no momento que eu o penetrava, sentia sua respiração alterar e o tesão o consumindo. Ele sentia um prazer único. Assim eu fui controlando, até sentir que ia gozar. Notando que ia gozar, pedi a ele para chupar um pouco o meu pau. Anunciei o gozo, tirei para fora e gozei em todo o seu rosto. Sujou tudo, seu óculos, sua cara, sua bochecha e sua boca. Infelizmente não havíamos tempo para uma segunda, ele acabou tendo que ir embora. Mas não acabou, ao nos limparmos e entrarmos no carro. Após eu ligar o carro, ele voltou a mexer no meu pau, que logo ficou duro novamente. Parei em algumas ruas adiante, perto de uma árvore, estava bem escuro. Tirei pra fora e ele fez outro boquete maravilhoso. Não deu outra, fomos para o banco de trás, afastei os bancos da frente e botei-o de quatro no banco de trás. Comi o seu cu nessa posição mesmo, segurando em sua cintura enquanto colocava o meu pau até o fundo de seu reto e tirava. Seu cu agora se fechava mais, ele fechava o seu cu bem gostoso enquanto penetrava. Era uma verdadeira chave de cu. Sentei, ele veio por cima e sentou, segurava em sua cintura ajudando-o a controlar o ritmo. Ele sentou só na cabecinha, prensei-o no meu pau e gozei dentro do seu cu. Liguei a luz do celular e pude ver as gotas do meu esperma saindo do orifício. Ele deu mais uma mamada, vi que conseguira dar mais outra, só que preferi ir embora. Haviam umas senhoras na esquina que viram o carro se mexer, fiquei com receio e preferi ir embora. Passamos para o banco da frente, levei-o de volta e terminou aí nossa noite. Suas amigas estavam o esperando, ficaram mais duas horas e foram embora. Pelo que ele me disse, ficaram todas curiosas sobre o perdido, ele contou o ocorrido, mas, inteligentemente, não disse quem. O segredo é a discrição. Foram duas transas bem rápidas, mas bem gostosas. Para mim, não há prazer maior do que comer um cu. Caso alguém tenha interesse em trocar relatos, experiências, desejos, fetiches ou qualquer outra história, me adicione no skype (rdoscontos) ou me mande um email (rdoscontos@gmail.com) e bateremos um bom papo. Abraços a todos e espero que tenham gostado.