quinta-feira, 5 de maio de 2016

A policia fode tudo...

Eu aprendi na academia, que qualquer lugar que tenha muito macho junto, é um ponto de pegação em potencial. Vou me apresentar: meu nome é Túlio, tenho 29 anos, pai de um garoto de 4 anos e casado. Amo a minha índia (ela é filha de índios) e fazemos o que der vontade na cama. Tenho 29 anos e sou policial federal. Quando estava me preparando pra polícia, entrei numa academia pra fazer musculação e aulas de taekwondo. Eu saía pela manhã às 6h, e começava a minha rotina de treino. Certo dia no estacionamento, um cara ficou olhando pra mim de longe, achei estranho. Poderia ser qualquer coisa, eu tinha vontade de transar com homens, mas não tinha a noção de como eles "começavam", exceto pela lenda de alisar a mão do cara ao cumprimentar. Não arrisquei falar com ele de cara, primeiro vi que ele me observava de fato nos treinos de musculação. Logo ele veio com aquele papo de "PhD" de musculação de bairro, que era o "começo", o pretexto comum das trepadas de academia. "É, Túlio... preciso ir agora. Quer que eu te passe [o treino] pelo whatsapp? Diz aí cara." era o que eu precisava. "Sim, anota aí!" trocamos mensagem no aplicativo e ele foi indo. Ele era um moreno gostoso pra caralho, ele não era um Antônio Banderas, mas tinha um jeito latino que fascinava a minha parte alemã que deveria ter sido degenerada pelas gerações. Mas não foi, e aquele clichê do latino se encaixava no meu fetiche com etnias. Ficamos conversando muito no whatsapp, ele era um advogado recém formado, e ambos não valiam nada. Ele me mandou um monte de vídeos apontado neles o que faria comigo, e todos os vídeos eram violentos de uma certa forma. A minha esposa dormia no quarto, enquanto eu conversava trancado na suíte. Nós sempre acordamos cedo pra trabalhar. Marcamos no motel, ele me arrombou gostoso e me chamava de putinha. Eu confirmava. Não beijamos na boca, pra nós não era necessário, mas mais necessário que tudo era o pau colossal que ele tinha. Eu tirava do buraco e colocava depois ele inteiro na boca, sem camisinha no boquete, né? O meu novo brother gozou na minha garganta, e não tinha como não engulir. "Engole essa porra!" ele dizia me fazendo engasgar com o pau quase engolido, e o meu rosto segurado contra seus pelos aparados. "Vem gozar, vem", ele me puxou até sua pica e me fez bater uma punheta apertando um pau no outro. Ele se excitou de novo e eu pedi pra comer, claro, aquela bunda pedia. Comi ele de frango assado enquanto batia uma punheta nele, dei uns socos leves na bunda do meu amigo. Depois fui mais forte, e como bunda não é tão visível como o rosto... Ele deve ter ficado sem sentar. Quando eu estava pra gozar, dei tapas sucessivos no rosto do advogado e gozei na camisinha, inteiro dentro dele, que tinha um cu apertado e faminto. Deixei o dinheiro do motel em cima da cama e tomei uma ducha pra ir ao jogo do Botafogo, eu havia tirado folga do meu antigo emprego. Depois dele passei a fuder com todos os outros machos da academia, faço o mesmo esqueminha de motel. Virei uma puta, às vezes aparece cara do nada me propondo coisas porque devo ter pego algum brother seu. Entendam o sarcasmo! E-mail:pablotherror@gmail.com

0 comentários: