sexta-feira, 4 de março de 2016

INTEGRANTE DA BANDA TOCA PUNHETA DURANTE ENSAIO

MAO AMIGA NO BROW DA QUEBRADA

PEDREIROS NA OBRA PART 2

ABUSANDO DO SONO DO PRIMO

Mais um longo conto...minhas sinceras desculpas pelos erros,escrevo rápido e tenho pouco tempo pra revisar,tolerem meus erros e aceitem minhas desculpas. Critiquem,votem e se possível,se excitem. Boa leituraOlá pessoal,me chamo claudiney,apelidado por Ney.No auge da adolescência,quinze anos,alto meço 1.78,na escola,sou o mais alto da minha idade e passo alguns mais velhos da minha rua,sou branquelo,tenho olhos e cabelos castanhos bem claros,magrinho e liso,meu corpo não é másculo mas sou definido,a única coisa que sempre me incomodou foi o tamanho do meu pau,tem só 16cm,não é muito grosso,acho ele desproporcional ao meu corpo. Quase me esqueci,sou um perfeito idiota quando se trata de interagir com muitas pessoas,meu mundo se resume a minha família e meu computador. Minha família é só minha mãe,pois perdi meu pai cedo,tenho uma tia e um primo que moram ao lado de casa,mas não sou muito de ficar perto deles,meu primo tem 17 anos quase 18,rosto fino com traços perfeitos,corpo grande e definido,cor de jambo. Apesar de tudo é um cara muito chato e por eu ser caseiro,vive me chamando de bicha,viado,entre outras coisas. Bem nunca me considerei gay,tanto por que eu nunca senti atração nenhuma em homens,gosto de mulheres,especificamente falando,das bundas delas,sempre me masturbei muito,muito mesmo,chega a ser cinco por dia,e fico com tesão o tempo todo. O fato a seguir,aconteceu há algum tempo. Meu primo Lucas,começou a sofrer de insônia,oque deixou minha tia e minha mãe preocupadas,menos eu,não gosto dele. Sei que falavam dele pra onde eu ia,aquilo tava me deixando com raiva. Minha tia tbm é mãe solteira,é enfermeira chefe do regional,logo ele foi consultado com o melhor medico possível,disseram que ele estava passando por uma fase de estresse muito grande tentaram um psicólogo,mas ele ficou puto e não quis ir,ouvi minha tia dizendo pra minha mãe que ele tava tomando remédio pra dormir e que o remédio não era tão forte mas que ele ficava meio bobo quando acordava pela manhã, “mais bobo ainda?” comentei e fui repreendido de imediato pelas duas,nem liguei continuei minha rotina de ir pra escola e voltar sozinho ouvindo musicas,sempre tem um ou dois idiotas pra zuar que ta com fones,mas isso não me intimida,sei muito bem usar meu tamanho e volta e meia eu dava um sacode em algum palhaço da escola. Como sempre chego em casa antes da minha mãe,que trabalha na loja de roupas que ela montou com a pequena herança que meu pai deixou,temos uma vida boa por conta disso. Era uma quarta feira quando minha mãe chegou as seis,foi até meu quarto e disse que ia preparar o jantar e ia pra casa da minha tia ficar com o Lucas,por que o bebezao não podia ficar só a noite,pois quando acordava de madrugada não conseguia nem andar direito,pra ir ao banheiro, “aff”,foi só oque ela ouviu de mim,oque me rendeu uma meia hora de sermão,sobre família,e que eles eram tudo que tínhamos na cidade,que os outros parentes moravam longe,que ninguém mais se importavam com a gente,bla bla bla. Até ai tudo bem,minha mãe passou a revesar com minha tia nos dias de plantão dela,até que, um belo dia minha tia e minha mãe entram no meu quarto dizendo que precisavam conversar comigo,” não pode ser coisa boa” foi exatamente oque disse a elas. Elas queria que eu ficasse com o Lucas,durante algumas noites pois nem uma das duas poderiam,minha mãe ia viajar,assuntos da loja e minha tia teve de pagar vários plantões pra cobrir alguns funcionários,fiquei puto,e foi muita conversa e suborno pra eu aceitar. Na primeira noite,cheguei ele já dormia,como sempre com a luz acesa.fiquei até tarde mechendo no meu notebook e tinha que ser dentro do quarto pra ver a hora que ele acordaria,a tia disse que não era frequente ele acordar,mas já havia acontecido, o filho da puta roncava e ressonava o tempo todo murmurando e tudo mais,perdi a vontade de ficar na net resolvi dormir,eram umas nove ou dez,me deitei na cama ao lado da dele,mas ele não me deixava dormir,roncando e murmurando e pra ajudar não sou acostumado dormir com a luz acesa.tirei o colchão e coloquei do lado de fora,correu tudo bem,só tive o cuidado de por o celular pra despertar uma hora antes da tia chegar pra eu colocar o colchão na cama,quando despertou fui ao banheiro,voltei,peguei o colchão e quando coloquei na cama reparei que o Lucas não estava na cama,o idiota caiu e continuou dormindo no chão,eu tinha que colocar ele rápido na cama,ele é corpudo,mas não é gordo é só massa mesmo,moreno claro,cabelo preto e liso nunca tinha reparado na barriga definida dele,quando peguei ele do chão ele tava meio grogue,deu trabalho colocar ele na cama,coloquei primeiro o tronco dele pra depois por as pernas,segurei nas cochas dele,são durinhas e lisas,já na cama observei uma elevação no shorts que ele usava pra dormir,era muito grande aquela elevação,não podia ser um pau,afinal sou acostumado com o meu e não acreditei que pudesse ser um. “inocentemente” peguei no elástico e puxei o shorts pra baixo, meu deus não é possível,isso deve ter uns 20cm,me afastei e fiquei olhando,o pau repousava na barriga dele,a cabeça tampava o umbigo. Me senti muito estranho,percebi que meu pau tava duro já,coloquei o shorts novamente,mas não conseguia mais olhar pra outro lugar,tentei cobrir mas o lençol ficava levantado,então tive a ideia de virar ele de lado,mas ele ficou de bruços,outra surpresa,o shorts tava enterrado na bunda dele,aquilo sim me fascinou mais ainda,e La estava eu de pau duro dinovo,bem eu já tinha visto o pau ver a bunda era o de menos,puxei o elástico e desci até abaixo da bunda deixando ela toda de fora,nossinhora que bunda linda,eu jamais vi uma igual ou mais gostosa,mais clara que o resto do corpo,mas bem moreninha,fiquei rodeando a cama olhando ela de vários ângulos,resolvi ao menos passar a mão,no começo fui bem de leve,sentido o calor e a textura daquela delicia,mas ainda era pouco,apertei ela bem devagar,como ele não mostrou reação continuei apertando com uma mão,com a outra eu já estava me masturbando,me ajoelhei ao lado dele e resolvi ver bem de perto,soltei o pau e com as duas mãos abri as nadegas dele,quase tive um troço,meu coração parecia que ia sair pela boca,quando vi o cusinho dele,bem fechadinho com poucos pelinhos ao redor fiquei doido,não sabia oque fazer,se olhava o cusinho ou se me masturbava,não aguentei e dei uma cheirada na bunda dele,com toda a minha idiotice e idade,aquilo era o mais perto de uma bunda gostosa que eu chegaria por um bom tempo,resolvi aproveitar e dar uma lambida,e depois outra e mais outra o rabo dele já tava todo melado com minha língua e eu já estava quase gosando,quando escutei o portão da garagem se abrindo,corri e me deitei,esqueci de subir o shorts dele e limpar a saliva,tirei a camiseta e correndo,passei ela bem dentro do rabo dele,subi o shorts e cobri ele,voltei correndo e deitei virado pra parede. Alguns minutos depois minha tia entrou no quarto,foi direto na cama do Lucas,demorou um pouco e veio até a minha, eu me virei e fiz de conta estar acordando,ela sorriu pra mim e disse que eu poderia ir quando quisesse,pois ela ficaria no meu lugar, só acenei com a cabeça,me levantei e sai do quarto atrás dela,ela me levou até a porta. Da porta da casa dele até a minha são apenas alguns metros mas,quando cheguei na porta de casa já estava de pau duro pensando na loucura que acabara de fazer,abri a porta de casa e fui pro quarto,meu pau doía de tão duro,não aguentei fiquei peladão na cama e soquei a punheta mais gostosa da minha vida,pensava no pau,na bunda,no cheiro e principalmente no gosto do cusinho dele,peguei a camisa e fiquei cheirando,foi a maior gosada me masturbando,voou porra até na cabeceira da cama. Assim que gosei um sentimento novo se apoderou de mim,fiquei com nojo de mim e do que fiz,senti vergonha,afinal meu primo sempre me chamou de viadinho e agora eu estava sendo um,fiquei vários minutos pensando e me xingando por ter feito aquilo. Adormeci sem querer ou perceber,acordei eram umas nove da manha,nem me lembrava do acontecido até entrar no banheiro e tirar a roupa pra tomar banho,assim que me lembrei,meu pau subiu,mas eu não queria me sentir ruim novamente,tomei um banho frio e sai pra rua até a hora do almoço. Minha mãe pagava uma empregada que eu raramente via,pra fazer almoço e limpar a casa algumas vezes na semana,só voltei quando o almoço já estava pronto,depois de almoçar tomei outro banho rápido e fui pro colégio,era o ultimo dia pras férias então foi só diversão,eu como sempre apenas observava e ria das palhaçadas dos outros,as vezes me lembrava de que teria de dormir dinovo com ele,mas tentava não pensar nisso,a tarde passou rápido demais e logo La estava eu entrando na casa da minha tia,conversei com ela um pouco e logo vi o Lucas sair do banho já com o shorts de dormir,foi incrível,era um short curto,parecia ser daqueles de jogar bola,ele foi tomar o santo remédio,e assim que passou por mim,não consegui conter a ereção,enquanto ele caminhava pela casa eu olhava aquela bunda,parece que podia sentir o cheiro dela no meu nariz e o gosto na minha boca,mas eu estava lutando pra não pensar nisso,eu não queria sentir atração por um homem,eu não queria ser gay.ainda mais quando ele passou e deu um tapa na minha nuca dizendo que eu era mesmo uma bichinha,pois,tinha ficado de babá pra ganhar presentinhos em troca. Fiquei puto e disse que não precisaria ficar de babá se não tivesse um doido depressivo na família,ele ficou bravo e já ia voltar pra me bater,e eu sabia que ele podia,ele é bem mais forte e não teria trabalho,mas, a tia brigou com a gente,disse que já estava de saída e que era pro Lucas subir logo pois o remédio já iria fazer efeito. Ele subiu a tia me pediu por favor pra ter um pouco de paciência com ele,dizer oque eu disse não era legal pra ele e que aquelas palavras tinham ferido até mesmo ela,que por ser mãe e não poder ajudar o filho já era difícil,ouvir que o filho era doido e depressivo,machucava muito,ela disse entre lagrimas,e eu claro,me comovi e pedi desculpas também chorando. Subi as escadas carregando um fardo enorme e uma culpa maior ainda,entrei no quarto e ele estava deitado de lado,com as costas pro meu lado,deixei o not sobre a cama e me sentei ao lado dele e o chamei,ele se virou pra mim sonolento e parece que tinha chorado. Pedi desculpas,admiti minha idiotice e dei um beijo na bochecha dele, ele só me olhou e antes de fechar os olhos pra dormir disse “viadinho”, puts,deu vontade de dar uma porrada na cara dele,me levantei e sai bravo,fiquei na minha cama até altas horas assistindo animes e lendo alguns mangás,dessa vez levei os fones pro ronco dele não me incomodar,quando bateu o sono,fechei o not e tirei os fones,assim que os tirei já fiquei irritado com os roncos dele,peguei o colchão e fui pra fora,me deitei e o sono vinha chegando quando me dei conta da situação,pronto foi como uma dose de adrenalina,meu coração já acelerou e o pau endureceu,bastaram alguns minutos pra que o tesão falasse pela razão,me levantei e fui até a cama dele,minha respiração estava ofegante,parecia que eu estava numa maratona,parei ao lado dele e fiquei olhando aquele peito bonito,aquela barriga definida. Passei a mão sobre a face desenhada dele,com o dedos,abri seus lábios e fiquei mechendo com eles,sabia que ele não acordaria,mas mesmo assim tinha medo. Chacoalhei ele um pouco,e nenhuma reação,me ajoelhei e cheirei seu pescoço,parei bem perto do seu rosto e pude sentir a respiração quente dele, fiquei olhando a boca dele e do nada senti uma vontade de sentir o gosto da boca dele,foi num impulso que nem sei como aconteceu,logo eu já estava chupando os lábios dele e como ele não mechia a boca,segurei seu queixo,abria e fechava a boca dele como se ele estivesse me retribuindo,fui descendo minha mão automaticamente e já enfiei por dentro do shorts dele,poucas pegadas e logo o pau dele estava duro como uma rocha,parece que o remédio não afetava a sensibilidade do membro,desci e fiquei olhando o pau dele enquanto eu punhetava,olhando bem,ele não era só grande,era lindo também,lisinho,com uma cabeça pequena e uma pelinha que sumia quando eu descia com minha mão. Queria ver as bolas dele,me levantei pra puxar mais o short dele e meu pau doeu,quando olhei,meu short já estava com uma mancha enorme de baba que saia do pau,fui rápido no banheiro tirei o short pra lavar e a cueca tava ainda pior,lavei tudo e torci enrolado na tolha pra secar o máximo possível,enquanto torcia olhei pra cama e meu primo ainda estava de pau duro,estendi a toalha e fui pelado mesmo pro lado dele,sem pensar deixei ele pelado pois não queria que ele melasse a roupa tbm,por que sinceramente eu queria ver o pau dele gosando,queria ver quanta porra sairia de um pau daquele tamanho,quando segurei,não tava totalmente duro,mas, bastou algumas punhetadas e ele já estava começando a babar,como era de se esperar deu vontade de experimentar o gosto daquela baba,passei o dedo na cabeça e levei a boca,o gosto era estranho,salgado,espesso,sei-lá,foi estranho,tão estranho quanto a vontade de chupar o pau dele,coube pouco na minha boca,mas foi o suficiente pra eu quase gosar sem pegar no pau,eu queria engolir tudo,mas não dava,quase vomitei em cima dele,então me dediquei na cabecinha,tomando cuidado pra não machucar o pau com os dentes.enquanto chupava a cabeça punhetava o resto do pau,passava a mão nas bolas alisava o cusinho,parava as vezes pra olhar no rosto dele parecia que ele sonhava profundamente,como se o sonho dele pudesse ser melhor que o meu.nao sei quanto tempo durou aquela chupada,terminou quando senti o pau dele latejar sabia que ele ia gosar,mas se tirasse a boca sujaria a cama toda,me assustei com o primeiro jato,mas tive que engolir imediatamente,a sequencia de jatos foi incrível,não vi as gorfadas,mas pelo que sentia dentro da boca era muita porra,quando parou sai correndo pro banheiro pois achei que ia vomitar a porra dele,mas não,so tomei um gole de água na torneira e voltei . Ele estava na mesma posição desde o inicio,ajeitei ele um pouco e quis ver o cusinho dele dinovo,queria sentir aquele cheiro,aquele gosto novamente,quando o virei a imagem dele completamente nu,com aquela bunda gostosa pra cima me deixou doido,por um momento pensei, “se isso é ser viado,foda-se,mas eu vou fazer oque to com vontade”,tirei varias fotos com o celular da bunda dele,do cu,abri as pernas dele no que deu e tirei varias fotos,subi sobre as pernas dele e coloquei o pau entre as nadegas dele,nossa !!!! como era quentinha e macia,fiquei esfregando e tirando fotos,e quando menos esperava,gosei ...gosei pra caralho,tinha porra até no meio das costas dele,corri dentro do banheiro,dinovo,peguei papel higiênico e limpei oque deu,mas percebi que ficou tudo grudendo,dei um jeito de molhar uma toalha bastante e dar um banho de gato nele,limpei primeiro as costas e o rego,virei ele e limpei bem por baixo do saco e do pau. Pronto agora era só por o short nele novamente,quando peguei o short do chão percebi que devia ter batido varias punhetas durante o dia,eu não sentia remorso ou vergonha dessa vez,eu tava com o pau retinho de duro,eu queria gosar novamente,mas com aquele corpo eu não ia perder tempo batendo punheta,virei ele dinovo e comecei lamber a bunda dele,beijar e dar linguadas no cusinho dele,acho que pressionei demais,ou sei La oque foi,de repente ele se mecheu e eu saltei de cima da cama, ele tentou se levantar,mas desistiu e chamou pela mãe,chamou umas trez vezes,eu estava assustado e disse “ela não esta”,ele tava variando e disse “mãe,eu não vou na escola,to atrasado” disse tudo enrolado e voltou a dormir,meu pau tava murchinho,resolvi colocar logo a roupa nele,chamei ele pelo nome e sacudi algumas vezes pra ter certeza que ele não ia mais acordar. quando coloquei o short nas pernas dele,meu pau já tava duro dinovo,merda eu devia ter vestido a minha roupa primeiro,encostei o pau na bunda dele e fiquei esfregando,peguei minha camiseta pra gosar em cima e fiquei só esfregando,tava tão gostoso que apimentei,encostei a cabecinha do pau na entradinha do cu dele e fiquei empurrando bem devagarzinho,me animei um pouco e senti no momento que a cabeça quase entrou,puxei rapidamente e gosei na camiseta,limpei bem o pau,e pra não deixar vestígios,lambi o cusinho dele dinovo e terminei de secar,coloquei o shorts nele bem certinho,virei ele de barriga pra cima,o filho da puta tava meia-bomba,e com babinha,limpei bem,guardei e o cobri com o lençol. Quando fui me deitar já eram quase duas da manhã e o pior de tudo foi que não acordei com o alarme,acordei com minha tia brava comigo por que não estava dentro do quarto,pedi desculpas e expliquei que não conseguia dormir com os roncos e murmúrios dele,ela concordou que ele roncava demais mesmo,mas que eu não podia deixar ele La dentro,pois se ele fosse ao banheiro eu não acordaria por estar longe,eu concordei pedi desculpas novamente e disse que não ia mais acontecer,ele disse que tudo bem e que eu teria dois dias de folga pois ele não teria plantão nesse próximos dois dias e que eu não precisaria dormir lá com ele,eu concordei,fiquei aliviado pois tava com medo de passar dos limites,e eu estava pertinho de fazer isso,dois dias seriam ótimos pra eu esfriar a cabeça e esvaziar o saco. Fui pra casa,desta vez não havia remorso,estava me tornando um pervertido,pensei,passei o restante do dia pensando nas loucuras que tava fazendo, “se ele descobrir? Se minha tia descubrir? Oque minha mãe vai pensar de mim? Isso é coisa de tarado.” Essas coisas passavam pela minha cabeça o tempo todo,mas quando eu menos esperava,estava cheirando minha camiseta gosada e batendo punheta. Logo já era domingo,virava e mechia,lá estava eu de pau duro,que merda,que tesão dos infernos.fui no banheiro e soquei uma bronha deliciosa,tinha que ir almoçar na casa da tia pois era domingo e não tinha almoço pronto e minha tia já tinha me chamado,cheguei ela estava preparando o rango La,fui pro sofá assistir junto com o Lucas cumprimentei ele e me sentei,ele só me olhou de lado e disse Lucas—e aí bichinha,chupando muito pau? Eu—e aí doido,tomando muito remédio? Até minha tia chegar na sala eu já tinha tomado uns três socos,não muito fortes,mas doeram pra caralho. Tomamos um belo esporro,mas ele não falou por que me bateu e eu claro,não falei por que tinha apanhado. Continuei ali,só pra não deixar ele com o gostinho da vitoria na boca,mas fiquei pensando no motivo dele fazer aquelas brincadeiras comigos e não cheguei a nenhuma conclusão plausível,com isso na cabeça me levantei pra sair,porem me sentei e perguntei Eu—Lucas. Por que vc me trata dessa maneira,sou seu único primo,até gosto de vc,mas sempre que estamos juntos,vc da um jeito de me deixar com raiva. Lucas—é por que vc é a bichinha da mamãe e da titia,foi criado como uma bixa,é tratado como uma bixa,conclusão só pode ser bixa. Hahahahahahahahahaha. Aquela gargalhada me feriu,por um momento pensei no que ele falou,e sim,eu sempre fui mimado por ser filho único,por ser o sobrinho novinho da tia,as mulheres da minha vida me dengavam demais,sim eu era bixa. Afinal qual explicação pra meu surto de tesao por meu primo. Nada respondi,apenas olhei pro nada por um instante,enquanto ele ria,chorei,no começo eram só lagrimas vazias que saiam dos olhos,foi quando comecei a soluçar e tapei meu rosto,queria ir embora,mas passar pela minha tia daquele jeito renderia muitas perguntas e eu não queria isso,quando senti o Lucas se sentando ao meu lado foi que notei que ele havia parado de rir,me levantei pra sair dali,mas ele me segurou e me fez sentar novamente Lucas—desculpa primo,não devia ter falado isso. Ele falou me abraçando e dando um beijinho no meu rosto. Eu só me afastei,olhei pra ele e me levantei. “ta tudo bem”,foi tudo que disse. Enxuguei as lagrimas e fui pra casa. Em casa pensei o dia todo sobre ser gay,meus desejos,meus sentimentos estavam mudando,não culpei ele nem as circunstancias,conclui que talvez eu sempre fora assim e só agora percebi,mas eu não era a bichina da historia,era meu primo,pois depois de tudo conclui que ele só tinha ciúmes de mim,não gostava de mim por que as mulheres das nossas vidas davam mais atenção a mim do que a ele,e que talvez,talvez...essa crise dele fosse só pra chamar atenção. Me aliviei,fiquei tranquilo comigo mesmo e sai de casa pra arejar a mente,estava sentado num banco do parque perto de casa quando meu telefone toca,era minha tia,aconteceu um acidente com varias pessoas numa van,ela precisava ir pro hospital Eu—tá bem tia to indo. Passei em casa peguei uma roupa,o note e fui pra lá,ela estava de saída era quase noite,ela disse que ele devia tomar o remédio as oito,disse que ligaria quando fosse a hora. Eu concordei e ela saiu. Fui pro quarto me sentei na cama que eu “dormia”,coloquei os fones e fiquei assistindo alguns animes,o Lucas me olhava algumas vezes pelo canto do olho,sentado na frente do computador,ouvindo musicas sertanejas numa altura horrível só pra me incomodar,mas não dei a mínima pra ele. Quando a tia ligou disse a dosagem e aonde estava o remédio,coloquei o remédio e entreguei na mão dele,ele bebeu e por incrível que pareça ele olhou pra mim e disse obrigado,peguei o copo e antes de sair ele se mecheu e pude ver que o pau dele tava meia bomba,se o dele tava meia o meu ficou completamente duro enquanto eu ai pra cosinha,voltei peguei a roupa e fui tomar banho,claro bati uma gostosa punheta pensando nele,demorei um pouco,quando sai ele ainda estava na cadeira,lutava contra o efeito do remédio tentando ver um vídeo no PC,podia deixar ele La,mas não deixei Eu—lucas,é melhor deitar,se dormir ai não consigo te carregar,termina de ver da cama,depois eu desligo o PC. Ele só me olhou sonolento e disse que já estava indo só ia fechar algumas paginas e salvar uns arquivos que estavam baixando e que não era pra eu mexer depois se não iria estragar os downloads.ele fez oque disse e se deitou,em questão de minutos já estava dormindo. minha tia ligou e eu disse que ele já havia tomado o remédio e que estava dormindo já há algum tempo,ela disse que se ele começasse roncar era pra eu virar ele de lado,pois assim ele pararia,e que,não era pra eu sair do quarto de jeito nenhum,eu afirmei e fui rumo a cama,mas parei diante dele,fiquei olhando e falei comigo mesmo, “queria que você não fosse tão chato,e que fosse menos gostoso” me abaixei e dei uma chupada na boca carnuda dele,eu já estava de pau duro,mas resolvi esperar mais um pouco,desci na cosinha comi algumas guloseimas,e já pensando bobagens com ele. Me lembrei o que tinha feito da ultima vez e dei um pulinho em casa. Camisinhas,era disso que precisava,e eu tinha varias que usava pra bater punheta,comprava numa farmácia perto de casa,por eu ser um pouco tímido demorei criar coragem pra comprar,mas logo peguei a confiança do farmacêutico,que vendia sem fazer perguntas,nem contei quantas peguei,só enchi o bolso e corri pra casa da tia.tudo trancado,ele dormindo só com o shorts fino que ele sempre usava,nem fiz cerimônias,fiquei pelado assim que entrei no quarto,fui na cama dele,me ajoelhei por cima daquele corpo gostoso e fui direto pra boca dele,beijei,chupei os lábios e enfiava a língua bem La dentro,queria que ele estivesse acordado,mas se estive não estaria fazendo aquilo. Puxei o shorts dele e o deixei peladinho,subi lambendo ele desde o pé,passando pela cocha,chegando na virilha fiquei cheirando e lambendo o saco,dei uma engolida no pau dele que estava bem flácido,subi pra barriga,os mamilos e voltei pra boca dele,ficava lambendo ela por fora e depois enfiava a língua,o pau dele ainda estava mole,me deitei ao lado dele como se fosse um 69 e coloquei o pau mole na minha boca,o meu já estava parecendo um martelo de duro,dava pra pregar um prego na parede tranquilo. Levantei o braço dele e fiquei esfregando meu pau no corpo dele enquanto chupava aquele pica doce,demorou pra ele dar sinal de vida,mas valeu a pena esperar,depois de alguns minutos o cacete apontou pra cima e começou a pulsar,eu pirei e dessa vez já havia vistos vários métodos na net,e comecei a engolir todo o pau dele,não tinha como não amar aquilo e quando começou a sair o pré goso,aí sim sentia como aquilo era gostoso e eu tava pegando gosto pela pica dele. Senti uma vontade enorme de experimentar ela no cú,mas cá entre nós,eu jamais havia sentido isso antes e muito menos colocado algo no meu cú, e outra,o pau dele era muito grosso,porem a vontade falou mais alto,fui ao banheiro,peguei um creme de pele,voltei,me ajoelhei e fiquei masturbando ele com uma mão e com a outra lambusei os dedos e comecei a me dedar,foi bem estranho e doía um pouco,mas quando eu olhava o pau dele pulsando e a cara dele dormindo eu colocava outro dedo,consegui meter três dedos no cu,tava doendo um pouco e meu cu já devia estar pronto,peguei uma camisinha e coloquei nele e outra em mim só pra garantir,subi em cima dele e tentei de joelho sentar no pau dele,não deu certo, então fiquei de cócoras segurei firme e sentei,deu trabalho,eu sentia o calor da ponta da rola no meu cu e ofegava tamanho nervosismo e cansaço,acho que não é uma posição boa pra trabalhar sozinho,tomei até um susto quando a cabeça entrou,devido a posição e força que eu estava fazendo pra entrar a cabeçona,quando ela passou,passou junto quase a metade do pau. Eu não gritei,mas cheguei a ficar com a vista embaçada de tanta dor e pra ajudar ele se mecheu,acho que meu cu apertou muito o pau dele,mas ele só resmungou algo que não entendi e ficou imóvel,fiquei numa duvida cruel,eu queria sair do pau dele pois estava doendo demais,mas quando fui levantar doeu mais ainda,ficar imóvel até ele gozar não era opção,sabe-se La quando ele iria gosar,tentei sair duas vezes,mas com a dor eu voltava,percebi que o movimento estava aos poucos me abrindo,então não parei fiquei mexendo o quadril,chorando e aos poucos vendo o pau dele sair do meu cu,quando só faltava a “cabecinha”,que devia estar igual a um cogumelo,ele se mexeu novamente,acho que ia virar de lado,aquilo foi como uma facada no meu rabo,segurei nos ombros dele e fiz ele ficar quieto,respirei fundo,e como só faltava a cabeça mesmo,saí de uma vez,a dor foi grande,mas saiu.fiquei de joelhos respirando fundo e limpando as lagrimas,quando me levantei pra ir ao banheiro,me deparei com minha camisinha cheinha,eu nem senti quando gosei,o pau tava duro ainda mas eu tinha certeza que era porra,não podia ser só pré goso. Entrei no banheiro com as pernas bambas,sentei um pouco na tampa do vaso com muita dificuldade.nao era só a dor era um desconforto estranho,me levantei pra lavar o pau e a bunda no chuveiro,olhei na tampa tinha um pouco de sangue,também pudera,olha só oque tentei fazer,entrei no Box,liguei o chuveiro e a água quente seria pior,coloquei a fria,e entrei com o pau primeiro,tirando a camisinha e lavando bem,depois coloquei o rabo embaixo da água e ardeu pra caralho,mas consegui,peguei uma toalha de rosto,me sequei como deu e depois limpei a tampa do vaso,lavei a toalha e voltei com ela úmida pro quarto,o desgraçado estava do mesmo jeito,o pau tava molinho caído pro lado,tirei a camisinha dele e joguei no vaso junto com a minha. o problema não foi limpar os vestígios do pré goso,o problema agora era o cheiro do lubrificante da camisinha,tava tudo fedendo,aquilo me deixou mais preocupado do que o incomodo que sentia no cú,parecia vontade de evacuar,mas eu sabia,não é algo querendo sair,é por algo que entrou. Com muito trabalho,tive a ideia de ensaboar a tolha com o sabonete dele e depois enxugar ele com minha camiseta,deu certo,depois dele limpinho,vesti o shorts nele e tentei dormir com a dor no cu,impossível,alem da dor alguns minutos depois fiquei com tesao. Me levantei e parti pra cama dele,chacoalhei ele um pouco e o virei debruços. (só dava pra virar ele pro lado mais espaçoso,juntava um braço e uma perna no corpo e puxava pelo outro braço e a outra perna,usando o meu peso pra puxar,e virava a cabeça dele pro lado pra ele respirar bem,pra desvirar dava mais trabalho pois,tinha que empurrar ele com todas as forças,afinal ele era bem maior q eu. Não façam isso com alguém sóbrio ou sem tomar nada pra dormir,vai por mim,eles acordam,kkkkk). Com ele de bruços tirei completamente o shorts e já fiquei pelado também,cheirei a bunda dele beijei e tirei algumas fotos,me deitei sobre o corpo dele e coloquei meu pau entre suas nadegas,bem quentinho,fiquei movimentando e cheirando o pescoço dele,cheiroso e quente,mas eu queria mais,queria colocar um pouquinho meu pau naquele cu virgem,o meu já não era mesmo,bem imaginei que com ele naquele estado devia estar bem relaxado pois da outra vez entrou a cabeçinha,me lembrei que quase gosei dentro do cu dele naquela vez,e resolvi colocar a camisinha por precaução,depois eu nos limpava novamente,com a camisinha era diferente,ainda assim com ajuda do creme eu consegui colocar a cabeça,com muito cuidado,fiquei com medo que ele acordasse no outro dia e sentisse aquele desconforto que eu sentia,mas nessas horas até parece que a razão tem voz, quando dei por mim o pau tava todinho nele,mas o meu não se comparava ao dele,por isso resolvi seguir adiante,deitado sobre ele e apoiado com os cotovelos passei a meter bem de vagarinho, gente aquilo com certeza era a melhor sensação da minha vida,me ajoelhei e segurei na bunda dele,abri oque pude e fiquei vendo meu pau entrar e sair,deu vontade de filmar,mas por nada do mundo que eu tiraria meu pau dali agora,continuei só vendo o cu piscar na minha pica,a camisinha tirou um pouco a sensibilidade mas mesmo assim,sabia que gosaria a qualquer momento,não podia meter rápido,tinha medo de mesmo com um pau de 16cm,não muito grosso,machucar ele e depois dar treta,perdi a noçao da vida dentro daquele cú,quando senti que ia gosar,pensei em tirar,mas tava com a camisinha e eu ia gosar dentro,já com os primeiros espasmos da gosada,eu me debrucei e fiquei chupando a orelha dele,pra meu espanto final,quando comecei a gosar ele gemeu e ficou suspirando,pensei,que ele estava gosando e que ia sujar tudo,enfiei a mão do jeito que deu embaixo dele mas acho que tinha sido só um belo sonho,o pau tava mole,mas tava babando. Ainda fiquei uns segundos sentindo o calor do cu dele,meu pau amoleceu e sai de cima dele,eu sujei a camisinha por dentro e ele um pouco por fora,mas sem problemas,descansei um pouco,tirei umas fotos do rabinho que ainda estava lindo e fechadinho pelo que se via,me limpei e limpei ele,coloquei o shorts e o virei novamente,pois era assim que ele dormia sempre,a tia ia achar estranho vendo ele em outra posição,fiquei observando ele e me lembrei que ele não tinha gosado ainda,antes de cobri-lo,puxei o pau dele pra fora e fiquei chupando enquanto massageava as bolonas dele,não tirei da boca um minuto,tinha medo dele gosar e se sujar e quando ele gosou,engoli tudo e continuei chupando até ficar bem limpinho,no finalzinho ele deu outro suspiro lento,como se o corpo agradecesse a gosada. Me certifiquei que tudo estava no lugar,só depois de muita certeza me deitei pra dormir,já eram quase uma da manha,coloquei uma mascara por causa da luz e só acordei,com minha tia me chamando,disse se eu quisesse podia dormir La,q ela dormiria no outro quarto,nem respondi,só virei e dormi dinovo. Acordei novamente eram umas oito da manha com meu primo fazendo barulho no banheiro,me sentei na cama e fiquei meio perdido por um tempo,logo depois lembrei da noite anterior e abri um sorriso enorme,pra variar já estava com o pau semi duro,ficou uma estaca na hora,esperei meu primo sair do banheiro pra eu poder ir,foi só quando ele saiu pela porta que me lembrei que ele podia estar sentindo alguma coisa. Gelei,ele parou na minha frente e eu não sabia pra onde olhar,mas felizmente ele me surpreende Lucas—e aí ney,dormiu bem? Eu demorei pra responder,mas logo aquilo saiu da minha cabeça. Eu—sim. Acho que já acostumei com seus roncos e papos durante a noite. Lucas—ih,ó o cara. Eu num ronco. Eu—pergunta pra tia. Eu tava dormindo no corredor por que não conseguia dormir aqui. Ele se afastou pra sair,mas antes de chegar a porta,parou e olhou pra mim,me pegando de surpresa olhando pra bunda dele. Ele sorriu e saiu pela porta me deixando sem graça,fui pro banheiro tomei um banho rápido e desci pra cosinha. Ele estava sentado de frente pra tia e rindo dela contando como ele roncava,me sentei e já comecei a contar as minhas versões sobre os ronco e murmúrios dele,contei até o dia que ele chamou pela mãe,mas claro,não contei oque estava fazendo com ele,ele riu muito e isso era raro. Enquanto terminávamos de tomar o café ele sugeriu q a gente saísse pra dar uma volta,pois há dias ele não saia na rua,minha tia ficou surpresa e eu também,mas concordei em dar uma volta com ele pelo bairro,disse que só ia em casa trocar de roupa e quando ele subiu pra se trocar minha tia disse que estava feliz por eu estar ajudando ele,me senti meio estranho pois eu estava abusando dele e minha tia me elogiando daquela maneira me deixou constrangido. Por fim,saímos ele estava lindo com um shorts preto e uma regata branca colada no corpo perfeito,fiquei babando quando vi ele saindo pela porta. Fomos ao parque,à sorveteria,já era umas dez da manha quando a mãe dele ligou dizendo pra gente não se atrasar pro almoço,disse que tinha feito o nosso prato preferido,panquecas de leite ao molho,por incrível que pareça,era uma comida que a vovó fazia e só eu e ele que comia por que gostava,a mamãe e a titia comiam mas não gostavam,mesmo assim elas aprenderam fazer pra gente. Andamos mais um pouco,sempre falando de muita coisas,no inicio achei estranho ele não ter me chamado de viado ou bichinha,mas logo me senti a vontade e resolvi que não iria mais abusar dele,eu não me sentia confortável fazendo algo tão sujo com alguém que tinha acabado de conquistar minha amizade. Chegamos em casa e o cheiro era delicioso,mesmo da sala eu já estava salivando,pela fome e pelo cheiro. Devoramos quase todas as panquecas enquanto a tia comia bifes,dizendo que não sabia como a gente podia gostar daquilo,kkkk. Quando terminamos de comer,a tia foi se deitar e nós fomos pra sala assistir TV. Ele perguntou se eu ainda tinha vídeo game,e eu disse que sim.mas que, jogava pouco,ele pediu pra eu buscar pra gente passar o tempo,fui em casa peguei o game e vários jogos,alguns eu nem tinha aberto ainda,gosto mais de animes e mangás,mas minha mãe compra jogo direto,acho que ela pensa que jogo muito pois estou sempre no quarto. A tarde passou que a gente nem viu,até a tia tentou jogar,fizemos tanta baderna que ela não resistiu. Eram quase seis da tarde quando ele teve a ideia de irmos no cinema ver um filme que ele queria muito assistir no cinema,ele viu no computador mas não gostou,minha tia descordou dizendo que ele atrasaria pra tomar o remédio Lucas—mas,mãe eu to me sentindo ótimo,acho que hj não quero tomar o remédio,quero aproveitar um pouco a noite,faz dias que não saio. Da maneira que ele falou,até eu fiquei com pena,rsrsrs,ele era expert nisso.minha tia disse que ia ligar pro amigo dela que passou o remédio e ver oque ele achava da ideia. Ela foi pegar o celular e quando voltou recomendou exatamente como o medico disse Tia—filho,vc pode ficar sem tomar o remédio por uns dias,ele disse que se vc esta tão disposto,é por que seu organismo já esta se acostumando e combatendo o medicamento,é pra vc a partir de hj se exercitar,e tentar dormir sem medicamento nenhum. Ok? Ele correu e abraçou minha tia agradecendo ela,depois veio e me deu um abraço forte,e disse no meu ouvido“obrigado,por me ajudar a sair dessa”. Eu cheguei a corar e quase me excitar mas logo passou,minha tia disse pra gente se arrumar que ela nos levaria,nos daria dinheiro pro filme e pro taxi de volta,pois de lá ela iria pro hospital. O filme não era ruim, “Jhon Carter Inter Mundos” mas mesmo assim eu dei umas pescadas em algumas partes. Depois do filmes ele quis andar um pouco pelo shopping,nos sentamos pra comer alguma coisa e ficamos vendo o pessoal passar. Aquilo se tornou um tormento pra mim,depois das experiências com meu primo eu não conseguia controlar meus olhos,desejava todo garoto bundudo que passava,olhava discretamente,mas teve um loirinho,bem magrinho que ,de frente não era nada,mas quando passou e ficou de costas foi impossível manter a discrição,a bunda dele dentro de um calção tectel,pareciam duas almofadas me chamando pra colocar a cara no meio delas. Não percebi mas meu primo viu também, e o comentário dele até me assustou,e me constrangeu ao mesmo tempo. Lucas—tá porra véi,óia a bunda do muleque,ganha das gurias que estão com ele. Eu—é...é oque? Lucas—ah para. Tu tava olhando antes de mim,pode falar. Eu—tava olhando ...mas....mas era pras gurias. Lucas—num vem com essa,seu olhar tava direto nele,eu olhei tbm,e admito é bonita mesmo,eu comeria. Eu—é num da pra negar.kkkk mas que porra,nóis ta falando de bunda de homem agora é?kkkkkkk. Lucas—até passar uma mais top,essa vai ser o assunto da noite. Kkkkkkk. Não vimos uma mais top,tanto por que saímos logo em seguida e fomos pra casa,ainda bem que ele parou de falar da bunda do muleque,toda vez que lembrava,me vinha a cena da bunda dele com meu pau dentro e isso me deixava desconfortável e excitado ao mesmo tempo. Assim que entramos em casa minha tia ligou perguntando como Lucas estava,eu disse que ele devia estar cansado pois eu tava morto e queria dormir,afinal já passava das dez e o dia foi cheio tanto pra ele quanto pra mim,já que não estamos acostumado com isso, ela ficou satisfeita com a noticia e disse pra eu dormir La com ele,mesmo sem o remédio era melhor que ficássemos juntos já que estávamos sozinhos em casa,eu concordei e falei pra ele. Lucas—se ela não pedisse a vc,eu pediria,não quero ficar sozinho aqui se não conseguir dormir. Subimos,eu fui no banheiro,depois ele foi,quando saiu já veio com o shorts e sem cueca,aquilo já mexeu comigo,mas estava decidido a dormir,e que nunca mais tentaria algo com ele. Deitamos.e ele pela primeira vez,que eu vi, desligou a luz e acendeu apenas um abajur no canto do quarto,em questão de minutos eu dormi,acordei com ele me chamando,perguntei o que ele queria Lucas—to até com vergonha,mas....tem como vc deitar aqui comigo até eu pegar no sono,não quero tomar o remédio. Peguei o travesseiro e fui me deitar com ele,assim que deitei ele virou pro meu lado e ficou me olhando,claro que,perdi o sono,fiquei só olhando pra ele,até que ele quebrou o silencio do quarto. Lucas—Ney,lembra do muleque bundudo do shopping? Eu—hunrun sim,oque tem ele? Lucas—queria te perguntar. Por favor,não leve a mal,mas não precisa mentir,isso vai morrer aqui....vc sente tesão por garotos? Fiquei em silencio por um tempo,enquanto pensava no que responder,mil coisas passaram na minha cabeça,mas a única que saiu da minha boca por impulso,nem acreditei quando disse Eu—acho que sim. Lucas—e por mim,sente alguma coisa? Seja sincero. Eu—acho que sim. Não saia mais nada da minha boca. Achei que ele fosse rir,ou tirar sarro,mas ele chegou mais perto e sorrindo passou a mão pelos meus cabelos. Eu não esperava aquela reação,muito menos o beijo que ele me deu,foi devagar e bem carinhoso,no inicio eu estava de olhos abertos,mas quando vi que ele estava de olhos fechados,apenas sentindo o gosto da minha boca eu fechei os olhos também,e enquanto o beijava podia sentir oque há dias eu tava querendo,a retribuição do beijo que eu roubava antes de abusar dele,não sei quanto tempo durou o beijo,mas lembro do exato momento que ele segurou meu pau por cima do calção e gememos juntos,no mesmo momento eu segurei no dele,que estava pulsando de duro,ficamos punhetando nossos paus por cima da roupa e não parávamos o beijo por nada,a lingua dele dentro da minha boca era deliciosa,até que ele parou o beijo,me olhou nos olhos e perguntou se eu queria ir mais longe. Eu apenas acenei com a cabeça, ele se ajoelhou na cama por cima de mim e começou a me morder todo,chupando meu pescoço e tirando meu calção,me deixou nu e mordiscava meus mamilos enquanto me punhetava,eu só conseguia afagar seus cabelos e apaupar suas costas largas,eu sumia debaixo dele,ele mordeu minhas coxas,e parou. Correu acendeu a luz,eu estava com o pau babando e retinho pra cima, tudo que ele disse foi “que lindo”. ele tirou o calção dele e pude ver que o pau dele também tava babando,tava com muito tesão,dava pra ver a pulsação de longe,ele caminhou devagar enquanto me observava,subiu na cama lambendo minhas pernas,cochas,virilha, segurou meu pau junto com meu saco,punhetou um pouco e por fim abocanhou quase todo, AH MEU DEUS,QUE DELICIA..... a boca dele parecia naquele momento,melhor que o cu dele,ele chupava com jeitinho,não sei quantas vezes ele subiu e desceu a boca no meu pau,só sei q num gemido bem alto eu segurei a cabeça dele e gosei no fundo da garganta dele,ele nem relutou,sorveu tudo e continuou chupando. Bem,claro que não amoleceu,dado ao tesão eu podia fazer aquilo a noite toda sem parar,ele se admirou,tirou a boca e olhou pra mim,ele ia dizer algo mas eu interrompi. Eu—deixa eu chupar também. Ele subiu me beijando desde a barriga,passando pelos mamilos,demos um belo beijo de língua e eu senti quando o pau dele encostou no meu,ele soltou o peso do corpo e fez movimentos de foda em nossos cacetes,eu pedi por favor pra chupar. Ele deu um risinho safado e subiu em cima de mim,ficou batendo o pau na minha cara e depois colocava e tirava da minha boca,cosegui passar as mãos por trás dele,foi quando ele enfiou o pau na minha boca até onde deu,eu engasguei e tossi,ele pediu desculpa e disse que era difícil controlar o tesao que era foder minha boca,pousei sorrateiramente as mãos sobre as nadegas duras dele,ele segurou minhas mãos,achei que fosse tirar,mas ele apertou firme e disse gemendo Lucas—aaahhh......ja imaginava oque vc queria. Ele tirou o pau da minha boca,me beijou e disse “vem pegar então”. Se deitou de bunda pra cima e arrebitou no que deu,aquilo era lindo,o corpo dele era desenhado,na minha visão,não podia existir um corpo mais perfeito que aquele,a cor morena da bunda dele não me deixou escolhas,caí de boca e lingua no cusinho dele,quando ele sentiu a ponta da minha língua tentando entrar no buraquinho,ele chegou a gritar “ISSO NEY AAHHH”.nem lembravamos de vizinhos,subi mordendo as costas dele,beijei a nuca e mordi o pescoço,já sentia o calor das nadegas dele apertando meu pau enquanto dava um beijo na boca dele,ele mesmo segurou e guiou meu pau até o cusinho dele,quando fui entrar ele gemeu e disse Lucas—vai Ney,mete,me come como se fosse o muleque do shopping. Com a cabeça já dentro soltei o peso do corpo e fui afundando no cusinho quente e mais apertado q nunca Eu—prefiro você,sempre você,por que vc é o mais gostoso que posso imaginar. Quando ouviu minhas palavras senti no meu pau que elas tocaram ele,pois os apertos foram tão longos quanto seus gemidos. Eu já havia gozado uma vez e mesmo assim a vontade de dar outra esporrada se aproximava rápido,a cada estocada que dava sentia as paredes do cusinho dele me apertando,era como se involuntariamente o cusinho dele pudesse piscar sem parar e quando ele dormia,eu não tinha esse prazer.falei no ouvido dele que ia gosar a qualquer momento,ele saiu debaixo de mim me deixando com o pau pingando e pulsando,admirei que meu pau tava bem limpo,mas não comentei. Ele ficou de frente pra mim ajoelhado e começou a me beijar,o toque na minha bunda deixou claro que ele queria me comer antes que eu gosasse,foi quando me lembrei de quando o pau dele entrou em mim sem ele saber,lembrei da dor e senti medo,mas estava disposto a me redimir com ele,dando o máximo de prazer que ele quisesse. Segurei nas mãos dele e elas estavam tremulas,apertei elas sobre minha bunda Eu—calma Lucas,eu também quero. É só vc ir devagar acho que aguento Eu disse segurando o pau dele e apertando,só um suspiro saiu da boca carnuda dele antes de eu dar um beijo calmo. Sai da cama,fui até o banheiro e peguei o creme,eu sabia que não ia ser fácil,o creme ajudaria,lambusei os dedos e já saí do banheiro com dois dedos socados no cú. Ele estava de joelhos sentado sobre as pernas e punhetando devagar o pau monstro dele Lucas—precisa ter medo não,vou fazer o máximo pra vc sentir só prazer. Eu—sei disso,mas olha o tamanho dessa obra de arte,ela vai fazer um estrago. Lucas—se não quiser tudo bem. Eu nem respondi,limpei minhas mãos com uma toalha que trazia comigo e passei ela no rego também,de joelhos na cama,beijei ele e dei uma bela chupada no cacete dele,senti que ele queria muito e eu também. Venci o medo e entreguei o creme na mão dele,segurei na cabeceira da cama,afastei as pernas e arrebitei a bunda. Ele me abraçou e senti quando o pau dele ficou por debaixo da minha bunda,esfregando no meu cu e no meu saco. Tudo bem que sou magro,mas eu podia ver o pau dele indo e vindo por baixo do meu. O tesao e o medo estavam em perfeita sincronia. Ele desceu mordendo minhas costas até chegar na bunda,deu uma mordida que com certeza deixou marca, reclamei e ele se desculpou, pra compensar afastou minhas nadegas e simplesmente enfiou a língua no meu cu. Gente eu fazia isso nele,por instinto e tesão,nem imaginava o prazer que é sentir uma língua quente e úmida,tentando entrar no cú. Mesmo sem saber,me coloquei a rebolar na cara dele,soltei uma das mãos da cabeceira e segurei a cabeça dele na minha bunda,quanto mais eu apertava,mais ele enfiava a língua no meu cú. Ele parou um pouco e quando olhei pra trás,ele estava com o pau cheio de creme,espalhando e punhetando,aquilo tava brilhando,a cabeça tava maior desde a ultima vez que olhei pra trás. Ele tirou o excesso e com dois dedos levou até meu cú,enfiou devagar,mas enfiou os dois de uma vez,eu só fechei os olhos e suspirei,afinal não era tão ruim assim. Ficamos uns minutos com ele me fodendo com os dedos,ele tirou devagar,me abraçou novamente,quando encostou o pau no meu cu eu pude sentir o calor,e a pulsação quase me fazia perder a cabeça,joguei o corpo de encontro ao pau dele e ele veio de encontro ao meu cu,bem diferente do que imaginava,não doeu tanto e assim que a cabeça passou eu já sentia mais prazer que dor,sem parar ele foi até a metade e voltou,quando foi dinovo,foi mais forte e doeu um pouco mais,mas foda-se,meu pau tava igual uma estaca e eu tinha que gosar sentindo aquilo,quando comecei a me punhetar ele segurou minha mão e disse pra esperar um pouco pra gente gosar juntos. Eu disse que não tinha problemas,que do jeito que tava ainda ia gosar varias vezes,ele sorriu e me deu um beijo e passou a morder minhas costas,continuou bombando devagar,mas eu disse que podia ir mais rápido,mau terminei de falar e sentia a velocidade aumentando e aumentando cada vez mais,alcancei a toalha e gosei fartamente enquanto ele ainda socava sem parar,meu corpo ficou mole e ele notou,parou de bombar tirou e me mandou deitar de barriga pra cima,colocou minhas pernas nos ombros e senti quando o pau abriu caminho novamente em mim,eu fechei os olhos e senti ele se debruçando sobre mim pra me beijar,desceu um pouco minhas pernas e alcançou minha boca,me beijava e segurava meu pau que já começara a dar sinais de vida. Era impossível ficar de pau mole vendo o corpo grande do meu primo sobre o meu,abri os olhos e ficamos apenas nos encarando,sentindo a respiração um do outro. Segurei em seu rosto com muito carinho,sentindo o pau indo e vindo devagar dentro de mim,quando ele parava eu rebolava pedindo pra ele meter. Ainda segurando o rosto perfeito dele,o puxei pra mim e mordi seu queixo,mordi e depois chupei,me senti anestesiado com o calor que emanava da respiração forte dele. Pude sentir quando ele começou a gosar pois os movimentos se intensificaram e ele me apertou forte enquanto me abraçava,me levantando,fazendo com que eu ficasse sentado sobre suas pernas,ele me abraçou forte,me beijou e gozou,a sensação foi simplesmente indescritível,o calor,a pressão dentro de mim,o pau pulsando e crescendo ainda mais antes de murchar aos poucos e sair devagar de dentro de mim. Sujamos um pouco a cama,só vimos quando depois de vários minutos descansando,levantamos pra tomar banho. Olhamos pra cama e nos assustamos com tamanha sujeira Lucas—!!!! Olha a bagunça Ney!!! Eu—culpa sua!!! Lucas—minha? Eu transei sozinho por acaso? Eu—não...é claro que não. Mas se,tivesse dormido sozinho e não me chamado,nada disso teria acontecido. Kkkkkkkk Lucas—é besta mesmo. E agora? Eu—vai indo pro banheiro,vou trocar o lençol,amanha quando a tia sair a gente lava,ela nem vai notar. Troquei o lençol e coloquei o sujo em uma sacola e escondi no canto da minha cama. Corri pro banho e o Lucas já estava no Box,fiz minhas necessidades e entrei no Box,ele reclamou da demora,me deu um beijo e pediu pra eu ensaboar as costas dele. Inocentemente fui passando sabão por todo seu corpo,mas,quando cheguei na bunda,não teve como esconder,alem de dar muita atenção,meu pau tava durão. Meu primo olhou meio de lado Lucas—fala sério Ney! Eu—é que vc é muito gostoso,não consigo e nem quero me controlar. Ele ficou paradinho,de vagar colocou as mãos na parede e abriu um pouco as pernas,me abaixei e fiquei passando a língua pelo reguinho dele,caprichei no cusinho dele,e dei uma bela mordida pra deixar marca,ele reclamou mas parou,assim que a cabeça do meu pau tocou no cu dele,tava meio ruim sem lubrificação,então passei shampoo mesmo,entrou facinho e ele arrebitou mais a bunda,segurei na cintura dele e comecei a puxar ele contra mim,a água que caia entre nossos corpos espirrava junto com a espuma do shampoo,vi que ele se punhetava,levei minha mão até o pau dele e enquanto socava o cu dele,punhetava e apertava o pau dele. Não demorou muito pra que gosassemos mais uma vez,ele gosou na minha mão e meu goso escorreu nas costas dele,foi pouco mas fiz questão de tirar pra ver escorrendo pelas costas dele.terminamos o banho e fomos nos deitar,deitei com ele na cama e ficamos abraçados falando o quanto foi bom. Lucas—quando vc descobriu que gostava de garotos? Eu—há poucos dias,acho que essa convivência,despertou esse desejo louco que tenho por vc. Lucas—eu sempre tive esses desejos,mas há uns meses atrás,beijei um amigo durante uma festa,estávamos bêbados,ele provavelmente não lembra pois estava mais bêbado que eu,mas aquilo ficou na minha mente por tanto tempo que começou a abalar minha personalidade,fiquei com medo de alguém desconfiar,sei lá,mas comecei a ter paranoias,qualquer cochicho perto de mim era motivo de um desespero tremendo. Derrepente aparece vc e entra de gaiato na minha vida,no inicio fiquei bolado,cheguei a ficar com raiva,mas depois vi que,o que eu precisava estava aqui,fingindo que nada acontecia. Ele disse de uma maneira calma,porem senti o sarcasmo no tom da voz dele,e perguntei. Eu—Como assim Lucas? Não entendi esse final,é sobre o que fizemos hj? Lucas—Você é bobo né,nos dias que vc dormiu aqui,a web-cam gravou tudo.na primeira noite foi acidente,estava gravando um vídeo e pelo sono desliguei só o monitor,quando fui apagar o vídeo no outro dia que vi tudo,fiquei puto contigo,mas depois de assistir algumas vezes,já estava me masturbando feito um louco. Sabe Ney,sempre gostei de vc,mas tentava a todo custo te afastar,eu me sinto tão bem em poder partilhar essa parte da minha vida com vc. Enquanto ele falava,meu coração estava em disparada,só não saia dali pór que ele estava abraçado comigo,quando ele finalmente parou de falar,ficou em silencio,como se esperasse uma resposta justificativa,eu claro,estava mudo,tremendo,suando e com frio. Nas próprias palavras,ele disse que tinha gostado de tudo,mas eu,ainda não havia percebido,do nada comecei a chorar. Ele se assustou com minha reação,e não sabia o que fazer,me pedia calma e perguntava por que eu estava chorando, nem eu sabia,só senti vontade de chorar e ir embora dali. Quando me levantei e corri pra porta ele parecia não entender,quando desci as escadas senti ele correndo e me puxando pelo braço,me parou no meio da sala,me virou pra ele e me encarou com uma cara assustada. Lucas—NEY,OQUE ESTÁ ACONTENCENDO? POR QUE FICOU ASSIM DE REPENTE? A voz dele era autoritária, e o tom era de incerteza. Não conseguia expressar o que sentia,mas,sabia que era vergonha,medo dele não gostar mais de mim,a ficha ainda não tinha caído,não havia percebido que ele gostava de talvez até mais que eu dele. Eu—não seito com medo...vc viu tudo,desculpa,eu não queria,aconteceu,me desculpa primo,desculpa mesmo,não fala nada pra tia não,ela vai falar pra mamãe e.... Ele tapou minha boca e disse suspirando aliviado. Lucas—você não ouviu nada do que eu disse. Eu disse que gostei do que aconteceu,foi bom que aconteceu logo,foi bom que foi com você,disse que gosto e sempre gostei de você e....e se for possível,quero que você continue comigo. Ele tirou a mão da minha boca e tampou novamente com um beijo,sereno e doce. Nossa respiração estava tão lenta quanto o beijo e ele em nenhum momento me soltou,só fez isso quando sentiu que eu estava calmo e tinha entendido tudo que ele havia me dito. Me soltou,ficou olhando pra mim e passando os dedos em meus cabelos,esperava minha resposta Eu—Desculpa. Fiquei nervoso e deixei vc nervoso também. Lucas—não precisa pedir desculpas,nem me dar respostas nenhuma,fui muito direto contigo. Eu—Não,eu eu quero dar uma resposta. O quanto você gosta de mim? Lucas-não sei,mas é muito. Eu—tudo bem. Eu também gosto de você,não sei o quanto...mas... Lucas—vamos devagar,vamos descobrir isso juntos. Selamos nossa união com um beijo. Passamos a ficar juntos sempre que possível,nossas mães estranharam nossa aproximação,um dia estávamos em casa sozinhos,tínhamos acabado de transar,elas chegaram de surpresa e não sabiam que estávamos em casa,escutamos elas falando que a gente tava muito grudado,mas era melhor assim,numa cidade perigosa como a nossa,era bom saber que tínhamos um ao outro ao invés de se envolver com estranhos. Ficamos surpresos,esperamos elas saírem e fomos pra rua,nunca contamos formalmente nossa relação,mas elas passaram a respeitar mesmo sem falarmos nada,depois de seis meses juntos,Lucas precisou se mudar pra capital,a faculdade iria nos separar,foi minha tia que conversou comigo e explicou que precisávamos ser alguém na vida pra enfrentar o mundo de cabeça erguida. Eu concordei e depois de oito meses minha tia e minha mãe,juntas me deram o melhor presente da minha vida,uma passagem e a noticia de uma matricula feita numa escola da capital,terminaria o ensino médio e cursaria a faculdade lá,e o melhor de tudo dividiria o apartamento com meu primo. Aquele beijo que selou nossa união,foi um beijo simples,mas ainda hj,quando a lembrança vem à tona,novas lembranças são adicionadas às nossas memórias. Compartilhamos os melhores e os piores momentos de nossas vidas juntos,aprendemos a gostar mais do outro que a nós mesmo,descobrimos o amor e ainda vivemos ele. Fim. É tudo pessoal!!!!

O NOVINHO GOLEIRO DO TIME PART 2

Pessoal,minhas sinceras desculpas pela demora,o trabalho as vezes foge do meu controle e fico sem tempo de retornar,por isso não gosto de dividir os contos. Contrariando uns,agradando outros, este é mais um conto LONGO,BEEEM LONGO. me desculpem pelos erros,e desde já agradeço à todos que lerem,derem notas e comentarem. um beijo e boa leitura. Não tinha oque fazer,voltei e me deitei abraçadinho com ele,dormimos aos beijos,coisa que nunca tinha feito com ninguém. nunca dormi com alguém,eu sempre dava um jeito de sair quando a pessoa dormiaAcordei por volta das oito,não sou de dormir muito na casa dos outros,pensei em sair enquanto ele dormia,mas,quando cheguei na porta ouvi barulhos vindo da cozinha,desisti e fui tomar um banho rápido,voltei pra cama e fiquei sentado olhando ele dormir,ele demorou pra acordar,quando abriu os olhos e me viu,deu um sorriso e disse que pensou que eu sairia pela manhã sem ele ver. Eu—Bem que eu tentei,mas a sua mãe esta la fora,to com medo. E eu realmente estava com medo de encarar ela,principalmente sozinho,ele riu da minha cara,se espreguiçou e se sentou na cama,dei um beijinho nele,e ele foi pro banho,voltou do banheiro peladinho,aquilo logo pela manhã,era demais pra mim,fiquei olhando ele procurar uma roupa e fiquei de pau duro,já ia tirar o pau pra fora pra bater uma,ele escutou o barulho do zíper,olhou pra trás e disse pra mim Érike—tá de brincadeira né? Você é movido a quê? Eu—desculpa,me empolguei.rsrsrs. Érike—se fosse antes eu faria algo por você,mas agora já escovei os dentes,rsrsrsrs. Eu—tudo bem quando eu chegar em casa dou um jeito. Érike—cara...se tu continuar assim,vai matar quem se casar com você. Me levantei,ele já tinha vestido um calção,abracei ele dei um beijo e uma pegada na bunda dele Eu—quero me casar com você,e vamos morrer disso. Kkkkk. Érike—tudo bem,vamos la fora pedir pra minha mãe. Ele ria que chorava vendo minha cara de assustado,me lembrei que tinha que passar por ela pra sair,eu gelei,mas ele me acalmou dizendo que ela era muito gente boa e que não era pra tirar conclusões precipitadas dela. Ao sair do quarto dona Cleide estava na cozinha,terminando de arrumar a mesa pro café,nos deu um bom dia muito feliz,dizendo que ouviu a gente acordando por isso estava terminando tudo. O Érike agradeceu a mãe e me apresentou. Érike—Mãe. Esse é o Pedro. Cleide—olá Pedro,bom dia. É um prazer te conhecer. Eu—que isso dona Cleide,o prazer é todo meu e desculpa o incomodo a essa hora da manhã. Cleide—que nada,você não é incomodo. Érike—Vamos parar com as formalidades dona Cleide,vocês já se conhecem. Cleide—sim,a gente se conhece. Mas quando fui na casa dele,ele era só o rapaz que você me disse,agora ele é o rapaz que esta com você,certo? Ele não ousou responder,ficou com vergonha e se sentou,eu que já estava sentado,me segurava pra não rir,dei uma bela risada quando dona Cleide começou a rir auto,e ajudei ela,até o Érike fechar a cara,me calei na hora,daí quem riu foi ele,disse que era bom saber que eu tinha medo. A mesa estava perfeita e o café estava ótimo,a coisa ficou seria quando dona Cleide perguntou se estava tudo bem entre a gente,se iríamos ficar juntos,se pretendíamos nos assumir. Bem, ela fez o papel de mãe, e eu quase tive um troço,mas disse a ela que estava junto com o Érike sim,que gostava muito dele,e que,se fosse possível,ela podia ficar tranquila que eu iria cuidar dele. Ela fez sinal de positivo,e se virou pro Érike,ele ficou pensativo,mas logo disse a ela que no momento não pensava em se assumir ainda,e nem queria que eu o fizesse,disse que a sociedade não entenderia,e o fato de eu ser maior de idade poderia me trazer problemas. Perguntou a ela se tinha algum problema em manter segredo por um tempo,afinal ele também queria terminar o ensino médio sem problemas. A mãe concordou,mas, deu um sermão daqueles, nos disse pra termos cuidado,ser discretos,evitar ficar de mimimi,e finalmente disse que confiaria na gente,que confiaria o Érike a mim,e era pra gente ter confiança um no outroOs dias se passaram,estávamos cada vez mais entrosados,saiamos com os amigos que ficaram contentes com nosso regresso,as vezes saiamos escondidos pra ficarmos a sós. Como quase não ia mais pro sitio, meu pai me deu um salão dele que estava alugado pra eu começar um negocio,com a ajuda deles,é claro,montei uma lan house, com vídeo games tambem. trabalhava durante o dia sozinho,mas,como a noite o movimento era maior,chamei o Érike pra me ajudar a tomar conta, na maioria das noites ele dormia comigo nos fundos do salão,onde montei um quarto só pra nós . Numa noite estávamos na cama, depois de ter transado,fui preparar um lanche e quando voltei ele estava com meu celular,chamei ele pra comer mas ele me respondeu com uma pergunta que me assustou Érike—primeiro me diga que é esse tal de Raoni. Eu—sei não.deixa eu ver a cara. Olhei a foto do watts,demorei um pouco até reconhecer o rosto e me lembrar do indiozinho. Eu—aahhh esse é o guri que me chupou,la no campeonato. O que ele quer? Érike—ele ta querendo encontrar você,disse que vai estar na cidade semana que vem e vai ficar as férias todas por aqui. Eu—você sabe o que fazer. Diz a ele que estou num relacionamento e que é melhor ele não mandar mais mensagens. Ele se sentou na cama e começou a digitar,eu continuei comendo sem dar importância,ele começou a comer mas não soltava o celular,depois de uns minutos chegou algumas mensagens,mas ele fez questão de abrir sem eu ver. Já estava ficando curioso. Ele me perguntou a idade do guri e eu disse que achava que era quinze. Ele continuou olhando pro celular e digitando,de repente ele para e fica olhando por um tempo Érike—nossa !! ele é muito gostosinho. Eu—como assim? O que você ta fazendo aí? Ele me deu o celular,tinha uma foto do guri pelado,de pau duro na frente do espelho,ia devolver o celular e ele pediu pra eu continuar passando,eram varias fotos,ele de quatro mostrando o cusinho,enfiando um dedo,se masturbando, a maioria das fotos era da bunda dele,realmente ele era muito gostoso,o pau era pequeno e torto pra direita,parecia todo depilado e a bunda era deliciosa. Não tive chance de apreciar,o Érike tomou o celular da minha mão,foi quando perguntei,por ele estava mandando tanta foto. Érike—por que você pediu. Eu—não pedi nada pra ele,nem tinha o numero dele,ele que tinha o meu. Érike—é que ele acha que é você,mas sou eu quem esta pedindo. Eu—pra que isso amor,vai iludir o garotinho. Érike—iludir não. Você já imaginou oque faríamos com um guri desses na cama. Fiquei muito surpreso,não imaginava que ele seria capaz disso,se bem que,desde que começamos a transar ele ficava cada dia mais pervertido, chegou a me chupar em plena luz do dia dentro do carro enquanto eu dirigia. Perguntei oque ele pretendia,e ele me disse que seria bem diferente transar com um garoto,novinho que estivesse disposto a tudo. questionei o por que,se eu não era o suficiente,mas ele rebateu,disse que não tinha do que reclamar de mim na cama,mas ultimamente queria experimentar ser ativo,mas não comigo,queria comer um cu, mas não o meu. Me senti um “macho alfa” quando ele disse que na cama comigo,ele só queria ser passivo,eu era o macho dele,e só pra mim ele seria sempre passivo. Nem preciso dizer que depois disso foi uma transa de tirar o fôlegoPra encurtar a historia,ele acabou dizendo pro guri que estava num relacionamento,e que, queria se encontrar com ele,disse que seria uma surpresa e tanto pra sua parceira. (tudo isso,se passando por mim) Na terça-feira,da semana seguinte,estávamos a caminho do ginásio quando recebi uma mensagem do Raoni,ele dizia que estava na cidade desde segunda-feira,e que queria muito me ver,pedimos pra ele ir ao ginásio às nove e meia,meia hora antes do nosso jogo acabar. Ainda eram seis horas,passaríamos primeiro na casa do supervisor pra pegar as chaves, eu era um dos escolhidos pra abrir e fechar o ginásio durante a semana,eu tinha horário de jogos as terças,quintas e sábados,e nesses dias eu tinha que chegar as sete e fechar as dez. sempre ia só,mas nesse dia por falta de movimento na lan, fechamos e o Érike veio comigo. Chegamos e o pessoal do primeiro horário, já estava nas escadas,eles jogariam das sete as oito,o segundo das oito as nove e o meu horário era o ultimo,das nove as dez. Nove e quinze eu notei ele entrando no ginásio e parando nas arquibancadas perto do banco,atraiu olhares pois ninguém o conhecia,assim que acabou meu primeiro jogo,saí e pedi pra outro entrar no meu lugar,passei pelo bebedouro,tomei água e fui caminhando pro lado dele jogando água no rosto e tirando a camiseta. Me sentei ao lado dele,na arquibancada de baixo, o cumprimentei e ele estava todo tímido,mas foi ficando de boa enquanto falávamos sobre o jogo,o Érike não tirava o olho da gente. Logo o Raoni me perguntou se minha “namorada” viria ver o jogo, o Érike não disse pra ele que eu estava enrolado com outro cara,ele então pensou que era uma mulher. O tranquilizei e disse que podia ficar tranquilo que namorada nenhuma iria aparecer,claro,por que era um namorado. Como ele narrava bem o jogo,pedi pra ele entrar, no começo ele recusou mas logo o convenci,entramos na quadra,o apresentei pra galera,e disse que era um amigo que estava de passagem na cidade e que queria bater uma bolinha,pedi pra galera maneirar,e aceitaram de boa. O muleke deu show,driblou e fez gols que tirava palmas da galera,pronto,virou mascote. Quando o horário terminou ele já tinha saído e entrado varias vezes, e eu também,só o Érike que, por ser goleiro,tem o privilegio de jogar o tempo todo. Alguns saem da quadra direto pra casa,poucos tomam banho ou se trocam,já que moram perto,vão sujos mesmos. Eu gosto de tomar banho e sair limpo,principalmente quando o Érike fica comigo. Enquanto todos saem vou guardando e trancando tudo,pra ficar por ultimo. Nesse dia a diferença foi que o Raoni ficou também,enquanto eu fechava ele conversava com o Érike. Tranquei a porta da frente e deixei uma lateral encostada como sempre,pra não levantar suspeitas,ela fazia muito barulho pra abrir e dava pra ouvir de dentro do banheiro. Quando cheguei perto o Érike se levantou e deu uma piscadinha pra mim indo rumo ao banheiro. Eu—e aí Raoni,borá tomar uma ducha? Te levo pra casa depois. Raoni—vamos sim,soei muito. Ele se levantou e foi meio de lado comigo,diminui o passo pra dar uma olhada na bundinha dele que parecia ser deliciosa, ele deu uma olhada pra traz e ficou meio sem jeito, eu pedi desculpas,mas ele indagou que não estava acostumado a ser assediado por homens,pois era muito discreto,e nunca tinha ficado de verdade com um cara. Coloquei a mão em seu ombro e disse que eu também era discreto e que, ninguém dos meus amigos sabiam sobre mim, exceto um,o qual transava comigo também em segredo, ele parou e me falou que eu precisava dar uns conselhos pra ele,pois estava sendo muito difícil controlar o desejo as vezes, disse pra ele ficar de boa e que teríamos muito tempo pra conversar. Continuamos devagar,então eu perguntei a ele oque ele achara do goleiro que estava falando com ele. Raoni—ah o Érike é gente boa,me deu umas dicas nuns lances do gol que eu errei. Eu—kkkk,não é isso. Você reparou no corpo dele,nossa véi,ele é uma delicia. Raoni—puts véi,viajei,mas ele é top mesmo,corpo bacana e uma mala que não pude deixar de notar. Eu—se prepara,ele esta tomando banho,você vai ver ele peladinho. Ele deu uma brekada,dizendo que tava com medo de ficar excitado,acalmei ele dizendo que eu só tomava banho de pau duro e que ninguém nunca falou nada. Entramos,o Érike estava de costas passando sabonete,a espuma descia pelas costas dele e entrava no meio da bunda deliciosa que ele tinha,ele descia esfregando as coxas abrindo a bunda e deixando o cusinho coberto apenas pela espuma,ele se virou o mostrou o pau,duro e imponente,depilado como eu gosto,e provavelmente como o Raoni gosta,pois ele estava paralisado,olhando e analisando o corpo do Érike,ele estava do meu lado e nem percebeu que fiquei pelado também,ele olhou pro lado e ficou encantado,da ultima vez,estava escuro e ele não pode ver direito,agora ele estava pulsando do lado dele,só esperando uma chance pra entrar nele. O Raoni ficou observando eu punhetar meu pau,nem percebeu a aproximação do Érike, quando ele se deu conta,ficou envergonhado,e quis sair. O Érike o segurou e pediu calma,como ele estava sem a camiseta,o Érike se ajoelhou e tirou o shorts dele junto com a cueca,o pau dele não era tão pequeno como nas fotos,devia ter uns 16cm,tortinho e bem babado,parece que ele estava excitado há horas. Ele ficou paralisado,olhava pro Érike e pra mim com um olhar de assustado,e só mudou de feição quando o Érike segurou o pau dele e começou a punhetar,cheguei do lado do Raoni e o Érike segurou meu pau com a outra mão. Passei as mãos pelos cabelos negros dele e dei um selinho,depois um beijo mais gostoso, olhei nos olhos dele Eu—calma Raoni,eu não tenho namorada,ele é meu namorado. Eu disse que seria uma surpresa. Tudo bem se você não quiser,a gente não vai fazer nada que você não queira. Era impossível desistir,o Érike já tinha colocado o pau dele na boca,e chupava inteirinho e bem devagar. O beijei novamente, desta vez ele segurou minha cabeça,e deu um beijo mais forte. Ele era baixinho,eu ficava curvado pra alcançar sua boca,mas minha mão buscou perfeitamente o contorno da sua bunda,nossa era difícil acreditar,mas, ela era mais dura e mais lisa que a do Érike. Por falar nele,achei a mão dele na bunda do índio também,ele apertava que eu podia sentir na minha mão quando ele apertava. O Raoni parecia que ia desmaiar de tanto prazer,e sem aviso deu uma bela esporrada na garganta do Érike, que continuou chupando o guri, eu já estava ficando com ciúmes quando ele se lembrou do meu pau,deu umas duas chupadas fortes,do jeito que eu gosto,se levantou me deu um beijo,com gosto de porra de índio,se virou pro Raoni e deu um beijo longo nele também. Ele foi nos puxando pro chuveiro,começou a nos molhar e ensaboar, o pau do guri estava do mesmo jeito,se quer desentortou,pulsava e pingava sem parar. Bem era minha vez de experimentar dar uma chupada nele,desci mordendo e lambendo seu corpo,quase me sentei pra ficar na altura perfeita pra lamber a pika doce do guri,assim como o Érike,engoli ela todinha de uma vez,quando chupei as bolas dele percebi que não era depilado,mas os pelos quase não apareciam,isso fez meu tesao ficar mais intenso ainda. Enquanto segurava as bundas dele,chupei o Érike e coloquei os dois de frente se beijando,fui pra trás do guri e tirei a duvida que tive,comecei a lamber o reguinho dele desde a base da bunda até em cima,voltei e parei no meio,segurei e abri a bunda dele. Era um sonho, não havia pelo algum,era como se ainda não tivesse nascido,no mesmo momento enterrei a cara nele e fiquei pressionando a entradinha do cusinho dele,ele estava na ponta dos pés,beijando e punhetando o pau do Érike. O corpinho dele apesar de novinho,era bem desenvolvido,as coxas,panturrilhas,e braços tinham músculos aparentes,talvez pelo futebol, oque me deixou encantado foi o fato de não ter pelos em nenhum lugar,continuei apertando e lambendo a bundinha dele,o cusinho picava como nunca, e percebi que ele provavelmente seria virgem,e questionei é claro,ele parou de beijar o Érike e me disse que era virgem sim,disse que ficava com o primo dele,mas ninguém comia ninguém,era só boquete. Comer um cusinho virgem,de um garotinho lindo,de quinze anos era sonho,tamanho sonho que decidi deixar o Érike desfrutar disso. Fiquei em pé ao lado do Érike e o indiozinho,captou o recado, ele se abaixou e segurou os dois paus e ficou olhando,como se não acreditasse que eram pra ele,ele sugou primeiro o meu,só a cabecinha,ficou punhetando por um tempo enquanto ia engolindo devagar oque faltava,consegui ir até o fim e se engasgou,tirou a boca do meu e foi pro pau do Érike,enquanto ele sugava deliciosamente,eu beijava a boca gostosa do Érike e apertava sua bunda. Érike—quer meter em mim? “ele sussurrou de olhos fechados” Eu—aqui não. É melhor a gente gosar logo e ir embora,ta ficando tarde. O Raoni ouviu o que eu disse e disparou numa punheta frenética pra nois dois, revezando a chupada em nossas picas. Eu gosei primeiro e ele engoliu só um pouco, quando o Érike gosou,ele largou o meu e foi experimentar a porra nova,bebeu tudo e continuou chupando até deixar as duas picas limpinhas. Ele não havia gosado,levantamos ele e ficamos acariciando o corpo dele enquanto ele se punhetava feito louco,desci no corpo dele e abocanhei a pica dele,ele ia demorar a gosar, mas o Érike se ajoelhou e começou a lamber o cusinho dele,e pelo que percebi ele enfiou um dedo, o indiozinho só deu um longo gemido,e gosou em minha boca,a porra dele era uma delicia,foi pouquinha mas deliciosa. Ficamos parados por um tempo,sentados no chão do banheiro,ouvindo só nossas respirações ofegantes. Me levantei primeiro e disse que tínhamos que ir logo,estava ficando tarde. Realmente já passava das onze,estava preocupado pelo fato de estar com um novinho,e ser responsável por ele. Tomamos o banho rápido,eu vesti só um calção mesmo,já que,o Érike ia comigo,e sabia que ele não estava satisfeito. Assim que entramos no carro,o Raoni perguntou Raoni—pra onde a gente vai? Eu—te levar pra casa né. Já é quase meia noite e sua tia deve estar preocupada.não? Raoni—que nada. Ela dá aulas a noite,ela falou que chegaria tarde hoje,por que tinha que fechar o bimestre,por causa das férias. Érike—quem é sua tia? A dona Kátia ? Raoni—é sim,vocês a conhece? Dei uma risada e disse que ela tinha sido minha professora e que era a atual professora do Érike,que ela lecionava muito bem e que nos conhecíamos como amigos,até íamos pra festas juntos. Ele queria muito ir pro meu cafôfo,e queríamos muito que ele fosse,mas não poderíamos deixar ela preocupada. Meio de contra gosto o Raoni deixou a gente ir falar com ela. Já na casa dela,chegamos praticamente juntos,pois ela estava no portão ainda. A cumprimentei e falei,que estávamos jogando bola,por isso demoramos,contei uma história de como nos conhecemos “nas quadras” e completei dizendo que iríamos fazer um corujão de jogos na lan,íamos passar o resto da noite jogando, e se teria algum problema do Raoni ficar lá com a gente,traríamos ele a hora que ela quisesse. Kátia—olha,não sei como funciona isso de corujão,podem ir,mas se for pra chegar de madrugada me acordando,é melhor dormir por lá. To muito cansada hoje. Oh gloria,era tudo que queríamos ouvir,assim que sai com o carro,já senti a mão do Érike procurando meu pau,e achou,já tirou pra fora e começou a punhetar,eu pedia pra ele parar,mas deixei ele brincar bastante até chegar em casa,a garagem era do lado do salão,eles desceram abriram o portão e foram abrir a lan,eu desci tranquei o carro,dei uma olhada pra ver se não tinha ninguém na rua e sai de barraca armada pra dentro. Passamos direto para os fundo,fomos pro meu quarto,o indiozinho estava nervoso e apreensivo,com razão. Ele escapou no ginásio por falta de tempo,e acessórios,mas na minha casa,tínhamos tudo isso,e muita vontade de fuder um novinho. Como a presa era minha,eu teria convencer ele a dar pro Érike primeiro,mas claro que iria tirar uma casquinha. Abracei ele por trás e fique beijando o pescoço dele enquanto ia tirando a roupa dele peça por peça. Quando cheguei na borda da cueca,parei,virei ele de frente pra mim,dei um beijo bem devagar segurando a bunda dele e perguntei Eu—meu indiozinho,você quer mesmo isso? Raoni—quero,quero muito,mas to com medo. Eu—medo de que? De doer? Raoni—tambem,mas,não quero que ninguém saiba. Eu—a gente ta confiando em você.ninguem na cidade sabe sobre a gente, você confia na gente? Ele nem respondeu,tirou a cueca, deu um pulo e abraçou meu pescoço,me beijando e mordendo meu lábios,tirei meu calção e meu pau ficou bem no reguinho dele,ele ia pra frente e pra trás esfregando o cusinho na ponta da minha pica,podia tentar comer ele daquele jeito mesmo,mas olhei na cama e vi o Érike pelado,batendo punheta e beliscando um mamilo, falei no ouvido do Raoni que meu pau era muito grosso pra iniciar ele,que ele iria sentir muita dor,que era melhor se fosse com o Érike,e que depois que ele se acostumasse eu daria a ele todo prazer que tinha pra oferecer. Ele desceu de mim e se virou pro Érike,dei uma segurada firme na bunda dele e ele foi pra cima da cama,subiu no Érike e começou a beija-lo,o Érike rapidamente seguro na bunda dele colocando ela em cima do seu pau,estava bastante babado e ele parecia doido pra fuder o guri,naquela mesma posição ele tentou enfiar a pica nele,mas num dava ele era muito fechadinho,então o indiozinho se virou na cama ficando por cima e chupava o pau do Érike, enquanto este chupava e dedava o cusinho do muleque. Ele não aguentava mais e virou o Raoni na cama, ficou esfregando o pau no cunho do muleque,ele só gemia e pedia pro Érike meter. Ele me olhou e eu estava me punhetando com o pau cheio de ky,só espremi o tubo na mão dele,ele passou um pouco no rabo do garoto, enfiou dois dedos e o guri foi a loucura,gemia e mexia os quadris. O Érike me olhou e perguntou como era melhor, eu disse que de lado seria mais fácil,ele deitou de lado junto com o guri,levantou uma perna dele e ficou esfregando o pau com força no cusinho do muleque. Foi uma visão linda, a cabecinha foi sumindo aos poucos,foi devagar até a metade,voltou e meteu novamente,foi mais fundo e o indiozinho começou a gritar,pensei que era de dor,mas o puto nasceu pra dar o cu,ele tava com um sorriso enorme no rosto enquanto gritava. Fui pra frente dele e coloquei o meu pau na sua boca,consegui abafar os gritos,ficaram somente os gemidos de nos três, eu tirava o pau da boca do Raoni e dava ele pro Érike chupar,não sei quanto tempo durou,mas o Raoni deu uma gosada com poucas punhetadas que dei no seu pau. Ele ficou todo molinho nos braços do Érike,que parecia estar doido pra gosar, ele mudou de posição,deixou o muleke de quatro,segurou na cinturinha dele e passou a bombar feito um louco. Falei pra ele ir de vagar se não ia machucar o guri, ele passou a meter com mais calma,e logo o guri se recompôs e começou a gemer dinovo. Me impressionei ao perceber que ele segurava o pau duro e se punhetava recebendo a pica do Érike,me ajoelhei em cima da cama e dei meu pau pra ele chupar dinovo,o Érike estava afoito e começara a meter com força dinovo, segurei no rosto dele e dei um beijo calmo,como ele sempre gostava,mordi o queixo dele e falei pra ele que iria machucar o menino Eu—vai devagar amor,é a primeira vez dele,assim vai machuca-lo. Érike—é que não to conseguindo gosar. Eu—quer que eu faça alguma coisa? Érike—quero. Me come enquanto eu como ele,acho que vai ajudar. Fui pra trás dele,e por um momento fiquei apenas contemplando a linda visão que tinha do pau dele entrando devagar no guri enquanto o cusnho dele piscava. Ele até parou de meter quando sentiu minha língua passando por todo seu reguinho e parando no cusinho lindo dele. Olhei por baixo e vi o pau do indiozinho,ele havia tirado a mão,mas o pau pingava de tanto tesao. Assim que encostei a cabeça do pau no cusinho do Érike,ele arrebitou a bunda e abriu mais as pernas,se deitou sobre o corpo do garoto,e sentiu cada centímetro da minha pica invadindo seu rabinho apertado e quente,fui até o fim e voltei,dei três estocadas firmes,deixei a metade dentro e parei. Ele mesmo começou a socar no Raoni,e o movimento era pra socar e ser socado, meu pau não entrava até o fim,mas senti com apenas cinco minutos que o Érike estava pra gosar,eu conhecia bem meu parceiro,sabia minutos antes que ele estava prestes a chegar ao clímax. Ele percebeu que gosaria rápido,parou o pau dentro do Raoni, bem la no fundo e disse pra mim, “METE QUE VOU GOSAR” Segurei firme na cintura dele,pretendia dar muitas estocadas,mas na segunda o cusinho dele piscou e percebi que o goso dele veio a tona,ele gosou dentro do guri,o Raoni estava com a cabeça enfiada no travesseiro,pelo jeito ele gritava muito alto,pois mesmo abafado eu podia ouvir. O Érike gosou e eu fiquei parado dentro dele,sentindo o cusinho dele piscar,quando o pau dele saiu de dentro do guri,já saiu mole,ele se sentou ofegante na cama,deixando meu pau pulsando de tesao. pra não forçar a barra,me sentei e cobri meu pau com um calção,que ficava pulando em cima do cacete. O Érike rolou na cama e foi pro canto,deitou de bunda pra cima e provavelmente cochilou, o Raoni ainda estava quase de quatro,respirava fundo e tremia as pernas. Cheguei ao lado dele e disse pra ele ir no banheiro,pra sair devagar se não iria sair tudo de dentro dele, ele saiu de vagar e foi caminhando na direção que eu mostrei,esperei um pouco, e fui tomar uma ducha rápida,ele estava sentado na privada com os braços apoiados nas coxas,passei na frente dele,ele só me notou quando liguei o chuveiro,eu estava de costas e ele ficou olhando com um risinho no rosto. Raoni—isso foi muito melhor do eu tinha imaginado. Eu—e olha que foi só a primeira vez. Ele deu um sorriso perfeito,com o rostinho delicado e os cabelos negros molhados de suor e me perguntou se podia tomar banho comigo,eu disse que sim, não acreditei quando ele se levantou e o pau dele estava durinho,puts,nem o Érike conseguia gosar tanto e ainda ficar com tesão. Quando olhei pro pau dele e ri ele só disse “é que foi muito bom” , eu me virei e deixei ele ver o meu,que também estava duro,afinal,eu não tinha gosado. Ele riu e comentei “foi muito bom mesmo”. Lavei o corpinho dele todinho,dando atenção a bunda dele,e ele retribuiu esfregando meu pau,tava tão gostoso a mãozinha dele,mas ele parou e disse pra gente voltar pra cama,perguntei se ele ia aguentar,se não estava doendo, ele disse que doía um pouco,mas ainda não tinha tido o que ele queria. Peguei ele no colo e o levei pra cama. Olhamos como o Érike dormia,era um sono leve,ele despertou assim que coloquei,o pequeno índio deitado perto dele,ele se virou e viu quando lubrifiquei meu pau e encostei no cusinho do índio. O Raoni estava de costas na cama,com as pernas levantadas, o calor do cusinho dele fez meu pau pulsar antes de entrar,quando a cabeça estava dentro, eu me curvei sobre ele,e perguntei em seu ouvido se estava tudo bem,se eu poderia ir em frente. Ele deu um sorriso enorme e afirmou com a cabeça. Fui colocando devagar,sentindo cada pedaço do pequeno orifício que se abria pra mim,espremendo cada centímetro do meu pau, que entrava cada vez mais, sem parar coloquei tudo, fiquei parado por um tempo sentindo as pulsadas e apertadas que o cusinho moreno dava no meu pau, viajei naquele tesao de menino, eu olhava o corpinho pequeno e não acreditava que ele estava ali, nu, deitado sobre minha cama e me dando todo prazer que seu corpo podia me proporcionar. Saí do meu transe, quando ele mesmo me mandou socar nele, comecei devagar e fui aumentando o ritmo, não que o cusinho dele fosse o melhor do mundo,mas só perdia pro Érike, por que com o Érike, eu fazia amor. Aquele muleque, com toda certeza ficaria em minha memória, mesmo depois de vários minutos socando firme,na mesma posição,o pau dele estava duro e o cu não relaxava,continuava apertado,mastigando meu pau. O coloquei de quatro,mordi sua bunda,lubrifiquei o pau novamente e coloquei tudo de uma vez, mais forte,mais firme,com mais fúria, e ele sentiu que mudei, mudei pela ocasião,eu perdi a razão do sexo lento,como gosto, passei a meter mais rápido e mais rápido, o barulho estava alto e os gemidos do indiozinho ecoavam no salão. Os gemido dele foram abafados pelo pau do Érike,que demorou um pouco pra entrar na brincadeira,mas por fim apareceu pra me ajudar a gosar. Agora eu entendi o por que dele ter me pedido pra meter nele pra ele gosar. Eu queria gosar,mas quando chegava perto do clímax,eu o olhava e via alguém diferente em meus olhos, eu queria gosar no cu do indiozinho,mas queria ele estivesse no lugar. Fiquei em pé no chão e trouxe o rabinho do Raoni até meu pau, coloquei tudo de uma vez, o Érike meteu na garganta dele, de joelhos na frente do menino,ficou face a face comigo, nos beijamos,um beijo que expressava tudo que era sentimento que tínhamos um pelo outro, e no beijo ele entendeu minha frustração, ele desceu da cama, ficou do meu lado me beijando e segurando meu corpo. Segurou no pau do Raoni e passou a punheta-lo e alternar os beijos entre nós dois. Quando o pequeno Raoni gosou,ele simplesmente desabou na cama, o Érike sabia o que eu precisava pra gosar,limpou meu pau, chupou e passou mais lubrificante, ele não se deitou nem ficou de quatro,ele só escorou as coxas na cama e me guiou pra dentro dele,fui até o fim,abracei todo seu corpo,percorri cada parte dele acariciando,e no fim disse no ouvido dele. Eu—Sexo é só sexo,mas com você eu faço amor. Por que te amo. Tirei tudo de dentro dele e coloquei novamente,só foi preciso fazer isso três vezes, segurei mais firme e parei, não era preciso meter,só o fato de estar dentro dele me fez gosar, gosei uma quantidade enorme,que saiu de dentro dele quando meu pau murchou e escorregou pra fora dele. Depois de vários minutos deitados,levantamos e fomos os três tomar banho. Rimos muito e lavamos nossos corpos com mãos alheias. Por fim deitamos. Não sei que horas eram,mas, logo adormecemos agarrados na minha cama. Não houve mais sexo nessa noite. Acordei o sol ja estava alto e como de costume,fui pro banheiro e logo depois sai sem acordar ninguém,comprei o café da manhã,e voltei pra casa. Quando cheguei o Raoni estava saindo do banho,enrolado numa toalha e pelo jeito o Érike ainda estava no banho. Perguntei se haviam tomado banho juntos. Ele riu e disse que só foi banho mesmo. Tomamos o café e fomos deixar o Raoni em casa,combinamos de passar o fim de semana no sitio,foi as melhores férias do Raoni,e talvez a melhor experiência que eu e o Érike tivemos. Foram quinze dias de farra,sexo e diversão. O Raoni voltou pra cidade dele e voltamos pra nossa vida normal. E a história chega ao FIM.

O NOVINHO GOLEIRO DO TIME

agradeço a todos que gostam dos meu contos,como sempre é uma longa história, está com alguns erros que nao deu tempo de revisar,por isso peço desculpas. critiquem,elogiem,deem suas notas,se exitem e gosem. beijos a todos e,vamos ao conto. Sou Pedro,21 anos,o conto a seguir se passou há dois anos atrás, mas sinto como se fosse ontem... Tinha acabado de concluir o ensino médio,minha juventude fora pouco aproveitada,dado ao trabalho do sitio com meu pai,porem boa parte dela passei em campos e quadras de futebol,esse era meu melhor passa tempo. Era um moreno de um metro e oitenta,setenta e cinco quilos,cabelos crespos,e os olhos castanhos que não combinavam comigo,porem,muitas pessoas me achavam bonito,por assim dizer. Como eu gostava e ainda gosto de futebol,sempre estava presente em torneios e copinhas da região. É uma cidade pequena do interior,com isso sempre estava na estrada pra jogar com o time de outras cidades,mesmo nos campeonatos abaixo de 19anos eu acompanhava o time,mas como já passara da idade,ia mesmo pra animar,e se sobrasse uma vaga eu entrava,sabe como é,né,o técnico sempre dava um jeito de falsificar minha idade e me colocar de reserva no gol,onde eu sempre gostava de ficar. Nessas viagens tomei gosto pro outra coisa, o sexo, as garotas ficavam doidas com aquele monte de garotos com calção curto e camisa larga, eu já mais experiente,aproveitava o máximo disso,e não tinha uma viagem que eu voltava todo marcado de chupoes e arranhões, isso era o paraíso pra mim,eu não jogava,mas transava muito,rsrsrs. Numa dessas viagens,tive uma nova experiência que expandiu meus horizontes. No ultimo dia numa cidade-sede,a guria mais gostosa que eu havia encontrado,topou ficar comigo pra valer,com uma condição,o amiguinho dela teria que ir junto,e se rolasse,ele iria participar. Topei, meio de contra gosto,no inicio achei que ele iria só observar,me enganei grande,quando entramos na casa dele,e começamos o roça-roça,tratei logo de ficar pelado,meu pau não é enorme,mede dezessete centímetros,pouco grosso,lisinho e duro aponta pra cima. Quando viram meu estado,foi ele quem iniciou o boquete primeiro que ela. Ela veio logo depois,mas confesso,ele chupava muito melhor. Por fim,comi ela,mas na hora do cusinho,foi no dele que gosei. Juro,que em toda minha vida,nunca tinha gostado tanto de comer um cú,tanto que dos telefones que peguei,o dele salvei com “carinho”. Depois disso Tudo parecia normal,porem percebi que,meus olhos me traiam,e minha lista de alvos agora aumentara consideravelmente. Nenhuma bunda passava despercebida. Agora,se imaginem em um time onde a faixa etária variava dos dezesseis aos dezoitos,era só bunda gostosa,e tinha pra escolher,brancas,morenas,grandes,pequenas, peludas e as que eu mais gostava de observar,as lisinhas. Ah minhas punhetas tomaram um rumo que eu jamais imaginei. Convenci minha namorada a me liberar o cusinho e cheguei a fuder ela como um louco,imaginando ser o cusinho do Érike. Isso mesmo,esse era o dono da mais bela bunda que já vi a olho nu,moreninho de olhos verdes,ele tinha dezesseis anos,1,70 aproximadamente,um corpinho,todo definido,barriguinha chapada,braços fortinhos e sem exageros,uma malinha até saborosa aos olhos,mas,quando virava de costas é que eu ficava doido,e tinha que me controlar pra não dar bandeira,uma bunda grande,proporcional ao quadril largo,dentro daquele calção de futebol,dava pra ver que ela era aberta,macia e firme ao mesmo tempo,(adoro a brincadeira de dar tapas nas bundas dos garotos),a bunda dele era feita pra meter,pena que ele por ser tão bonito,era quase assediado pelas garotas,vivia rodeado por elas,era o maior pegador. Me contentei a ficar com minha namorada e me aventurar com o mesmo sexo apenas quando saia da cidade. Logo Surgiu uma amizade legal entre eu e o Érike,no começo era interesse meu ficar perto daquela delicia,mas,logo percebi que ele era gente boa demais pra eu ficar assediando e,por fim,ficamos amigos pra carai,falávamos de tudo inclusive sexo,mas nunca mencionei minhas experiências gay. Numa viajem longa pra um amistoso perto da capital,fomos juntos como sempre,e como era noite dormimos no caminho. Na metade do caminho,ele puxa papo comigo pois vê que eu estou acordado mexendo no celular,falávamos baixo pra não acordar ninguem,e em meio aos assuntos,ele me surpreende. Érike—pedro,sabe aquela guria que tu ficou há uns meses,acho que foi na copinha? Eu—qual delas? Peguei um monte,kkkkkk Érike—aquela gostosa,acho que foi no ultimo dia. Eu—sim sei. Oque tem ela? Érike—ela me adicionou no face e a gente ta se falando a dias...é...ela falou de vc. Minha alma saiu pra dar uma volta,e levou meu sangue junto. Não sabia oque dizer,pois lembrei de tudo,e se ela falou de mim,oque seria? Demorei alguns segundos pra me recuperar e tinha medo de perguntar oque ela tinha falado,mas “rodiei o toco” tentando não falar no muleque gostoso que eu havia comido. Eu—puts cara,aquela guria é gostosa hein. Nunca imaginei que comeria uma ninfeta tão pervertida. Ele me olhou com um sorriso filadaputa no rosto. Érike—na real irmão. Ela me contou que tu comeu aquele mulequinho que tava com ela. É serio? Fiquei apavorado,mas mentir não era opção,ela ia me desmentir. Olhei pra todos os lados,vendo se alguém estava acordado,mas ele me tranquilizou,quase cochichando. Érike—de boa fi,aqui é confiança,só perguntei pra saber se era verdade,morreu aqui,fica sussa,não vou falar pra ninguém e nem precisa responder. Não era justo eu mentir pra ele,e com certeza era mais seguro contar um segredo,que deixar rolar uma fofoca. Eu—cara vamo La pro fundão. Nos últimos bancos do busao,eu contei pra ele todos os detalhes,desde a chupada,a bucetinha da ninfa e do cusinho do leke. Ele escutava atentamente e esfregava o pau,dava pra ver que era grandinho pra idade dele,eu olhava pro volume dele as vezes e ele,é claro,sempre olhava pro meu.rimos muito e a única coisa que pedi pra ele foi segredo,pois ninguém sabia disso,e que eu ia falar com a guria,com jeitinho,pra ela parar de falar sobre nossa aventura. Chamei ela no watts,fiquei alugando ela e logo toquei no assunto,ela se desculpou e disse que deixou escapar,mas que não aconteceria novamente,pois ela me queria dinovo quando eu fosse na cidade dela,um minuto depois mandou uma foto tirada na hora,peladinha e de pernas abertas,mostrei pro Érike e ele ficou doido,ela mandou um monte de fotos,e no meio delas,as ultimas,do viadinho que eu tinha traçado,algumas ele estava de pé e de costas e nas duas ultimas ele estava de quatro,com os quadris arqueado,mostrando o cusinho rosa,com o recado “estamos te esperando,moreno” O Érike ficou rindo baixinho e me chamando de moreno gostoso,tirando sarro de mim. Mas não tirava o olho do rabo branquinho do muleque. Bem a historia parou por ai,logo dormimos e chegamos na cidade e fomos pra uma pousada de quinta. Pra minha surpresa,como eu não estava na relação do time,não tinha vaga pra mim. eu não conhecia ninguém na cidade,oque restou,foi me hospedar na escola onde seria o amistoso,na lábia consegui ficar num quarto ao lado da cozinha,que não seria usada durante a semana,já que todos os times de fora estavam nas pousadas,que serviam refeições diárias. Eu almoçava e jantava junto com o time,mas o café não dava,pois eu não acordava cedo. A escola fechava a meia noite,após o ultimo jogo as onze,aquilo ficava pior que um cemitério. na segunda noite,pedi pro diretor falar com os guardas pra eu chegar mais tarde,eu não bebia mas queria sair com o time pra farrear depois dos jogos,ai sim fiquei faceiro. Na terceira e na quarta noite,me esbaldava na cidade,catei umas mina na frente do pessoal,e claro,uns leques nas escondidas. Sempre tomando cuidado com os olhares do Érike que me seguia onde quer que eu fosse. Ainda na quarta noite,na lanchonete que estávamos,saiu uma discussão das boas entre uns garotos de fora,não deu porrada por que a policia chegou,mas,pra mim já era o suficiente pra ir embora,antes de sair encontrei um leke que tava me secando há horas,passei por ele e vi que ele me seguiu,andei até perto de uma arvore e parei antes da sombra,queria ver quem era. um piázinho novinho,moreninho,parecia um indiozinho,até o cabelo era cortado parecendo uma cuia. Quando eu parei ele olhou pra trás e apertou o passo,chegou na minha frente,olhou pra mim e sem parar,disse “vem comigo”,eu o segui e ele parou no escuro debaixo da arvore,quando cheguei até me espantei com oque ele disse Piá—tu ficou com o diguinho ontem,ele é meu primo e me contou,quero chupar seu pau. Eu—É oque guri? Quantos anos tu tens? Piá—não importa. Vai deixar eu chupar ou quer que eu volte La e conte pra todo mundo que vc é gay também? Não respondi,olhei pra todos os lados e ele me disse que não ia passar ninguém. Eu estava com medo,mas um boquete cairia bem,tirei o pau mole pra fora do calção e ele agarrou e começou a chupar mole mesmo. A boquinha dele era quentinha e pequenininha,dois minutos e meu pau tava uma rocha,e o guri tentava engolir mas só conseguia chegar no meio e já engasgava. Eu já ia gosar quando ele tirou a boca Piá—bem que o diguinho falou que seu pau era muito gostoso. Eu—cala a boca e termina logo. Quando falei ele já tinha engolido,foi quando meu telefone tocou. Oh desgraça,era o Érike. “onde você está?,oh fidumaégua,cê sumiu.” Antes de responder,o piá ficou só com a cabeça do meu pau na boca,e ficou punhetando enquanto fazia sucção com a língua. Na boa,que chupada do cão,não deu de responder,só gemi e disse que depois ligava. Segurei o piá pelo cabelo e despejei tudo no fundo da garganta dele, ele engoliu,deu mais umas chupadas pra limpar e se levantou. Não tinha nem me recuperado quando ele pediu meu telefone,dizendo que morava numa cidade perto da minha,e que,queria um dia me ver novamente. Ainda suspirando,passei meu numero,ele salvou no telefone e saiu correndo de volta pra lanchonete. Eu fiquei uns minutos pensando e tentando acreditar no que acabara de acontecer,pelo tamanho do guri ele devia ter no máximo uns quinze anos. Tentei ligar pro Érike mas ele não atendeu,tentei varias vezes,mas ele deve ter ficado com raiva por eu ter desligado na cara dele. Ainda faltava duas quadras pra chegar na escola,e do nada caiu aquela chuva,passada da meia noite,cori feito um louco,e ainda assim cheguei no portão ensopado,conversei um pouco com o guardinha,e entrei direto pro quarto,era um quarto pequeno,só tinha uma cama de solteiro. Tirei a roupa molhada e coloquei sobre uma cadeira e coloquei somente um calção de malha fina,me deitei e me cobri com meu inseparável edredom do frajola,kkkkk,minha mãe que deu,por isso sempre viajava com ele. Já fazia uma meia hora que eu estava deitado,acordei com o guarda me chamando na porta,levantei vesti uma camiseta e fui atende-lo, ele me disse que tinha um garoto,ensopado do lado de fora,parecia ser um amigo meu do time. Ele disse que tentou faze-lo entrar na guarita mas ele recusou dizendo que ia esperar a chuva passar,mas ela não ia passar tão cedo,já que o temporal só aumentava. Fui com ele até a portaria e realmente era o Érike,todo molhado,encolhido perto do muro. Gritei com ele umas duas vezes pra ele vir até aonde eu estava,o guarda abriu o portão e ele veio até mim. Eu—Você é doido cara,andando num toró desses, por que não ficou aqui,fora da chuva. Ele não respondeu,estava tremulo e seu corpo todo arrepiado. Perguntei ao guarda se ele podia entrar e ficar junto comigo no quartinho,pra ele se secar e esperar a chuva passar. Ele ficou pensando um pouco,até que disse,que as sete o diretor chegaria,e que era pra ele sair antes,se não ele teria problemas.eu concordei e sai puxando o Érike pelo braço,ele ainda não tinha dito uma palavra sequer,só me olhava e tremia o queixo,ele devia ter tomado chuva por uns quarenta minutos. Entramos no quarto,eu disse pra ele tirar as roupas que daria uma toalha e um calção pra ele não ficar daquele jeito,quando dei a toalha ele ainda estava de cueca,disse a ele pra tirar tudo pra não ficar com frio,não passava nada perverso pela minha cabeça,só preocupação mesmo.ele tirou e se secou vestiu um calção meu do time,se sentou na cama. disse que estava indo pra pousada a pé por que os cara não queriam ir embora,começou a chuva e ele se perdeu,mas conseguiu achar a escola,ia me ligar mas o telefone já havia molhado e desligou. Ele não parava de tremer,então sugeri pra gente se deitar,e nos cobrir,pois estava ficando cada vez mais frio. Uma cama de solteiro,pra dois,tive que me espremer na parede pra ele ficar mais a vontade. Não conseguia dormir com as tremidas que ele dava,sem falar dos dentes batendo a cada minuto. Sem malicia nenhuma,juro pra vocês,cheguei perto dele e o abracei,disse que ajudaria a esquentar ele mais rápido,encostei somente meu peito e parte da barriga nas costas fria dele,quando caiu a ficha da situação que eu estava,já era tarde,o pau tava duro e pulsando,mas estava longe da bunda dele,ele abraçou meu braço e tentou chegar o corpo pra trás,e eu fui afastando o pau pra não tocar na bunda dele,ainda tinha domínio sobre meu corpo,mas não contava com a parede atrás de mim,quando encostei nela,percebi que ele estava forçando uma encoxada. Não tinha pra onde ir,deixei pra ver se era mesmo o que eu estava pensando,foi de vagar mas,aconteceu, a bunda dele encostou no meu pau e ele parou,certeza que ele estava sentindo as pulsadas,ele forço mais uma vez e o pau encaixou bem no meio. Só suspirei,não falei nada,nem ele. A cabeça dele estava sobre meu braço esquerdo e ele abraçava o direito com as duas mãos. Não tinha mais como me segurar,perdi o controle e dei uma cutucada,espremendo meu pau no meio da bunda dele,ele se arrepiou todo e eu continuei,colocava tanta força que já estava longe da parede e quase gosando. Ele se virou de frente,eu gelei,por um momento achei que ele fosse me repreender,mas ele continuou sobre o meu braço,me enlaçou com o braço dele e me puxou,achei que seria um beijo,até fechei os olhos,mas ele afundou o rosto no meu pescoço,como se estivesse com medo ou vergonha,eu não sabia o que dizer,então fiquei quieto,mas podia sentir o pau dele friccionando sobre o meu,fiquei de barriga pra cima e ele deitado sobre mim,suspirando no meu pescoço,não sabia se devia,mas eu queria muito segurar a bunda dele,e foi oque fiz,se ele não quisesse,essa era a hora de saber. Tudo acontecia de vagar,coloquei as mãos sobre as costas,desci pelas laterais do seu corpo,sentindo cada detalhe,fui até as pernas e voltei apalpando sua bunda,apertei e abri ela,apertei dinovo e enfiei as mãos dentro do calção,senti a maciez,o calor,os pelinhos arrepiados e gosei. Foi um goso novo,nunca gosei daquela maneira novamente,o pau não latejava e doía como sempre acontecia,ele simplesmente jorrou toda a porra que tinha,sem parar,como se fosse urina,mas a sensação do goso era a mesma. Ele subiu cheirando meu pescoço passando pelo queixo,senti que queria um beijo,virei meu rosto de encontro a boca dele e suguei cada pedacinho dos lábios até encontrar a língua,começou calmo e sereno,mas logo virou um beijo de machos,com força e muita vontade. Virei por cima dele e continuei com o beijo,enquanto minha mão buscava o pau dele que parecia ter gosado também,pela quantidade de porra que havia nele,dava pra ver que o prazer dele foi tão grande quanto o meu. Nada me seguraria mais,quando segurei o pau dele ele seguro no meu também,nossos lábios ainda estavam colados e nossas línguas se buscando,desci lambendo o corpo dele e tirei o calção dele junto com o meu. Não dava tempo pra enrolar muito,eu não aguentava esperar,fui direto pro pau dele,devia ter uns 16cm,cabeça lisinha,o saco bem enrrugadinho e liso,grosso,mas eu coloquei todo na boca na primeira chupada,sou ativo,mas aprendi que é um prazer enorme chupar um pau,quando o parceiro quer. ele segurava minha cabeça e metia sempre até o final,sabia que demoraríamos a gosar,tirei a boca do pau dele pra respirar e fui pro saco,chupei as bolas dele e continuei punhetando firme nossos paus. Quando tentei ir pra perto do cu achei que ele fosse refugar,mas lentamente ele dobrou as pernas,me dando um leve acesso ao cusinho,passei a língua bem devagar sentindo as piscadinhas que ele dava quando eu tentava enfiar a língua. Ainda estávamos no escuro e eu precisava ver. com muita dificuldade,alcancei o interruptor,quando a luz acendeu,foi a visão da minha vida,guardo cada detalhe que vi,os mamilos durinhos,a barriga definida,as cochas grossas,os poucos pelos em torno do pau e o pau dele,duro,pulsando e pingando pré-goso. Ele colocou as mãos sobre o rosto,acho que sentia vergonha,mas eu só sentia tesão,e muito. Cai de boca no pau mais uma vez antes de passar a lingua no cusinho novamente,um cusinho escurinho,bem fechadinho,nunca senti tanto prazer em chupar um cu. Virei ele de barriga pra baixo,sabia que ele queria muito,pois,assim que segurei na bunda,abrindo e passando os dedos,ele arrebitou um pouco e abriu as pernas. Ele não tinha visto meu pau,mas segurou ele,não seria tão difícil,já que não sou dotadão.alcancei um sache de lubrificante e coloquei um pouco sobre meu pau,o resto,passei no reguinho dele e enfiei um dedo,bem de vagar,ele estava bem relaxado e o dedo foi fácil até o fim,ele dava umas mordidinhas e apertava meu dedo,e eu já imaginava como seria colocar o pau ali,espalhei bem o lubrificante sobre a cabeça do pau,e encostei na entradinha apertada dele,ele deu varias piscadinhas,apertando a cabeça do meu pau,parecia que não ia entrar,e ele também percebeu,pois,flexionou os joelhos e ficou quase de quatro,isso ajudou muito,ficou na altura perfeita,segurei na base do pau e fiquei esfregando desde o saco até a entrada do cusinho dele,num misto de ansiedade e prazer,ele jogava os quadris pra trás quando meu pau parava no cusinho dele,numa dessas eu deixei ele forçar sozinho,foi quando entrou a cabeça,assim que ela passou ele parou e deu um gemido longo,suspirou e arqueou o corpo,de modo que sua cara estava no colchão e a bunda dele totalmente aberta. Tentei esperar,mas não consegui,continuei empurrando,e ele gemendo,quando chegou perto do fim segurei na cintura dele e o puxei,devagar,mas com força,queria entrar todo dentro dele,a sensação de estar dentro do cara mais gostoso que eu conhecia,era inexplicável,tanto que nada precisava ser dito,não tinha como ficar parado,o cusinho dele massageava meu pau e o barulho dele se punhetando era musica para meus ouvidos,tirei um pouco e meti,repeti varais vezes de vagar,quando percebi eu socava com força, tudo que ele fazia era morder o edredom,gemia abafado,vi que ele ia gosar,segurei a mão dele e tirei o pau de dentro dele. ele ainda procurou o pau com a bunda,mas,me afastei e puxei as pernas dele virando ele de frente pra mim,o trouxe até a beirada da cama,por um momento ele ficou me olhando,sem entender,entrei no meio das pernas dele já esfregando o pau e metendo nele,ele abriu a boca como se fosse gritar,mas não saiu som,a voz dele sumiu junto com meu pau dentro do cusinho dele,segurei no pau dele mas imediatamente ele tirou minha mão,um sinal que não queria gosar ainda,me debrucei sobre ele mordendo o queixo dele e chupando seu pescoço,fiquei com o rosto perto do rosto dele,esperando ele abrir os olhos,quando ele abriu,foi como se estivesse me apaixonando pela primeira vez,tive um momento de amor no meio do sexo,curti o momento com um beijo demorado,juntei todas as forças que ainda tinha e me levantei junto com ele,ele cruzou as pernas em volta do meu corpo,só que ele era pesado pra ficar assim por muito tempo,encostei as costa dele na parede e continuei metendo e beijando ele,o soltei e o coloquei em pé com as mãos na parede,abracei aquele corpo,firme e jovem,beijei o pescoço e desci mordendo as costas até chegar na bunda,dei varias mordidas,ele só suspirava com a dor,me levantei e quando encostei o pau na entradinha dele,ele arrebitou a bunda como se fosse uma menininha,pincelei varias vezes,retardando a vontade de gosar,mas quando meti tudo de uma vez,sabia que não seria possível segurar por mais tempo. O calor e o aperto que o cusinho dele me dava,eu já estava no limite,ele tentou se punhetar mas dessa vez eu não deixei,tinha outros planos pra ele,acelerei os movimentos e dei uma socada firme,despejando minha porra dentro dele,poucas vezes transo sem camisinha,mas dessa vez valeu a pena,eu podia sentir a porra quente,enchendo o cusinho dele e envolvendo meu pau,facilitando o deslizar do pau dentro dele,ficou tão gostoso que meu pau doeu um pouco mas não amoleceu,logo senti que poderia continuar,mas me lembrei que ele queria gosar,e eu queria pela primeira vez,beber a porra fresquinha de um pau perfeito. Tirei meu pau latejando de dentro dele,peguei um dos calções do chão e limpei o rego dele e meu pau,o sentei na cama,beijei a boca gostosa dele por uns minutos,me ajoelhei e abocanhei o pau dele de uma só vez,ele relaxou e deitou o corpo. de onde eu estava,olhava pra cima e via o rosto de um garoto lindo,o corpo dele brilhava com o suor que começava a brotar,o pau dele pulsava na minha boca,a mão dele segurou meu movimento,me avisando pra parar,mas eu queria sentir o gosto dele e continuei chupando até sentir o primeiro jato que encheu minha boca,tentei saborear mas tive que engolir se não ia derramar,foram seis longos jatos seguidos pelo gemido sincero dele. Me levantei e me deitei sobre ele,beijando a boca dele e compartilhando o sabor do seu goso,durante o beijo ele tocou meu pau e percebeu que eu ainda tinha tesão pra compartilhar,achei que ele fosse me chupar,mas ele se virou e ficou com a bunda pra cima e abriu as pernas,meu pau tava pulsando e agora pulando de alegria,agora já acostumado,ele recebeu o pau todo numa só enfiada,eu pretendia estender a sensação de estar realizando meu sonho por mais tempo,mas,o cusinho dele estava muito melhor,mais relaxado,e acolhedor,ainda tinha porra dentro dele,e deslizava de uma maneira incrível,não foram nem cinco minutos e na mesma posição,acelerei muito nas metidas,tirei o pau e gosei nas costas dele,ainda fiquei um tempo sobre ele,meu pau amoleceu,deitei do lado dele e fiquei contemplando o corpo juvenil que tinha acabado de me dar prazer,nem acreditava naquilo. Dei um cochilo rápido,acordei com o barulho da porta,ele estava voltando do banheiro,me senti grudento e resolvi tomar um banhozinho rápido também,sai La fora,o banheiro era do lado,entre o quarto e a cozinha,provavelmente era só pra funcionários,ainda chovia,uma garoa fina. Tomei um banho rápido e voltei pro quarto,achei que teria uma conversa com o Érike,já que,durante o sexo todo,não trocamos uma palavra sequer,mas,quando entrei no quarto ele já dormia,na beirada da cama,ou fingia.fiz o máximo de silencio,e me deitei ao lado dele nos cobri,mas não quis abraça-lo,logo adormeci também. Acordei olhei no celular,eram seis e vinte,ele não estava no quarto,nem as roupas,ele devia ter ido pra pousada arrumar as coisas,já que teríamos só mais um jogo pra cumprir tabela,pois fomos eliminados. Arrumei toda a bagunça do quarto,quando olhei o lençol,tava uma porcaria,tinha porra pra todo lado,abri um pequeno armário na parede e por sorte La dentro havia vários lençóis,tirei o sujo e guardei na minha bolsa,(é roubei),arrumei o limpo na cama e sai do quarto,dando de cara com o guarda,logo na porta, levei um susto,ele me disse que já estava indo embora,só veio ver se estava tudo bem. Eu disse a ele que sim,e que, já estava de saída,iria levar minhas coisas pra colocar no ônibus e aproveitar pra tomar café na pousada junto com o time.falou ainda que o meu “amigo”,pediu pra abrir o portão,ainda eram cinco da manhã,que ele saiu em disparada pela rua sem nem olhar pra trás. Segui junto com o guarda por algumas ruas,e ele sempre brincando ou falando bobagens. Nos separamos,andei por uns dez minutos e cheguei na pousada,todos estavam numa espécie de refeitório e já cheguei me sentando no meio da mulecada,e ao lado do técnico do time,ele já de cara perguntou se eu conhecia os parentes do Érike que moravam na cidade,disse que não,ele me falou que ficaram todos preocupados por ele não vir passar a noite,e assim que ele chegou disse que tinha ficado na casa desses parentes por causa da chuva,e que isso foi tudo que ele disse,estava estranho e calado,não tinha falado com mais ninguém. Terminei de comer e perguntei aonde ele estava,e disseram que ele estava no ônibus,desde que chegou. Indo para o ônibus,percebi que não sabia o que dizer a ele,nem sabia o por que de ele estar diferente,parei na porta e me senti um adolescente que veria o primeiro amor,fiquei ali por alguns instantes e me vi num dilema. Estava com medo de falar com ele e ser ignorado,também tinha medo de ele ficar bravo. Só tinha que olhar pra ele pra saber o que fazer. Entrei no busão, olhei pra ele esperando ele olhar pra mim,quando o fez,me arrependi da noite incrível que tivemos,senti a reprovação,ele me reprovou só com um olhar,depois virou o rosto com uma feição que não pude distinguir. Fiquei numa imensa vontade de sentar perto dele e ouvir a voz dele mais uma vez,mas ele se levantou e saiu assim que me sentei no banco atrás dele. Percebi que era melhor ficar longe,me sentei no ultimo banco,me lembrei de cada detalhe da noite passada e me arrependi,mas meu arrependimento foi vencido,se o que fizemos foi tão bom,por que ele quer se afastar? Nossa amizade,enfim se revelou muito pequena. Eu ainda gostava dele,não sabia se era outra coisa agora,mas há muito tempo ele era especial pra mim,mesmo depois do sexo,eu queria só a amizade dele,se isso não era possível,o jeito era esquecer tudo,ou ao menos tentar. Logo o busão lotou,saímos pro jogo,já na vontade de chegar em casa,o jogo foi uma eternidade,assisti só alguns minutos e fui pra fora,fiquei perto da saída,observando as pessoas e revirando minha cabeça com ideias idiotas. Vi alguns sorrisos indecentes de gurias e guris,quando dei de cara com o indiozinho,o piá, estava com um uniforme de escola,e realmente era de uma cidade vizinha à minha,ele me cumprimentou,pedi pra ele esperar e perguntei o nome dele,ele olhou pros lados,olhou pra um carinha que ia na frente,quando olhei,era o tal “diguinho”,ele riu pra mim e voltou,conversamos um pouco,ele me disse que se chamava Raoni,realmente ele tinha mestiçagem indígena. A conversa não demorou muito,logo eles saíram,fui até uma lanchonete na frente da escola e pela primeira vez senti vontade de beber,alguma coisa que não fosse água mineral,pedi uma cerveja e fiquei sentado de frente pro estacionamento da escola,observando a hora que o busão sairia. Bebi umas três antes do técnico me ligar, pra avisar que os muleques queria ver o próximo jogo, disse que tudo bem já que estava tomando uma e não tinha pressa, ele não acreditou e disse que logo chegaria aonde eu estava, logo ele chegou acompanhado por todos os caras de dezoito anos,e alguns que só tinham cara de velhos e ficamos bebendo por um bom tempo até o jogo terminar. Lembraram do Érike e me questionaram,se era verdade que havíamos brigado por causa de uma guria que ele ia pegar,mas eu peguei,mesmo sabendo que ele a queria. Confirmei tudo,e pra acabar disse que não queria tocar nesse assunto,me zoaram um pouco mas logo esqueceram,parei de beber quando comecei a cambalear pra ir ao banheiro. Por sorte o jogo acabou e fomos embora,no caminho continuaram bebendo,o motorista tava puto,pois sempre tinha que parar quando a cerveja estava perto de acabar. Ainda bebi mais um pouco dentro do ônibus,mas apaguei na metade do caminho. O Érike? Ficou o tempo todo calado,a historia que ele inventou só fez os cara pegarem mais ainda no pé dele,até onde eu lembro,me chamavam de fura-zóio,amigo-da-onça,atravessador e sempre falavam pra ele,até ele ficar furioso e tentar bater num guri da idade dele. Fui acordado quando entramos na nossa cidade,alguns desceram num bar pra continuar a farra,eu desci lentamente em frente minha casa,com a cabeça explodindo e com vontade de vomitar,kkkkOs dias se passaram,e a atitude do Érike era a mesma comigo,ele não entrava aonde eu estava,e não ficava aonde eu chegava,no começo até os amigos mais distantes,perceberam,mas,logo a historia do fura-zóio se espalhou e o caso foi abafado, somente uma amiga em comum que tínhamos não acreditou, Vivian,ela foi na minha casa conversar comigo. Moro na casa dos meus pais,mas fico sempre sozinho,já que,ele ficam mais no sitio. Ela disse que não acreditava que,um cara simples como eu fosse capaz de inventar uma historia,tão sem cabimento,pois o Érike não era de se magoar com amigos por causa de mulheres,e eu não era criança pra fazer oque estavam falando. Disse a ela pra pensar no que quisesse,por conta daquela maldita historia,que virou fofoca entre os amigos, logo fiquei sem namorada,e tava pouco me lixando pra todo mundo,queria que o Érike fosse pro inferno,junto com todo mundo que o defendia. Ela saiu de fininho pedindo desculpas,eu sai pra rua,esfriar a cabeça era tudo que queria,já no portão de casa dou de cara com a mãe do Érike,pronto, era só oque me faltava. Ela pediu pra falar comigo,me acalmou,sabia que eu estava nervoso,mas disse que precisava falar comigo,entramos e ela educadamente disse que sabia, e que não acreditava que o filho estivesse tão abatido por conta de uma garota,sabia que ultimamente,eu era o mais próximo dele,e que, depois da viajem ele havia mudado muito,e que se eu pudesse,fosse vê-lo,tentar falar com ele,ele era filho único,perdeu o pai muito cedo. Disse a ela que já havia tentado falar com ele,mas ele não me deixava nem chegar perto,sem perceber,deixei escapar,que ela tinha razão sobre o que tinha acontecido. Ela suspirou —filho, não sei o que houve,só vocês sabem,não me interessa.não parece,mas ele esta sofrendo,acho que só você pode ajuda-lo,e se puder,faça isso. Ele não queria mas vou fazer a festa de aniversario dele,é sábado,vai lá,por favor. Ela me abraçou,me abençoou e saiu pela porta,me deixando pior do que estava,agora tinha um peso enorme na consciência.ainda era quinta-feira,tinha pouco tempo pra pensar no que fazer,na verdade,eu não saberia oque fazer mesmo se tivesse o mês inteiro pra pensar,e quando me dei conta já era sábado,eu não estava preparado,não tinha saído mais de casa,e a todo momento me pegava pensando nele. A Vivian foi em casa a tarde e conversou comigo,dizendo que tinha falado com o Érike,ele ainda estava meio triste,mas ela disse que quando tocou no meu nome,dizendo que eu iria na festa,ele soltou um sorriso no canto dos lábios,e disse pra ela Érike—depois que eu fiz a namorada largar ele? duvido que ele apareça. Aquilo soou estranho pra mim,mas eu já não estava com a cabeça pra pensar em ir ou não ir,assim que ela saiu eu fui pro bar,(é estava virando alcoólatra),bebi por horas,no começo estava só, mas logo tinha alguns amigos comigo enchendo a cara,quando começaram a encher meu saco com perguntas idiotas,paguei a conta e sai. Fiquei vagando pela cidade,bebendo e dirigindo,”não façam isso”. Quando dei por mim estava em frente a casa do Érike,bêbado,me sentindo estranho. eu estava apaixonado e não queria admitir que era por um garoto. Não estava em condições de entrar e muito menos ver ele,adormeci sem perceber,quando acordei era quase meia noite,sai do carro,mijei numa arvore e fiquei olhando o movimento na casa dele,ainda tinha muita gente, não tive coragem de entrar. Voltei pro carro, manobrei pra sair dali, e quando os faróis iluminaram uma parte com vários arbustos, notei que havia duas pessoas,provavelmente se pegando,passei devagar,mas quando olhei direito era o Érike abraçado com uma garota. Acelerei e sai dali o mais rápido que pude. Parei numa danceteria e me coloquei perto do balcão,continuei bebendo, uma guria começou a flertar comigo e me interessou,pelo menos pararia de pensar no Érike, depois de uns quarenta minutos, já estávamos nos beijando ali no balcão mesmo. Vi de relance a Vivian passar perto de mim,ela parou e conversou comigo um pouco,logo a guria que estava comigo sumiu. No meio da conversa gritada que eu tinha com a Vivian por conta do barulho, chegou alguém correndo e rindo puxando ela pra pista, era o Érike,quando nos olhamos senti meu coração disparando,no mesmo instante ele parou de rir,a soltou e saiu dali. Virei pro balcão pedi mais uma cerveja e bebi toda numa só virada,pedi mais duas e entreguei uma pra Vivian, ela começou a dizer que a gente devia se entender logo que seria melhor pros dois. Fui seco e disse a ela que eu nunca virei as costas pra ele,foi ele que quis assim,e que,se fosse possível,que ela não tocasse mais nesse assunto pro resto da noite.ela ficou comigo conversando sobre outras coisas, o Érike começou a passar o rodo na festa, e tinha prazer em passar toda hora com uma guria diferente,as vezes parava perto da gente e beijava,parece que queria provar alguma coisa pra mim ou pro resto do pessoal que estava com ele. Até que ele parou bem do nosso lado e ficou nos amassos com uma guria, ia sair de perto, mas a maluca que tinha ficado comigo e depois sumiu, chegou do nada e começou a me beijar,deu um beijo longo com gosto de whiske e sumiu dinovo, olhei pra Vivian e ela tava olhando com cara de que não entendeu,começamos a rir. Olhamos pra onde o Érike estava e pude ver a cara de raiva dele,que deixou a guria sozinha e sumiu na pista de dança. Com a pegaçao geral dele,acho que ele acbou pegando quem não devia,logo comoçou uma briga no meio do povo,detesto brigas,já estava pegando a cerveja pra ir embora,quando vi que a briga era com ele, não ia me intrometer,mas não me contive quando vi que os que estava com ele iam deixar ele apanhar, sai empurrando geral,entrei no meio dos dois, o cara que ia bater nele era conhecido meu assim que ele me reconheceu,perguntou se eu conhecia o muleque que tava mexendo com a mina dele, disse que sim e quando ia dizer que ele estava comigo,o Érike entrou na minha frente e disse que não precisava da minha ajuda,o cara deu as costas e saiu,já o Érike ficou me encarando,podia ver que nos olhos dele que a qualquer momento ele iria querer brigar comigo,ia sair, mas vi o punho dele vindo em minha direção, ele é forte mas nem tanto,segurei a sequencia que ele achou que me acertaria,fiquei segurando os dois braços dele,estávamos perto e disse claro pra ele ouvir. “ Se acha que vai se sentir melhor me batendo,pode bater, vai ser sua ultima lembrança de mim nessa cidade” Enquanto falava com a Vivian,contei a ela meus planos de sair da cidade por um tempo,iria ao sitio falar pros meus pais e deixaria a cidade no domingo mesmo se possível. O empurrei pra longe,mas não deu tempo de muita coisa,os seguranças chegaram e já o agarraram pra colocar pra fora,quando vieram pro meu lado,pedi pra não tocarem em mim pois eu já estava de saída. Na portaria passei pela Vivian,ela estava dando uma bronca no Érike,que queria ficar,pra esperar os amigos,ouvi claramente ela dizer, “ Que amigos?,os que iam te deixar levar uma surra?,olhe bem ao seu redor e enxergue quem se preocupa com você.” Gritei pra ela que estava de saída e perguntei se ela queria carona,ela disse pra eu esperar. Entrei no carro e fiquei esperando,logo ela entrou e se sentou no banco da frente e por incrível que pareça o Érike entrou e se sentou no banco de trás,emburrado. Ela o chamou pelo nome de um jeito autoritário,ele estava de cabeça baixa e só disse “Desculpa Pedro”, disse que não foi nada e sai. A casa dela era primeiro,resolvi pegar uma rota diferente pra deixar primeiro ele,ela percebeu e disse pra eu deixa-la logo em sua casa por que estava muito tonta e com vontade de vomitar,tentei convence-la que seria rápido mas ela não quis,então a deixei e segui em silencio junto ao Érike no banco de trás, ele pediu pra mijar,parei o carro ele desceu,quando voltou, até me assustei,ele entrou e se sentou na frente. Olhei pra ele,diretamente nos olhos,eu queria toca-lo,beija-lo,fazer amor com ele e ficar com ele pra sempre. Sai dali,e mesmo com ele sentado do meu lado estava disposto a esquece-lo. Do nada ele abre a boca e me pergunta,de um jeito arrogante fingido. Érike—Vai deixar a cidade é? Eu—vou sim. Érike—por que? Eu—acho que aqui não é mais meu lugar. Érike—hum,sei. Dali pra frente eu controlava minhas palavras,mas não meus olhos e meu coração. As lagrimas escoriam e eu sentia uma dor tremenda,ele virou o rosto pra janela,aproveitei pra limpar as lagrimas. Parei o carro em frente a casa dele,e disse que chegamos,ele pegou na maçaneta,abriu a porta,virou e ficou me olhando,depois de alguns segundos,agradeceu a carona. Quando foi saindo do carro eu levei a mão como se fosse segura-lo,mas me controlei. Ele fechou a porta e eu fiquei olhando ele se afastar e desaparecer no escuro da casa dele. Não iria conseguir dirigir,desliguei o carro e me debrucei sobre o volante e me coloquei a chorar,deixei o choro sair a vontade,quando estava me recompondo e voltando ao normal,a porta do carro se abriu,o Érike entrou e ficou olhando pra frente,eu fiquei sem saber oque fazer,demorou até eu ter coragem de falar,e quendo fui falar ele me interrompeu. Érike—tá Pedro,vamos conversar,não adianta fugir mais. Eu—sobre o que? Ele me fuzilou com os olhos e ameaçou sair,mas eu travei as portas,e pedi desculpas Eu—desculpa,não sabia no que pensar. É sobre o que aconteceu entre a gente né,eu queria falar contigo,mas tu não me deu nem chance. Érike—eu também tenho que pedir desculpas por isso,mas eu quero saber o por que de você ir embora logo agora. Eu—sei lá. Acho que to muito confuso com oque se passou,e não tenho mais coragem nem paciência pra encarar tudo isso,vou tentar em outro lugar. Érike—sei. Você vai e eu fico,pra enfrentar tudo o que voce não deu conta. Eu—como assim? Você que não me quer por perto,eu quero enfrentar,mas não sozinho. Érike—Pedro,éramos bons amigos,depois daquilo,tudo ficou estranho,eu também estou confuso,não me arrependo do que fizemos... Eu—nem eu mas... Érike—eu não terminei,espera eu falar. Não me arrependo por que eu quis,e foi bom,mas e agora? Não tem como mais eu te olhar como amigo,o sexo não acabou com a amizade,mas colocou uma duvida em mim,sobre oque sentimos um pelo outro e como vamos enfrentar todos. Repirei fundo,com os olhos cheios d’agua,segurei na mão dele. Eu—o que sinto por você,é simples de falar,mas demorei dias pra entender,se você não sentir o mesmo tudo bem,já estou preparado pra isso. Érike Victor,eu te amo,estou apaixonado por você,sempre estive,se você não quiser seguir comigo daqui pra frente,eu entenderei,mas o único jeito de eu sobreviver aqui, é se você estiver comigo. Eu te amo. Ele apertava forte minha mão e soluçava segurando o choro. Eu o abracei e beijei sua testa,ele chorou no meu peito e depois de um tempo levantou o rosto Érike—tinha medo que esse sentimento fosse só meu,eu também demorei pra entender,a Vivian me ajudou muito,mas mesmo assim fico com medo de você me deixar sozinho aqui,não sei se posso enfrentar todo mundo. Eu te amo Pedro,fica comigo? Eu—pra sempre,ficarei com você pra sempre. Dei um selinho nele segurando seu rosto,em seguida foi um beijo amoroso,quente e molhado,cheio de sentimentos,não era tesão,era amor,nos amávamos sem saber e só percebemos isso,quando perder o outro se tornou uma ameaça. O calor dentro do carro foi inevitável,os vidros logo estavam embaçados, o contato dos corpos quentes,começou a nos excitar,as mãos começaram a tocar lugares específicos e prazerosos. Não tinha como esconder o tesão,assim que segurei o pau dele por cima da roupa ele fez o mesmo comigo,gemidos entre beijos,beijos entre caricias. Do nada ele se afastou de mim,tirando minha mão do seu pau,eu me assustei,e pensei ter ido longe demais depois de ter feito uma declaração amorosa,pois,assim como eu,ele deveria estar meio confuso e esperando mais coisas que sexo, mas fui tranquilizado quando me desculpei Eu—desculpa,estou indo rápido demais. Érike—não,não é isso. É que estamos no meio da rua,e pra ser sincero,acho que estou muito sensível ai embaixo. Eu—como assim? Érike—é que......desde aquele dia,não consegui ficar com nenhuma guria até o fim. Eu—nesse caso somos dois,antes da Bia terminar comigo,(minha namorada),nem com ela consegui. Ele me deu mais um beijo e falou entre nossos lábios, “vamos entrar”. Concordei na hora e saimos do carro,já na porta da casa dele,me lembrei da mãe dele. Eu—pérai.e sua mãe? Ela esta em casa né? Érike—fica tranquilo. Ela é de boa. Já desabafei com ele. ela sobre meus sentimentos por você. Eu—como assim? Você falou que a gente transou? Érike—não com essas palavras,mas eu sabia que ela ia entender,ela é a melhor mãe do mundo. Eu—e ela falou pra mim que não sabia oque tinha acontecido entre a gente. Érike—como é que é? Ela falou com você? Eu—sim na quinta ela foi la em casa me ver e pedir pra eu vir falar com você,mas disse que não sabia de nada. Érike—ah deixa ela,amanhã eu pego ela. Ela foi la no mesmo dia que desabafei com ela kkkkk. Rimos da esperteza da dona Cleide. Entramos devagar sem fazer barulho,o quarto dele ficava próximo à cozinha e o dela depois da sala,uma casa bem grande pra apenas duas pessoas. O quarto dele me deixou pasmo,achei que ele era bagunceiro mas estava tudo no seu devido lugar e tinha um tapete pra deixar os calçados,pois ele gostava de andar descalço dentro do quarto,mas tinha que estar sempre limpo,tirou o sapato e o colocou no tapete,me pedindo pra fazer o mesmo. Terminando de tirar os sapatos,ouvi o som familiar de zíper,olhei pra trás ele já havia tirado a camisa e terminara de tirar a calça,estava hipnotizado com as curvas perfeitas do corpo de adolescente. Eu já havia ficado com vários caras desde que descobri meus desejos,alguns da minha idade,mas a maioria mais novos,mas nenhum deles tinha um corpo tão gostoso,tão perfeito. Ele estava colocando a calça dobrada,sobre a cadeira do computador,as costas definida,as coxas grossas,lisas e torneadas e a bunda que estava esticando o tecido da cueca,senti meu pau latejando dentro do jeans apertado,ele estava me olhando Érike—ta me deixando com vergonha, me olhando desse jeito. Eu—desculpa,é que não acredito que isso esta acontecendo. Ele caminhou devagar até onde eu estava,segurou meu rosto com as mãos,me beijou descendo as mãos pelo meu corpo,segurou meu pau que estava pulsando,desceu até as bolas e apertou forte e doeu,elas já estavam sensíveis,com o aperto,dei um pulo pra trás e perguntei o por que daquilo. Érike—acredita agora que esta acontecendo? Eu ri e fui pro lado dele,ele colocou a mão no meu peito e segurou,dizendo que eu não podia ir pra cama de roupas,eu mesmo ia tirar,mas ele se prontificou. Foi levantando minha camiseta,parou com ela no meu rosto e eu com os braços erguidos ele começou a lamber e morder meus mamilos enquanto segurava meu pau e devagar abria o zíper. Eu queria gemer,mas me segurava pra não fazer barulho,tentei tirar logo a camiseta mas ele não deixou,pediu pra esperar que seria bom. Não tinha nada a perder,tínhamos todo o tempo do mundo e muito tesao pra usar. Por fim ele conseguiu tirar minha calça,com muito trabalho pra eu não cair,pois estava sem apoio dos braços que ainda estavam erguidos e já começavam a doer, quando fiquei só de cueca,senti que ele parou de me tocar,perguntei o que ele estava fazendo, ele disse que estava observando um pouco antes de provar. Novamente ele começou a me morder, desceu pela minha barriga e começou a morder meu pau por cima da cueca,eu podia sentir o calor da boca dele,também sentia o pré goso saindo em abundancia,já estava impaciente,finalmente ele baixou a cueca e segurou meu pau,ah que mão macia e quente,como senti falta disso,ele ficou punhetando e eu sentia o calor da respiração dele no meu pau,ele estava muito perto,quando ele deu uma lambida por baixo da cabeça eu não aguentei e gemi,ele riu e disse pra eu não gemer auto demais,eu disse que era culpa dele. Ele terminou de falar e colocou o pau quase todo na boca,dessa vez eu me segurei e suspirei fundo pra não gemer, ele deu umas três chupadas fortes e macias,cada boquete é diferente, e o dele foi tão gostoso que falei pra ele parar,se não eu ja ia gosar. Ele se levantou e terminou de tirar minha camiseta e me deu um beijo,o abracei e peguei na bunda dele,que já estava sem cueca, olhei pra baixo e o pau dele estava pingando,ele estava tão excitado quanto eu, fui empurrando ele pra cama,ele caiu e o pau dele ficou sobre a virilha,era meio torto pra esquerda,isso me deixou maravilhado e com muito mais tesão,se é que era possível, subi em cima dele,beijando sua boca e mordendo seus lábios,e pescoço, fui descendo pela barriga e fiquei lambendo seu umbiguinho,ele riu e disse que tinha cócegas,não toquei no pau dele,passei direto e desci pelas coxas,estava sendo uma tortura,ele tentou me puxar,mas eu disse pra esperar,era o troco que ele tinha feito comigo,mordi a parte interna das coxas e fui subindo,lambi o saquinho dele coloquei cada bola na boca e parei,fiquei vendo o pau dele pulsando,já havia uma porção boa de pré-goso,depositado na cabeça,não aguentei e coloquei na boca,sorvendo todo o liquido que saia,eu chupava forte,tentando puxar de dentro oque ainda não tinha saído,ele se sentou e me tirou da minha mamada,me puxou pra cima dele e ficamos nos beijando e esfregando nossos paus melecados. Por ele ser menor,as vezes meu pau entrava no meio das coxas dele,o que me dava uma sensação de estar metendo nele,ele se arrepiava todo e me apertava com seus braços. Estava louco pra chupar mais ele,mas ele também queria,nos colocamos de lado,pra tentar um sessenta e nove,aos poucos eu estava por baixo dele sentindo ele chupar meu pau enquanto eu chupava o dele e segurava sua bunda,fui me esticando e logo pude alcançar o cusinho que eu tanto queria,quando passei a língua,ele não aguentou e deu um longo gemido, falei pra ele não gemer auto demais e ri, fiquei passando a língua e tentando enfiar ela dentro dele,as vezes ele tirava a boca do meu pau e quase se sentava no meu rosto pra sentir melhor minha língua. Senti que ele gosaria logo e eu também, voltei a colocar o pau dele na boca e enquanto sentia o pau pulsando na boca,enfiei um dedo no cusinho dele,bastou a ponta do dedo,pra ele aumentar a chupada e começar a gosar na minha boca,não aguentei e gosei na boca dele também,ambos engolimos tudo oque saiu do pau do outro,não deixamos nada cair no lençol,deixamos nossos paus limpos e nos deitamos abraçados,suando e nos beijando. Eu—esse foi o melhor sexo oral da minha vida. Érike—foi melhor que o daquele guri,la perto da lanchonete? Fiquei surpreso,pois eu não contei a ninguém,e o guri provavelmente não teria contado a ele,perguntei como ele sabia. Érike—eu estava te procurando,quando vi você entrar naquela sombra com o guri,eu sabia que vocês iam fazer algo e fui devagar por trás dos carros até poder ver perfeitamente oque estava acontecendo. Sabe acho que fiquei com ciúmes,por isso te liguei,pra ver se você pararia,com aquilo. Eu—não sei nem oque falar, sobre ser melhor que ele com certeza foi, mas vou confessar,aquele guri fez umas coisas incríveis pela idade dele. Érike—é eu percebi,você desligou na minha cara. Fiquei com tanta raiva que sai,antes de acabar,foi quando me perdi,kkkkk. Eu—e agora não ficou com ciúmes? Depois que falei dele? Érike—claro que não,quem esta aqui com você sou eu e não ele. Trocamos mais uns beijos,já eram três da manhã,ele disse que precisaríamos de um banho,eu perguntei se não era perigoso dar de cara com a mãe dele,mas ele me mostrou uma porta bem atrás da gente,eu nem tinha reparado que tinha um banheiro ali. Nos levantamos pelados,e seguimos pro banho,ele foi na frente de propósito,acho que só pra eu ver a bunda dele,antes de entrar debaixo do chuveiro eu já estava de pau duro e passando a mão na bunda dele,entramos e começamos a nos ensaboar,ele me passou o sabonete e eu comecei a ensaboar suas costas,descendo pra bunda logo de cara,ele ainda parecia ter uma pequena timidez,mas acabou quando fiquei passando o sabonete no meio da sua bunda,ele abriu as pernas e colocou as mãos na parede,tirei toda a espuma e desci beijando suas costas. Ao chegar na bunda,fiquei alisando e olhando,era com certeza a bunda mais gostosa que vi,fiquei beijando cada pedacinho dela,e falando pra ele como era linda, ele riu e disse que não tínhamos muito tempo,por que estava ficando tarde. Subi mordendo ele todo,encostei o pau entre as nadegas dele,o calor e o aperto que ele dava me deixava com vontade meter tudo de uma vez,mas era impossível,nem mesmo a cabeça passava,sem uma lubrificação mais adequada,mas eu não estava devidamente preparado e comentei,ele foi até o armário,pegou um óleo pra pele,e disse que no momento serviria e deu um sorrisinho lindo,dei um beijo nele e passei o óleo no meu pau,enquanto espalhava em mim,ele colocava um dedo no próprio cu com bastante óleo. Já preparados,ele voltou a colocar as mãos na parede e arrebitar a bunda,passei o pau devagar,parei na entradinha e dei uma forçada,vi que ele sentiu um pouco de dor quando a cabeça passou,mas ele disse que eu poderia prosseguir,meti mais um pouco,tirei e fui novamente,fiz isso até sentir que havia entrado tudo. Abracei o corpo dele,beijei seu pescoço e disse no ouvido dele que finalmente eu estava dentro,ele nem respondeu,deu umas piscadinhas no cusinho,era inacreditável,como ele fazia sentir tanto tesão se,tinha menos experiências que eu. Quando ele deu umas reboladinhas,vi que estava pronto,devagar tirei o pau quase todo e coloquei novamente fiz isso três vezes antes de aumentar a velocidade,me empolguei e começou a fazer muito “plaft plaft”,e bastante auto,ele colocou as mãos pra trás e segurou minha cintura,pediu silencio e soltou,arrebitou a bunda mais ainda, eu socava fundo mas agora estava mais devagar,e era bem melhor assim,eu podia sentir melhor o cusinho dele envolvendo meu pau,enquanto beijava seu pescoço,desci as mãos pela frente e passei a masturbar seu pau,ele segurou minha mão e saiu do meu pau,fiquei com cara de “ oque foi?” ele mandou eu sentar na tampa da privada.aí sim fiquei feliz,sentei ele veio até mim,antes de sentar,segurei em seu pau e o puxei pra mim,dei uma chupada gostosa,engolindo até sentir ele perto da garganta, ele tirou imediatamente,me deu um beijo e disse que estava quase gosando,e que,queria experimentar algo. Ficou de frente pra mim,segurou meu pau e guiou até o cu dele,foi sentando,respirando fundo e de olhos fechados,quando entrou a cabeça,ele soltou meu pau e segurou em meus ombros,me Du um beijo calmo e soltou o corpo rebolando,chegou até o fim,deu uma mordida forte no meu queixo e disse no meu ouvido “isso é delicioso”. Com certeza era,eu podia sentir as pulsações que o pau dele dava só pelo contato com o cusinho dele,ele me abraçou e ficou subindo e descendo,enquanto me torturava com a lentidão do sobe-desce,eu sentia o pau dele esfregando minha barriga como se estivesse me penetrando. Deixei ele fazer como quisesse,quando ele sentiu que ia gosar,aumentou a velocidade,ele estava tão agarrado em mim que não tinha como eu segurar no pau dele,e se eu segurasse na bunda atrapalharia o movimento,então deixei ele ficar a vontade,até que ele teve um espasmo e gosou na minha barriga.só que ele parou e eu não havia gosado,esperei um bom tempo dentro dele,sentindo o cusinho piscando no meu pau,ele se levantou passou a mão na porra que estava na minha barriga e passou no meu pau,olhou pra mim e disse “agora é você”. Virou de costas e sentou novamente,só que não foi até o fim,deixou um espaço pra eu poder socar nele,fiquei metendo de baixo pra cima e em dois minutos me levantei,segurei sua cintura e dei uma metida forte,gosei no fundo dele e me sentei com ele engatado no meu pau. Recuperamos o fôlego e enfim tomamos o banho,voltamos pra cama,vestimos apenas as cuecas,ele se deitou e eu fiquei sentado acariciando seus cabelos,vi que ele estava quase dormindo,me levantei pra vestir minha roupa pra ir pra casa Érike—aonde você pensa que vai? Eu—pra casa ué. Érike—Não mesmo.vai dormir aqui comigo. Eu—mas e sua mãe? Érike—você vai conhece-la quando acordar. Não tinha oque fazer,voltei e me deitei abraçadinho com ele,dormimos aos beijos,coisa que nunca tinha feito com ninguém,nunca dormi com alguém,eu sempre dava um jeito de sair quando a pessoa dormia. QUASE NAO FAÇO ISSO MAS,CONTINUA...